[Essa história se passa em um futuro diatópico onde a maior parte da população masculina foi extinta e os poucos homens governam as mulheres como reis]
Chego no escritório e vejo a recepcionista. Como a maioria das minhas funcionárias, ela havia sido selecionada no teste do sofá e era extremamente bonita, afinal, a primeira impressão da empresa era muito importante. Morena de olhos azuis, boca grande, toda malhada e com peitos falsos, parte do pacote de benefícios da empresa.
Nós somos muito exigentes com o código de vestimenta da funcionárias: sapato de saltos, meias 7/8 e cinta-liga são obrigatórios, lingerie é estritamente proibida, as unhas tinham que estar sempre cuidadas e pintadas e elas não podiam ter nenhum pelo abaixo do pescoço. A qualquer momento elas podiam ser inspecionadas e qualquer pelo não removido era arrancado com uma pinça. Mas no caso da recepcionista isso não era necessário, ela estava sentada em uma mesa de vidro, vestia uma minissaia de alfaiataria e sabia muito bem que não estava autorizada à cruzar as pernas durante o expediente, portanto, só deu chegar perto podia ver claramente a boceta fechadinha e completamente lisa dela.
-- Bom dia Sr. Carvalho.
-- Bom dia Suzi.
Depois da recepção eu passo pelas moças do respondem os emails dos clientes. Em geral as funcionárias se vestem como a recepcionista, minissaia de alfaiataria e camisa branca semitransparente mostrando os seios delas. Haviam algumas variações: Nancy era peituda natural e por isso ela estava usando um espartilho que dava suporte para as grandes tetas dela, mas para compensar estar mais coberta que as colegas, ela usava uma saia completamente transparente. Já Débora e Maria estavam usando ballgags pois haviam sido pegas conversando durante o expediente, eles iam ter que trabalhar assim todos os dias durante um mês inteiro.
Chego na minha sala e logo a minha secretária entra. Ela vestia somente uma blusa decotada que realçava os peitões naturais dela, os sapatos de salto agulha, meias e cinta-liga e mais nada. Eu tinha uma regra específica para a minha secretária, ela tinha que sempre estar nua da cintura para baixo pois eu gostava de admirar o piercing que eu havia colocado no capuz do grelo dela, um anel com uma joia vermelha que ficava deitada bem no grelo dela. Para fazer par, durante todo o expediente ela usava um plug anal com uma joia da mesma cor. E como expediente era considerado todo o período desde que ela saía de casa até voltar, incluindo o translado via metrô,
Ele fica em pé em frente da minha mesa para me passar a agenda do dia. Ela tem que fazer isso de memória pois enquanto falava ela tinha que se masturbar, mas obviamente sem autorização para gozar. Terminamos de revisar os meus compromissos para o dia e Débora me avisa que as vendedoras já haviam chegado para a revisão de performance. Eu vou até ela e passo a mão na boceta para me certificar de que ela estava completamente melada, depois disso lhe dou um tapa na bunda e vou para a reunião.
Todas as vendedoras estavam lá me esperando e nós começamos a discutir as vendas uma por uma. Começando por Bianca. Ela estava usando um vestido terninho risca de giz, só que justo e completamente transparente, dava para ver perfeitamente o corpo atlético e bem definido dela incluindo os seios médios com barrinhas de metal nos mamilos.
-- Senhorita Bianca, porque nós perdemos a venda para a empresa X? Nós recebemos um feedback do cliente reclamando do seu boquete.
-- Desculpa senhor, mas o cliente não conseguia ficar com o pau duro.
-- Isso não é um desculpa aceitável, você falhou em agradar o cliente e isso gerou um dano para empresa. Como punição você vai receber 20 golpes de palmatória na bunda, pode tirar a roupa pois eu vou aplicar o castigo agora mesmo.
Bianca se despe e obedientemente se curva na mesa de reuniões, empina a bunda e afasta as pernas como esperado. Eu pego a palmatória que sempre ficava pendurada na parede da sala de reuniões e aplico o castigo na funcionária que havia falhado. Na nossa empresa a satisfação do cliente é prioridade. Eu termino o castigo e admiro a bela bunda da minha funcionária toda vermelha.
-- Depois da reunião, vá para o RH e agende um treinamento de compliance em relação à fellatio.
Envergonhada, Bianca se veste e eu passo para o próximo problema, Fabi. Ela era bem magrinha e malhada, quase sem peitos, cabelos curtos, parecia quase um rapaz e estava usando somente um top sem alças feito de uma rede bem aberta que não escondia nada, o mesmo para a saia dela.
-- Senhorita Fabi devido ao seu baixo desempenho o seu castigo vai ser o chicote de montaria bem na boceta. Deite na mesa e abra as pernas para receber o castigo.
Ela obedece e simplesmente deita e abre as pernas, a saia, que era só uma faixa em torno do quadril dela simplesmente sobe e deixa a boceta lisa dela completamente exposta. Fabi tinha a boceta de mulher magra, com os pequenos lábios e o grelo saindo para fora, o castigo na boceta ia ser particularmente doloroso para ela.
-- Vão ser 10 golpes, mas se você tentar fechar as pernas, eu vou recomeçar a contagem do zero.
Ela aguenta 5 golpes antes de contrair as pernas para se proteger do próximo golpe.
-- MANTENHA AS PERNAS ABERTAS PUTINHA -- Eu grito com ela e recomeço a contagem.
No final ela recebe 15 golpes bem na boceta, nos lábios e no grelo, que ficam vermelhos e inchados.
Por fim eu trato rapidamente das outras vendedoras. Mais uma tinha tido uma má performance e ela, que tinha peitão, tem que por as tetas para fora e recebe 5 golpes com o chicote de 9 pontas. Outras três haviam tido bons números e por isso são autorizadas a se masturbar até gozar, ali mesmo na sala de reuniões com todo mundo assistindo. Nenhum deixa passar a oportunidade e as três enfiam a mão nas respectiva bocetas.
Por fim chega a vez de Melissa, a melhor vendedora pelo terceiro mês consecutivo. Ela estava usando um vestido BDSM vermelho justíssimo feito de fitas conectadas em uma estrutura vertical de outras fitas que ficam nos lados. O vestido era caríssimo e tinha outras tiras que se encontravam como em um areio que ia por cima do vestido, que dava estrutura para ela, mas também remetia à roupas de bondage. Ele tinha lindos detalhes de metal e o próprio vestido seria de cinta-liga para as meias.
-- D. Melissa pelos seus excelentes resultados você ganhou o direito de receber penetração vaginal.
Esse era um grande privilégio, em um mundo sem homens, receber uma pica de verdade era o sonho de toda mulher. E na nossa política a vendedora que tivesse o melhor desempenho no mês recebia primeiro o direito de chupar a minha pica, depois pau no cu e por fim pau na boceta.
-- Obrigado senhor, estou muito honrada. O senhor pode abrir o meu vestido? -- Ela diz soltando as meias do vestido.
Ela se vira e eu abro o zipper que ia do meio das costas até a dobrinha da bunda dela, deixando somente com as meias. Eu a coloco deitada na mesa, com a bunda na beirada, Melissa abre as pernas completamente e eu, em pé, enfio o pau nela e a fodo segurando-lhe os tornozelos que estavam para o alto.
Alguns meses depois nós descobrimos que D. Melissa havia engravidado nessa única metida. Era muita sorte e todas as outras funcionárias ficam morrendo de inveja. Ficar prenha era o sonho de toda mulher em uma sociedade sem homens. Mas ao engravidar ela se torna a minha escrava pessoal, além de minha funcionária, por isso D. Melissa passa a ter que trabalhar completamente nua, usando somente uma coleira, tornozeleiras e algemas de couro. Além de receber uma tatuagem acima da boceta indicando ser minha propriedade. É um enorme prazer poder ver a barriga da minha escravinha crescendo enquanto ela trabalhava.
Fim.