Olá a todos, não tive nenhum retorno do meu segundo conto, espero que esteja agradando a vocês.
A história que vou contar aqui se passou a poucos anos, eu tinha 30 anos, morava em um condomínio com farias torres de apartamentos.
Ao voltar do trabalho tinha uma baixinha coroa que voltava no mesmo ônibus que eu e morava no mesmo condomínio, porém não tínhamos nenhum papo um com o outro, mas era impossível não repara nela. Uma baixinha branquinha, com os cabelos longos até a bunda, aliás uma bela bunda, seios médios, rosto redondo com olhos verdes, sempre bem maquiada, uma mulher de quase 50 anos falsa magra, linda que sempre usava a roupa do uniforme, uma calça estilo social feminina colada na bunda e uma camisa polo rosa de uma loja de cosméticos.
Um dia ao voltar para casa estava sentado no ônibus ao lado dela e falando com um cara que me pediu o serviço de eletricista na casa dele e estava terminando de combinar o serviço que iria fazer, ao desligar o telefone ela me chama:
-Vizinho... Desculpa ouvir a conversa, mas você é eletricista?
- Sim vizinha, posso te ajudar?
-Sim, la no meu apto as vezes as tomadas falham e as vezes até sai faíscas, eu com medo tiro tudo da tomada e depois religo aos poucos, um dia você poderia ir fazer um orçamento para mim?
Eu concordei que poderia sim e passei minha torre e apto para ela interfonar no dia que quisesse que eu fosse lá e ficou combinado assim.
Por obra do destino 4 dias depois toca meu interfone, quando eu atendo uma voz conhecida diz desesperada
- Vem aqui urgente! Sou a Laura sua vizinha do ônibus!
- Ok vou qual apto?
Ela me passou a torre e apto e eu mandei ela desligar todos os disjuntores e saí correndo.
Cheguei la ela na porta chorando e respirando muito rápido eu acolhi ela e levei para dentro e acalmei ela, perguntei o que tinha acontecido e ela me falou entre soluços que tudo começou a faiscar e ela tirou da tomada e continuou faiscando e começou a "voar fogo" e eu fui olhar, no quarto dela a parede estava chamuscada perto de 2 tomadas e quando abri a caixa de distribuição vi que tinha fios derretidos. dei uma boa analisada e encontrei diversas emendas com fios finos, enfim, muita gambiarra!
Conversei com ela e expliquei que teria que refazer aquela fiação e que ela não poderia usar as tomadas do quarto dela enquanto não resolvesse isso, ela me pediu para comprar tudo que precisasse e entregasse a nota para ela e fizesse o serviço o mais rápido possível e combinamos no domingo, pois ambos estaríamos de folga.
No domingo pela manhã fui até o apto dela e ela me recebeu com roupa de igreja, apenas ali soube que ela é evangélica, elogiei ela e ela deu um sorriso sem jeito e me pediu para entrar e disse que iria ao culto e se tinha problema me deixar só, eu disse que não e falei que não imaginava que ela era da igreja e conversamos um pouco sobre religião e ela se foi e eu fiquei lá fazendo o serviço. uma manhã quente igual as que estamos tendo ultimamente, eu cheguei até a tirar a camiseta por um tempo, mas recoloquei depois de aproximadamente 1 hora.
A porta do apartamento dava de frente para sala e de costas para a cozinha que era conjunta, ouvi a porta abrindo e ela entrando e logo tirando a blusinha e tirando o sutiã reclamando de calor e abrindo o ziper da saia e tirando deixando aquela bunda linda virada pra mim apenas de calcinha minuscula. Nisso eu exclamei para chamar a atenção dela
-Meu Deus! Você tem visita, esqueceu!?
Ela se virou de olhos arregalados e mais branca do que era, tentando achar a roupa e tampar os peitos ao mesmo tempo e gaguejando, se tampando como podia saiu correndo para o quarto,pouco depois ela voltou, vestindo um shortinho de tecido leve e uma blusinha dos Looney Toones também muito leve e dizendo
- Meu Deus! Eu esqueci completamente que você estava aqui, que vergonha, me perdoa, meu Deus....
- Calma vizinha, não vou contar pra ninguém, tá? Nem pro pastor, prometo! - ela me olha séria e da uma risada tampando o rosto e diz que eu era muito bobo e continuou pedindo desculpas e eu fazendo ela levar as coisas mais na brincadeira até que ela diz
- Bom... deixa pra lá! to melhor assim, né?
- Se é pra falar a verdade, tá não, do outro jeito tava bem melhor!
- Para com isso menino assanhado! - e me dá um tapa de leve e me manda respeitar ela que ela tem idade pra ser minha mãe
- Idade pode ter, mas o corpo... deu de 10 a 0 em qualquer novinha! - e ela rí mais a vontade e com menos culpa pelo o que aconteceu.
Eu continuo trabalhando e conversando com ela, descubro que ela é solteira depois de casar com 16 anos com um marido que batia nela e quando ele foi baleado ela viu como um livramento e foi para a igreja, apesar de não seguir tudo rigorosamente.
Eu reparo pela roupa dela que os peitos dela são firmes e as auréolas escuras pois os biquinhos estavam apontando por cima do sutiã fino que ela tinha colocado, e sempre que podia eu olhava aquela bundinha mastigando o shortinho e imaginando a sorte que aquele shortinho tinha em estar ali no meio das nádegas dela. Uma determinada hora ela abre a geladeira e pega uma cerveja e me oferece, eu aceito e vamos conversando, quando é perto das 13 horas eu digo que vou para comer alguma coisa e logo volto para finalizar, ela na mesma hora me diz que de jeito nenhum, que eu vou almoçar lá com ela e me diz que nunca tem companhia para almoçar e que não iria deixar a oportunidade de almoçar acompanhada passar e eu digo que ficaria com uma condição, ela pergunta qual e eu digo que ela tem que prometer ir almoçar comigo no meu apto um dia
-Ah é? e se eu for qual vai ser o cardápio? miojo? - e começa a rir de mim
-Ainda vou descobrir o que te agrada, mas pode ser que eu faça uma batata recheada, uma carne de porco, ou uma feijoada, uma carne assada, ou um peixe acompanhado de purê ou ao molho de ervas finas....
-Nossa... você faz tudo isso?
-Isso e muito mais!
-Nossa, um moço bonito, que faz trabalhos de consertos em casa, me elogia e cozinha.... olha que vou ficar interessada!
- Olha o pecado...
- Só é pecado se for comprometido, um flertezinho faz bem pro coração! - E me deu uma piscadinha - E alias você também ta olhando pra onde não deve!
Dei risada e desconversei e ela disse que ela não seria tão sofisticada e pediria uma costela assada na padaria do bairro. Assim que a costela chegou parei o serviço que já estava quase finalizado e comemos, depois de comer deu aquela preguiça, ela bocejou e eu também, rimos e eu falei que iria terminar o serviço e ela disse que iria deitar, pouco depois que ela sai para o quarto ela me chama, quando eu chego lá ela me diz que não tem pressa, pra eu deitar e tirar um cochilo também, e me dá um lugar na cama para me deitar, eu me deito na cama e ela vira para o outro lado e eu adormeço de olho na bunda dela, um certo momento acordo com ela se virando e me abraçando, mas sonolento não me preocupo, e depois acordo deitado de conchinha com ela, e nessa hora sinto o cheiro da pele dela, a pele suada de estar deitada na cama, aquele cheiro de fêmea que deixa qualquer macho louco e aquele momento de despertar tão sensual que somente nós homens entendemos, meu pau endureceu na mesma hora e eu ainda fingindo estar dormindo apertei ela entre meus braços fazendo a bunda dela fazer pressão no meu pau, e ela dormindo (ou fingindo) deu um gemidinho de quem tinha gostado e deu uma leve reboladinha, eu fingindo estar sonhando cheiro ela e murmuro algo sem sentido, e ela guia minha mão até o peito dela, eu aperto o bico do peito dela e ela murmura
- HUM, que safado!
E eu aperto a estocada do meu pau na bunda dela, e ela vira o rosto e nós dois despertos e deixando de lado o fingimento de estar sonhando nos beijamos intenso e minha mão no quadril dela puxa ela para trás e ela força a bunda para trás contra meu pau duro e sussurra "que gostoso..." enquanto minha mão entra por dentro do shortinho dela buscando a buceta dela, eu sinto os pelinhos melecando meus dedos e ela se vira para me beijar, ela começa a tirar minha camiseta e a tirar a própria camiseta, meu beijo desliza da boca dela para os peitinhos macios passando pelo pescoço onde ficou marcado sem querer, ela rebolava na minha mão que penetrava um dedo na buceta dela e a palma da mão pressionava o grelo dela e a ponta do dedo tocava a rugosidade do ponto G da coroa baixinha que gemia e pedia para não parar. desci a boca vagarosamente pelo corpo dela até chegar na púbis, onde eu beijei e mordisquei sem tirar o dedo de dentro dela, lambi vagarosamente a virilha e os lábios da buceta dela, fazendo ela se contorcer pedindo para não judiar dela assim, até que minha língua tocou o grelo dela e eu prendi ele entre os dente e chupei ela até ela se satisfazer na minha boca. me ajoelhei na cama para tirar a bermuda e a cueca e ela veio ao meu encontro e abocanhou meu pau, ela começou a me chupar e me fez deitar para retribuir a chupada, ela chupou delicadamente, parecia apaixonada pela minha rola. Depois de deixar minha rola bem babada ela subiu sobre mim e me posicionou na entrada da buceta e desceu lentamente, fazendo uma carinha de dor e prazer a medida que meu pau entrava nela, quando ela diminuiu a descida eu segurei nos ombros dela e fiz ela descer mais até meu pau tocar o útero dela que fez uma caretinha de dor e soltou um gemidinho agudo, contraiu o corpo e soltou, minha boca alcançou o peito dela e me sentei com ela sentada em mim com as pernas entrelaçando atras de mim, fiz ela subir e descer chupando aquele peito lindo e macio bem lentamente, minha mão na bunda dela e ela aumentando o ritmo, acelerando e ficando rápido, os gemidos aumentando e o meu dedo intrometido se aproximando do cu dela, quando a ponta do dedo entrou no cu dela ela gemeu alto e abriu as pernas e me empurrou na cama.
Ela agora cavalgava na minha rola com o dedo enfiado no meio do cu dela e os peitos subindo e descendo, eu dei o dedo que estava no cu dela para ela chupar e ela chupou engolindo o dedo inteiro e babando nele, quando ela parou de chupar eu enfiei no cu dela novamente, e ela pulava cada vez mais forte, eu disse que gozaria assim e ela parou, me beijou e disse que ainda não.
Tirou meu pau de dentro e subiu em mim, sentando a buceta na minha boca, eu chupava ela e sentia o sabor do gozo dela e ela esfregava a buceta no meu rosto inteiro. quando ela teve um orgasmo na minha cara ela saiu e ficou de 4 e pediu pra meter devagar, eu encaixei e fui metendo devagar, cada penetração ela se tremia e gemia, até que ela começou a jogar a bunda no meu pau ditando um ritmo mais rápido, e logo a gente estava fudendo feito cães no cio com ela de 4.
Quando anunciei que iria gozar ela se preparou e na primeira pulsada do meu pau ela tirou e me fez gozar no vão da bunda dela esfregando meu pau na entrada do cuzinho fazendo apenas a cabeça entrar atrás.
Caímos na cama e eu falei que queria ter gozado no fundo do cu dela e ela me disse que eu não pedi, para na próxima não passar vontade.
Desse dia em diante eu e a vizinha evangélica viramos grandes amigos... e muito íntimos satisfazendo um ao outro casualmente.
Espero que gostem e comentem. Se alguem quiser conversar comigo chame no e-mail aldair.lemes@bol.com.br