A noiva puta, uma nora ideal

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 1787 palavras
Data: 26/03/2024 20:22:10
Última revisão: 26/03/2024 20:49:42

Triiiiiiim! Lana estava com um pau na boca, e por isso demorada a atender. Mas afinal, era muita sacanagem, e filadaputagem também, esse mauricinho ligar justamente agora, em que estava com a “ferramenta do professor” na boca. Pois afinal, era com este aqui que devia se casar. Olhou novamente ao aparelho, e lembrou-se: “Preciso satisfazer a sua curiosidade.”

− Alô! – disse ao noivo – Se você quer mesmo saber, eu preciso de uma caixinha em formato de coração.

− Formato de coração, princesa? – disse o noivo Theo, já com... a mão no pinto, pois não resistia àquela voz sexy da noiva que o pai lhe arranjou.

− Formato de coração, e de acrílico transparente! – respondeu surpreendendo-se consigo mesma, pelo fato de não pedir um presente pré-nupcial de valor exorbitante.

Exorbitante tinha que ser o seu ato perverso, pensava Lana, e já que puta que trai o noivo nas vésperas do casamento tem que tomar na garganta, o professor fez isso muito bem, com um vai-e-vem chegando a comprimir-lhe a úvula.

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Pegou o carro, e naquela chuvinha, o movimento do limpador lembrava as bolas do professor batendo-lhe no queixo.

Já era demais, e nesse delírio, juntado à sensação de estar prestes a ser nora do Sr Alberi de Nassau, só tomando umas varadas no cu para sossegar. Pensou em ligar para o seu tio solteirão, e tio é maneira de dizer, pois é um mais que amigo do seu pai (quase irmão). Aquele homem coroa, mas ainda bonito e gostoso, já carregou Lana no colo, mas ultimamente também tem lhe metido no rabo. Não só pensou, como foi mesmo visitar o tal “tio”.

No caminho, pegou uma vodka na conveniência, aproveitando para mostrar os peitos na camisete semi-aberta ao balconista. Já chegou bêbada para falar com o Seu Rogério de Flores. A camisa dele não era nada florada, mas num tom azul / meio acinzentado, fez com que Lana poupasse explicações pelas quais estava ali, e abaixando-se, preparou o cacete do tiozão numa chupada displicente (daquelas de noivas pervas com casamento próximo). Logo após isso, e ter a langerie rasgada pelo mesmo, foi sentar na vara do gostosão de meia-idade, e para tanto, teve que relaxar o esfíncter do rabo, e ter as entranhas do reto invadidas por uma tora majestosa. Aquele sofá, de cor também hipnotizante aos olhos de Lana (marrom misterioso) foi testemunha de que seu cu não ofereceu resistência à enrabação, e a noiva puta em questão gritava como louca ensandecida. E o suor corria como bicas, enquanto Lana, ainda com a vara nas tripas, girava o pescocinho para ganhar beijinhos por trás do Seu Rogério de Flores.

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No outro dia, Lana saiu da cama pelas onze da manhã, ainda com o orifício traseiro dolorido pela curragem do dia anterior. Na mesa da sala de estar, estava um cartão lindo, ao lado de flores lindas e naturais, bem como do presente: a caixinha em formato de coração.

Lana tomava o café, enquanto olhava para o apetrecho, que estava vazio. Será que se estivesse cheio de peças preciosas, poderia equivaler ao seu grande feito, de se tornar nora / amante de um grande empresário? Pensando bem, qual seria as dimensões da caixinha de cristal acrílico? Com certeza menos de 1 litro, só que caberia... não menos de 300 gozadas. Nossa, que viagem eu fui agora!, pensou Lana, mas... Não custa tentar.

Já às 15 horas do ante-penúltimo dia antes do seu casamento, Lana recebia mais de 100 michês, dos quase 300 em que tinha contatado. Eles combinaram por nada menos de cem reais, e a brincadeira passaria dos 10 mil, mas Lana penduraria na sua conta com o futuro sogro. Depois de umas chupadelas, e até umas chupadonas nas rolas, os caras iam gozando, mirando e acertando na caixinha de Lana, aquela em formato de coração. Ficou quase cheia de porra, já que a maioria dos pouco mais de cem gozaram duas vezes. Estava ali, cerca dea 500 ml de porra na caixinha para jóias, da qual Lana pediu para que se registrasse fotos por todos os ângulos. Pediu também, que se fizesse um vídeo com ela, passando o líquido, aos poucos para a boca, e depois engolindo essa porra, também em porções generosas. Me disse Lana, que nessa hora, ficou com uma certa sensação de porra meio grudada por dentro, já que esse conteúdo não desce “totalmente macio”, contudo a sua cara ficou ótima, eroticamente falando, no vídeo. Logo após sentir o estômago repleto de porra, acertou com os caras, alhou para o relógio, e já se aproximava das 17 hs. Lana foi tomar banho de banheira, já pensando em não se atrasar para o culto ecumênico, no qual seria citado a união das duas famílias ilustres da nossa cidade, aqui de Londrina-Pr.

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Triiiiiiim! Lana estava com dois na cama, mas nem por isso, tinha sido feito penetrações em simultâneo, a não ser uma na buça e outra na garganta.

Levantou com preguiça para ver quem era ao celular. Posicionando o vídeo para constatar que era o sogrão, os “prayboyzinhos da vez” foram se retirando, mas não sem serem vistos pelo Sr Nassau, que falou:

− Lana, vou ter que dar na sua orelha, assim que chegar aqui, sua descarada!

Lana riu alto, fez cara de endemoninhada, com um olho pra frente e outro para o lado, quando respondeu:

− Não promete o que o senhor não pode cumprir, mas... foi tu mesmo que disse que... até o casamento pode!

Nada se compara à sensação de estar casando com o filho de um figurão / ídolo, mas talvez...

Lana sentia o coração disparar, lembrou da quantidade de porra ingerida no dia anterior, e do tio que lhe rebentou as pregas do cu no dia retrasado. Queria tudo de novo, mas passou no “AP reservado” do sogro. Foi encontra-lo de cueca, sentado na poltrona. Subiu a saia justa, e foi encontrar o pau favorito engatinhando. Chegou, abaixou a peça de baixo, e ficou cheirando a rola. Teria que se acostumar com aquele cheiro, pois é um cheiro meio de... urina, porra seca, sebo de pau,... que é pra isso que foram feitas as noras / amantes e submissas.

O velho não se importava nem um pouco, com a reputação de Lana, e continuava negociando as suas ações ao telefone, enquanto a moça se desdobrava na chupação, entre o cu e o cacete do reputado sogro. Num dado momento, ele inclinou-se um pouco, pegou na nuca de Lana, e esfregou bem esfregado, a boca dela no seu cu. Só assim para o coroa gozar, e é claro, que foi na boca da... dali a pouquinho nora. Ajeitou a cabeça dela e, explodiu uma gozada farta na sua boca.

Foi porra demais na garganta, mas não suficiente. E quando Lana estava no caminho para casa, e “enroscou-se” numa favela com o pneu furado, o primeiro que a viu arcada para girar a chave de roda, lhe passou a mão na bunda. Sentiu o dedo do atrevido pressionar-lhe a poupa da bunda e,... num misto de espanto e medo, preferiu ficar com o tesão. Deve ser gostosa demais, pois afinal, o carro não é tão bom assim, nem estava vestida “à se entregar”, pelo menos até onde sabia. O segundo cara foi mais cavalheiro e menos oportunista que o anterior e, trocou o pneu para Lana.

Lana agradeceu o sujeito com um beijinho na boca, mas após ela mesma achar pouco, arrastou o cara para um canto escuro, pois que já era noite. Foi assim, pois o rapaz estava meio sujo, e pelo asseio de Lana, não estava qualificado para entrar no seu veículo. Abaixou a calça do cidadão, e tava um cheiro de urina só. Mas Lana é uma boqueteira acostumada, além de que nada pode ser mais nojento que a rola do sogro, que fica 2 ou 3 dias sem tomar banho, ou pelo menos lavar o pinto antes de encontrá-la, fazendo-a chupar sem demora.

Chupou devagar aquele pau, e mais 3 trutas do moço, que apareceram depois, notando a movimentação apesar do escurinho.

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No outro dia, o da véspera e já de noite, Lana compareceu só de calcinha larga, e a cara também, ao local aberto da Despedida de Solteira. Era um salão de churrasco, e quando subiu já sentiu, o cheirinho da linguiça assada, bem como ouviu a algazarra dos garotos convidados. Lana já tem 27 anos, e por isso, não consegue entender toda essa babaquice.

Contou mais ou menos, no golpe de vista e... 27, 28,... não, passava dos 40 rapazes completamente nus. Nada que fosse encher a caixinha de coração novamente, mas dali, poderia-se retirar muita porra. Começou a circular pelo lugar, lambendo uma ou outra pica, e os sacos também, mas depois, instalou-se no centro , e ajoelhada numa almofada, Lana ia fazendo os boquetes no capricho, até o sujeito gozar e ela engolir a porra. Sendo assim, aos poucos, parece que o líquido se multiplica, e depois de, mais ou menos uma hora engolindo porra, já sentia o estômago cheio, com até uma certa náusea, mas aguentou até o fim.

− Aaai, não aguento mais! Tenho que fazer xixi. – disse um dos mancebos.

Lana olhou para ele, fez cara de compreensiva, e perguntou:

− O que foi meu querido? A cerveja já desceu?

− Ai, sim! Vou mijar na sua cara!

Lana deu de ombros, e enquanto procurava mais alguma pica ereta, sentiu o jato quente na cara. Vendo aquilo, alguns outros também miraram o jato de mijo para o rosto de Lana, que adorou a “humilhação”.

Por essa mijação não estar no script, que Lana se empolgou para fazer dupla penetração, claro que com “homens de verdade”. Daí ligou para um meio-irmão, bastardo do seu pai, e foi fazer, pois que estava com um primo dele, que veio de São Paulo para se instalar por aqui. Chegando lá, tinha mais um amigo deles, e acabou sendo tripla penetração, com 2 paus no cu e um na buceta, e vice-versa também.

Lana gritou demais, tomou uns tapas na cara do meio-irmão durante as penetrações selvagens, saindo dali toda dolorida e arrombada.

Estava pronta para o próximo dia. Ou quase! Pois os seus cabelos castanhos e semi-longos deram trabalho ao seu cabeleireiro, bicha e eficiente, já que estavam todos engruvinhados. Também o seu corpo, cheio de marcas e chupões, deram trabalho à maquiadora lésbica. Contudo, fizeram milagre e, a noiva putinha entrou triunfante pela tarde, naquela passarela, da entrada da igreja até o altar.

O noivo Theo de Nassau estava radiante. Só que o olhar de Lana estava no pai dele, que também olhava para ela. E Lana pensou: “Aposto que debaixo desse terno de velho rico (mas ridículo), deve estar um pau ensebado de quase 3 dias, para a nossa noite de núpcias.”

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Comentários

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Essa Lana é mulher decidida e sabe o que quer, suruba e libertinagem, quando e com quem tiver vontade.

Abaixo a repressão da sexualidade Lana. Viva a liberdade!

Kkkkk

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