Meus dois dias com o Arthur - Parte 2

Um conto erótico de gsph
Categoria: Gay
Contém 1487 palavras
Data: 23/03/2024 13:46:02
Assuntos: Amigos, espelho, Gay

Olá a todos, passando aqui pra agradecer aos que leram a parte 1 deste conto, aos que ainda não leram, podem acessá-la aqui:

Dito isso, seguimos agora com a continuaçãoMeu despertador toca. Eram quase 7:30 da manhã, uma meia luz entrava pela cortina da janela do Arthur, ainda me sentia meio dolorido da noite passada, mas a boa notícia era que o sangramento havia parado. Enrolei um pouco pra levantar da cama. Fiquei pra lá e pra cá pensando em tudo que havia acontecido no dia anterior.

Quando finalmente resolvi levantar, me dei conta de que o Arthur já não estava no quarto, sua cama estava vazia e bagunçada. Sobre ela havia somente a camiseta com a qual dormiu esta noite. O quarto ainda cheirava um pouco a sexo, resolvi abrir a janela e deixar o ar circular pra fora.

Ao sair do quarto, desço as escadas e o encontro na cozinha. Havia feito uns sanduíches e fritado alguns ovos.

A: Bom dia, Rique! Dormiu bem?

H: Na medida do possível, sim

A: Ainda tá doendo? A gente pode ir numa farmácia e...

H: Fica tranquilo, não é nada demais.

A: Senta aí, vamos comer então

H: Não sabia que você cozinhava, Arthur.

A: Sei o básico pra não passar de fome haha

Comemos juntos e ficamos conversando um pouco na mesa, depois me ofereci pra lavar os pratos. Enquanto eu fazia isso, fingi não notar que o Arthur ficava olhando pra minha bunda de lá da mesa, e mexendo na rola por cima da calça. Poucos instantes depois sinto ele me abraçar por trás, e me dar uma bela sarrada.

A: Quanto tempo a gente ainda tem essa manhã?

H: Pouco mais de uma hora.

A: Deixa esses pratos aí, eu lavo depois. Quero você em outra tarefa agora.

H: Hmmm...

Arthur me puxa pra sala e me deita no sofá. Logo vem por cima de mim e me dá um longo beijo de língua, nos beijamos por um tempo até eu começar a chupar e morder seus mamilos. Ele segurava em meus cabelos com força. Parecia estar gostando. Logo mais ele se levanta na minha frente e coloca o pau pra fora, esfrega a glande nos meus lábios, ainda não estava duro. Abro a boca e engulo tudo de vez.

A: Issooo caralhooo... boquinha quente a sua, hein Rique?

H: Achei que eu ia ter que cobrar de você meu leitinho.

A: Promessa é dívida, é todinho seu.

Chupei rápido, para que endurecesse logo. Depois agarrei a base e bati uma bela punheta enquanto sugava a baba da cabeça. Arthur logo começa a forçar minha boca mais fundo, me tirando o ar. Como antes, só se deu por satisfeito quando meu queixo tocou nas suas bolas. As vezes ele puxava a piroca pra fora e me dava mais beijos de língua e leves tapas no rosto. Eu estava completamente entregue ao Arthur.

A: Essa carinha que você faz enquanto me chupa... Tá gostoso assim, tá?

H: Uhum.

A: Você não devia falar coma boca cheia, Henrique.

(Tirei da boca)

H: Tá uma delícia Arthur, eu adoro o seu pau babando dentro da minha boca.

A: Você gosta é? Daqui a pouco tem coisa bem melhor. Vira o cuzinho pra mim?

H: Aiii, vai devagar, tô todo assado Arthur

A: Calma, princesinha. Hoje eu vou te arrebentar bem devagarzinho... e bem fundo, tá bom?

Arthur falava isso enquanto introduzia todo aquele mastro em mim. Tentei usar as mãos pra impedir seus quadris de avançarem tão fundo. Ele olhava pra mim com aquele mesmo sorriso sádico do outro dia. Ele queria ver eu me debatendo em baixo dele, sem ter como escapar.

A: Sem as mãos, Rique. Você não vai conseguir me impedir assim haha

H: Mas tá doendo Arthuuuur aaaaaaiiiiii

A: Tá doendo, tá? Foi você quem não quis ir na farmácia mais cedo, lembra?

H: Eu sei, mas vai com calmaaaaa

A: Olha só, já estou todinho enterrado em você. (sinto duas bolas encostarem na minha bunda)

H: Se eu sangrar de novo e sujar o sofá, você se vira com a tua mãe.

A: Porque você acha que eu estou pegando leve agora? (Deu uma estocada longa e lenta)

H: uhmm uhmmm

A: Tá gostoso?

H: Dói um pouco, mas não precisa parar

A: Daqui a pouquinho você só vai sentir prazer, Rique. Coloca os braços aqui no meu pescoço, que agora eu vou te foder bem gostoso.

Fiz o que ele disse. Entrelacei meus braços em seu pescoço e olhei profundamente em seus olhos. A confiança em seu olhar me tranquilizava. Estávamos num delicioso frango assado. Ele se apoiava com os braços no sofá. Enquanto ele consistentemente me penetrava, trocávamos beijos longos, às vezes eu mordia seus lábios só pra provocá-lo mais.

Ficamos assim por alguns minutos. Ele então para, e retira o pênis de dentro de mim. Se levanta e segura minha mão.

A: Vem comigo.

(Fiz que sim com a cabeça)

Ele me levou até o quarto da sua mãe. Durante todo o caminho eu podia ver toda a extensão daquele homem, balançando a cada passo. Ainda me surpreendo com a grossura até hoje.

O Quarto da mãe tinha uma bela sacada, com vista pro quintal e pra cidade nos fundos. Alguns quadros, um banheiro privativo e um grande espelho de corpo inteiro. Arthur me puxou até ele.

A: Quero que vc assista tudinho entrando dentro de você. E essa carinha de pidão que você faz enquanto leva rola. Você tá me provocando né Henrique? Se eu te quebrar, onde vou achar outro putinho assim?

Estávamos ambos na frente do espelho, ele estava atrás de mim. Eu conseguia ver e sentir suas mãos deslizando pela minha cintura, apalpando os meus glúteos. Nos beijamos novamente. Comecei a punhetá-lo, com força, da maneira que ele gosta.

Quando ficou duro novamente, ele me posicionou na entrada do meu cuzinho. Suas mãos que antes me faziam carícias agora me seguravam com força. Com uma delas, Arthur segurou meus dois braços juntos nas costas. Com a outra, me segurou pelo cabelo, e forçou minha cabeça pra baixo. Enquanto eu abaixava, mas empinada e vulnerável minha bunda ficava pra ele. Colocou tudo pra dentro.

Em poucos segundos, já estávamos fudendo loucamente de novo. O PLOC PLOC PLOC da sua virilha contra o meu corpo ecoava pela casa.

H: Você não disse que pegaria leve comigo hoje?

A: Não consigo me segurar contigo, Henrique. Se olha no espelho.

H: Você gosta de me ver assim?

A: Gosto pra caralho. Colocaria de capa no meu celular.

Ele então soltou minha cabeça e passou a segurar meus dois braços pelo pulso, esticados pra trás. Dava estocadas rápidas e fundas. Respirava pesado. Eu conseguia sentir cada centímetro dele pulsado em mim.

(Depois de mais alguns minutos)

A: Vou gozar Henrique, ajoelha.

Ele começou a se masturbar apontando o pau pro meu rosto. Eu segurei sua mão.

H: Deixa que eu faço isso.

Comecei a chupa-lo novamente. Ele afagava meu cabelo. Percebi que ele não estava mais colocando a rola muito fundo na minha boca. Ele queria que eu sentisse o gosto do seu sêmen. Começo a sentir ele pulsar muito, segura meu queixo com força, deixando só a cabeça dentro da minha boca.

A: Não queria leite, então toma leite!

(minha boca logo se encheu, tentei afastá-lo)

A: Bebe tudinho, seu puto. Sem derramar.

Engoli tudo de uma vez. Depois limpei pacientemente aquela rola que ainda estava na minha boca. Ele se deita cansado sobre a cama da mãe, de braços abertos. Me deito ao seu lado, sobre o seu braço. Ele abraça meu ombro.

A: Você sabe a raridade que é encontrar um passivo que gosta de fuder?

H: Como assim?

A: Um que aguenta rola como você aguenta. Que pede pica sem ter vergonha. Dá um tesão do caralho.

(Eu ri)

H: É tão incomum assim?

A: Fala sério... Já fiquei com uns que não aguentaram nem a metade. E já queriam parar.

H: Hmmm... Mas você sabe que é difícil né? Tem que saber meter. Ontem você acabou comigo.

A: Desculpa, mesmo. Mas... vai dizer que você não gostou nem um pouquinho?

H: Não vem ao caso haha

Ficamos juntos na cama conversando um tempo. Depois tive que me arrumar pro evento novamente. Pela noite, não tivemos muitas oportunidades de fazer nada. Uns amigos do Arthur apareceram por lá e ficaram até bem tarde. Só deu mesmo pra dar mais uma mamada nele antes de dormir. Ele me chupou também.

No ultimo dia, a mãe dele estava lá pela manhã e não conseguimos transar. Ele olhava pra mim na mesa e dizia sem fazer som:

A: Sábado que vem você é meu.

Após o evento, ele me buscou e me trouxe até a estação, o ônibus já estava de partida. Nos despedimos com um abraço apertado e um selinho. Era o início de uma longa história.

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Foto de perfil genéricagsphContos: 10Seguidores: 26Seguindo: 4Mensagem Olá, este é um perfil pra contos tanto fictícios quanto reais.

Comentários

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Pena que houve sofrimento. Eu fico um pouco sem ação...

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Não sei se te entendi muito bem... Mas foi intencional que a história deixasse uma sensação agridoce em quem lê. Mas fica tranquilo, essa foi só a primeira história do Arthur.

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Voltou com tudo hein!! Que delícia!

Agora quero essa longa história com o Arthur heheh

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Tá tranquilo, ele vai voltar depois hehe

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