Ai gente, eu me meto em cada situação viu! As vezes eu recebo e-mails que eu gosto muito, mas estes, infelizmente, são raros. A maioria dos homens parecem iludidos demais. Não sei que bobeira é esta de vocês homens que, só porque uma mulher escreve contos eróticos, vocês acham que ela vai sair mandando fotos, abrindo a vida para vocês e marcando encontros por aí. Ah por favor né! Me desculpem o desabafo, mas eu precisava falar. Mas como vinha dizendo, às vezes aparecem alguns homens que me fazem acreditar que nem tudo está perdido. Que apreciam uma boa conversa e sabem fantasiar.
E aí o que acontece? Acontece que a situação acaba me instigando, vai saindo do controle e eu acabo o que? Quebrando minha principal regra, a de não me envolver com ninguém que me conheça apenas pelos meus contos. Ou seja, ninguém de internet.
Mas Arley me conquistou logo de cara. Quando ele me escreve não diz apenas que gostou dos meus contos, como a maioria faz. Ele comenta sobre diversos trechos que leu e diz o que o excitou mais. Isso me deixa muito feliz! Pois indica seu real interesse e que de fato está gostando das minhas histórias. As partes em que falo dos meus pezinhos são as que ele mais gosta. E olha, aqui vai uma curiosidade que tenho percebido. Os homens podólatras me parecem ser o tipo de fetichistas mais interessantes, inteligentes e que mais conseguem me conquistar. Não sei se Arley se considera um, mas a sua tara em meus pezinhos é algo notável e que me deixa até encabulada, porém eu gosto dessa sua paixão. Até porque, desde muito nova, eu sempre gostei de usar meus pés e pernas em minhas seduções.
E conversa vai, conversa vem. E ele me disse que trabalhava em uma loja na região do Brás, e adivinhem? Era justamente, numa loja de sapatos. Gosta de pés ou não? Não vou especificar a data que este relato ocorreu, mas foi recentemente. Após o meu retorno com o Rodrigo. Pela foto de perfil do Arley, ele parecia ser bem gostoso. A nossa sinergia estava muito boa, eu não sentia medo de avançar um pouco com ele. Então pedi o endereço da loja e prometi que o faria uma visita. Detalhe, ele não sabia como eu era, não mando fotos, mas de jeito nenhum! Mas dei algumas descrições e disse a ele que eu estaria usando um vestido preto de tubinho, curto e salto alto.
No trabalho, dei uma escapadinha depois do almoço com a desculpa que precisava resolver algo no banco. Como trabalho ali na região do centro, rapidamente cheguei lá e devido a ótima explicação do Arley, encontrei facilmente a loja. Um vendedor veio logo me atender, me comendo com os olhos, porém não era o meu taradinho. Então dei a desculpa que queria falar com Arley, pois ele já havia me atendido outro dia.
Chamaram ele e assim que ele pôs os olhos em mim, somado ao meu riso um tanto safado. Ele certamente soube que era eu. Arley veio me atender com muita simpatia, a princípio se postando muito profissional. A loja era até grande, e não era apenas de calçados, tinha roupas também. O movimento estava relativamente calmo. Quase todos os vendedores estavam na entrada da loja. Feito lobos sedentos por novas presas, esperavam ansiosamente por clientes.
Com Arley, a sacanagem já começou de frente para a vitrine de sapatos. Grudando atrás de mim, foi logo me dando uma bela encoxada — Não acredito que seja você mesma Taiane. Não tô acreditando que você veio! — ele me disse ao pé do ouvido, roçando aquela barba de cafajeste no meu pescoço.
— Safado, já está indo no meu ponto fraco — falei, arranquei-lhe um riso e continuei — Isto que dá eu sair revelando meus segredos por aí…
— Tira seus saltos, me deixa te olhar descalça — ele me pediu ao pé do meu ouvido. — Olha, eu não tenho muito tempo, preciso voltar logo para a empresa, foi só uma escapadinha — falei enquanto tirava meus saltos. Já descalça, me abaixei e peguei meus saltos. Segurando eles, comecei a andar por aquele corredor. Deslizando meus dedos pela vitrine e olhando para com um riso sapeca para ele. Ajeitei meu vestido me mantendo mais comportada, mas mantendo uma carinha de safada. Parando a certa distância dele, olhei para a entrada da loja, Arley também olhou. Depois olhando para mim disse: — Fica tranquila, ninguém vai nos interromper — realmente parecia que estávamos com certa privacidade.
Aproveitando que os arames das roupas pelas lojas escondiam parcialmente nossos corpos, Arley abriu sua calça e colocou o seu pau para fora. E gente, que pau delicia! Grossinho, do jeito que gosto. Ele começou a se masturbar olhando para mim, olhando feito tarado para meus pés. Depois veio se aproximando, olhou novamente para trás e me pegando pela nuca me beijou. Logo segurei aquela rola maravilhosa e comecei a punhetar ele.
Nos soltamos, pois tivemos a impressão juntos que alguém havia passado. Mas eu acho que foi apenas a tensão do momento. Caminhei até a fileira de bancos, onde se experimentam os calçados. Ali sentei e ele se abaixou na minha frente com aquele pau ainda amostra. Cruzei as pernas deixando ele ver rapidamente meu presentinho. Eu estava sem calcinha! Havia deixado ela lá na empresa, na gaveta da minha mesa. Pelo olhar dele, pensei que iria me agarrar ali e… enfim, meu desejo era que ele pudesse ao menos me chupar, mas ele se segurou.
— Vem pra cá depois das 19h. É meu horário de saída, e aí a gente pode entrar num motelzinho fuleiro por aqui mesmo, que pelos seus contos, eu sei que você gosta — ele falou. Eu mordi os lábios, sorrindo, estava mesmo com vontade de trepar com ele. — Não sei se vou poder, eu prometi pro Rodrigo que iria me comportar — falei provocando, passando meu pezinho no pau dele e sorrindo safada. Fui masturbando ele com um pezinho, depois com os dois e atenta ao movimento da loja. Mas por sorte, uma coluna estava nos escondendo. — Que tesão Taiane, você não sabe como eu sonhei com isto.
— Deixa eu ver sua bocetinha — segurando minha panturrilha ele abriu minhas pernas, e eu subi mais o vestido. E nesta hora o danado não aguentou e abocanhou minha boceta, me chupando com vontade. Mas que chupada! E eu gozei!! Eu gozei na boca dele!! Eu ainda conseguia com um pezinho, masturba-lo, mas de repente ele começou a bater uma punheta bem forte na minha frente e aí vi que ele iria gozar. Cheguei meus pezinhos junto do seu pau e ele gozou. Deixou meus pés meladinhos de porra. Continuei passando meus pés em seu pau e via Arley virar os olhos de tesão. — Seu safado… e agora, sonho realizado? — perguntei. Ele sorriu. E tinha um sorriso lindo! Então respondeu: — Sim, parcialmente… ainda quero te foder bem gostoso.
— E eu tô louca pra dar bem gostoso pra você — eu disse em seu ouvido. Nos levantamos e ajeitando meu vestido disse: — Eu tenho que ir, preciso só limpar um pouco meus pezinhos. Não quero cair por aí. Ele me indicou o banheiro e lá dentro dele eu ria sozinha. Pensava: “Porque ele não me trouxe pra cá? Já teria dado gostoso pra ele”. Mas tem hora que o tesão nos deixa meio irracionais e é justamente isto que deixa tudo mais gostoso.
Arley espero que tenha gostado do relato daquele nosso dia. Posso escrever sobre nossa trepada? E olha, me perdoe a liberdade de colocar o seu nome no relato, se você quiser eu posso mudar. Aos demais, façam como ele, sejam mais interessantes e inteligentes. E-mails como: “Gostaria de ver suas fotos, … Oi vadia me manda foto …. Oi adoro seus contos manda foto”, estes, não roubam minha atenção, muito pelo contrário até. Obrigada a todos por lerem meus contos e pelos comentários que tanto me incentivam a continuar escrevendo. Beijos…. Taiane. taianefantasia@gmail.com