TRANSANDO COM O GAROTO DO QUARTO 4

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Gay
Contém 2496 palavras
Data: 24/03/2024 16:07:20
Última revisão: 15/12/2024 02:21:41

Olá machos safados, há quanto tempo eu não atualizo vocês das minhas mais loucas aventuras sexuais. Não estão lembrados de mim? Eu sou o ninfetinho Fabinho do conto real “Transando com o ladrão”. Hoje estou com 32 anos, dei uma amenizada nos encontros casuais e aventuras inesperadas.

Atualmente estou morando em um pensionato em Sampa, e por incrível que pareça perdidamente apaixonado por um garoto de 24 anos, seu nome, Erlanio. Ele é branquinho, um metro e setenta, magrinho, deve pesar uns 70 quilos bem distribuídos, uma bundinha redondinha e panturrilhas torneadas que chamam a atenção.

Faz um ano que eu moro nesse pensionato, quando eu cheguei aqui me instalei no quarto 3 ao lado do quarto 4, o quarto de Erlanio. Ele é esquisito, quando me viu pela primeira vez, me ignorou como se dissesse que minha presença não era bem-vinda. No dia seguinte como se estivesse me vendo pela primeira vez perguntou onde e com o quê eu trabalhava. Já no terceiro dia passou por mim sem olhar e nem dizer um insignificante oi. Mesmo assim aquele filho da puta chamou minha atenção, mas fiquei na minha.

Dois meses se passaram desde a minha entrada no pensionato e eu não tinha nenhuma intimidade e nem troca de palavras com ele, mesmo sendo seu vizinho. Foi aí que mudei para o quarto 36 no quarto andar, cada andar aqui têm 10 quartos. Mal via ele, mas quando nos esbarramos no saguão de entrada ele me olhava rapidamente e virava a cabeça desconfiado evitando contato visual comigo. Aquele moleque me perturbava, mas não a ponto de não querer me relacionar com outros garotos, até aquele momento.

Sua pele de baunilha, suas panturrilhas torneadas e cobertas com um pelo fininho e loiro atiçavam o meu desejo. Comecei então a tomar iniciativa e falar oi, bom dia e boa tarde tendo o vácuo e o silêncio como resposta. Tudo bem, aquele garoto já estava despertando em mim algo que nunca senti. Eu sei que sou puto, já me apaixonei por alguns moleques aí, porém esse sentimento que brotou em mim para Erlanio é diferente que nem eu e acredito que a ciência também não consegue explicar.

Foram dias, meses, tentando ter uma aproximação educada sem ser invasivo ou assediador, sem sucesso. Então em outubro de 2023 consegui o número dele através do grupo do WhatsApp do pensionato, o chamei perguntando como faria para colocar um currículo na empresa a qual ele trabalha. Caramba! Ele respondeu, mesmo sabendo ser eu por causa da foto do perfil, até então eu achava que ele era homofóbico, já que me ignorava. Aproveitei e puxei outros assuntos sobre a empresa e foi a partir daí que iniciava uma ligação entre nós.

Ele passava e ainda passa por uns problemas mentais aí, tipo depressão, ansiedade e "tals". Foi então que comecei a ter mais cautela e atenção em como me dirigir a ele, ele realmente era especial. Depois do início de conversa, trocávamos de vez em quando um breve papo e nada mais. A rotina de Erlanio é do pensionato para o trabalho e do trabalho para o pensionato, ele não tem amigos, foi abandonado pela família e só ele e acredito que o psicólogo que o acompanha sabem o motivo. Ele não namora, não pega ninguém, ninguém aparece para visitá-lo e sempre está só. Pelos problemas que ele passa é até insensível perguntar se ele é hétero.

Puta que pariu, esse, cara desgraçado me enfeitiçou sem querer, eu já estava gamadão nele, já não me interessava por mais ninguém e temia de chegar logo junto e estragar o pontinho de confiança que Erlanio talvez depositou em mim. Então, congelei meu fogo e investir nele tendo paciência, e gota por gota ir construindo uma afinidade que talvez durasse meses ou anos.

Foi quando em dezembro de 2023 fui jogar meu lixo e vi uma embalagem um tanto curiosa em uma sacola, tirei, era uma embalagem da parte debaixo de uma boneca sexual, só com a parte de trás. Na mesma sacola tinha outra embalagem de um vibrador cor de rosa, quando virei a sacola do Mercado Livre lá estava a etiqueta com o nome completo de Erlanio. Fiquei pasmo e, ao mesmo tempo, com tesão, imaginando ele usando esses brinquedos, fotografei as embalagens e mandei para ele.

“Cara você é muito otário”. — Escrevi junto com as imagens enviadas.

Ele respondeu — “Por que você está falando isso e mandou essas fotos para mim? Está chapado?”

“Isso é íntimo vacilão, você jogou as embalagens com a sacola do Mercado Livre escrito seu nome completo e endereço, tem até o telefone”. — Falei, não sei porque, mas peguei pesado com ele.

“E daí meu irmão, cuida da tua vida, veado”. — Ele escreveu, pelo jeito estava furioso.

Aproveitei para deixá-lo bem puto e ver no que isso iria dar, foda-se, se eu perdi a chance de um dia ter algo com ele.

“Mas você é gay também e versátil, está achando que me engana. Você deveria ter comprado um vibrador maior e grosso, isso daqui não faz nem cócegas”.

“Vai se foder seu veado, eu gosto de mulher e isso veio de brinde com a boneca”. — Ele estava bravo.

"Que nada já soube histórias suas, e essa sua bundinha redondinha, delícia hein". — Fui sarcástico, realmente ele tem uma bunda gostosa, mas o que me faz gozar horrores batendo uma pensando nele é imaginando o pau dele branquinho com a cabecinha vermelhinha.

“Você não sabe nada sobre mim rapaz”.

“Você que acha, todo esse tempo que moro aqui busquei saber sobre você”. — Escrevi ansioso com a treta que eu tinha acabado de montar.

“Cara você é burro, todo esse tempo veio falar isso agora, quero ver você falar na minha cara”. — Eita, que ele estava bravo.

“Eu falo, por que não falaria?”

“Ah! é, então tá, brota lá no meu quarto de 23 horas que é a hora que eu chego, quero ver você falar tudo isso na minha cara”.

“Beleza, hoje estou de folga”.

Ele visualizou e não respondeu, essa discussão via WhatsApp foi por volta das 17h30, às 19h ele mandou um áudio.

“Você é burro cara”.

Não entendi o por quê dele está me chamando de burro, que, na verdade seria ele que comprou esses brinquedos e jogou a embalagem com a etiqueta dos dados dele. Não respondi porque ele me bloqueou. Fiquei um pouco nervoso e ansioso do que poderia acontecer, ele tem esses lances mentais e toma remédios, sabe se lá o que ele seria capaz, ele estava muito puto.

Enfim, retornei ao meu quarto um pouco em pânico, aquele convite poderia ser prazeroso ou terminaria em tragédia. Mas fui tomar um banho, comer algo e me preparar para esse round marcado para às 23h.

Faltando 5 minutos pras 23h fiquei espiando por uma fresta da cortina da janela o momento que ele chegaria, enquanto meu coração estava acelerado feito um trem.

Deu 23h, 23h10, 23h15 e às 23h18 ele chegou. Ele nem sabia qual era meu quarto, só sabia que eu era do quarto andar. Então não perdi tempo e fui dar um ultimato nesse drama embaraçoso, naquela noite ele tornaria definitivamente o garoto que estava aos poucos e sem perceber roubando o meu coração ou seria meu assassino, ou então assassinado. Abri a porta do meu quarto, fechei com chave e coloquei no bolso junto com meu canivete. Desci as escadarias com as pernas meio bambas e cheguei ao primeiro andar, respirei fundo e me dirigir ao quarto dele, dei uma batida e rapidamente ele abriu e me puxou para dentro empurrando a porta com força.

— E aí fala agora as merdas que você estava falando para mim. — Ele falou um pouco alto e me empurrou furiosamente.

— Ué! Por que você está assim alterado, por acaso falei alguma mentira? O bagulho é teu meu irmão, você teve sorte que fui eu que vi e tirei a etiqueta da sacola, se não os "caras" do segundo andar iriam te zoar caso eles vissem. — Disse firme com a mão no bolso segurando meu canivete.

— Cara você é burro, muito burro, nunca vi tanta burrice assim. — Ele falou nervoso andando de um lado para o outro.

— Você joga as embalagens dos seus brinquedos sexuais com a etiqueta dos seus dados e eu sou o burro? — Falei incrédulo.

— Você disse que sabe coisas ao meu respeito, o que você sabe de mim, fala aí. — Ele exasperou.

— É melhor você falar baixo, já são quase meia-noite e seremos expulsos daqui. — Tentei acalmar.

— Beleza, mas fala o que você sabe de mim. — Ele falou arfando ainda com raiva.

— Não vou falar quem me contou sobre você, mas sei que há cinco anos que você mora aqui, nunca trouxe ninguém, principalmente mulheres. E o "cara" que você ia trazer para morar contigo? Você não foi claro quando a gerente te afrontou o que realmente ele era de você, depois de muita insistência você falou ser seu amigo. Você acha que hétero se incomoda em ver uma mulher sair do banheiro de toalha? — Afrontei ele.

Erlanio mordeu os lábios, balançou a cabeça, deu uma risadinha irônica e disse já calmo, mas perturbado.

— Mesmo assim você continua burro. — Ele falou me olhando cínico.

Agora quem se irritou fui eu, mas não falei alto.

— Ai que chatice, você parece um disco arranhado, só fala isso, que vocabulário pobre.

Ele foi até a porta, trancou com a chave, voltou para perto de mim e disse.

— Burro sim, você deveria ter chegado logo, e falar a real.

— Falar a real de quê? Me explique. — Realmente eu não estava entendendo onde ele queria chegar, recapitulando, ele tem problemas mentais. Fiquei olhando perplexo pras viagens dele.

Erlanio colocou as mãos na cintura, respirou fundo, olhou para mim, depois para baixo, deu uma risadinha sarcástica e inesperadamente... Ele me beijou.

Parecia um sonho, naquele momento não senti o meu corpo, não senti o meu eu, só me deixei ser levado pelo embalo daquele momento onde dois lábios se tocavam pela primeira vez, dando espaço para duas línguas duelarem quem suporta mais o descarrego de emoções.

Após sentir aquela boca na minha, a sua língua enrolar com a minha, não sentir sabor de nada a não ser da felicidade profunda tomando conta do meu ser. Se isso passou pela minha cabeça que se tornaria um dia, realidade, foi de longe, bem longe. Aquela boquinha vermelhinha de Ken, foda.

Quando eu voltei para o meu corpo, então assumir a direção. Fui deslizando minhas mãos nas suas costas, enquanto Erlanio chupava o meu pescoço, aos poucos fui tirando sua camisa, que era o uniforme do trabalho, ele nem tinha tomado banho, mas seu cheiro, o seu suor, era irresistível. Ele tirou minha camisa e começou a me beijar, ele estava muito faminto, enquanto eu desabotoava a sua calça, ele para, puxa o zíper e tira de vez.

Caralho, eu estava dopado de tesão, e ao ver aquele corpo branquinho de cueca azul, cair de boca nos seus mamilos e fui percorrendo com minha língua até seu umbigo, enquanto ele acariciava minha cabeça e dava leves empurrõezinhos para baixo. Hehehe... Ele estava ansioso e eu também.

Seu pau estava duraço e a baba minando na cueca, lambi e dei leves mordidinhas e depois tirei a cueca com os dentes e o pau varou na minha cara. Puta que pariu, pau bonito da porra, era mais ou menos como eu imaginava, uns 16,5 a 17 cm, nem grosso, nem fino, médio padrão. Branquinho com uma nítida visão das veias, a cabeça rosada e babando para caralho. Passei a língua e fui deslizando por toda a extensão até chegar nas bolas cobertas de pelos fininhos e claros, chupei com vontade, mesmo estando suado e com aquele cheiro que não via água e sabonete há um dia. Mas tudo estava gostoso desde aquele cheiro e sabor de mijo entranhado na cueca que lavei na minha boca. Nada importava, tudo estava absurdamente gostoso e aquele momento que eu nunca pensei que aconteceria, tinha que ser degustado lentamente a cada segundo.

Erlanio estava ali, nuzinho na minha frente, parecendo uma escultura alemã, nossa que garoto gostoso.

Ele pegou na minha nuca, apertou a minha bunda e me beijou ferozmente, sussurrando no meu ouvido.

— Vou acabar com você vagabunda, dá esse cuzinho para mim, vai.

Abaixei meu short junto com a cueca e sussurrei anestesiado de tesão.

— É todo seu meu garoto.

Erlanio me empurrou na cama, me deixou empinado e empurrou com tudo a sua rola gostosa e babada no meu cu, naquela hora sentir que eu estava perdendo a virgindade pela segunda vez. Erlanio não teve pena, e botou com tudo no meu cu, ali ele depositou toda sua raiva acumulada na vida para acabar com aquilo que alguns minutos atrás se chamava de cu. Cada estocada eu ia ao céu e voltava, mas feliz e realizado porque era o meu garoto do quarto 4 chamado Erlanio.

Seu pau ficou todo lambuzado de sangue, eu sentia dor, muita dor, mas não queria saber, só queria mais e mais que Erlanio me fodesse sem pena. Ele me fodia, dava fortes tapas na minha bunda, chupava com vontade meu pescoço, depois virava minha cabeça para me beijar e dava uma tapa na minha cara.

— Você estava de olho na minha bunda não é veadinho, agora eu que tô te comendo, te arrebentando sua vadia. — Ele arfava enquanto me socava.

Eu nunca passei por uma transa tão violenta como essa, nem com o ladrão foi intensa dessa maneira, mas eu estava amando e para deixá-lo com mais raiva e foder igual ele fode aquele cu de borracha, falei:

— Você é gay Erlanio, prova que você é muito mais do que essa merda de vibrador que você enfia no cu.

Ele ficou puto mesmo, e acelerou suas estocadas, dando tapas na minha bunda e socos nas minhas costas, ele me deixou tão surtado de tesão que gozei sem usar as mãos. Vendo isso, ele tirou o pau lambuzado de sangue do meu cu e me puxou para gozar na minha cara. Nossa, ele gozou horrores e deixou meu rosto todo melado de porra, pelo menos ele foi tão fofo após me arrebentar que não fez com que eu chupasse seu pau todo melado de sangue das minhas pregas e agora, com porra.

Eu sorri para ele encantado e ele também, e eu disse:

— Meu garoto do quarto 4.

Ele zombou e disse:

— Sai fora veado!

Seguimos para o banheiro e depois fomos dormir, cada um no seu quarto. Será que essa foda só foi um acerto de contas? Enfim, depois dessa madrugada eu e Erlanio não somos mais os mesmos um para o outro e agora realmente existe uma ligação entre nós.

E de todos os meninos que eu já amei, eu escolhi você, Erlanio.

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