Ao longo do dia mandei algumas mensagens para o Edu perguntando se ele estava bem, ele respondia que sim. Mas estava mais “seco” que o normal. Pensava comigo “pqp lá se foi uma amizade de tanto tempo por uma noite”. Mas resolvi não mandar mais mensagem. Passaram-se uns 4 dias sem contato até que na terça, ele me manda mensagem perguntando se eu não queria ir no futebol com ele. Não entendi nada porque ele sabe que de todos os esportes eu nunca curti muito futebol, mas Edu disse que era apenas para assisti-lo no único dia de folga que ele teria na semana.
Topei. Chegando lá o jogo já tinha começado e ele jogava com um uniforme com calção azul e camisa preta com branco. O volume do seu pau marcava bastante no calção e dava para ver que a cueca que ele usava era preta. Sua mala estava mais evidente porque o calção estava encharcado de suor, o que deixou o tecido bastante transparente.
Ele fez um gol e se aproximou da grande onde eu estava fazendo aquela pose tipo o CR7 abrindo as pernas. Depois disso ele puxou a barra da camisa para limpar o rosto, o que deixou seu tanquinho e um pouco dos seus pêlos pubianos à mostra. Deu um sorriso pra mim e voltou a jogar. A partida terminou e eu estava indo embora e ele chegou perto e perguntou se podia cair lá em casa. Disse que sim. Ele me pediu 2 minutos para tirar o uniforme e colocar uma roupa.
Ele não tomou banho logo após a partida porque não tinha ducha, mas ainda estava bastante suado. Pediu para eu colocar nas costas a mochila com as coisas dele e montei na garupa da moto. Em menos de 3 minutos estávamos na minha casa. Apesar dos 4 dias estranhos Ed era muito atencioso comigo. Sua mãe sempre ficava despreocupada quando ele ligava pra ela dizendo que iria dormir lá em casa.
Chegando em casa, eu achava que a gente iria falar sobre o ocorrido, que aquilo nunca mais iria acontecer, mas ele abre a mochila e me mostra roupas limpas e com um sorriso no rosto me diz “Hoje eu tô preparado, kkkkk. Você não vai precisar me emprestar nada.”
Não me contive e precisei perguntar: “Cara, e sobre aquela parada que rolou com a gente quando você esteve aqui? Você deve estar puto comigo, achei que nunca mais fosse querer vir aqui. Tu passou quase 4 dias sem falar comigo direito.” Ele respondeu: “Mano, eu estava carente pra cacete e recebi carinho de uma pessoa que eu gosto bastante. Eu estava digerindo porque queria que isso tivesse vindo de uma mulher. Mas qual o problema de um amigo fazer carinho no outro?” Ele riu, me deu selinho e foi tomar banho.
Ele saiu do banheiro enrolado apenas na toalha, veio na minha direção e aí ele me deu um beijo. Forte. Pegando mais uma vez na minha nuca, fazendo carinho na minha barba e dando alguns selinhos enquanto me beijava. Ele disse que pediria uma parada no restaurante pra gente poder comer.
Comemos e deitamos no sofá para assistir qualquer coisa. Ele sentou na ponta e puxou meus pés para seu colo. Estávamos assistindo ao filme do Bob Marley que encontramos na internet. Percebi que ao longo do filme ele aproximava o rosto perto do meu pé, dava tipo que um cheiro e depois encostava seus lábios nele. Até que ele começou a beijar no sério. Usando a língua e sugando cada dedo, começando pelo mindinho.
Estranhamente aquela situação estava me deixando completamente excitado, ele deve ter percebido o volume que fiz na bermuda de linho bege e começou a lamber a sola dos meus pés me encarando. Ele foi subindo suas mãos e sua boca pelas minhas coxas peludas até chegar no volume que fazia meu pau. Ali ele abaixou minha bermuda e foi mordendo meu pau por cima da cueca.
Ele tirou minha cueca e pude sentir aquela mesma língua quente que antes percorria meus pés, agora bem na cabeça do meu pau preto. Como era quente. Ele sugou também meu saco e descendo a língua até chegar lá aonde vocês sabem onde. Foi incrível. Depois ele subiu e me deu mais um beijo na boca. Vale registrar que aquela mesma toalha que ele saiu do banho foi a única veste dele até aquele momento no qual eu a tirei.
Ele disse no meu ouvido que ainda não se sentia “confortável para sentir e falar” sobre tudo o que a gente fazia, mas que ele gostaria de fazer tudo aquilo todos os dias possíveis. Foi uma das sensações mais estranhas que eu tive ao ouvir o Edu dizer: “Carlos, eu amo você.” Enquanto nossos paus se esfregavam depois daquele eu te amo, gozamos juntos. E permanecemos abraçados um no outro, dividindo aquele sofá minúsculo, mas que para nós dois era mais do que suficiente...