Para RB
Olá, a todos, eu sou o Alfredo – Alf para os mais íntimos, ex-marido da Andressa, pai da Larissa, que mora no Canadá com a mãe, e pai do Roberto, casado com a Raiane, minha nora e amante. Como assim, nora e amante? Que história é essa? Vocês devem estar indagando. Então, vou matar a curiosidade de todos, contar como chegamos a esse status.
Roberto tinha 26 anos e havia acabado de se formar em Direito. Foi aprovado no exame da OAB e logo começou a trabalhar num grande escritório de advocacia, de um amigo da nossa família. E, nem bem começou a ganhar dinheiro, um dia chegou em casa me falando em casamento.
Não fiquei surpreso. Afinal, hoje em dia os jovens resolvem essas coisas muito rapidamente. Me contou que estava apaixonado por uma menina linda, que era a mulher dos sonhos dele. E num sábado, chegou em casa com ela, para me apresentar.
A garota era – e ainda é – simplesmente deslumbrante e muito jovem, parecia ainda menina, havia acabado de completar 18 anos e de ser aprovada no Enem, para cursar Psicologia. Raiane não era alta, e sim do tipo mignon, cabelos negros encaracolados, no meio das costas, olhos também negros e profundos, graúdos, sobrancelhas naturais, mas bem desenhadas, nariz afilado, lindos lábios carnudos, sem serem grosseiros. Um belo rosto redondo.
Seios entre médios e grandes, durinhos com mamilos pontudos, uma bela bunda tamanho médio, dura e arrebitada, coxas no diâmetro certo, nem grossas nem finas demais, e pezinhos delicados, muito bem cuidados. A pele, sedosa e perfumada. Uma ninfeta perfeita, uma Lolita de Nabokov!
Quando ela abriu a boca e falou “muto prazer, Alfredo, futuro sogro”, e me cumprimentou com a mãozinha delicada, aquela voz sussurrante encheu o ambiente de sensualidade e quase me causa arrepios. Em pouco mais de seis meses, Roberto e Raiane estavam casados e morando comigo.
Bem, no primeiro ano de casamento, Roberto e Raiane quase nem falavam comigo. Não por desprezo ou outra causa qualquer. Acontece que, nem bem chegavam em casa e comiam alguma coisa, se trancavam no quarto e trepavam até a madrugada, conforme os altos gemidos e gritinhos que ecoavam pelo corredor.
Porém, com pouco mais de um ano, percebi que as coisas não eram mais as mesmas. Roberto já via televisão na sala, Raiane passou a frequentar mais a casa dos pais, à noite. Mas nada perguntei a nenhum dos dois.
Numa tarde de sábado, em que Roberto saiu para a pelada com a turma do escritório, a gostosa ninfeta, minha nora, bateu na porta do meu quarto: “Posso entrar, Alf?”. Eu estava lendo sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama e disse que entrasse. Ela sentou ao meu lado e nem me deixou perguntar o que desejava. Desatou a chorar, convulsivamente, como se tivesse morrido alguém.
Me assustei com aquilo e perguntei: “O que foi, Raiane? O que aconteceu? Está me deixando aflito”. A ninfeta enxugou as lágrimas com uma toalhinha que estava no criado-mudo e começou a falar, com a voz embargada.
“Sabe, sogro, eu acho que o Roberto não me quer mais, de uns meses pra cá está ficando mais distante, quando pergunto, ele diz que está focado em grandes causas do escritório e não me dá mais atenção. Já fiz até uma coisa feia: investiguei o dia a dia dele, pra ver se não havia outra pessoa, mas não é nada disso. Acho que ele perdeu o interesse por mim”, falou isso e tornou a lagrimar.
“Quando ele me conheceu, eu não era mais virgem, tinha uma vida sexual muito ativa, com o conhecimento dos meus pais, que só diziam para eu me proteger. Transei com ficantes, namorados e até com quem só conheci por uma noite na balada. Era assim a minha vida sexual, apesar de eu ser ainda bem jovem. Mas hoje transamos uma vez por semana e, assim mesmo, por muita insistência minha. Não aguento mais, sou jovem, saudável, fogosa. Preciso de sexo todo dia ou quase todo dia”, desabafou.
Foi naquele momento que o diabinho que habita em nós, num sussurro nos meus ouvidos, indagou: “Você não a deseja sempre? Então! O que está esperando?”. Era verdade, desde quando conheci a Raiane, me imaginava fodendo com ela. Mas, afinal, a ninfeta era mulher do meu filho. Agora, porém, eu precisava “ajudá-la”.
Não falei nada, deixei o livro, passei o braço em volta de Raiane a envolvi e a fiz se aconchegar no meu peito. Passei a afagar as costas e os cabelos dela. A ninfeta apenas fechou os olhos e se deixou levar. Esticou o braço, baixou o meu calção e foi com a mãozinha direto na minha rola, que estava dura, pulsando. Agarrou e começou a bater uma punheta.
Eu então baixei as alças da blusinha fina que ela vestia e passei a chupar os bicos daqueles peitinhos deliciosos, alternava a boca, mamando um e outro enquanto tocava uma siririca na minha nora, que começou a gemer e não demorou a ter o primeiro orgasmo.
Após se refazer daquele gozo, ela arrancou a calcinha, a saia e a blusinha, ficando nua para mim, que também me despi do calção. Raiane não perdeu tempo, sentou de frente para mim já engolindo minha pica com a boceta. Nossas bocas se encontraram e ela começou a cavalgar, enquanto minhas mãos a acariciavam os seios, as costas, a bunda maravilhosa.
Ambos estávamos a ponto de explodir de prazer, quando lubrifiquei meus dedos nos líquidos que escorriam da boceta de Raiane e, fui enfiando o indicador e o médio, bem devagar, no cu dela. Quando sentiu aquela penetração no reto, a ninfeta se transformou numa máquina de foder. Passou a cavalgar mais rapidamente ainda, gemer alto, e disse, quase sem voz entrecortada, respirando fundo: “Vou gozar, vou gozar, vou gozar. Quando eu gozar, tira da minha boceta e bota no meu cu e goza neeeeeeele”. E estremeceu todinha, num segundo orgasmo arrasador.
Quase para gozar também, fiz o que ela pediu, tirei o pau da boceta e comi o cu de Raiane, que recebeu a minha trolha sem a menor reclamação, demonstrando já estava acostumada ao sexo anal. A segurei de quatro, pelos quadris e fodi aquele cu, como se fosse o meu último desejo.
Fechei os olhos e curti a pica entrando e saindo, como o pistão de uma locomotiva, e soltei um urro e muita gala no reto de Raiane, que também gritou, um grito rouco, e ambos caímos na cama, quase sem força, semimortos! A ninfeta havia gozado pela terceira vez, desta feita, pelo cu!
Descansamos abraçados, nos beijando, nos bolinando. Eu, tomando posse daquele corpo todo, com as mãos percorrendo cada centímetro quadrado, com a boca beijando rosto, pescoço, seios, costas, bunda, boceta. E foi ali, mamando aquela gruta molhada e ainda cheirando a desejo, que proporcionei mais um gozo à minha nora. Lambi, mamei, beijei e chupei e linguei o grelo até que ela retesou o corpinho mignon, me puxou pelos cabelos, como se quisesse enfiar a minha cabeça na boceta e gozou assim!
Mais uns minutos de descanso e fomos tomar uma ducha, depois, só de toalha, fomos para a cozinha, beber sucos e comer alguma coisa, para nos regenerarmos, repormos as forças. E foi ali mesmo que eu deixei cair a toalha e, quando me abaixava para pegar, Raiane se ajoelhou rapidamente e abocanhou o meu caralho, ainda em repouso, e acariciou os meus colhões. O efeito foi imediato.
A rola endureceu e cresceu na boca da ninfeta, que só parou de chupar, por uns segundos, quando sentiu que eu estava a ponto de gozar: “Goza na minha boca. Quero beber cada gota do leite quente e grosso do meu sogro. Você sim, Alf, sabe foder. Agora, o leite...”. Falou e abocanhou meu cacete de novo. Em segundos, despejei mais uma carga de esperma, desta vez, na maravilhosa boca da ninfeta minha nora, que engoliu cada gota do leite quente e grosso e ainda ordenhou meu caralho até ter na língua a última das últimas gotas!
Aquilo, entretanto, não parou por ali. A coloquei de costas na mesa, ela abriu as pernas e eu mais uma vez mamei aquela boceta, com dois dedos dentro, massageando o famoso Ponto G, e levei Raiane a mais uma onda forte de prazer. Após ela ter gozado, meti-lhe a rola no cu de novo, até gozarmos juntos.
Dali, fomos para a sala e, no sofá, mais fodas. A ninfeta estava cansada, assim como eu, mas parecia não se saciar de dedos, língua e pica. Fodemos também, no banheiro e na garagem, de onde ela ligou para o Roberto, perguntando onde ele estava e recebendo como resposta: “Oi, amor, estou aqui na chácara do dr. Rômulo, comemorando a vitória do nosso time no torneio do escritório. Tudo bem por aí?”.
“Sim, meu bem, está tudo muito bem, não se preocupe, curta sua tarde de sábado com seus colegas. Beijos”. Eu ouvi tudo, pois ela colocou no viva-voz. Desligou e me disse. “Vamos tomar um banho e sair, sogro”, me convidou, acrescentando: “O Roberto só vai chegar à noite. E, depois de tanta cerveja, só vai querer dormir, mas hoje eu quero matar a saudade de uma coisa: foder em um motel. Adoro moteis, vamos?”.
Não pensei jamais em recusar aquele convite. Mas, no caminho, para garantir que o passeio seria mesmo bom, paramos numa farmácia. Comprei um energético e uma azulzinha. No motel, fodemos por várias horas. Voltamos para casa, umas 8 da noite. Vinte minutos depois, Roberto chegou exatamente como minha nora previu. Tomou um banho, não quis comer nada, deu uns beijinhos em Raiane, e foi dormir!
E foi assim que eu e minha nora ninfeta nos tornamos amantes. Roberto continuou a tratar Raiane do mesmo jeito. Mas aí ela nem se importava mais. Quando ele quer, trepam. Quando não quer, não trepam.
Estamos assim já faz mais de três anos, Roberto nunca soube nem desconfiou de nada. Raiane se formou, é uma ótima psicóloga, foi aprovada em um concurso público e trabalha bastante. Por causa disso, nossa rotina de amantes se alterou um pouco, mas, sempre que meu filho não está por perto, repetimos tudo, com o mesmo fogo, com a mesma tara, como naquela primeira tarde.
(FIM)