SUBMISSÃO INCESTUOSA: MÃE E FILHO - PARTE 3

Um conto erótico de ASSISOLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3605 palavras
Data: 27/03/2024 10:14:10

Simon, tentando parecer casual e forte, agora que o choque original havia passado, disse: "Se isso é verdade, então a culpa é sua."

"Como assim?" Sara perguntou, com uma sobrancelha levantada, enquanto considerava apenas levantar seus lençóis e tomar seu pau em sua boca.

"Bem, você sempre se veste tão sexy," Simon admitiu.

"Você me acha sexy?" Sara perguntou, surpresa com as palavras do filho.

"Mãe, você é a mulher mais gostosa que eu conheço," Simon respondeu, o que era verdade.

"Você precisa sair mais", disse Sara, dando um tapa de brincadeira no ombro dele.

"Eu prefiro ficar em casa com você," Simon sorriu, insinuando o amanhã.

"Bom", disse Sara, "porque amanhã é o Dia da Terra e eu esperava que passássemos a Hora do Planeta juntos."

"Eu não gostaria de estar em nenhum outro lugar, mãe," Simon respondeu.

"Ótimo, é um encontro", disse Sara, então balançou a cabeça ligeiramente com o quão brega ela soou.

"Você vai se vestir então?" Simon brincou.

Sara sorriu, enquanto se inclinava e lhe dava um beijo de boa noite, desta vez permitindo que seu beijo durasse um pouco mais do que um beijo normal de mãe e filho, "Oh, eu estarei toda arrumada para o meu homem."

“Legal,” Simon disse, e então se repreendeu em sua cabeça por soar como um idiota depois de ter uma fala tão suave antes.

"Boa noite, querido," Sara disse, inclinando-se e beijando-o novamente.

Simon desta vez beijou de volta brevemente enquanto seu pau implorava por atenção.

Sara interrompeu o beijo, excitada pelas palavras e lábios do filho: "Desculpe, querido, esqueci que já te dei um beijo de boa noite."

“Eu aceito quantos beijos você quiser, mãe,” Simon disse, enquanto a observava se levantar.

Ela riu como uma colegial flertando, "Isso é bom saber." Quando ela saiu do quarto dele, encostou-se na parede do corredor e começou a se esfregar, tão excitada que mal podia esperar para voltar ao seu quarto.

Simon, enquanto isso, tirou os lençóis, agarrou seu pau duro e furioso e começou a se masturbar. Fechando os olhos, ele imaginou que sua mãe ainda estava em seu quarto, em sua cama, enquanto ele gemia: "É isso, mamãe, chupe o pau do seu filho."

Sara engasgou quando o ouviu.

Simon, alheio a que houvesse alguém do lado de fora de sua porta, continuou a dramatizar consigo mesmo, enquanto perguntava: "A mamãe ama o pau do filho dela?"

Sara sussurrou para si mesma: "Sim, baby, mamãe ama seu pau."

Simon bombeou seu pau furiosamente, um momento depois ordenando: "É isso vadia, garganta profunda o pau do seu mestre."

Sara gemeu mais alto do que pretendia ao ouvir suas palavras maliciosas, apenas o pensamento de seu filho sendo seu mestre a deixando perto de outro orgasmo.

"Eu vou foder essa sua boceta e sua bunda, mamãe-vadia," Simon gemeu um minuto depois, enquanto esporrava sua porra direto no ar.

"Foda-se," Sara choramingou, mordendo o lábio, enquanto seu próprio orgasmo a estremecia enquanto ela imaginava se tornar exatamente isso, a mamãe-vadia de Simon.

Tanto mãe quanto filho, recuperados de seus orgasmos, ambos excitados por realizar suas fantasias... ambos frustrados por ter que esperar até amanhãTanto Simon quanto Sara estavam cheios de expectativa e apreensão, já que a Hora do Planeta não era antes das 20h30 e, sendo um sábado, eles tinham o dia todo juntos.

Depois do café da manhã, Sara perguntou: "Então, quais são seus planos para hoje?"

"Vou escrever um ensaio em resposta à teoria do Complexo de Édipo", respondeu Simon, o que na verdade era verdade.

"E qual será a sua resposta?" Sara perguntou, curiosa se seu trabalho seria muito diferente se esta noite fosse como planejado.

"Bem, originalmente eu ia escrevê-lo apenas do ponto de vista masculino, mas depois de seus comentários na noite passada, vou escrevê-lo de um ponto de vista novo e fresco", respondeu Simon.

"E o que seria isso?" Sara perguntou, genuinamente curiosa.

"É culpa da mãe?" Sara perguntou com a sobrancelha erguida, mesmo enquanto ela mexia os pés vestidos com meias para seduzi-lo.

"Eu não estou dizendo isso", disse Simon. "mas se você sabe que seu filho fica excitado com sua beleza, ou no meu caso, suas pernas em meias de náilon, e você continua exibindo suas pernas sensuais e sempre usando meias de náilon, como você está fazendo agora... sou culpado por estimular essa teoria?"

"Você acha que eu tenho pernas sexy?" Sara perguntou sorrindo.

"Deus mãe, você é a mulher mais gostosa que eu conheço. Todos os meus amigos te chamam de MILF gostosa," Simon respondeu, o que era verdade.

"Sério?" Sara perguntou, lisonjeada com o pensamento dos amigos adolescentes de Simon lhe secando.

"Oh mãe, não finja que você não sabe que você é gostosa," Simon acusou, pensando que eles poderiam não chegar à hora do Dia da Terra nesse ritmo.

"Oh, Simon," Sara exclamou, apertando seus ombros enquanto ele terminava seu suco de laranja. "Eu não posso acreditar que você e seus amigos pensam que sua velha mãe é atraente."

“Mãe, você é a mulher mais linda que eu conheço,” Simon disse, o que novamente era verdade.

"Você tem que dizer isso, você é meu filho", disse Sara, procurando mais elogios.

“Não, você deveria dizer que eu sou o homem mais bonito que você conhece porque eu sou seu filho e você me criou,” Simon rebateu.

"Oh, eu te amo", disse Sara, dando-lhe um grande abraço por trás.

"Eu também te amo, mãe," Simon respondeu.

"Então você quer me entrevistar para o seu ensaio?" Sara perguntou, percebendo que seria uma grande oportunidade para cruzar a linha invisível de uma vez por todas.

“Essa é uma ótima ideia,” Simon assentiu, sem saber, pensando exatamente a mesma coisa que sua mãe. "Vamos fazer isso hoje à noite quando estivermos juntos durante a hora da Terra."

"Ótima ideia", disse Sara, "Então que tal um filme à tarde?"

"Claro," Simon assentiu. "Podemos jantar fora também?"

"Uma ótima ideia," Sara assentiu.

“E nós podemos nos vestir bem,” Simon adicionou.

"Devo usar meias de náilon?" perguntou Sara. Antes de acrescentar jocosamente: "Não quero aumentar as evidências da sua teoria do Complexo de Édipo e meu impacto acidental em você".

Simon levantou uma sobrancelha, "É tudo acidental?"

Sara deu de ombros, seu sorriso brincalhão e sexy, "Isso é para eu saber e você descobrir."

"Sim, senhor," Sara concordou, tentando insinuar seu lado submisso.

"Boa mamãe," Simon respondeu, insinuando seu lado dominante.

Uma hora depois, eles estavam no shopping. Sara estava vestida com um vestido de coquetel azul que mal cobria o topo de suas meias de náilon de renda bege. Ela estava sem sutiã e calcinha preparada para seduzi-lo se a oportunidade se apresentasse.

Simon estava vestido com calças pretas, uma camisa azul escura e gravata que Sara achava que o tornava mais bonito... uma réplica perfeita de seu pai.

Simon esteve duro durante todo o filme com a perspectiva iminente de fazer de sua mãe seu animal de estimação. Simon ponderou se sua mãe iria em frente com isso... ela tinha obedecido todas as tarefas até agora e já havia cruzado algumas linhas impróprias..., mas ela cruzaria a linha final do tabu sem retorno?

Sara, enquanto isso, teve problemas para manter o foco no filme enquanto imaginava o futuro próximo e distante, quando finalmente se tornaria a vadia de seu filho. Ela poderia seguir com a tarefa que lhe foi dada? Simon responderia com aprovação à submissão dela? Parecia que sim, com base em seu estranho flerte ontem e novamente naquela manhã. No entanto, uma vez que ela cruzou a linha, não havia como voltar atrás.

No jantar, eles conversaram sobre faculdade, trabalho e entretenimento. Ambos sentiram a tensão, já que ambos evitaram as conversas que haviam escorrido com sexualidade anteriormente.

Eles chegaram em casa às 8h25 e Simon disse: "Vou pegar meu laptop para salvar minhas anotações quando for entrevistar você".

"Ok, querida," Sara concordou, escorregando para fora de seus saltos.

Cinco minutos depois, Simon voltou para ver sua mãe, a parte superior de suas meias até a coxa à vista, deitada no sofá com os olhos fechados.

"A mamãe vai dormir durante a Hora do Planeta?" Simon brincou, a hora de cruzar a linha final agora à mão.

Abrindo os olhos, Sara sorriu e perguntou: "Você vai me dar uma massagem nos pés primeiro, querido?" Sara perguntou, antes de ficar toda maternal. "Além disso, é a Hora do Planeta... sem eletrônicos!"

"Claro," Simon concordou, colocando seu laptop sobre a mesa. Ele levantou as pernas de meia de sua mãe, sentou-se e permitiu que os pés de sua mãe caíssem em seu colo. Enquanto massageava os pés dela, ele disse: "Pronto para sua entrevista?"

"Claro, querido," Sara disse, amando a sensação das mãos de Simon em seus pés, enquanto ela se perguntava como seria tê-lo passando as mãos por suas pernas e para sua buceta febril e ignorada.

"Você acredita que a síndrome do Complexo de Édipo é realista?" Simon perguntou primeiro.

Sara ponderou a pergunta antes de responder: "Bem, a realidade é que não há vínculo mais forte do que o amor entre mãe e filho. Assim, esses sentimentos podem naturalmente parecer mais do que apenas amor platônico e borrar a linha."

"Que linha?" Simon perguntou.

"Entre o amor platônico e o romântico, é claro", respondeu Sara, antes de acrescentar: "Eu entrei na internet e li sobre o Complexo de Édipo e aprendi que em muitos casos o filho não quer apenas comer a mãe, mas dominá-la sexualmente. "

"Alguns acreditam nisso," Simon acenou com a cabeça, seu pau já duro vacilando em suas calças, enquanto ele movia sua mão para a panturrilha de sua mãe, apenas um leve indício de seu interesse em ser realmente mais do que platônico.

"Você já fantasiou em me dominar?" Sara perguntou, empurrando a linha... sabendo que esta pergunta deveria responder a qualquer dúvida de última hora que ela tinha sobre o interesse de seu filho ser mais do que platônico.

Simon corou, surpreso com a pergunta. Decidindo que o risco de a verdade ser negativa era remoto depois de tudo o que havia aprendido, ele respondeu: "Mãe, eu fantasio em fazer de você meu animal de estimação todos os dias."

Sara perguntou, confiante de que ele estaria tão disposto quanto ela, "E o que isso implicaria?"

Simon respondeu: "Obediência incondicional".

"Que significa...?" Sara perguntou, tentando extrair todos os seus sentimentos.

"Sendo minha submissa sexual vinte e quatro por sete", Simon respondeu, colocando tudo sobre a mesa, enquanto sua mão deslizava sob o vestido dela.

"Então eu te obedeceria sem hesitação?" Sara pediu esclarecimentos, embora já soubesse a resposta.

"Sim, você seria meu bichinho de mamãe", acrescentou Simon, usando o termo que ele havia usado em seus bate-papos anteriores.

"E você quer isso, Simon?" Sara perguntou, sua boceta queimando com luxúria... a resposta a esta pergunta era tudo o que restava para fazê-la disposta a cruzar a linha e se tornar exatamente isso... seu bichinho de mamãe.

"Mãe, eu queria que você fosse minha escrava sexual, meu brinquedo, minha submissa, minha mamãe de estimação, por toda a minha vida." Simon respondeu, colocando todas as cartas na mesa.

"Vou tomar isso como um sim", Sara sorriu, levantando os pés de seu filho e movendo-se de joelhos entre as pernas de seu filho.

Simon a encarou, sua expressão de incredulidade, enquanto sua fantasia se concretizava. Querendo fazê-la trabalhar para isso, mesmo que ele já tivesse tornado óbvio seu desejo sexual inegável por ela, gaguejou: "Mm-mamãe o que você está fazendo?"

Sara pensou consigo mesma: 'o filho da puta está tentando me fazer trabalhar para isso'. Ela colocou a mão diretamente em seu pau e disse: "Esta noite, filho, eu sou sua mamãe-vadia, e você é meu mestre."

Mesmo que Simon estivesse confiante de que ele teria sua mãe esta noite, ouvir as palavras da boca dela ainda era chocante, ele gaguejou, desta vez de verdade, "V-você tem certeza."

"Baby, eu nunca tive tanta certeza de nada em toda a minha vida," Sara ronronou, enquanto delineava seu pau com os dedos. "Apenas diga a sua mamãe-vadia o que fazer."

Seu pau estava desajeitadamente posicionado dentro de suas calças e ele fez seu primeiro pedido para sua linda mãe. "Puxe meu pau, mamãe-vadia."

"Sim, Mestre," Sara concordou ansiosamente, seus olhos nunca deixando de seu filho enquanto ela pescava seu pau.

"Eu fantasiei sobre isso por tanto tempo," ele gemeu, assim que a mão dela envolveu seu pau duro.

"Eu também, Mestre," ela admitiu, enquanto acariciava e olhava, seu pau ainda maior do que ela tinha imaginado. Era ainda maior do que o pau de 20 cm de seu marido. Ela arrulhou: "É o maior pau que eu já vi, Mestre."

"Grande demais para você segurar?" ele perguntou, sua namorada Kim nunca conseguiu levar tudo na boca.

"Só uma maneira de descobrir" ela sorriu brincalhona para ele quando se inclinou para frente e tomou seu pau em sua boca.

"Oh, Deus," Simon gemeu, a sensação dos lábios dela envolvendo seu pau era incrível e surreal. Anos de fantasia culminando em uma realidade chocante que era boa demais para ser verdade.

Ela não podia acreditar que tinha o pau duro de seu filho em sua boca. Ela queria ser uma boa puta, ainda melhor do que sua namorada Kim. Ela rodou sua língua em torno da cabeça do seu pau em forma de cogumelo, provocando-o como se ela tivesse seu marido na boca.

Ele gemeu de admiração enquanto olhava para baixo e observava sua mãe com seu pau na boca.

Sara lentamente tomou mais do grande pau de Simon em sua boca, decididamente determinada a levar tudo em boca, embora ela nunca tivesse tido algo maior que ele no passado. Ouvir os gemidos suaves de seu filho só aumentou sua ânsia enquanto cada movimento para baixo levava mais e mais de seu pau em sua boca. Depois de alguns minutos, ela estava balançando para cima e para baixo com mais de quinze centímetros, ansiosa para finalmente absorver tudo em sua boca.

Simon gemeu, Kim, quando o chupava apenas balançava para frente e para trás levando apenas alguns centímetros em sua boca antes de querer ser fodida. Mas sua mãe estava tratando seu pau com atenção concentrada e Simon sabia que não ia durar muito mais. Ele avisou: "Vou gozar em breve, mamãe-vadia."

Sara querendo provar sua porra, querendo engolir sua carga completa, e ainda querendo devorar todos os mais de 20 cm em sua boca, começou a balançar mais rápido. Ela tinha quase em tudo em sua boca quando ele grunhiu e descarregou uma carga excessiva de sua porra em sua boca.

Ela continuou balançando, engolindo cada gota de seu doce sêmen.

Simon teve seu melhor orgasmo de todos os tempos e não podia acreditar como o prazer continuava a percorrê-lo enquanto sua mãe continuava servindo-se do seu pau.

Ela finalmente tirou o pau dele da boca e disse, querendo ficar no papel de submissa, "Obrigada, Mestre."

"Tire a roupa, mamãe-vadia," Simon ordenou, outra fantasia dele para ver em carne e osso aqueles peitos voluptuosos que ela tinha exibido tão bem em suas roupas provocantes apertadas todos esses anos.

"Você quer ver os peitos da mamãe?" Sara perguntou brincando, enquanto se levantava.

"Quero ver todos os meus novos brinquedos", respondeu Simon, gostando de desempenhar o papel de homem dominante e encarregado.

"Mmmmmmmmm," Sara ronronou, enquanto tirava o vestido, permitindo que seu filho visse seus mamilos eretos, seios grandes e buceta raspada.

Simon sorriu, "Delicioso, ainda melhor do que eu poderia imaginar."

Juntando os seios, ela ofereceu: "Bem, Mestre, eles são seus para brincar como quiser."

"E eu amo essa sua boceta raspada, mamãe-vadia", Simon acrescentou, imaginando qual seria o gosto.

"É sua também, Mestre", ela respondeu, dando, sem hesitação, seu corpo, mente e alma para ele.

"Eu quero que você se foda mamãe-vadia, mas seja criativa, você não pode usar seus dedos ou brinquedos," Simon disse, querendo ver o quão vadia sua mãe poderia ser.

Sara adorou o quão travesso seu filho pensava, mas decidiu enganá-lo, enquanto caminhava até ele, montava nele e se abaixava em seu pau.

"Ei!" Simon protestou. "Isso é trapaça."

"Não é um brinquedo ou meus dedos"

"É justo," Simon riu, a sensação de sua mãe montando nele outra fantasia se tornando realidade. Ele chupou e mordiscou os grandes seios de sua mãe enquanto ela o montava lentamente.

Sara estava em total euforia enquanto desfrutava apenas cavalgando lentamente em seu pau. Um pau real dentro dela era incrível e ela não conseguia entender como ela se permitiu ter passado tanto tempo sem ele.

Depois de alguns minutos de cavalgada lenta, Simon parou de brincar com os peitos de sua mãe e ordenou: "No sofá e abra as pernas, mamãe-vadia".

"Você não gosta de sua mãe-vadia montando em você?" Sara fez beicinho provocante.

"Oh Mãe, você terá muito tempo para me montar a partir de agora, mas eu tenho planos maiores para você esta noite," ele respondeu, enquanto ela saía de seu pau.

"Há quanto tempo você está planejando esta noite?"

"Desde que eu entendi que eu tinha um pau e você uma boceta", ele respondeu com sinceridade, antes de acrescentar, "mas o plano realmente decolou quando eu consertei seu computador."

"Perdão?" ela perguntou, chocada com suas palavras.

"Mãe, eu sei tudo sobre sua atividade online", revelou. "Eu assumi que você queria que eu descobrisse quando você me deu seu computador."

"Oh Deus!" Sara ofegou, de repente envergonhada, o que era bastante ridículo, considerando que ela tinha acabado de engolir uma carga de porra de seu filho.

"Kimlovescunt e MasterJohn," Simon listou. "Leitura muito intrigante."

"V-você leu isso?" Sara perguntou, atordoada.

"Eles eram muito gostosos. Mas o mais interessante era fazer a mamãe minha mina", revelou Simon.

Sara ficou chocada, brevemente zangada por ele ter violado sua privacidade, mas logo se dissipou ao perceber que o tinha levado a isso. Então ela respondeu: "Então você aproveitou os segredos sexuais de sua mãe para torná-la sua puta?"

"Isso está errado?" ele perguntou inocentemente.

"Isso está errado?" ela perguntou, sorrindo, caindo de joelhos e tomando seu pau de volta em sua boca.

"Alguns diriam que é doentio, distorcido, imoral", ele respondeu, enquanto agarrava sua cabeça e começava a foder seu rosto. "Mas eu diria que é a coisa mais natural do mundo."

Depois de algumas estocadas profundas na garganta, que ela lidou com apenas uma leve mordaça, ele puxou para fora, e olhando para sua linda e submissa mãe, acrescentou:

"Não!" Sara engasgou-se novamente. Como toda a amplitude de como ela foi tocada e manipulada veio à tona.

"E você é mãe submissa," Simon adicionou.

"Isso eu sou", ela sorriu, imaginando como ela foi manipulada não é realmente relevante, considerando que ela escolheu obedecer.

"Foi muito quente quando você me beijou com o suco de sua buceta em seus lábios", acrescentou. "Você é uma mãe muito má, má."

Sara estava de alguma forma ainda mais excitada com o pensamento de que seu filho havia orquestrado tudo isso. Ela perguntou, falando toda sexy e carrancuda, olhando para seu Mestre, "Você vai punir sua mamãe má?"

"No sofá e abra essas pernas, mamãe-vadia", ele repetiu a ordem que tinha sido adiada com suas revelações.

"Sim, Mestre," ela concordou, levantando-se, sentando-se no sofá e abrindo as pernas o máximo que podia.

"Eu já volto", disse ele, um plano desagradável surgindo em sua cabeça.

Ela o observou se afastar, curiosa sobre o que seu filho rebelde tinha em mente.

Ele voltou com o telefone dela.

Ela o olhou perplexa enquanto ele caminhava até ela e sem uma palavra deslizou o telefone dentro de sua boceta. "O que você está fazendo?" Sara perguntou, surpresa novamente.

"Colocando um telefone na sua boceta," ele respondeu, levando sua pergunta literalmente.

"Mas por que?" ela perguntou, querendo seu pau nela mal.

"Você vai ver", ele sorriu enquanto pegava o telefone da mesa.

Sara imediatamente percebeu o que ele estava prestes a fazer. Segundos depois, seu telefone começou a tocar e vibrar dentro dela. Ela gemeu alto, "Ohhhhhh."

"Ahhhh o quê?" ele perguntou.

"Ohhhh seu garoto sujo," ela brincou, enquanto o estranho prazer vibrava dentro dela.

Depois de mais alguns toques, ele perguntou: "

Sara gemeu, quando seu orgasmo começou a subir, "Não, eu acho que vou deixar tocar e tocar."

Simon assistiu, sabendo que sua mãe estava perto antes de desligar.

"Nãooooo," ela choramingou, frustrada com o quão perto ela estava de um orgasmo.

Ele disse, seu tom de repente firme, "Mamãe-vadias só gozam quando têm permissão. Está claro?"

"Sim, Mestre," ela relutantemente concordou, excitada pela personalidade dominante de seu filho, mas frustrada por ele não a deixar gozar.

Simon desligou o telefone e estava vindo pegar o telefone na boceta de Sara quando começou a tocar novamente.

"Você provoca", ela gemeu.

"Esse não sou eu," ele admitiu enquanto ria.

"Devo pegar?" ela perguntou,

"Eu acho que você deveria", ele respondeu. "Pode ser alguém importante."

"Estou com a pessoa mais importante do meu mundo," Sara respondeu, tentando atrasar o atendimento do telefonema.

"Atenda!" ele ordenou.

Ela desajeitadamente puxou o telefone de sua boceta. Quando estava fora, ela não podia acreditar o quão pegajoso eram os sucos de sua buceta. Ela olhou para ele e disse: "Está molhado."

"Atenda!" ele repetiu.

Olhando para o número, ela se engasgou: "É a vovó."

"Atenda!" Simon exigiu.

"Tudo bem", disse ela, pressionando a resposta. "Oi mãe."

Simon imediatamente se mudou para sua mãe e enterrou o rosto em sua boceta muito molhada.

Glenda, mãe de Sara, respondeu: "Oi, querida.

Ela queria responder: 'Acabei de me tornar uma puta da mamãe para seu neto', mas em vez disso respondeu: "Não muito, apenas passando uma noite agradável em casa sozinha com Simon".

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Comentários

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PqP li os três capítulos e já me esporrei 2 vezes. Muito tesão

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Nooossa que delicia. amei adoro transar com meu filho, más não curto esta coisa de submissa. mas o conto está mmarvilhoso e noosa imaginei voçe fodendo seu filho junto com sua mãe ai que delicia, manda logo o proximo fiquei muito excitada.

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