Há umas semanas atrás, lá na cidade que eu estudo e trabalho, encontrei o padre Anselmo. Achei ele um pouco nervoso então não sei dizer se me encontrar foi uma surpresa boa, mas, acredito que ruim também não foi. Tivemos uma conversa agradável, ele perguntou como eu estava, me deu uns conselhos e cada um partiu pro seu destino. O cara continua presença, só um pouco mais maduro eu acho, mas gostoso para um caralho, literalmente falando. Voltei pra casa lembrando do que eu aprontei com ele, e claro que de pau duro a viagem toda, ainda bem que estava com a mochila pra esconder o volume que com a calça jeans clara não fica nada discreto.
Três anos atrás eu acabava de completar 16 e estava terminando meu curso de acabamento em construção civil no SENAC. Comecei a ganhar uma grana fazendo pequenos reparos na vizinhança e começava a trabalhar com meu padrasto. Ter a própria grana me deu certa liberdade e, mesmo eu sendo muito de boa, minha mãe ficou preocupada que rolasse comigo alguma faze de rebeldia e com essa independência eu começasse a dar trabalho. Foi aí que ela teve a brilhante ideia de me inserir em um grupo de jovens que ajudava em uma das paróquias aqui da cidade -péssima ideia pra quem tinha medo de que o filho se rebelasse- fiquei puto é claro, mas minha raiva não durou muito e já vou contar o motivo.
No dia que fomos nos reunir pra conhecer e dividir nossas atividades, apareceu por lá o padre Anselmo. Era o padre que ficaria responsável pela organização da paróquia, e aí o motivo da minha raiva ter passado: padre Anselmo era um cara na casa dos seus trinta e poucos anos, por volta de 1,70m, tirando uma base pela minha altura 1,85m, branco dos olhos verdes, cabelos e barba cheios, bem pretos e bem aparados, os braços mostravam que ele era aquele tipo de cara peludo. A camisa social ficava um pouco justa no corpo denunciado que ele tinha um físico legal e um peitoral definido, depois descobrimos que ele fazia academia e jogava bola, e por último, mas não menos importante, a melhor parte, a calça social que também ficava justa na parte de trás e exibia uma bunda bem redonda que pqp! Ele é um padre estilo padre Fabio de Melo só que numa versão gostosa, e eu um adolescente bissex com uma vida sexual ativa e que vivia com tesão praticamente 24 horas por dia, então imaginem o resultado disso.
Tudo acertado sobre as atividades começamos os trabalhos, mover bancos, varrer, limpar, e essas coisas. Eu comecei a arrumação na sacristia que já tinha tido uma pintura, mas precisava trocar umas tomadas, ajustar uns fios e uma coisa aqui e outra ali. Além desses trabalhos durante dois dias na semana a gente tinha um tipo de aula de reforço catequista ou algo do tipo, e foi nessas aulas que eu fui achando brecha e de um jeito que agora acho até maldoso, comecei a atormentar o coitado do padre Anselmo.
-E daí aquela punhetinha básica padre, quer dizer que não pode? -Um cara lá sempre jogava essas perguntas mais safadas, e o padre ficava todo vermelho.
-Vocês são jovens, precisam controlar os desejos da carne, tem que controlar isso em. Esperem o casamento -Coitado do padre falando isso e parecendo um tomate.
-Mas nem uma escapadazinha padre? E se acontecer, e aí? -Essa foi a minha pergunta aproveitando o fio do assunto que o cara tinha puxado.
-E aí pra isso tem a confissão Bentinho, tem que se confessar entendeu. Se arrepender e confessar fica tudo bem. Vocês sabem que podem contar tudo em confissão não sabem? Você sabe o que significa seu apelido Bentinho?
E era assim quase toda a aula e, sempre que tinha oportunidade rolava o assunto de sexo. A limpeza lá na paroquia continuava, e minha cabeça ficava fervendo com pensamentos tão safados que até hoje eu acho os dois anjinhos que tem lá perto do altar ficam tampando o rosto com a mão por minha causa.
Já com a malícia trabalhando comecei a terminar os trabalhos sem camisa e arrumar motivo pra pegar coisas na casa paroquial, pedir uma enxada, uma pá, um cabo de espanador, alguma ferramenta. E bisso ficava observando se o padre me olhava, e comecei a perceber que ele me dava uma leve manjada, muito discreta, que com o tempo começou a ficar mais demorada e eu gostava muito daquilo é claro. Eu não facilitava, arrumava alguma coisa pra fazer perto da janela onde ele ficava trabalhando no computador, me espreguiçava, dava uma pegada no pau e dava aquela ajeitada, olhava meio de lado e estava lá o padre me sacando. Isso foi decorrendo durante as semanas e a tensão sexual já devia estar matando o padre de tesão.
E aí veio o dia de uma pequena reunião pra gente que era voluntário, só os garotos, primeiro uma reza e depois a confissão. Sete garotos acredito que entre 15 e 19 anos, estou chutando essas idades, cada um na sua vez fazia sua confissão e era liberado, alguns demoravam um pouco mais que os outros, e eu fui ficando esperando pra ser o último.
-Padre, dai-me vossa bênção porque pequei. -era desse jeito que se falava.
-Pode falar meu filho.
-Bom, tive maus pensamentos padre, sobre uma garota da escola.
-Que pensamentos meu filho? -E eu achava que isso só rolava em filmes, mas foi exatamente desse jeito.
-É que ela me deixa com tesão sabe padre, pensei fazendo sexo com ela, e aí fiz aquela coisa que o senhor disse pra evitar sabe. Eu estava no banho e lembrei dela, comecei a ficar de pau duro sabe padre, tentei terminar o banho rápido, mas não consegui porque fiquei pegando nele e ficou gostoso. Eu fiquei com muita vontade de continuar e aí fiquei fazendo, o senhor sabe, puxando a pelezinha da cabeça...
-Não precisa dizer tantos detalhes assim Bentinho! Eu entendi!
E depois de muito blá, blá, blá recebi a tal penitência de absolvição e a vida seguiu.
No outro dia ia ser um final de semana, a paroquia ia estar fechada e eu tinha resolvido terminar o trabalho na sacristia, mas acho que já estava com um sexo sentido de que alguma coisa ia rolar naquele dia porque fui de banho tomado e usei um perfume com cheio meio amadeirado que eu curto bastante.
Entrei pelo portãozinho lateral e fui até a casa paroquial, peguei a escada e quando subi, me veio a ideia mais sacana desde que eu comecei a perturbar o contado do padre.
-Padre, o senhor pode me ajudar lá? Segurar a escada.
Eu e ele sozinhos na sacristia, a porta precisava ficar fechada por causa da escada, o detalhe é que eu subi na tal escada de alumínio, daquelas com degraus largos, e sem avisar e disfarçando que estava trabalhando em um fio complicado, mudei de posição e fiquei bem de frente pra ele.
Talvez eu esteja sendo julgado por você leitor como garoto maléfico mal intencionado que perturbou um padre, mas eu entendo isso como só um tesão inocente, não acho que eu tenha feito algo na perversidade com intensão de prejudicar. Acho que era tesão, admiração, esses tipos de coisas. Era uma fase de descoberta e eu estava com os sentidos a flor da pele, então acho que aqui eu mereça um desconto. Mas sendo sincero? Eu não me importo muito com isso, porque o que veio depois foi tão gostoso que eu faria tudo novamente.
Durante esse meu movimento de "trabalho" meu pau ficou exatamente na cara do padre Anselmo, e acho que foi aí a gota d'água no tesão do cara. Primeiro comecei a sentir leves toques por cima do tecido, coisa muito discreta como algo involuntário, depois a coisa foi escalando, e aí eu olhei pra baixo e ele estava me cheirando.
A sensação da respiração quente dele no meu pau, mesmo por cima da roupa, era muito gostosa e então, ainda fingindo inocência, sentei na escada e abri as pernas. Foi aí que a mão dele começou a alisar a minha coxa, subir por dentro da boca da minha bermuda e chegou até minha virilha, ele fazia esse movimento e depois voltava.
Meu pau que já estava começando a endurecer, com esse movimento do padre ficou latejando e tão duro que parecia que ia rasgar a cueca e a bermuda junto.
Desci da escada e sem nada pra dizer, meti um beijo na boca dele com toda a minha força. Ele desequilibrou um pouco pra trás e se apoiou num birô que tem por lá. Dava pra sentir o pau dele batendo no meu, a barba dele esfregando no meu rosto me dava um tesão absurdo. Os únicos segundos que a minha boca se separou da dele foi apenas pra ele arrancar minha camisa e eu a dele.
Ficamos os dois ali, esfregando os paus e sugando a língua um do outro. Eu percorria o corpo dele com as mãos porque sentir os pelinhos do corpo dele era muito gostoso, e lembro de algo engraçado que ele falou no meu ouvido de um jeito que parecia estar meio faltando o fôlego como quem estava correndo:
-Você parece um polvo!
Polvo ou não eu apertava e alisava onde podia, onde minhas mãos alcançavam é claro, e ter mãos grandes e braços compridos nessa hora se mostraram novamente uma vantagem pra mim. Eu lambia o pescoço, mordia a orelha e todas essas coisas que eu via nos filmes de foda, mas não conseguia repetir com as garotas nem com os garotos que eu costumava fazer umas brincadeiras. Alisava o peito, os braços, as coxas, pegava no pau, apertava de leve as bolas dele e apertava a bunda, e aquela bunda era meu alvo.
Só me arrependo de tudo ter acontecido tão de repente que não teve tempo de sentir a boca dele chupando minha pica, mas eu me dou o desconto da falta de experiência.
Quando ele virou de costas pra mim senti meu corpo todo queimar, era quase como uma febre dessas de quando a gente tem uma gripe. Eu abaixei e mordi a bunda dele, lambi, e aí abri aquelas duas bandas carnudas, peludinhas e branquinhas que escondiam um cuzinho peludinho em volta bem pequeno que ficava piscando. Passei a língua, ele empinou um pouco o corpo meio que no susto, comecei a lamber, a chupar, a morder, sentia o cuzinho dele piscando na minha língua quando eu dava lambidas nele ou metia tentando enfiar ela no buraquinho dele.
Depois dessa seção de lambidas e linguadas, fiquei em pé, abracei ele com um dos braços e com o outro segurei meu pau e encaixei na portinha do cuzinho dele. Por causa da experiência com os outros garotos eu já tinha uma noção do meu tamanho, então fui beijando as costas dele e o pescoço enquanto meu pau ia abrindo espaço.
Vocês não têm ideia de como foi gostoso sentir o cuzinho dele engolindo meu pau, só posso descrever que era quente e macio e envolvia a cabeça e o corpo da minha pica. Fui empurrando e meu pau ia entrando e quando ele soltava uns pequenos gemidos eu parava, puxava o rosto dele, beijava e voltava a empurrar pra dentro dele. Meu pau entrou todo e finalmente eu senti minhas bolas encostar na bunda. Comecei um movimento leve vai e vêm que logo se formou numa metida desesperada como se eu quisesse me fundir ao corpo do padre Anselmo, meter mais fundo dentro dele, era um tesão absurdo.
Não tenho ideia do tempo que durou, mas eu estava perto de gozar e fiz um movimento pra tirar de dentro, mas ele colocou os braços pra trás e me puxou novamente na direção dele. Entendi o recado e meti o mais forte que consegui, abraçado com ele eu sentia o suor fazer os pelos das costas e da bunda dele grudar no meu peito e nas minhas bolas. Gozei tão gostoso que parecia que queria engravidar o cara, sentia o pau dele gozando e pulsando na minha mão enchendo ela de porra enquanto eu despejava tudo dentro dele, eu leitei tanto dentro dele que fiquei fraco.
Quando terminou, estava tão sem forças que ele caiu deitado no birô e eu por cima. Ficamos os dois ali um tempo parados ate que eu saí de dentro dele e fui pegar minhas roupas e me vestir.
Enquanto eu me vestia ele se vestia também, se sentou em uma cadeira e ficou lá, calado, sem dizer uma palavra olhando pro teto. Depois de um tempo com mais experiência eu entendi o que rolou naquela situação, mas na hora só estava muito feliz pela foda, saí pra beber água e quando voltei ele não estava mais por lá. Terminei meu trabalho, que não era lá essas dificuldades e quando saí passei na casa paroquial e avisei que tinha terminado, era tardezinha e já estava escurecendo.
-Terminei padre!
-Certo Bentinho, até. -Ele me respondeu da janela.
O resto dos dias correram normalmente como se nada tivesse acontecido, o que eu não achei nada estranho porque geralmente era assim que acontecia quando eu comia o cuzinho dos brothers do meu bairro; nada aconteceu, tudo normal, vida que segue, sem comentários e até o tesão bater novamente.
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