Janela Indiscreta Espiando o Careca Punheteiro

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 3098 palavras
Data: 03/03/2024 01:46:31
Última revisão: 03/03/2024 12:48:41

Há alguns anos morei com minha mãe e irmã numa kitnet de quatro cômodos, na entrada o quarto, corredor pouco a frente uma janela basculante na antessala e o banheiro, adiante a sala de visitas que era dividido por um balcão e a cozinha com janela grande que dava pra os fundos da oficina, ali funcionava um banheiro a céu aberto de uma das oficinas que ficava na rua de trás do prédio de 2 andares que eu morava, do lado direito os quintais das casas e pegava também uma parte da oficina de móveis cromados, do lado esquerdo a continuação da oficina, que era dividido por um muro que funcionava a oficina de carro, nesse lugar me possibilitava vê-los fazendo suas necessidades, os dois ambientes era cheio de homens trabalhando.

Se não me falhe a memória o mês era Janeiro e o dia era uma sexta-feira por volta de 11h45 da manhã, fazia muito barulho das máquinas de serrar quanto o som de música alto que saia de um gravador da oficina de móveis cromados, sai do quarto para olhar pelo basculante do corredor, vi dois homens jovens conversando com dois senhores de idades avançadas, de onde estava não conseguia ouvi-los, mas pareciam se divertir, esquecendo-me do meu compromisso, pois me arrumava para sair, fiquei observando-os por um tempo até os dois homens mais velhos saírem ficando somente os dois homens mais jovens, um deles usava boné branco, estava virado pra trás, ele era brincalhão sempre fazendo movimentos engraçados e o outro rapaz ria muito, depois o carinha se foi ficando apenas o de boné, me afastei do basculante e voltei ao quarto para terminar de me arrumar.

Eu já estava saindo quando resolvi dar mais uma conferida no cara da oficina, pois eu ouvia tocar na rádio a música de Raça Negra Cheia de Manias, ouvi sua voz, fiquei parado observando ele dançar com o cabo de vassoura enquanto girava de um lado para o outro no terreno, desta vez ele estava sem boné, vi que ele era careca o que dava um charme, ao voltar para casa a primeira coisa que fiz foi olhar o movimento da oficina, mas estava em silêncio, de repente ouço um barulho de algo que parecia ser metal, do basculante de onde eu estava não conseguia ver direito, lembrei-me da janela maior que tinha na cozinha de lá a visão era mais ampla do outro lado, corri para o quarto e trocando de roupa rapidamente vesti um short de nylon vermelho, abri a janela e sentando no parapeito pude ver qual era o barulho e quem o fazia.

O cara parrudo e careca batia com um martelo em um cano de metal, usava em alguns momentos a serra elétrica para serrar, ele estava sozinho, fumava enquanto serrava o cano, comecei a assobiar para chamar sua atenção, mas ele não olhava para o alto de onde eu estava, de repente ele para de serrar, joga a bituca de cigarro e sai, tento chamar sua atenção assobiando, porém ele não me escuta, fico ali sentado por algum tempo, depois desço e vou até o basculante pra ver se ele está do outro lado, e o vejo tomando café e comendo pão, após terminar o lanche ele volta para onde estava, pois ouvi rapidamente o barulho do martelo no metal.

Outra vez ele parou de mexer com as ferramentas, tirou do bolso de trás da calça um isqueiro e a carteira de cigarros, colocou um na boca, acendeu e foi em direção ao banheiro que ficava em frente a janela que eu estava, o vi abrir o botão da calça e puxar o zíper para baixo, colocando a mão dentro da calça puxa o pau pra fora, mesmo flácido era encorpado, mordi o lábio inferior com desejo, vi os primeiros jatos de urina saírem do pau dele, a cabeça estava coberta, o careca segurava com as duas mãos e logo o pau foi endurecendo com o movimento que ele fazia movendo a pele pra frente e para trás, expondo e escondendo a cabeça rosa, uma poça de mijo formou-se no chão de areia batida, o cara deu uma boa balançada no pau meia bomba e guardou sem se importar em ajeitar dentro da calça.

Ele ainda não tinha me notado, enquanto eu suava frio de desejo por aquele homem gostoso, vi quando ele deu uma cuspida no chão e algumas galinhas correram pra bicar, ele bateu com o pé direito para espantá-las e quando elas correram, ele levantou a vista me vendo sentado na janela, fiquei envergonhado por ele ter me descoberto, fechei a janela, mas fiquei olhando-o pelas frestas, o cara começou a gritar e jogar pedras tive que abrir, só assim ele parou, o careca me olhava sério, pedi desculpas e ele quis saber o que eu fazia ali e se já fazia tempo que eu o observava, confirmei com a cabeça e ele perguntou.

— O que você quer?

Me tremendo por dentro, falei que não era nada, eu tinha medo dele querer arrumar confusão comigo, pra ver se ele voltava ao seu serviço repeti dizendo que não era nada, e ele retrucou falando.

— Como não é nada se você tava me olhando ai?

Falei que morava no prédio e que tinha sido coincidência abrir a janela no momento que ele estava mijando, pegando no pau e apertando firme perguntou se eu gostava, falei que não, fechei outra vez a janela, liguei a TV e fiquei assistindo, aparentemente ele tinha voltado ao serviço, porque a serra elétrica havia voltado a fazer barulho, mesmo assistindo TV não conseguia parar de pensar no cara, em seu corpo peludo, musculoso e definido, em seu pau, na mijada, a ansiedade me consumiu de um jeito que não me contive e abri a janela e lá estava ele trabalhando, desta vez ele tinha trazido seu instrumento de trabalho para frente da janela para me observar, ao ouvir a janela sendo aberta ele olhava para o alto.

Saindo de trás de uma mesa onde cortava uns metais o careca abriu o botão da calça, puxou o zíper para baixo, colocou o pau para fora e começou a mijar na minha frente se exibindo pra mim, acabei me entregando aquela visão e mordi o lábio inferior e passei a língua em volta dos lábios para que ele visse que o desejava, o sacana sorria enquanto espalhava a urina forte e cristalina sobre a areia, segurando o membro meia bomba puxava a pele que cobria o prepúcio para frente e para trás, como se punhetasse, pude ver que seus olhos era esverdeados, depois de terminar de mijar, deu uma boa balançada e perguntou outra vez se eu gostava e acabei confirmando.

Olhando para trás pra ver se vinha alguém, ele guardou o pau dentro da calça e saiu, desci da janela e corri para o outro lado onde tinha o basculante vi que ele saia apressado por uma porta, meu coração ficou aos pulos, não posso negar que fiquei com medo dele ter ido chamar alguém ou o pior, vir aqui pra arrumar confusão, de repente o vejo voltar sozinho e vai direto para o outro lugar, fico um tempo parado e ouço sua voz me chamar de alemão.

— Ei Alemão, cadê você? Ohhh loirinho você me abandonou?

Ao ouvi-lo me chamar assim, sorri animado e corri para a janela, e lá estava ele recuado na parede de tijolos com a calça até metade das pernas exibindo suas coxas grossas e peludas, seu pau era pentelhudo, estava dura, era grosso, e torto para a esquerda, a cabeça estava exposta, era rosada e pareci à ponta de uma flecha, o safado exibia sua ereção para mim e perguntou satisfeito.

— E ai Alemão ta gostando de ver dura?

Balancei a cabeça confirmando, ele perguntou o que eu queria, fiz o gesto de punheta com a mão ele riu exibindo os dentes brancos e alinhados e falou pra eu ficar de olho se vinha alguém, confirmei que sim, rapidamente ele iniciou a punheta segurando firme com a mão direita o pau, o careca movia a pele fazendo cobrir e aparecer à cabeça, os movimentos eram lentos, algumas vezes ele priorizava a glande que começava a ficar avermelhada, eu observava suas reações, seus olhos estavam semicerrados, sua boca comprimida, ele passava a língua por entre os lábios.

Queria me punhetar, mas não dava porque estava sentado no parapeito da janela, a única coisa que eu podia fazer para atingir o orgasmo, era acariciar meus mamilos e assim eu fiz, o cara acariciava seu peito e abdômen com a mão esquerda, enquanto a direita se punhetava lento, o ouvia gemer, suas bolas peludas se contraia com o estímulo e movimentos no pau.

Vez em quando ele cuspia na cabeça para deixar lubrificada, e alternava os movimentos entre acelerado e devagar, vi quando suas pernas ficaram tensas, se encostando ao muro pra se equilibrar melhor, eu sabia que estava atingindo o orgasmo, em poucos minutos o primeiro jato grosso, espesso e esbranquiçado de gala grossa saiu de seu pau, sua boca havia fazia bico passando a língua sobre os lábios.

Foram vários jatos de gala que caíram sobre uma folha de metal enferrujada, rapidamente as galinhas vieram pra cima bicando seu gozo e ele as espantou abanando os braços e dando chutes no ar fazendo-as se espalharem pelo terreno, eu atingi o orgasmo em seguida acariciando meus mamilos, melando meu short vermelho sem ao menos tocar no pau, ele subiu rapidamente a calça e abotoou saindo apressado, voltei pra dentro satisfeito, tive que lavar o short por secar e vestir outro, de repente ouço sua voz outra vez me chamando.

— Ohhh Alemão, cadê você?

Corri pra janela e lá estava ele nu, em cima de um caixote de madeira estava sabonete, desodorante, toalha, cueca e peças de roupas limpas, no chão uma mangueira vermelha, que logo ele abriu liberando água e molhando todo seu corpo, sem nenhuma vergonha ele molhava-se e ensaboava o corpo em minha frente que assistia seu banho, a maior atenção era dado ao pau que já estava duro, em pouco tempo ensaboado e de pau duro, ele tirou a espuma do corpo se secou rápido e vestiu uma cueca slip branca, colocou o pau duro para o lado esquerdo da calça deu uma apertada pra que eu visse o quanto estava duro e sorriu pra mim após passar desodorante no corpo peludo.

Acendendo um cigarro, ele me pediu para esperá-lo e saiu, demorou 15 minutos e voltou em seguida, falou pra mim que tinha ido baixar o portão da oficina por que agora estava sozinho, quis saber um pouco mais sobre mim, respondi dizendo meu nome e falei com quem morava, ele disse que se chamava João Pedro e que tinha 26 anos, falei a minha idade e ele falou divertido.

— Você é tão jovem quanto eu, daria certo da gente curtir qualquer hora dessas o que você acha?

Sorri envergonhado e falei que tinha pouca experiência, mas gostava de ver outro se punhetando, imediatamente ele colocou o pau pra fora da calça, estava meia bomba, desta vez a punheta foi mais rápida, ele batia apressado e pedia para eu falar coisas que deixassem ele com tesão, eu falava que ia chupar seu pau, chupar as bolas peludas e pesadas, ele gemia e movia a pele do pau pra cima e para baixo, pra frente e pra trás fazendo a glande aparecer e sumir, em poucos minutos João Pedro gozou farto, unindo um amontoado de areia molhada ele cobriu a poça farta de gala espessa e grossa.

Nos despedimos, e ele foi embora, à noite quando fui dormir, tive um sonho intenso com João Pedro o careca parrudo e gostoso, nesse sonho eu estava na oficina sozinho com ele, e João Pedro me levava pra frente da janela e me colocava pra chupar seu pau, depois me colocava em seu colo e me fodia gostoso até ele sentir que ia gozar e me pondo no chão, me fazia mamar sua rola que mal cabia em minha boca, e gozou me fazendo engolir todo o seu leite quente.

O sonho foi tão real que acordei molhado de suor e melado da gozada, por ter gozado sem sequer me punhetar, como aconteceu pela tarde quando eu o vi se punhetando gostoso pra mim, enquanto eu acariciava meus mamilos proporcionando prazer, demorei voltar a dormir, no dia seguinte ao levantar, pois eu esperava minha mãe e irmã saírem para seus trabalhos pra levantar e fazer os afazeres domésticos, olhando pelo basculante o vi trabalhando, e não estava sozinho, eu estava ansioso para contar do sonho, fiquei um bom tempo observando-o trabalhar, ele não tinha me visto, pois estava entretido com o serviço, sem contar que havia uma movimentação grande de homens entrando e saindo o tempo todo, acabei me cansando e fui ver TV, de repente ouvi um assobio vindo da parte da janela da cozinha, pedrinhas miúdas batendo na parte de metal e caindo no chão, corri pra janela, por que sabia que era ele.

Desta vez pude perceber que ele usava macacão, como sempre sem camisa e sem cueca, para mijar teve que baixar o macacão ficando peladão, João Pedro se sentia íntimo de mim com um dia de papo e punheta, depois de acender o cigarro, pegou no pau puxando o prepúcio para trás exibindo aquela cabeça rosada, iniciou o mijão farto e cristalino, ele me olhava sentado no parapeito da janela, e se espreguiçava exibindo os sovacos peludos e bíceps contraídos, o careca gostoso mijava sem segurar o pau, e perguntava se eu não tinha medo de cair da janela, falei que não.

Ele havia terminado de mijar e subia o macacão, quando alguém chamou por ele, eu lembrei do sonho e falei que tinha que contar do sonho que tinha tido com ele, daí ele fez sinal pra eu ficar calado e saiu indo de encontro a voz que o chamava, desci da janela e corri para o outro lado pra ver quem era, um dos coroas que conversava com ele no dia anterior falou algo e saíram, fiquei desanimado, frustrado por não ter contado do sonho enquanto João Pedro mijava.

Passei a manhã toda observando o movimento da oficina, o via trabalhar concentrado, achei melhor não perturbá-lo, por volta das 12h ao sair para ir almoçar, pelo basculante o vi sentado com uma marmita em mãos, estava almoçando, assobiei o mais alto que pude para chamar sua atenção, ele me viu e acenou com a mão direita fazendo gesto se eu queria comer, falei que não, ele muito safado botou a marmita sobre um caixote de madeira, e pegou no pau apertando firme e apontando, perguntou sorrindo.

— E linguiça, você quer?

Confirmei com a cabeça e fiz sinal de positivo, ele riu e voltou a sentar-se na cadeira, falei que tinha algo para dizer, porém eu tinha que sair, então ele disse que poderia ser no final do dia, confirmei com sinal de positivo e sai satisfeito por ter conseguido trocar algumas palavras com o careca gostoso e sedutor, como tinha afazeres pela rua, retornei no final da tarde, a primeira coisa que fiz foi olhar pelo basculante pra ver se via o gostosão punheteiro, mas não tinha ninguém nem barulho algum, pensei até que o João Pedro já tinha ido embora, fui até a outra janela e ao abrir, ele tava pelado fumando encostado a parede de tijolos, ao me ver abriu um sorriso largo e ficou movendo o corpo fazendo o pau balançar de um lado para o outro, eu ri por vê-lo, meus olhos brilharam de satisfação em saber que ele me esperava, João Pedro foi logo se desculpando.

— Desculpa pelo ocorrido de manhã cedo, é que o chefe tava puto com umas encomendas erradas que foram para um cliente, não mandei você se calar por não querer te ouvir, ao contrário. Era para ele não ver você entende?

Falei que compreendia, João Pedro mexia no pau fazendo-o ficar duro aos poucos, depois de jogar a bituca fora ele perguntou o que eu queria contar a ele, seu pau estava duro, e estava começando a mijar quando falei que tinha sonhado com ele, enquanto mijava ia se punhetando lento, comecei a narrar o sonho, dando detalhes que nem existiram, sempre fui criativo, criei cenas da minha cabeça só pra vê-lo se punhetar pra mim, João Pedro alternava a punheta entre rápido e devagar, cuspia na cabeça do pau para lubrificar, seu corpo estava molhado de suor, sua respiração ofegante, o via falar coisas incompreensíveis por está baixo demais, mas lendo seus lábios entendia o que ele falava.

— Vai Alemão mama minha rola, enfia a língua por dentro da pelezinha, me dá prazer macho, vou encher sua boca de leite, não é isso que você quer seu puto!!!

Ele falava e arfava ofegante, de eu estava acariciava meus mamilos puxando as pontas dos bicos endurecidos, sua boca formou um bico de prazer, ouvi seu gemido rouco e o primeiro jato espesso de gala grossa saiu de seu pau, os demais saíram formando uma poça, João Pedro virou a cabeça pra trás devido o tamanho prazer, se encostou ao muro para poder se recompor, cheguei ao orgasmo quase igual a ele, meu short ficou todo melado mesmo sem tocar no pau pulsava devido aos espasmos do orgasmo, enquanto vestia a roupa, ele falava sério e determinado.

— Agora que você me falou desse seu sonho, quero por em prática com você, me aguarde que chego já por aí, já te vi pelas ruas aqui e sei onde fica esse prédio.

Fiquei preocupado por ouvi-lo dizer que ia vir, pedi muito que ele não fizesse aquilo, porém ele dizia que não queria saber, pouco se importava com o pessoal da minha casa, ele ia só pra me foder do jeito que tinha sido no meu sonho, voltei pra parte de dentro de casa enquanto ele já tinha saído de frente a janela, corri para o outro lado e o vi saindo.

Com receio dele vir ao prédio e encontrar com minha mãe ou irmã, fiquei na porta do prédio por um bom tempo, mas ele não apareceu, elas chegaram e voltei pra dentro de casa com as duas e nunca mais o vi, ficaram apenas as recordações o Careca gostoso e punheteiro.

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

®Erick Clark Oficial™

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Erick Contos Gays a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 38Seguidores: 62Seguindo: 43Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Jota_

E ele fica te mandando tb, Finn? Pq esse corpinho seu aí...hahaha

1 0
Foto de perfil de Erick Contos Gays

Bem lembrado Jota_ Esse corpinho dele é uma perfeição, dá pra imaginar todo o resto só por uma imagem, cheguei a salivar

0 0
Foto de perfil de Jota_

Você já viu o parça dele, o Bentinho#?

Esses dois aí viu...de virar a cabeça de qq um hahah

1 0
Foto de perfil de Erick Contos Gays

Não creio que Bentinho é o lance do Finn17!!! Chocado!!!

0 0
Foto de perfil de Bentinho

Finn é parça de game e de me indicar contos, como esse aqui. Ele está a km de distância lá nos usa, e é comprometido o safado manjador de entregador kkkkkkk.

Eu sou mais acessível, estou em território nacional.

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Jota_

Caraca, os dois combinando fotinho! Fofo e tesudo ao mesmo tempo hahaha. Queria os dois aqui...😈

1 0
Foto de perfil de Jota_

Vem me acessar, Bentinho! 😜

1 0
Foto de perfil de Bentinho

Será que você e o Erick aguentam o meu acesso?

Erick o Finn é todo bonitinho com carinha fofa de inocente mas não se engane não.

1 0
Foto de perfil de Jota_

Só tem um jeito de descobrir se a gente aguenta...e o Finn deve ficar lindo com a cara toda esporrada hahahah 😈

1 0
Foto de perfil de Erick Contos Gays

Melhor do que ficar com a cara esporrada é tomar o leite, não pode ficar desperdiçando leite assim não Jota_

1 0
Foto de perfil de Erick Contos Gays

🤣🤣🤣🤣 esses entregadores!!! Ahahaha não perde tempo Finn17 vai lá dá uma oportunidade pra o Careca

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Jota_

Que tesão, Erick!! Pqp! Cara, fantasiei muito uma situação assim comigo, do meu prédio dá pra ver bem a sacada do prédio em frente, imagina rolar assim com um vizinho hehe...não é tão perto pra conversar, mas pra de provocar dá direitinho rs

1 0
Foto de perfil de Erick Contos Gays

🤣🤣🤣Êh @Jota_ tive bons momentos na época que morei nesse prédio, as possibilidades sexuais eram maiores e melhores 🤣🤣🤣🤣 sem contar com essas duas janelas que me possibilita a assistir maravilhas sexuais dos vizinhos, tem um outro momento excitante que rolou também, quem sabe eu traga mais uma dessas narrativas 😏😈

0 0