O Vizinho do Apartamento da Frente

Um conto erótico de Morgana
Categoria: Heterossexual
Contém 3044 palavras
Data: 26/03/2024 19:15:18
Última revisão: 01/04/2024 09:58:58

Olha eu aqui de novo.

Mais uma vez, obrigada a todos que visitaram esse site e dedicaram alguns minutos de seu tempo a ler meus contos.

Quanto aos comentários, agora vou responder especificamente a um deles:

Zequinha, a terra gira em torno do sol a uma velocidade de aproximadamentekm por hora e ao mesmo tempo em torno dela mesma a mais ou menos 1.666 km por hora. E nem vou falar que o sol está girando em torno da galáxia a sei lá a que velocidade. Só sei que é ainda maior que essas que citei, o que dá uma velocidade incrível. Agora, imagina a bagunça que vai virar se essa porra toda parar de repente. E pensar tem gente sendo multada por andar a mais que 50 km por hora.

Pronto, falei. E não, não estudo Física, nem Astronomia nem nada disso. Logo estarei concluindo o curso de Direito.

O que tem isso a ver com o conto? Nadica de nada, É apenas uma tentativa de ganhar um elogio seu.

Vamos deixar de conversa fiada e vamos ao que interessa? Então tá. Lá vamos nós.

Durante a semana o tesão naquela casa continuou em alta. Leonardo e eu passamos mais tempo na cama do que em qualquer outra parte da casa e a culpa de tudo isso era minha, pois eu não podia ficar perto do meu marido que minha xoxotinha começava a ficar húmida e meu corpo todo arrepiado. Houve momentos em que cheguei a sofrer alguns espasmos. Não tinha jeito, eu partia para cima dele e o puxava para o quarto.

Quer dizer, nem sempre. Na quarta-feira a noite ele estava envolvido com um jogo de futebol e eu fiquei cercando a ele por todos os lados e nada. Eu não conseguia entender o fato de um homem preferir ver alguns marmanjos correndo atrás de um pedaço de couro pela televisão do que atacar um ‘outro’ pedacinho de couro que está se oferecendo ele ali, bem ao seu lado.

Entretanto, se alguma vez na vida eu tive algum interesse em entender os homens, não foi naquela época. Eu não precisava entender ninguém, pois tudo o que eu queria era sua mão tocando minha pele arrepiada, arrancando minhas roupas, sempre com minha ajuda e depois abusando de mim.

E o Leonardo conseguia abusar de todas as formas. Ele estava sempre alternando a forma de me dar prazer, ora chupando minha buceta com volúpia, ora socando o pau na minha boca segurando meu queixo ou meus cabelos e outras fodendo minha buceta ou cuzinho. Ele adotou um jeito novo de me foder e eu adorei a forma como ele ficava alternando seu pau entre minha xoxota e meu cuzinho. Eu quase desmaiava com ele socando minha buceta e, sem nenhum aviso prévio, tirava o pau de dentro dela e socava no cuzinho que acolhia aquele pau com uma contração nos músculos fazendo o que ele dizia ser uma massagem feita com o cuzinho.

Outra coisa que notei que passou a ser diferente é que ele passou a se controlar para não gozar logo. Nas primeiras vezes que ele fez isso eu fiquei irritada, pois quando estava ficando bom ele parava de se movimentar dentro de mim, deixava todo seu peso cair sobre mim e, se estivéssemos na posição papai e mamãe ele beijava minha boca de uma forma apaixonada e quando eu estava de bruços, normalmente com o pau dele dentro do meu rabinho, ele ficava dando mordidas no meu pescoço ou no lóbulo das orelhas ou então explorando a ela com sua língua ágil. Eu choramingava enquanto pedia para ele não parar.

Mas logo descobri que tudo não passava de um jeito que ele desenvolveu para me dar mais prazer, E deu muito certo porque, quando ele parava, eu ficava rebolando embaixo dele e isso ia me deixando cada vez com mais tesão e então, quando ele voltava a socar o pau dentro de mim, eu não demorava a gozar.

Só que aí eu gozava sozinha e enquanto ele continuava a socar cada vez mais rápido e não gozava logo me levando a outro orgasmo antes de parar mais uma vez ou, quando ele sentia que não iria mais conseguir se segurar, gozava ruidosamente me enchendo com seu leitinho delicioso e, ao sentir sua porra no fundo da minha xoxota, ou do meu cuzinho, eu gozava mais uma vez.

Eu tinha realmente me transformado na putinha safada e insaciável do meu marido.

O único senão era que, mesmo vivendo esses momentos mágicos dentro de casa, muitas vezes acontecia de eu me lembrar de Sara e eu ficava triste por causa dela e, em minha tristeza, chegava até mesmo a me imaginar contando tudo o que tinha feito com o meu marido, inclusive, da nova forma que ele desenvolveu para me fazer gozar tantas vezes, porém, eu controlava esse desejo e, chegando à faculdade no outro dia, voltava à minha tática de evitar ficar próxima a ela.

E chegou o sábado de manhã para apresentar uma situação nova, colocando por terra meus planos de, ficando em casa o dia inteiro, foder até não aguentar mais e registrar quantas vezes cada um de nós, o Leonardo e eu, gozaríamos.

É que o meu prezado marido não mudou a sua rotina de ir se encontrar com os amigos para a prática de seu futebolzinho semanal.

“Porra, com tantos homens, eu tinha que me casar logo com um atleta de final de semana?” – Pensei eu, usando um pensamento que compartilhávamos antes comigo zoando meu marido ao dizer que não adiantava nada correr quinze minutos atrás da bola e depois ficar uma hora no barzinho ao lado da praça de esportes que ele frequentava enchendo o cu de cerveja.

Dessa vez eu perdi. Se no meio da semana eu consegui arrancar a ele da frente da televisão e arrastá-lo para dentro da minha xoxota, no sábado não teve jeito. Acho que a culpa foi minha que, por ter sido pega desprevenida, não me preparei da forma adequada antes. Eu queria ver se eu estivesse usando a lingeries nova que eu havia comprado naquela semana, se ele ia resistir.

E foi pensando nisso que eu desenvolvi uma ideia para me vingar dele. E foi essa vingança que elevou o nível de safadeza nos levando a outro patamar.

Quando o Leonardo voltou do seu joguinho de futsal, todo suado e cheirando a cerveja e suor eu quase desisti dos meus planos. Aquele cheiro me atingiu como se eu tivesse sido atingida por um raio condutor de tesão. Tive que fazer um esforço tremendo para manter meus planos em andamento.

Se eu fiquei com tesão, imaginem ele ao entrar em casa e encontrar a esposa dentro daqueles trajes. Eu usava uma fantasia erótica Doce Veneno que havia comprado pela internet. Era apenas uma peça de renda que cobria dos meus seios até minha xoxota se olhasse pela frente. Olhando-me de costas, ele estaria me olhando como se eu estivesse usando sutiã e calcinha, pois apenas algumas pequenas tiras eram vistas na parte de trás, com uma prendendo a parte de cima e a outra como se fosse uma calcinha fio dental. Mas a parte sensual não estava no formato da roupa, mas sim em sua transparência, pois era totalmente transparente e, para completar o quadro, estava usando uma bota de canos longos que chegava à altura de meus joelhos.

Essa parte da bota foi o tiro de misericórdia, pois, embora não tenha dito antes, meu marido tinha um fetiche muito grande por mulheres usando botas. Descobri isso quando, assistindo a um filme que continha algumas cenas sensuais, havia uma linda mulher que usava botas e na cena seguinte ela apareceu sem a bota e ele reclamou. Aquilo ficou gravado na minha mente e resolvi usar como parte da minha vingança por ter sido trocada por um jogo de futebol.

Ao me ver vestida daquele jeito e toda maquiada, com os cabelos arrumados, ele não aguentou e veio correndo me abraçar. Eu me desviei dele no último momento me abaixando e saindo para o lado e, quando ele foi tentar uma segunda investida, estendi a mão direita com a palma voltada para ele e falei:

– Nem vem. Você está fedendo. Vai tomar banho.

Nossa! Até hoje lamento não ter registrado em imagem a cara de decepção que ele fez. Fiquei pensando como ele ficaria se adivinhasse o que estava por vir. Leonardo deve ter batido o recorde de tempo gasto em um banho. Quase que ele atrapalhou meus planos e voltou para junto de mim antes que eu estivesse preparado para ele. Felizmente, isso não aconteceu e, quando ele voltou para a sala eu tinha acabado de arrumar a mesa para o almoço e assim, quando ele veio me abraçou por trás, eu segurei suas mãos que já seguravam minha barriga e começavam a se movimentarem em direção aos meus seios e forcei para que ele soltasse e falei:

– Agora não. Vamos almoçar.

Ele reclamou:

– O almoço pode esperar. Ele não vai fugir daí.

– Você está sendo egoísta Leonardo. Só porque já se empanturrou com os churrasquinhos e cerveja lá no seu jogo não pensa que eu estou sem comer nada desde ontem e estou com fome.

Acertei no alvo. Ao me colocar como sendo a prejudicada na história, ele não reclamou e foi tomar o seu lugar à mesa.

E assim eu fui enrolando ao meu marido. Ele tonto de desejos ao me ver desfilar na frente dele com aquela roupa e as botas e eu arrumando desculpas. Depois do almoço foi a sobremesas e depois resolvi que devíamos tomar um licor para ajudar a digestão. Devo ter demorado meia hora para consumir o conteúdo de um copo que é do tamanho de um dedal, pois fiz questão de usar a taça correta para tomar o tal licor. E depois ainda decidi que devia escovar os dentes e demorei cerca de meia hora no banheiro e, quando voltei para a sala, minha vítima estava largado no sofá. Ele estava sentado, porém, sua cabeça pendia para trás e era visível que ele fora dominado pelo cansaço de uma manhã aonde praticara esportes, tomara cerveja e depois fora obrigado a almoçar comigo.

– Essa não. Só me faltava essa! – Falei em voz alta sem conseguir acordar o belo adormecido.

Mas eu não ia deixar as coisas terminarem daquela forma de jeito nenhum. Então eu liguei a TV e aumentei o volume até que ele acordou e me olhou com aquele olhar de peixe morto, indicando que ele estava tentando se localizar. Entendi mal aquela atitude dele e resolvi radicalizar, então, fui até a porta de vidro que separa a sala da sacada do apartamento e afastei a cortina, Minha intenção era deixar a sala com muita claridade, porém, não esperava pelo que veio a seguir.

No prédio da frente, do outro lado da rua, em uma posição um pouco acima da de nosso apartamento, um homem aparentando uns quarenta anos estava na sacada. Sua posição era de quem estava ali para espairecer, pois estava com o corpo curvado para frente e se apoiava com os braços na grade e, na posição em que estava, me viu no exato instante em que abri as cortinas e ficou me olhando com os olhos de quem ia tentar voar para vencer o espaço que separava nossos apartamentos e me atacar. Imediatamente, me movimentei para puxar a cortina de volta, porém, fui impedida por mãos fortes que prenderam meu pulso ao mesmo tempo em que sentia um corpo encostado atrás de mim e forçando o meu de encontro ao vidro da porta.

– Para Leonardo. Tem um homem ali olhando para a gente.

– Deixe olhar. Você não estava querendo se exibir? Então deixe ele olhar para o seu corpinho sendo fodido.

Enquanto falava, Leonardo abaixava o seu short e senti o seu pau duríssimo em contato com a minha bunda. Fiquei toda arrepiada e, mesmo morrendo de vergonha por estar me expondo daquele jeito, pois a transparência da minha roupa era total e o homem devia ter a visão perfeita até mesmo dos mamilos de meus seios que naquela altura já estavam quase furando a renda da roupa.

Então veio o pior. Ou talvez o melhor. Eu estava virando o rosto para trás para poder falar com Leonardo quando senti que ele estava puxando minha calcinha para o lado e, antes que pudesse protestar, senti sua mão esquerda entrando entre as minhas pernas e segurando minha perna, também a esquerda, e a levantando. Meus protestos foram substituídos por um gemido algo quando senti o pau de meu marido entrando na minha buceta que já estava molhada desde o momento em que decidi como deveria me vingar dele, pois antevia uma foda que seria inesquecível, mas mesmo assim, estava muito além de como eu tinha imaginado.

Enquanto o pau ia atingindo a profundidade de minha buceta, senti que meu marido segurava meu queixo e forçava meu rosto para eu olhar para frente. Entendi na mesma hora o que ele queria e olhei em direção ao homem que naquele momento olhava para mim com os olhos saltando de suas órbitas enquanto tocava seu pau por cima da bermuda.

Para a felicidade de meu marido, e também minha, o que me ocorreu nesse momento foram os contos que eu havia lido aonde o marido gostava de expor a esposa e entrei no clima. Fiz caras e bocas enquanto era fodida pelo meu marido que, sem se contentar em me comer daquele jeito, falava no meu ouvido, quase gritando:

– Olha lá sua putinha. Não era isso que você queria? Você não queria foder com estranhos te olhando? Então toma safada. Daqui a pouco ele vai tirar o pau dele para fora e te mostrar.

Como se estivesse ouvindo o que meu marido dizia, o nosso vizinho fez exatamente isso. Abriu o zíper de sua bermuda e um belo pau, maior do que o dele, embora não fosse grosso, fugiu de dentro de seu ninho como se a dureza que estava não permitisse que ele ficasse escondido. Então, com os olhos grudados nos meus, ele começou a se masturbar lentamente.

Ao ver aquele estranho, ao qual eu não sabia nem o nome, se masturbando para mim, meu tesão subiu ainda mais e comecei a rebolar, empurrando minha bunda para trás para conseguir ter todo o pau de Leonardo dentro da minha buceta e comecei a gozar.

Meus planos de contar quantos orgasmos teria foi por terra logo no primeiro, pois não sei se tive vários orgasmos ou apenas um que se prolongou por vários minutos, mas gozei e não parei até sentir o leitinho quente do meu marido batendo em meu útero e, como se estivesse em sintonia com a gente, vi os jatos de porra que saia do pau de nosso expectador atingindo o acrílico que fazia as vezes de mureta da sacada. Vi como seus olhos rolaram em suas órbitas, como seu rosto ficou totalmente vermelho e, apesar de não ter ouvido, pois a porta do nosso apartamento estava fechada, os movimentos de sua boca fizeram com que eu soubesse exatamente o volume de seus gemidos e quanto tempo cada um deles durou.

Com as pernas bambas, fui carregada no colo por meu marido que, depois de gozar, tudo o que queria era me tirar das vistas do nosso, por assim dizer, parceiro de foda. Mas eu ainda tive tempo de ver quando ele uniu as duas palmas da mão como se estivesse pronto para orar e entendi que com aquilo ele estava nos agradecendo pelo prazer que lhe demos.

Com minha vingança sendo esquecida, pedi para ser levada para a cama e mal nos deitamos nela já senti minha buceta ser invadida novamente. Tive apenas o tempo de pensar que estava indo para a segunda foda e não houvera até aquele momento nenhum ato que pudesse ser enquadrado de uma preliminar.

Não fiquei preocupada com isso. Ainda tínhamos uma longa tarde de sábado pela frente e já sabia que seria um sábado espetacular que depois seria seguindo por um domingo fantástico.

Mas isso foi uma repetição do que vinha acontecendo com a gente nos últimos quinze dias e não vou ficar sendo repetitiva aqui. Só que teve algo que fez com que eu mudasse meu comportamento com relação a Sara.

Eu devo ter dormido na noite de Sábado. Não a noite toda, mas foi um bom sono que começou logo depois de termos comido uma pizza e devia ser umas vinte horas e acordei depois das vinte e três. Acordei chamando por Leonardo que não demorou a se juntar a mim e, quando eu perguntei o que ele estava fazendo, ele deu respostas evasivas.

No domingo à tarde. Quando eu dei um tempinho para o meu marido com a desculpa de “deixar a ele assistir ao futebol na TV”, estava deitada e ouvi a notificação de mensagem sendo recebida no meu celular. Peguei e vi que era de Sara. Pensei em ignorar, porém, como ela não fizera nenhuma tentativa de falar comigo usando o aplicativo, fiquei curiosa e abri. Lá estava escrito:

“Muito interessante o seu sábado. Estou morrendo de tesão aqui.” A seguir, vinha um link que eu logo reconheci ser do site de contos eróticos aonde eu encontrara os contos em que eu era a personagem. Como ela me mandou o link completo, já abriu a lista de contos e o último exibia o título: MEU VIZINHO ME ASSISTIU FODER MINHA ESPOSA.

Já sabendo do que se tratava, cliquei no link e abriu o conto onde estava retratado tudo o que acontecera no sábado na sala de nosso apartamento. Fiquei impressionada com alguns detalhes que eu, com o tesão que sentia, não havia percebido. Mas o vizinho, segundo o conto, fizera sinais pedindo para vir até nosso apartamento e se juntar a nós, o que foi negado pelo eu marido.

Depois de ler, com o coração mais leve pela decisão que tomei, respondi para a Sara: “Safada como você é, deve ter se acabado na siririca. A gente se fala amanhã.”

Mandei a mensagem e fui tomar um banho. Logo o futebol acabaria e eu queria ficar cheirosa e macia para o meu maridinho.

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Parabéns... Ansioso pra continuação

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