❤️🥰❤️‍🔥💪🏻🏳️‍🌈 OUTRA VIDA🏳️‍🌈💪🏻❤️‍🔥🥰❤️ (ÚNICO)

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 11531 palavras
Data: 27/03/2024 22:13:18

A Garça estava de volta, caminhando ao longo da beira do lago. Depois de alguns passos, ele ficava parado, com a cabeça inclinada para um lado ou para outro. Depois dava mais alguns passos, até que finalmente mergulhava a cabeça na água rasa, trazendo um peixe ou, com menos frequência, uma cobra. Wagner ficou parado na margem recém-cortada e observou o grande pássaro se mover do outro lado. Aos trinta e dois anos, ainda o fascinava ver aquele ou outros animais selvagens ao redor do lago. Ele caminhou ao longo da margem, bem ao longo da beira da água, o brilho escuro e fugaz de peixes nadando em águas abertas na beira da grama. Ele passou a manhã cortando a grama do quintal ao redor da casa e dos dois celeiros, depois ao redor do lago, pensando que desceria mais tarde para pescar. Já se passaram algumas semanas desde a última vez que ele lançou a linha no lago e ele estava com “fome de peixe”, como diria sua avó.

Um respingo de um peixe à frente e Wagner olhou para ver onde ocorreu o ataque na superfície. Ele deu mais um passo, enquanto observava as ondulações se espalharem pela superfície do lago. De repente, seu pé esquerdo escorregou, a margem cedendo embaixo dele. Balançando os braços, Wagner tentou recuperar o equilíbrio, mas seu pé esquerdo continuou se movendo até chegar ao lago e ele o seguiu, caindo. Ele caiu, rolou de costas e parou sentado na água até o pescoço. Balançando a cabeça com a tolice disso, ele tentou se levantar, mas não conseguiu se equilibrar. Apoiado nas mãos e nos joelhos, ele rastejou até a margem e, puxando um punhado de grama cortada, saiu. De pé, com água escorrendo de suas roupas, ele estendeu os brações musculosos e olhou para si mesmo. “Maldito tolo”, ele pronunciou, rindo alto da sua situação, pois não havia mais nada que pudesse fazer.

De volta à casa, ele ficou frente a tela da varanda e olhou pela porta aberta, perguntando-se se deveria entrar ainda pingando água e lama. O quintal era privado e não havia ninguém por perto, então ele tirou as roupas, jogou na varanda e entrou para se limpar. Ele se perguntou o que Katherine teria dito se estivesse lá para vê-lo. Ou o que as meninas, Alice e Amanda, teriam dito, sabendo que iriam zombar dele, uma forma de lembrá-lo de todas as vezes em que ele lhes disse para tomarem cuidado perto do lago. Ele sorriu com a idéia de suas respostas, mas ficou sério com a natureza tranquila da casa. Era só ele agora. Já fazia mais de um ano desde que Katherine foi embora e quatro meses desde que o divórcio foi finalizado.

No chuveiro, isso voltou para ele. A maneira como as coisas haviam piorado entre Katherine e ele. Por mais de um ano ele sabia o que precisava fazer. Mas foi Katherine quem deu o primeiro passo, cansada de esperar que ele superasse suas dúvidas e incertezas, admitisse que algo estava errado e os dois lidassem com isso. Mas esse era o problema. Não havia maneira de os dois lidarem com o que estava errado. Ele se sentiu culpado pela forma como as coisas aconteceram, por parecer que ele havia tirado dela uma parte da vida de Katherine. Mas havia as meninas, as duas coisas mais preciosas do mundo para ele, e ele sentia falta de tê-las por perto todos os dias. Mas ele sabia que era melhor morarem com Katherine, mas era difícil com eles a mais de uma hora de distância.

Como ele suportou isso estava além de sua compreensão. A solidão disso. Esse isolamento ele se encontrou. Muitos na comunidade escolheram um lado, mesmo quando Katherine lhes disse para não fazerem isso, e foi surpreendente quem o havia evitado. Mas ele tinha a fazenda para administrar, setecentos e oitenta acres de cultivo e outros sessenta de pasto para as poucas cabeças de gado que mantinha, só porque era algo que seu pai, seu avô e as duas gerações anteriores haviam feito. A fazenda não parecia real sem algum gado. Mas ele não levava a sério a criação de vacas, mantendo apenas 26 cabeças e um touro teimoso e malvado que havia perseguido muitos adolęscentes que invadiam o pasto. Mas ele gostava de mantê-los. Como eles iam até seu caminhão quando traziam ração ou feno, ou o seguiam quando ele caminhava pela cerca, verificando de vez em quando para ver se o touro havia tentado outra fuga.

Vestido com camisa xadrez e calça jeans, ele voltou à varanda para pegar as roupas molhadas e colocá-las na máquina de lavar. Elas cheirariam mal se ele não os lavasse. Ele jogou algumas outras roupas sujas, depois voltou para a varanda para calçar um par de botas, deixando as molhadas ao sol para secar. Quando ele desceu os degraus em direção ao celeiro, o som de um caminhão entrando em sua garagem e depois dirigindo em direção à traseira, capturou seu ouvido e ele se virou para ver o familiar caminhão de gasolina cinza parando. Caminhando até a beira do caminho que levava ao celeiro, ele esperou que o caminhão parasse. O velho GMC parou ao lado dele e a janela do motorista baixou. Thiago, se inclinou para fora.

“Ei, Wagner, tenho 700 galões de diesel e 300 galões de gasolina para você. Isso está certo?"

“Parece certo. Obrigado, Thiago.”

“Vou te abastecer e seguir meu caminho. Tenho mais duas entregas antes de poder encerrar o dia."

“Ok... Estarei no celeiro, se você precisar de mim...”, respondeu Wagner, recuando enquanto Thiago levantava a janela e se dirigia para o celeiro.

Wagner sentiu falta de ar e seu coração disparou quando Thiago se inclinou, como acontecia toda vez que o via. Thiago tinha pele escura, cabelos pretos, olhos castanhos, e sempre precisava fazer a barba. Ele falava com um forte sotaque sulista, usava um boné sujo com uma aba desgastada e o cabelo bagunçado em volta dele. E Wagner sentiu tanta atração pelo cara que ficou envergonhado só de pensar nisso. Ele nunca havia feito nenhum movimento em direção a Thiago. Para começar, havia a aliança de casamento e sua ansiedade em relação aos seus desejos sexuais. O assombrou como ele não conseguia controlar isso, sabendo que era tolice tentar, pois fazia parte dele, como seu cabelo loiro, olhos azuis e corpo esbelto. Não havia como negar isso, não para si mesmo, mas na comunidade, depois de se casar com Katherine e depois passar pelo divórcio, ele não conseguia admitir isso para ninguém além de Katherine. Nem mesmo as meninas sabiam, consideradas muito jovens aos oito e seis anos.

Ao se aproximar do celeiro onde guardava o equipamento de pesca e o velho barco, viu Thiago descer do caminhão, puxar uma mangueira do carretel e inseri-la no cano que saía do chão, onde o tanque estava enterrado. Ele observou o corpo musculoso e atarracado mover-se facilmente em cada tarefa e se perguntou como seria ser maltratado por Thiago. Fazer Thiago puxá-lo para o lado e depois para o chão. Ele ficou parcialmente excitado pensando no que Thiago poderia fazer com ele. Então sua frustração ressurgiu e ele olhou para a porta do celeiro para onde estava indo.

Wagner colocou duas varas de pescar. Ele verificou a caixa de equipamento, certificando-se de que ainda tinha linha e ganchos, e colocou ao lado das varas. No fundo do depósito ele puxou uma cadeira de acampamento e um dos refrigeradores. Havia um freezer tipo baú no depósito, que servia para transportar legumes da horta ou carnes, quando a casa tinha quatro deles. Agora só guardava o gelo que ele usava em refrigeradores e as sementes de jardim que guardava para o ano seguinte. Ele colocou um bloco de gelo no refrigerador e fechou a tampa. Entrando na próxima seção do celeiro, ele puxou o pequeno trailer até o trator de jardim e carregou tudo nele. Ele puxou um garfo e pegou uma lata de café vazia para as minhocas que iria cavar. Havia um lugar na beira da floresta por onde corria o escoamento do bebedouro das vacas e a mistura com o esterco fazia com que as minhocas trabalhassem o solo com tanta força que facilmente lhe davam a isca de que precisava para pescar.

Ele largou o garfo e a lata no trailer e subiu no trator de jardim. Começou rapidamente e ele acelerou até o motor funcionar suavemente, depois saiu do celeiro. Ele parou onde Thiago estava bombeando combustível e parou para que pudessem conversar.

“Vou descer até o lago. Você precisa de alguma coisa minha?

“Não, senhor, estou bem”, respondeu Thiago, e a formalidade da resposta doeu. Wagner não sentia que tinha idade suficiente para ser chamado de 'SENHOR', especialmente porque Thiago era apenas alguns anos mais novo, mas sabia que a resposta formal era um sinal de respeito.

“Muito bem então”, respondeu Wagner enquanto acelerava. Ele observou Thiago se mover para baixo, a parte inferior da calça jeans esticada em torno de duas grandes nádegas redondas. Obrigado a se virar, ele colocou o trator em movimento e se afastou.

Estava silencioso, exceto pelo ocasional rangido de assentamento enquanto a velha casa da fazenda esfriava depois do longo dia de sol. O interior estava escuro, não havia luz acesa em nenhum cômodo, mas o quarto que dava para o quintal dos fundos brilhava com a luz da lua entrando pela janela aberta. Tudo era em tons de cinza, todas as cores desbotadas pela fraca luz refletida. Deitado na cama, Wagner estava deitado de costas olhando para o teto escuro, perdido em pensamentos. Ele tentou não pensar nisso, nos desejos que às vezes lutava para negar, mas assim que se acalmou, imagens de Thiago surgiram vívidas em sua imaginação. Ele refletiu o som da voz de Thiago, a maneira como ele pronunciava as vogais. Ele imaginou o corpão atarracado se movendo pelo caminhão de gasolina e fantasiou sobre um cenário após o outro, onde fazia algum comentário sugestivo e Thiago retribuía o flerte. Ele imaginou levá-lo para o celeiro, talvez para o caminhão de grãos com seu banco largo ou para a bancada de trabalho ou para a sala onde ele armazenava as sementes no inverno e eles poderiam usar sacos vazios para proteger seus corpões nus do piso áspero de madeira. Ele encenou essas fantasias até ficar frustrado e cansado e rolar de frente para a parede, esperando que o sono o alcançasse.

Mas o sono demorou a chegar e sua mente voltou ao ensino médio e aos últimos dois meses antes da formatura. Dois meses que o levaram do momento mais feliz que já esteve para o momento mais baixo e triste de sua vida. Depois de quatorze anos, aqueles dois meses ainda lhe eram tão proeminentes, tão lúcidos que quase chorou como havia feito naquela época.

Bruno era seu melhor amigo desde o jardim de infânciª. Eles eram inseparáveis à medida que cresciam, de meninøs travessos a adolęscentes que percorriam as ruas ou as estradas do município, fumando, bebendo e contando histórias ultrajantes. Wagner se lembrou de como ele lutou contra seus sentimentos, um desejo por mais do que apenas amizade. Ele achou que estava fora de alcance e não ousou desafiar o destino revelando-se a Bruno. Ele engoliu seu orgulho e ignorou seus sentimentos, enquanto eles saíam quase todo fim de semana. A imagem de Bruno, com sua constituição magra, cabelos castanhos claros, olhos azuis e dentes ligeiramente desalinhados, veio à sua mente. Ele relembrou o dia do início da primavera, quando a chuva os trouxe para dentro. Eles jogavam videogame, provocando um ao outro por cada erro. Sua mãe apareceu na porta avisando que seu pai e ela estavam indo para a cidade fazer compras e jantar, e que havia sobras na geladeira. Isso os deixou sozinhos e por uma hora não houve mudança em seu jogo, mas o trovão retumbou tão forte que a casa tremeu, fazendo Bruno olhar com os olhos arregalados.

Wagner se lembrou de como zombou de Bruno por ter medo de trovões, e eles começaram a lutar na cama. Eles eram meninøs magros, Bruno sendo dez centímetros mais baixo, Wagner tinha alguma vantagem sobre ele. Não demorou muito para que Wagner prendesse Bruno, forçando ele a dizer 'TIO' para ele e Bruno recusando.

Os próximos segundos aconteceram em um borrão. Wagner foi distraído pelo som de um caminhão saindo pela culatra ao passar, e Bruno aproveitou. Num piscar de olhos, Wagner estava deitado de costas, preso por ele. Mas não houve provocações para dizer “tio”. Bruno segurou os braços de Wagner estendidos sobre a cabeça, enquanto olhava fixamente para ele. Seus rostos estavam tão próximos, tão próximos que Wagner se lembra de como conseguia ver a íris de cada olho azul, os longos cílios e as sardas no nariz. Ele se lembrou de como sentiu a respiração quente contra seu rosto e a expressão de Bruno mudar, ficar séria.

Depois houve o beijo.

Os detalhes se perdem para Wagner, todos misturados com as emoções que sentiu. A alegria de Bruno retribuir seu afeto, o prazer de seus toques. Os beijos e as mãos errantes que eventualmente escorregaram para dentro de sua calça jeans e o tocaram, o manipularam até que ele ficasse duro como uma rocha. Houve a confusão com as roupas, os comentários sobre ereções em plena exibição, depois a seriedade de Bruno entrando nele como um animal no Cio, aquela primeira vez tão dolorosa. Mas depois de um minuto, estava tão certo. O prazer de sentir Bruno metendo furiosamente dentro dele, penetrando em suas profundezas. Ele gozou sozinho, cobrindo o peitoral e o estômago com esperma enquanto Bruno o fodia freneticamente. E quando tudo terminou, ele ficou grato por a casa estar vazia, pois eles eram tão barulhentos, tão barulhentos que nenhuma das paredes o conteria.

Durante as seis semanas seguintes, foi pura felicidade. A cada momento que conseguiam escapar, encontravam-se em algum esconderijo, em uma estrada secundária ou em algum caminho de incêndio. Eles ficavam no lago de Bruno, escondidos entre os bosques que cortavam os fundos de sua fazenda, deitados nus no cais ou na margem gramada. Mas sendo o que é, Wagner sabia que algo não estava certo e pouco antes da formatura foi revelado com a confissão de Bruno. O medo da descoberta, a condenação religiosa pelo que faziam e a necessidade de tentar viver a vida que se esperava dele. Foi irônico como Bruno falou em assumir o controle da fazenda da família e se estabelecer com uma esposa e ter filhos, quando a culpa e a luta com sua sexualidade foram demais e ele saiu após a formatura, ingressando na Marinha. Depois disso, Wagner nunca mais viu Bruno. Ele ouviu falar dele voltando para casa para uma visita, de estadias curtas durante as férias ou da grande reunião de família todos os anos em dezembro. Mas não houve visitas entre eles, nem tentativas de contato. Para Wagner, ele ficou tão magoado que ficou com raiva de Bruno por mais de um ano, então conheceu Katherine e pensou que poderia construir uma vida para si mesmo, uma vida aceitável para sua família e comunidade. Eles namoraram por um ano e depois fizeram uma pequena cerimônia no jardim da casa da avó dela, uma área emoldurada por azaléias que estava em plena floração.

Quando Alice e Amanda, dois anos depois, apareceram, ele pensou que tudo daria certo. Que ele poderia viver a vida que esperava, pois amava Katherine, e as meninas eram um presente de vida tão grande que ele não sabia como expressá-lo. Ele tinha vinte e quatro anos, era casado e tinha dois filhos e morava em uma antiga casa de fazenda que mal era habitável devido às reformas que haviam feito. Mas parecia que a vida era perfeita, exceto pela sensação incômoda de que ele estava vivendo uma mentira.

Sem olhar para o relógio, Wagner sabia que eram cerca de duas da manhã. Ele podia sentir isso. Sentiu a passagem do tempo e soube quanto tempo ele ficou acordado. Ele fazia isso com frequência e era quase a mesma coisa todas as vezes. Ele se deslocou na cama, puxando o cobertor até o queixo e deixando o calor se instalar ao seu redor quando finalmente adormeceu.

Duas semanas depois, Wagner dirigiu em direção a cidade, aumentando o volume do rádio para poder ouvir a música acima do barulho dos pneus na superfície do asfalto. Dalton, o gerente da concessionária, ligou na noite anterior para avisar que seu novo trator havia chegado. Ele vinha adiando isso há alguns anos, mas sabia que os velhos tratores que ganhara de seu pai estavam ficando velhos. O menor ele guardava para as pequenas tarefas ao redor da propriedade, como monopolizar o mato ou cultivar o jardim. O grande ele venderia, já que era ele que ele estava substituindo. O custo o chocou e, tal como muitos outros agricultores da região, ele negociou um acordo de arrendamento, incapaz de arcar com os pagamentos da compra. Ele estava indo para a concessionária para finalizar os preparativos e conferir. Ele sabia que era transportado por ferrovia e precisava de rodas, mas o que mais era necessário para deixá-lo pronto para uso, ele não sabia.

Ele dirigia com o ar condicionado soprando ar frio, pois o sol quente entrava pelas janelas. Ainda era de manhã, mas as temperaturas já estavam subindo e o céu ficando nublado, preparando-se para uma tarde de trovoadas. Enquanto dirigia, ele notou outro tipo de nuvem sobre a rodovia. Nuvens cinzentas de insetos pairavam no calor crescente da estrada, pela qual ele acelerou, imaginando quantas das pragas agravantes ele conseguiria matar.

Nos arredores da cidade havia concessionárias de automóveis, depósitos de escritórios e concessionárias de tratores. Wagner parou e estacionou na frente, sua caminhonete era uma das muitas alinhadas na calçada. Lá dentro havia uma fila de homens esperando, com dois no balcão sendo ajudados por Dalton, o gerente, e Cleiton, o proprietário.

"Ei, Wagner, como vai?" disse Hamilton, um dos agricultores de sua comunidade.

"Bem. E você?"

"Eu estou bem. Ouvi dizer que você comprou um trator novo.

"Sim, vim verificar."

Dalton lá em cima, reconheceu a voz de Wagner e olhou para o homem que estava ajudando. “Wagner! Volte para a loja. Gleison ou Lorran irão ajudá-lo. Na verdade, Lorran deve ser quem está preparando tudo.”

“Obrigado” Wagner respondeu e saiu da fila, acenando para alguns homens que ele conhecia pelos rostos, não pelos nomes, e se dirigiu para o corredor que levava de volta à loja. Ele parou no caminho na máquina de venda automática, pegou um refrigerante e depois foi até a loja.

“Ei, Wagner, fica na baia distante. Venha”, disse Gleison assim que Wagner entrou na loja. Gleison era o homem mais velho da concessionária, com cabelos grossos e cavanhaque grisalho. Alguns diziam que ele tinha cinquenta e poucos anos, outros diziam que não era tão velho assim, mas Wagner sabia por Cleiton que Gleison tinha sessenta e dois anos e ainda era o melhor mecânico da oficina.

“Obrigado Gleison. Como vai você? Cleiton ainda tá mantendo você ocupado?

"Sim. Vocês, agricultores, são muito rudes com o equipamento, então sempre há muito trabalho.”

Wagner sorriu, sabendo a veracidade da afirmação. Ele passou por um velho 4250 que estava quebrado, entre o motor e a transmissão, com a cabine suspensa acima. Na baia maior, geralmente ocupada por uma colheitadeira, estava um 8870, o trator com tração nas quatro rodas e rodas duplas na frente e atrás ocupando a maior parte da baia. A carroceria foi removida expondo o motor que teve componentes externos removidos. Ele passou por um pequeno 6415 e outro grande trator, antes de chegar à última baia onde viu o trator novinho em folhaR com rodas traseiras duplas e dez vezes mais engenhocas do que seu antigo trator. Ele se preocupava em descobrir tudo e ainda se preocupava com os gastos. Ao se aproximar, viu as pernas do mecânico onde ele estava do lado oposto. Dalton mencionou que Lorran estava trabalhando nisso, alguém que ele não conhecia. Gleison e João eram os dois mecânicos que ele conhecia e havia Charles, que havia partido no inverno passado, mudando-se com a família. Mas esse tal de Lorran era novo, provavelmente o cara que Cleiton havia contratado para substituir Charles.

Uma chave pneumática zumbiu atrás de Wagner, enquanto ele circulava pela frente do trator e via o cara pela primeira vez. Ele cambaleou até parar, pego de surpresa pelo espécime masculino diante dele. Alto, magro e musculoso, os bíceps inchados à mostra pela camisa xadrez com as mangas rasgadas. Uma bundona empinada que se curvava provocativamente nas calças azuis de trabalho. E quando o cara se virou para ele, sorrindo até os dentes brancos ficarem visíveis, ele viu o cabelo ruivo enferrujado, as sobrancelhas finas e arqueadas sobre os olhos e um rosto que se estreitava até um queixo estreito com lábios carnudos e um nariz estreito e longo. Havia uma mancha de graxa em uma bochecha cheia de sardas, que fazia o cara parecer infantil e brincalhão.

"Você deve ser Wagner?" o cara perguntou.

“Eu... hum... eu sou... sim...” Wagner gaguejou, incapaz de encontrar as palavras certas, mais nervoso do que o normal.

“Eu sou Lorran. Estou quase pronto. Quero ligar o motor e fazer um teste de diagnóstico final, mas acho que ele está pronto para ser entregue amanhã.”

“I-isso é ótimo... A que horas você acha que será entregue... só para que eu possa estar lá..."

“Eu ia leva-lo logo pela manhã; se estiver tudo bem. Digamos, por volta das oito?

“Isso funciona para mim.”

“Posso entregar para você e voltar a tempo de tomar o café da manhã, antes de voltar para a loja.”

"Café da manhã? Café da manhã..." — Wagner gaguejou, desviando o olhar, sabendo que estava olhando há muito tempo para o Deus grego. "Eu geralmente tomo café da manhã por volta das 7h30 ou 8h... você poderia... não há problema... eu poderia..."

"Você está se oferecendo para me alimentar?"

"S-Sim..."

"Gostaria muito disso... Não sou muito hábil em cozinha, então como fora o tempo todo. Posso chegar na sua casa às 7h30, se isso funcionar melhor..."

"Sim... tanto faz... tudo bem."

“Posso leva-lo através dos sistemas pela manhã, depois de descarregá-lo... Você tinha um 4640, certo?

"Sim."

“Bem, houve muitas mudanças desde aquele trator. Quer dar uma olhada no interior enquanto está aqui?"

“Não... não, não, posso esperar até de manhã... Eu deveria voltar... isto é, para dentro, para assinar alguns papéis."

"Ok, vejo você pela manhã então, Wagner."

Wagner cambaleou alguns passos, esbarrou em uma caixa de ferramentas rolante, derrubando algumas chaves de fenda no chão. Ele se atrapalhou para pegá-los e depois voltou pela loja, sem ousar olhar para trás.

Aquela noite foi uma das piores para Wagner. Ele se revirou por horas e quando finalmente adormeceu, seus sonhos eram vívidos. Totalmente Sexual. Imagens carnais de Bruno em cima dele, fodendo ele com força, enquanto provocava o quanto ele queria isso. Uma posição depois outra, até que Bruno estava perto, bem na cara dele e de repente era Lorran. Lorran que estava transando com ele. Lorran estava zombando dele sobre o quanto ele queria isso.

O despertador rompeu a névoa do sono e Wagner sentou-se esfregando os olhos. Eles queimaram como se ele tivesse preparado a noite toda. Na verdade, ele se sentiu como se tivesse preparado a noite toda. Ele arrastou as pernas musculosas para o lado da cama e desceu até o chão e deslizou para fora da cama. Cambaleando, ele foi até o banheiro para tomar um banho rápido e tentar acordar.

Quando chegou à cozinha, eram sete e quinze, o que o fez correr para agilizar tudo. Ovos, bacon, grãos, pão, manteiga, sal e pimenta espalhados no balcão perto do fogão. Começou com o bacon, mexeu quatro ovos e colocou manteiga nas fatias de pão para torrar na frigideira depois que os ovos estivessem cozidos. A água foi colocada no fogo traseiro para aquecer, até quase ferver e o café foi preparado para ser servido. Ao baixar as placas, ele ouviu um grande caminhão entrar em sua entrada e seguir em direção à parte de trás. Pela janela, ele viu o caminhão branco passar, seguido com seu novo trator preso nele.

“Momento e horário perfeito,” Wagner pronunciou, enquanto colocava os pratos no balcão e saía para encontrar Lorran.

Lorran caminhava, com luvas nas mãos, prestes a iniciar o processo de descarregamento. Wagner se aproximou e gritou: “Lorran, venha primeiro tomar o café da manhã. Então posso ajudá-lo a descarregá-lo..."

Lorran olhou em volta, os dentes brancos brilhando em seu sorrisão aberto. “Claro”, ele respondeu, jogando as luvas no caminhão.

Wagner sentou-se em frente a Lorran na mesa, com tudo espalhado diante deles. Ele observou Lorran preparar seu prato, pegando os ovos, bacon e depois os grãos. Foi difícil sentar na frente dele. O cara estava bem alí, a menos de um metro de distância. Boné removido mostrando o cabelo ruivo ondulado e enferrujado. Olhos que eram verdes e pareciam mostrar mais sua boa índole, do que os sorrisos frequentes. O rosto em formato de coração, com nariz estreito e lábios carnudos e uma sombra de barba ruiva escura aparecendo ao longo da mandíbula. Wagner admirou a natureza masculina de Lorran igual a um viking, como um lenhador. A camisa xadrez azul, aberta até a metade da frente revelando uma camiseta branca com gola decotada, e Wagner sabia que era uma regata pela trama do tecido e aquela abertura na gola mostrando o vasto matagal de pêlos ruivos, e ele se perguntou como seria Lorran sem a camisa por cima.

Wagner estava constantemente desviando os olhos, sendo pego olhando por muito tempo e com muita frequência. Lorran parecia sorrir cada vez que olhava para ele.

“Há quanto tempo você está na loja?” Wagner perguntou, depois de uma conversa fiada sobre o trator e o café da manhã que Wagner havia preparado.

"Uns 2 meses."

"O que te trouxe aqui? Eu sei que... você se mudou do oeste?" perguntou Wagner, lamentando a última pergunta, a admissão de que sabia que Lorran havia se mudado, algo que ele descobriu por Dalton quando estava assinando os papéis finais.

“Eu estava procurando uma mudança de vida e uma mudança de cenário. Tenho uma tia e um tio que moraram aqui e gostaram da região quando fomos visitá-los. Encontrei o anúncio de Cleiton e me inscrevi.”

“Deve ser um bom trabalho, pois há muitos agricultores que se apegam a equipamentos antigos.”

"Eu sei. Os novos tratores e colheitadeiras são tão caros. É bom finalmente preparar um novo.”

“Este é o primeiro trator novo desde que você começou?”

“Ah, não, é só que Gleison costuma fazer isso. Mas, por alguma razão, Gleison pressionou Dalton para me deixar fazer isso.”

“Aposto que ele está se preparando para se aposentar. O filho dele mora em outro estado e a filha está em outro também e sei que ele gostaria de estar perto de um deles. E você? Você encontrou um lugar decente para morar?

"Eu acho que sim... Eu tenho um apartamento na cidade. Aquele pequeno complexo na rua da praça.”

“Eu conheço o lugar. Dois pequenos edifícios, com algumas unidades em cada um.”

"É isso. Estou em uma unidade no térreo, na parte de trás. Barulhento pra caramba, mas ninguém me incomoda."

“Há novos apartamentos na zona leste da cidade.”

“Eu os vi. Assinei um contrato de aluguel de seis meses, então vou começar a procurar em alguns meses.”

“Então você está solteiro?” perguntou Wagner e Lorran olhou para cima e sorriu, um sorriso que o fez se contorcer um pouco na cadeira. Um sorriso travesso e onisciente, e ele se perguntou se estava escrito em seu rosto o que ele estava pensando quando perguntou.

"Sim. E você? Vejo fotos de criançªs, duas meninas, mas você parece morar sozinho...”

“Divorciado. Katherine mora em outra cidade com as meninas Alice e Amanda..."

“Deve ser difícil, com elas tão longe.”

"Poderia ser pior. Posso chegar lá em menos de noventa minutos."

Lorran recuou, levantou-se, pegando seu prato e caneca vazios, "nós lavamos os pratos à mão ou você os lava na máquina de lavar louça?"

“Essa quantidade, vou carregar a máquina de lavar louça.”

"Eu posso ajudar; é o mínimo que posso fazer depois de me alimentar”, respondeu Lorran, baixando a porta da máquina de lavar louça. Ele deslizou a prateleira superior e a viu repleta de canecas limpas. Abaixo havia uma fila de pratos, utensílios e duas panelas. Parecia uma louça de solteiro, com muito pouca preparação ou itens de cozinha. “Para onde vão os pratos e copos?” Lorran perguntou enquanto pegava alguns pratos.

“Não se preocupe com isso, eu posso fazer isso. Basta colocar a louça suja na pia..."

“Não, eu posso ajudar na limpeza...”

Wagner entrou na cozinha e abriu um armário revelando uma prateleira vazia. Na verdade, os poucos pratos que ele tinha estavam na máquina de lavar louça ou sujos pelo café da manhã.

“Os pratos vão aqui. Vou guardar os copos e as canecas”, disse Wagner abrindo outro armário e pegando copos limpos na prateleira superior.

Ao lado de Lorran, Wagner percebeu suas diferenças. Wagner era mais alto do que seus 1,80m e mais magro, mas lembrava-se dos bíceps musculosos expostos do dia anterior e sabia que por baixo das roupas havia um corpão musculoso e definido. Ele se sentia em boa forma, embora agora estivesse lutando para não engordar. O divórcio fez com que ele perdesse muito peso, e depois ficar sentado sozinho fez com que ele engordasse demais. Desde então ele vinha fazendo exercícios na fazenda que vinha adiantando. Projetos que exigiam trabalho físico, como um novo trecho de cerca e um pequeno alpendre no celeiro onde ele iria colocar um galinheiro, e ele havia largado sua velha bicicleta e começado a andar novamente.

Ele observou Lorran se mover graciosamente, cada movimento fluido. Não houve malabarismo com um prato ou queda de colher ou garfo. Os longos dedões seguravam tudo com firmeza, e ele os imaginava o segurando, pelo pescoço enquanto o beijava, ou pelos pulsos, o segurando enquanto......

"Wagner... Wagner, você está pronto para descarregar aquele trator?"

O trator estava no meio do quintal, em frente ao celeiro maior que seria sua casa quando não estivesse em uso. A porta do trator estava aberta e lá dentro estavam Wagner e Lorran. Wagner estava no banco e Lorran se inclinou ao lado dele, examinando todos os sistemas, seus aspectos automatizados e as faixas normais de operação da transmissão. O trator estava parado, com o ar condicionado soprando ar fresco tentando manter a cabine aberta confortável, enquanto o dia esquentava rapidamente.

Lorran ficou suado ao desproteger o trator e sair do caminhão e seu cheirão natural e másculo parecia encher a cabine. Um suor fresco com um toque de desodorante, lutando para controlá-lo. Wagner lutou com a proximidade deles, tentou evitar qualquer contato físico, mas Lorran parecia não se importar, constantemente roçando um bração peludo contra ele, ou enquanto se inclinava para apontar algum controle no lado direito, pressionando uma perna musculosa e cabeluda contra a perna ou peitoral de Wagner contra seu ombro. Isso fez o coração de Wagner disparar freneticamente e ele se sentiu um tolo, repreendendo-se por agir como uma estudante apaixonada por um garotø. Ele tinha trinta e dois anos. Quantos anos Lorran tinha? Vinte e quatro? Talvez? Ele pensou nos meninøs do bairro que teriam mais ou menos a idade de Lorran, em como ele os via quando criançªs, muito mais novos, lembrando-se deles quando eram criançªs. Ele nunca os considerou da mesma forma que pensava em LorranObservando o caminhão e o rebocador vazio pararem na entrada, e uma mãozona saindo da janela do motorista acenando adeus, Wagner ficou no quintal, desapontado ao ver Lorran partir. Assim que Lorran estava na estrada e acelerando, ele finalmente se virou para o trator novo e reluzente parado no quintal. Ele sorriu, capaz de perceber plenamente que agora era dele.

Duas noites depois, por volta das sete da noite, quando Wagner colocava a última louça suja na máquina de lavar louça, o telefone tocou, zumbindo na bancada.

O número era da concessionária do trator e ele clicou em aceitar. "Olá?"

“Wagner... Aqui é o Lorran... Eu só estou ligando para saber como aquele trator está funcionando?..."

"Bem... bem... Usei-o nos campos só para ter uma idéia..."

"Bom... Então, sem problemas ou dúvidas?...”

“Não, acho que entendi bem...”, respondeu Wagner, desapontado por não ter perguntas ou algum problema que obrigasse Lorran a voltar.

“Bom... bom... isso é bom. Ei, eu estava pensando...” Lorran começou, mas ficou em silêncio.

"Sim?"

“Oh, não importa... não foi nada... Eu vou deixar você ir. Ligue-me se precisar de alguma coisa..."

“Eu irei,” Wagner respondeu, imaginando o que Lorran iria dizer, mas tímido demais para perguntar.

“Tenha uma boa noite”, disse Lorran e a ligação foi encerrada.

No sábado seguinte, com tudo na fazenda resolvido e as vacas alimentadas, Wagner vestiu jeans limpos e camisa branca para ir almoçar na cidade. Ele estava cansado de preparar sanduíches e cozinhar e decidiu que seria uma delícia comer no Lydia's Café. O café era novo na cidade, ou novo para os padrões, tendo inaugurado há um ano. Foi um dos três novos negócios que surgiram e preencheram uma das muitas vitrines vazias. Do outro lado da rua, uma cafeteria que era a primeira das três, e na esquina alguém instalou uma microcervejaria há seis meses. A microcervejaria foi protestada por alguns chatos na cidade, mas uma vez inaugurada, era óbvio que muitos mais a queriam.

Dirigindo pela cidade, Wagner ficou surpreso ao ver como aqueles três novos negócios faziam tanta diferença na cidade, os dois quarteirões agora muito mais movimentados. Até as empresas mais antigas pareciam estar melhor. Lanchonete com balcão nos fundos que serve cachorro-quente, hambúrguer e sanduíches. O banco principal no meio de um quarteirão e ao lado uma pequena loja de ferragens que mudou ao longo dos anos para se tornar mais um centro de jardinagem. Havia duas lojas de consignação, uma loja de penhores e na menor loja um estúdio de tatuagem. Wagner não sabia como o negócio continuava funcionando, mas sempre parecia movimentado quando ele estava na cidade.

Estacionado em uma rua lateral, Wagner dirigiu-se ao café, já sabendo o que iria pedir. Caminhando pela calçada, ele passou por Shirley, que o ignorou, pois ela era uma das melhores amigas de Katherine.

Wagner encontrou o café lotado, embora ainda fosse antes do meio-dia e tivesse que esperar alguns minutos por uma mesa. Ele ficou na calçada em frente olhando as notícias em seu celular. Ele verificou o preço atual de mercado da soja, olhou a previsão do tempo e depois folheou as manchetes, sabendo que provavelmente não deveria fazer isso.

“Wagner?”

Wagner se assustou com o som de seu nome sendo chamado e se virou para ver Lorran parado a poucos metros de distância.

“OH, ei, o que traz você aqui?”

“Provavelmente a mesma coisa que você; almoço,” Lorran respondeu, sorrindo lindamente de volta.

Lorran parecia diferente, mais juvenil, como um cara que deveria estar na faculdade ou indo para a praia. Não havia boné e seu cabelo tinha uma aparência deliberadamente bagunçada que atraiu a atenção de Wagner, antes de deixá-lo examinar para baixo. O rosto agora familiar com olhos verdes e sorrisão aberto que mostrava dentes brancos e brilhantes. Depois havia a maneira como Lorran estava vestido. Uma regata branca que mostrava seus ombros largos e brações musculosos, e uma pele peluda e por um breve segundo Wagner se perguntou como seria passar os dedões grossos sobre ele. Finalmente, havia o short cargo curto que revelavam pernas peludas e fortes e novamente Wagner teve imaginações ilícitas, desta vez aquelas pernas musculosas e cabeludas esfregando-se nas suas.

"Sim... almoço... estou aqui... ei, você poderia... você quer se juntar a mim, ou..."

"Isso seria legal. Eu odeio comer sozinho”, respondeu Lorran.

'Comendo sozinho' Wagner repetiu para si mesmo, perguntando-se por que Lorran não percebeu os olhares das mulheres esperando para se sentar, como várias delas pareciam prontas para atacar ele. Mas Lorran estava apenas olhando para ele e então se aproximou.

“Presumo que você já tenha seu nome na lista?”

"Sim. Susana disse que deveria demorar apenas alguns minutos.

“WAGNER... WAGNER, preparamos sua mesa”, Susana gritou enquanto se inclinava para fora da porta.

"Obrigado, e seremos dois", Wagner respondeu a ela, olhando para Lorran, "falando do diabo."

Eles estavam sentados no pequeno pátio nos fundos. Fazia parte do beco sujo, mas Lydia o transformou em um pequeno pátio com uma árvore ornamental no meio e plantações ao redor do perímetro que o faziam parecer exuberante, outro mundo que parecia não pertencer a esta pequena cidade. Havia espaço para apenas algumas mesas e Wagner e Lorran se encontraram sentados em um canto dos fundos, protegidos da vista da maioria dos outros. Deveria ter permitido que Wagner relaxasse, mas parecia errado, como um lugar destinado a pessoas em um encontro. Um espaço íntimo que permitia a dois amantes falar coisas destinadas apenas aos seus ouvidos. Lorran parecia relaxado, despreocupado com o que poderia parecer para os outros, os dois em tal situação.

“Você já comeu aqui antes?” perguntou Wagner.

“Sim, muitas vezes. Como eu disse outro dia, não sou cozinheiro”, respondeu Lorran, sorrindo de suas próprias falhas na cozinha.

“Eu venho de vez em quando. Fica cansativo comer sanduíches ou cozinhar só para mim.”

“Você não voltou a ter alguém? Você não está namorando ninguém?"

“Ah, não, não.”

"Por que não?"

Por que não, de fato. Como responder a essa pergunta? Era muito cedo, ele não tinha encontrado a pessoa certa, não tinha tido coragem de tentar, ou talvez dissesse a verdade, apenas divulgasse. Eu sou gay e não conheço ninguém para convidar para sair e não quero ficar on-line para um encontro e não há nenhum lugar para conhecer caras, sem dirigir até outra cidade.

“Não sei... talvez eu simplesmente não tenha encontrado a pessoa certa para convidar para sair.”

Lorran sorriu, conscientemente, e recostou-se, rindo, como se tivesse ouvido alguma confissão. Só mais tarde Wagner percebeu o que havia feito. A forma como ele respondeu, não dizendo mulher, mas sim 'pessoa'.

“Estou aqui há nove semanas, e me vejo procurando. Procuro alguém que demonstre interesse em mim da mesma forma que eu me interesso por ele. Alguma pista sobre a possibilidade de existir algo para mim.”

“Mas você percebe que há mulheres olhando para você. Você viu aquelas duas esperando na frente?"

Lorran riu alto e depois sentou-se balançando a cabeça. "Eu as vi..."

O garçom veio com a comida, colocando os pratos na frente de cada um deles. "Posso servi-lo em algo mais?" ele perguntou recuando, olhando de Wagner para Lorran.

"Estou bem; e você?" Wagner respondeu, olhando para Lorran.

“Eu também estou bem, obrigado.”

Enquanto comiam, Wagner mudou a conversa para Lorran, perguntando sobre sua infância. Quando terminaram, eles sabiam um pouco mais um sobre o outro, sobre como cresceram em fazendas, sobre o casamento de Wagner e sobre a vida com Katherine, e como isso simplesmente deixou de ter significado. De passar pelos movimentos diários de marido e mulher, até que nenhum deles pudesse mais fazê-lo. Lorran falou sobre seus dois anos de faculdade de mecânica a diesel e aulas especiais para máquinas agrícolas, depois de trabalhar em outras cidades, até se mudar para cá.

Na calçada, eles caminharam até a esquina onde Wagner presumia que teriam que se separar. Ele estava à esquerda, a cerca de um quarteirão de distância.

“Estou indo por aqui”, disse Wagner apontando para a rua.

“E estou na mesma rua em frente àquela igreja.”

“Bem, acho que vejo você por aí... talvez possamos...” Wagner gaguejou, sem saber o que dizer. Parecia tão estranho para ele esse desejo de flertar com Lorran, mas ao mesmo tempo temer que fosse a coisa errada a fazer.

“O que você vai fazer pelo resto do dia?”

“Eu... eu ia descer até o lago e pescar. Apenas relaxar e aproveitar a tarde.”

“Isso parece legal.”

“Você gosta de pescar?”

“Quando eu puder encontrar um lugar decente para fazer isso.”

"Você quer vir... gostaria de voltar para minha casa... poderíamos pescar um pouco então... talvez... cozinhar fora mais tarde?"

“Você não está oferecendo apenas para ser legal, não né? Tudo bem para você?

"Sim! Quero dizer, é claro... Será bom ter alguém com quem sair em vez de passar o dia todo sozinho.”

“Ótimo, estou ansioso por isso. Deixe eu passar primeiro na minha casa e depois irei até lá. Digo, dentro de uma hora?"

“Vejo você quando chegar lá.”

Wagner caminhou rapidamente até sua caminhonete, os calcanhares mal tocando o concreto. Ele se sentiu tonto, animado demais para palavras. Foi totalmente tolo pensar na tarde com Lorran e no que poderia acontecer. O que ele queria que acontecesse. Ele dirigiu direto para casa e correu para vestir roupas que não se importava de sujar no lago. Um jeans velho e puído e uma camiseta que caía solta em seu corpão parrudo, com bainhas puídas e um buraco no pescoço. Ele enrolou as pernas da calça e calçou sandálias esportivas que aguentavam se molhar.

Ele correu até sua casa em busca de minhocas e desenterrou, o suficiente para duas latas. De volta ao celeiro, ele carregou o trator com varas, varas de cana, caixa de equipamento e um refrigerador com gelo, depois foi até a varanda telada para esperar. Nervosamente, com o joelho direito balançando para cima e para baixo, ele esperou ansiosamente.

Cerca de quinze minutos depois, um veículo pôde ser ouvido na rodovia diminuindo a velocidade. Wagner sabia pelo rugido dos pneus que eram pneus possantes. Ele parou em sua entrada e Wagner o ouviu se mover ao longo do caminho de terra até aparecer. Um Jeep Cherokee mais antigo, levantado, suporte na parte superior e pesados pára-choques de aço dianteiro e traseiro. Foi configurado para uso off-road e não para brincar, pois muitos dos caminhões estavam na área que havia sido alterada. Atrás do volante estava Lorran, manobrando o Cherokee ao redor da casa e parando logo atrás de sua caminhonete que estava estacionada sob a garagem ao lado do quintal. Lorran saiu, vestido como antes.

“Ouvi dizer que há uma boa pesca na área,” Lorran brincou enquanto subia o caminho até a porta de tela.

"Espero que sim. Eles mordem alguns dias e em outros nem tanto” Wagner respondeu, enquanto abria a porta de tela deixando Lorran entrar. “Você quer algo para beber antes de descermos?”

“Na verdade, tenho um refrigerador de cerveja no jipe, se estiver tudo bem.”

“Sim, isso parece perfeito. Nós Devemos?" Wagner apontou para o celeiro onde seu equipamento esperava. “Retirei meu equipamento e pensei que poderíamos usar minha caminhonete para voltar ao lago. Então, se você quiser mudar para o seu…”

“Podemos pegar o jipe.”

"OK."

Poucos minutos depois, Wagner estava no banco do passageiro enquanto Lorran seguia a pista de dois sulcos ao longo da borda do campo, eles passaram pelo pasto e seguiram para a floresta nos fundos. A alameda passava sob a copa das árvores e rapidamente saía para uma área aberta, onde o lago ficava no meio dela.

“Uaaaaaau, isso é legal demais”, disse Lorran enquanto estacionava a caminhonete na lateral da clareira, sob a sombra de uma árvore.

“Era um lago natural que foi reformulado nos anos 50, para ficar como você o vê agora. Ao longo dos anos, forneceu muitos peixes.”

"Eu aposto."

“Vamos, vamos nos preparar.”

Wagner conduziu Lorran até o outro extremo, onde ele conhecia peixes em águas mais rasas. Eles desceram na margem gramada e logo as linhas foram estendidas nas águas calmas. Estava quente demais, uns 40°, o suor escorria rapidamente pelo rosto e pelas costas e a água estava calma demais, a superfície parecia uma lâmina de vidro. Os peixes não estavam mordendo por causa disso.

“Está muito calmo”, sussurrou Wagner, para explicar por que suas falas não se moviam.

"Está bem. É bom apenas relaxar. Este é apenas o terceiro sábado que tiro folga.”

"O que? Cleiton faz você trabalhar na maioria dos fins de semana?”

"Ah, não, ele só perguntou uma vez, mas sem nada para fazer, eu disse a ele que trabalharia alguns sábados, então... estive na loja na maioria dos fins de semana."

“A fazenda não está melhor. Quando chega a época da colheita, a época do plantio é de seis ou sete dias por semana, do dia ao anoitecer.”

"Eu sei. Eu ajudei na colheita um ano, e ficávamos até as dez ou onze da noite na maioria dos dias”, disse Lorran, apoiando-se nos cotovelos, esticando seu corpão grande. Wagner tentou não olhar, mas uma e outra vez ele olhou para o corpão musculoso de Deus grego ao lado dele. A maneira como a regata ficava frouxa sobre o peitoral peludão e a barriga e, pior, subia revelando um pedaço do abdômen malhado e peludo, logo acima da cintura do short cargo. Ele se perguntou como sugerir o que estava pensando e sabia que nunca faria isso. E se ele estivesse errado, interpretando mal cada gesto ou declaração que ele achava que falava de algum entendimento mútuo entre eles.

“Ei, Wagner. Você já nadou na lagoa?

"O que? Hahahahah Não”, ele respondeu rindo, lembrando-se de repente de sua juventude na casa do avô, “alguns de nós, meninøs, costumávamos entrar furtivamente no lago do meu avô. Brincávamos naquele lago com muito mais frequência do que pescávamos nele.”

“Qual a profundidade deste lago?” perguntou Lorran, incentivando a idéia de nadar nele.

“Esta extremidade tem apenas 60 a 90 centímetros de profundidade, mas cerca de um terço do caminho é profundo. Eu verifiquei uma vez e tinha três ou quatro metros de profundidade no meio.”

"Mas você ainda não nadou nele...?"

Lorran havia plantado a idéia e agora ela se consolidou, tomou forma na mente de Wagner, a idéia de nadar com Lorran, os dois tirando a roupa e ficando de boxer e entrando na água... se molhando... revelando os corpões peludões, mostrando suas formas masculinas.

"Você está falando sério... sobre nadar?"

"Está quente pra caralho aqui, Wagner, você não acha?"

"Sim", respondeu Wagner, pensando em quão quente parecia, de uma forma que ele não conseguia expressar.

“Vamos então, vamos nos refrescar,” Lorran respondeu, enrolando sua linha.

Wagner fez o mesmo, enrolando sua linha enquanto seu coração batia forte em seu peitoral, ele se perguntou se Lorran poderia ouvi-lo. Ao prender o gancho, ele viu Lorran se levantar, puxar a regata sobre a cabeça, revelando um peitoral musculoso peludão e estômago definido. Os mamilos bicudinhos e rosadinhos pareciam duros, salientes e ele se imaginou colocando os lábios carnudos em torno de um deles, então seus olhos caíram para baixo, enquanto o short cargo caía no chão. Lorran usava boxer, mas era de corte justo, justo contra a bundona rechonchuda e redonda, e a cueca não era solta como a dele. E ela era brancos e, uma vez molhada, ele sabia que não esconderiam nada.

"Vamos, Wagner, se apresse..."

Wagner se levantou e tirou a camisa, imaginando como Lorran o veria. Os pêlos fartos e foscos sobre seu peitoral, a forma ligeiramente mais cheinha do seu corpão parrudo, não tão tonificado quanto o de Lorran. Ele estava em seu peso ideal, na verdade um pouco acima do peso, mas não havia tanquinho ou definição rígida, não como em Lorran. Ele olhou para cima enquanto desabotoava a calça jeans e viu Lorran olhando fixamente para ele, e parecia ser um olhar que ele reconhecia. Um olhar de saudade, desejo, alguma necessidade que ele tivera medo de expressar.

Wagner tirou o jeans e ficou com sua boxer azul, que era mais larga que a de Lorran e ele ficou feliz quando sentiu seu pauzão balançar. Ele estava parcialmente excitado com pensamentos de natureza sexual.

“De que lado você acha melhor entrar?” Lorran perguntou, apontando para a parte de trás do lago, depois para a frente do jipe.

“A parte de trás cai mais forte, então vamos lá,” Wagner respondeu, liderando o caminho, querendo estar na frente, onde não pudesse olhar para Lorran.

Eles eram como meninøs de novo, brincalhões, ousados, com quem conseguia nadar mais tempo debaixo d'água ou jogar água no rosto um do outro. Eles nadaram até ficarem exaustos e se acomodaram lentamente na água. Lorran deitou-se, flutuando de costas na água e a frente do corpão peludão e musculoso rompeu a superfície da água. Os peitorais firmes, a barriga definida peluda, o pau saliente visível através do tecido molhado, depois os joelhos e finalmente os pezões, apontados para cima.

Wagner olhou abertamente para o corpão de Deus grego exposto, sentindo uma saudade que não sabia se conseguiria suportar. Ele nunca quis alguém tanto quanto queria Lorran. Ele imaginou, deixou os cenários passarem por sua mente, todos de natureza sexual. Inconscientemente, ele se aproximou, diminuindo a distância entre eles até ficar a apenas alguns metros de distância, mais perto dos quadris de Lorran do que de sua cabeça. Ele viu o pauzão grosso e arregaçado claramente através do tecido molhado. Como ele se curvava sobre o sacolão de bolas peludas enormes e a cabeçona se alargava como um cebolão roxão. Ele a viu se mover, rolar ligeiramente para o lado, engrossando, inflando e ficando mais comprida.

“Wagner?”

A voz de Lorran trouxe Wagner de volta, esmagou a imagem que ele havia formado em sua mente e ele começou a nadar de costas, afastando-se. Ele não respondeu a Lorran, e viu Lorran afundar abaixo da superfície da água, apenas ondulações e algumas bolhas onde ele estava.

Lorran emergiu perto da margem e subiu na água e depois na margem. A boxer branca grudava em sua bundona rechonchuda empinada e a pele nua brilhava molhada sob a luz do sol. Wagner o observou hipnotizado, subindo na margem e voltar-se para ele. Seu pauzão gigantesco estava meio duro, empurrando o cabeção inchadão para fora da boxer e Lorran não fez nada para esconder isso.

"Wagner... você vai sair ou não?" Lorran perguntou enquanto empurrava a boxer para baixo e a jogava no chão perto do jipe. Ele ficou nu, em plena exibição com seu piruzão gigantesco ficando totalmente duro.

Wagner estava nervoso demais, mas também excitado demais para negar mais seus sentimentos. Ele nadou determinado em direção a Lorran e subiu na água rasa. Ao se aproximar do banco, Lorran o encontrou, estendendo a mãozona máscula. O aperto foi firme e o ajudou facilmente, puxando ele com uma força surpreendente. Ele foi puxado para os brações musculosos de Lorran, seus corpões peludões molhados pressionados juntos. Uma mãozona em sua nuca e ele estava olhando fixamente para Lorran. O espaço entre eles desapareceu e ele sentiu os lábios carnudos contra os seus. Ele sentiu o peitoral peludão firme. O caralhão monstruoso empurrou para perto do seu. Uma mãozona esfregando suas costas até o topo da sua cueca, depois deslizando por dentro dela, cobrindo uma bochecha volumosa e peluda, depois os dedões grossos deslizando entre elas. Ele gemeu rouco na bocona faminta de Lorran, quando aqueles dedões grossos o tocaram, esfregando um lugar onde ele não era tocado há muito tempo.

Lorran deu um passo para trás e pegou a boxer de Wagner de cada lado e puxou para baixo, ficando de joelhos na frente dele. Wagner estremeceu quando seu pauzão latejante de 21 centímetros e grossão, foi capturado na bocona faminta e quente de Lorran. Ele ficou extremamente duro e lutou contra a vontade de foder, de enfiar seu piruzão grossão no fundo da garganta de Lorran. Dedões grossos brincaram com seu sacão peludão de bolas inchadas, puxando até doer e arrepios percorrerem sua espinha. As mãozonas másculas moviam-se à volta da sua cintura e massajeavam as suas enormes nádegas peludas, enquanto a sua pirocona era manipulada pelos lábios carnudos e pela língua molhada. Dedões grandes e grossos cavaram entre as nádegas volumosas e mais uma vez o tocaram, correndo para cima e para baixo na fenda peludona e molhada entre elas. Então um dedão grossão esfregou sua abertura enrugadinha e apertadinha, e empurrou, então rompeu seu aperto perfurando suas profundezas aveludadas. Ele gritou de prazer e encheu a bocona gulosa de Lorran com sua carga de esperma gosmento e fervente. Foram uns seis jatos fartos de espermas vomitados, diretamente na garganta de Lorran.

Lorran sugou como um bezerrão faminto, extraiu cada gota fervente e cremosa antes de liberar Wagner, que lutou para manter o equilíbrio. Lorran se levantou e o beijou furiosamente, dando-lhe um gostinho do seu próprio esperma. Ele ficou excitado e incapaz de permanecer calmo. Ele estendeu a mãozona para Lorran pegando seu caralhão monstruoso e extremamente duro, sentindo o jeito que ele enchia sua mãozona. A haste era grossa como um latão de cerveja, dura como rocha e ele a queria totalmente dentro do seu furinguinho necessitado. Um cacetão gigantesco de uns 23 centímetros de comprimento, cheio de veias pulsantes.

“Ooooh Poooooooorra... Foda-me... coloque esse caralhão gigantesco dentro em miiiiiiiiim,” Wagner pronunciou com uma voz estrangulada.

Lorran o conduziu em direção ao jipe, onde ele observou a porta traseira abrir e o compartimento interno atraí-lo para dentro. Com o banco traseiro abaixado, a parte traseira era grande o suficiente para os dois homãos e Lorran o seguiu, subiu atrás dele, o segurando firmemente pela cintura. Ele sentiu o corpão musculoso peludão e suadão mover-se sobre ele, esfregando-se ao longo de suas costas largas, até que os lábios carnudos beijassem seu pescoço e seu caralhão latejante fosse empurrado entre sua bundona rechonchuda e cabeluda. Ele relaxou de bruços, o piruzão extremamente duro preso embaixo dele, enquanto outro nervão arrombador empurrava em sua abertura piscante. Ele segurou firmemente o encosto do banco e estremeceu com a dor da entrada, quando Lorran entrou sem preparação no furinguinho nele. Ele gemeu alto e sofrego, enquanto o caralhão monstruoso de cavalão garanhão trabalhava para frente e para trás em sua abertura extremamente esticada, indo cada vez mais fundo nas entranhas, até que os quadris empurrassem sua bundona rechonchuda.

“Ooooooh Deeeeeeeus... uuuuungh siiiiiiim... oooooooooooh Foooooooda-se,” Lorran pronunciou em êxtase, enquanto aumentava seu ritmo, fodendo violentamente Wagner em um ritmo constante FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O jipe balançou na suspensão até chiar suavemente ao ritmo de cada empurrão de Lorran para dentro do seu cuzinho apertado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Wagner gemeu como uma vadia no Cio e tentou se empurrar para cima com os quadris, algum desejo animalesco de que a penetração fosse mais profunda, de ir até o centro do seu ser. O nervão o perfurando e esfolando descontroladamente, sem piedade e dó FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Um bração musculoso se firmou em volta do pescoço de Wagner e ele sentiu o controle, a maneira como Lorran assumiu o comando do machão top, determinando o ritmo de garanhão fecundador FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Um ritmo rápido e brutal que buscava a liberação, com seus enormes testículos peludões e inchados surrando o bundão peludão de Wagner FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Uma máquina de fuder, uma britadeira descontrolada que levou Wagner ao limite. Seu piruzão latejante ansiava por liberação, dolorosamente preso embaixo dele. Cada movimento violento de sua foda fazia doer ainda mais, uma dor tão prazerosa que Wagner lutou para não gozar novamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

“OOOOOOH POOOOORRA UUUUURRNRGHRG QUERIIIIIIIIIIIDO TOOOOOMA MEU CARALHÃO NESSE CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEEUS UUURRGHH TOOOOOMA TOOOMAAAA UUURRGH MALDIÇÃO...,” Lorran exclamou em êxtase, enquanto levantava as mãozonas e começava a foder com maior intensidade. Os quadris bateram brutalmente nas nádegas rechonchudas e o jipe balançou com mais força na suspensão FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF

Para Wagner parecia que Lorran ficou mais grosso, mais longo, penetrando seu canal aveludado mais profundamente do que ele poderia imaginar. Cada impulso parecia atingir algo mágico dentro dele. Ele empurrou o rosto no estofado e gritou como um animal selvagem sendo sacrificado quando gozou novamente, acumulando esperma gosmento e fervendo em torno do seu piruzão, jorrando jatos e mais jatos fartos de porra reprodutora.

Lorran sentiu isso, da mesma forma que o espasmo inicial de Wagner enquanto ele gozava, e Lorran martelou seu caralhão arrombador e extremamente grosso através dele, até que ele não conseguiu se conter FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF Ele empurrou para dentro das entranhas esfoladas com força, os quadris batendo violentamente nas bochechas rechonchudas da bundona e gozou. Ele estremecia e gemia feito um animal selvagem reprodutor com cada ejaculação, enquanto empurrava para dentro cada vez mais profundo, enterrando seu gigantesco nervão opressor de cavalão garanhão nas profundezas arrombada de Wagner.

********************************

O jipe estava parado atrás da casa, onde tudo parecia silencioso, com as portas fechadas e trancadas. As persianas do quarto dos fundos estavam fechadas e o chuveiro do banheiro esquentava. Sob a água, Wagner encostou-se na parede, com a testa pressionada contra ela, enquanto Lorran o fodia novamente. Mais lento, cada empurrão para dentro tão lento que ele podia sentir cada centímetro gigantesco e extremamente grosso, deslizando através de sua abertura arrombada. Mãozonas se moveram sobre seu peitoral peludão e estômago, então o seguraram pelos ombros, o mantendo firmemente no lugar enquanto o caralhão envergado e latejante penetrava em suas profundezas repetidas vezes. Seu próprio piruzão grossão se inclinou com força e seu sacão inchado ficou bem apertado. Ele não podia acreditar o quão excitado ele se sentia, quão perto de gozar novamente.

Os lábios carnudos beijaram sua nuca, descendo e ao longo do ombro direito. Um beijo leve e suave que provocou a pele e fez Wagner querer mais. Houve um beliscão, uma leve mordida na carne e Wagner gritou de prazer. E se empurrou no pauzão monstruoso afundando em suas profundezas arrombadas.

“Ooooooooh Siiiiiim siiiiiiiiim... foooooorte aaaaaiiiiihhh assiiiiiiiiiim oooooooh... Deeeeeeeeeeeus Looooooorran... Por favooooooor...” Wagner pronunciou com desejo, querendo mais, querendo que a sensação do caralhão envergado e latejante dentro dele continuasse. Ele sentiu os quadris baterem em sua bundona rechonchuda arreganhada, a barriga e o peitoral peludão contra suas costas, as mãozonas que o seguravam firmemente no lugar e os lábios carnudos que agora beijavam a lateral do seu pescoço até o local logo atrás da orelha, o fazendo estremecer.

Wagner alcançou seu próprio pauzão gigante necessitado. Queria sentir a manipulação, o afago de seus próprios desejos. Uma mãozona a afastou e Lorran sussurrou: “ainda não poooooorra”. Então mãozonas grandes seguraram sua cintura com firmeza, os dedões grossos cravando-se na carne. Os quadris bateram contra sua bundona com mais força e mais rápido, o balançando brutalmente contra a parede. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP.

“POOOOORRA... OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEEUS...” Lorran exclamou enquanto seu ritmo aumentava. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF.

"EU TÔ CHEGAAAAANDO OOOOOOOOOH CARAAAAAAALHOOO.... AAAAAAAH POOOOORRA UUUUURRNRGHRG QUERIIIIIIIIIIIDO OOOOOOOOOH MEEEERDA... EU VOOOOOOOOU..." ele gaguejou, em seguida, meteu seu caralhão monstruoso nas profundezas de Wagner e estremeceu com outro lançamento de esperma fecundador, preenchendo todas as cavidades com seu néctar gosmento e fervente.

Eles não estavam completamente secos, as gotas de água ainda grudavam em suas peles peludas quando Lorran levou Wagner para sua cama. As cobertas foram puxadas bruscamente, Lorran recostou-se na cama, puxando Wagner para cima dele. “Pooooorra cara... Foda-me... por favooooor... foda-me desta veeeez... Quero você me arrombando agooooooora...,” Lorran implorou com desejo e luxúria nos olhos, e Wagner se moveu como um animal no Cio sobre ele, deixando as longas pernas musculosas e peludas descansarem contra seu peitoral. Os pêlos grossos se embolando faziam cócegas em sua pele, mas ele não conseguia registrar completamente quando se moveu sobre Lorran, o dobrando até que sua bundona se levantasse arreganhada da cama e se inclinasse para a penetração.

"Faça iiiiiiiiisso... coloque esse caralhão grossão em miiiiiim... vamos lá, Wagner... foda meu cuziiiiiiiiinho..." Lorran implorou desesperadamente, enquanto segurava o pauzão de 21 centímetros grossão e duraço de Wagner em sua abertura sedenta. Wagner empurrou contra o botãozinho apertadinho, sentiu a resistência à penetração mesmo quando Lorran implorou por isso. Ele empurrou e sentiu o aperto forte no cabeção inchado do seu cacetão latejante, depois centímetro após centímetro do eixo extremamente grosso entrando lentamente, rasgando dolorosamente lento, empurrando nas profundezas de Lorran. Lorran se debatendo deitado na cama, com a cabeça jogada para trás, os olhos fechados e um gemido rouco escapando da sua bocona aberta. Wagner sentiu o puxão em seu caralhão arrombador quando ele puxou para fora, levantou com os quadris até que apenas a cabeçona pulsante e indigesta do seu piruzão ainda estivesse dentro do furinguinho esticado de Lorran, então ele o penetrou novamente, empurrando profundamente até que seus quadris pressionaram firmemente contra aquela bundona firme e arrebitada. Mãozonas desceram por suas costas e seguraram suas nádegas rechonchudas, tentando puxá-lo ainda mais fundo. Elas se moveram para suas coxas musculosas, onde os dedões grossos cravaram em seus músculos flexionados enquanto ele se movia dentro de Lorran. Para dentro e para fora, repetidamente, até que a cama rangeu e balançou embaixo deles FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele fodeu, forte, rápido, mantendo o ritmo até que o suor brotou em sua pele e choveu sobre Lorran FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele fodeu até que seus músculos queimaram com o esforço e seu caralhão arrombador doeu por liberação. Ele fodeu como se sua vida dependesse disso e, de alguma forma, talvez dependesse FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele se inclinou e beijou Lorran, nos lábios carnudos, descendo ao longo da mandíbula e ao redor do pescoço suado enquanto ele penetrava violentamente nas profundezas de Lorran FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele fodeu, fodeu, fodeu... até não poder mais se conter... A necessidade de liberação era muito grande e ele martelou seu pauzão gigante e extremamente grosso dentro das entranhas esfoladas de Lorran FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF até que ele tremeu e se sacudiu, bombeando tudo o que tinha dentro dele.

"OOOOOOOOOH MEEEERDA OOOOOOOH CARAAAAALHO TÔ CHEGAAAAANDO OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEEUS UUURRGHH TOOOOOMA MEU LEEEITEEEE NESSE CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH DELIIIIIIIICIIIIAAAA OOOOOOOOOOOH UUURRGH..."

*********************************

O sol estava próximo ao horizonte e a grelha chiava com o som de bifes cozinhando. Ainda estava quente, um alívio proporcionado pela cerveja gelada que Wagner e Lorran estavam bebendo. Eles ficaram ao redor da grelha esperando os bifes ficarem malpassado no centro perfeito e o exterior grelhado. Eles estavam vestidos apenas com shorts e suas peles peludas, brilhavam úmidas à luz do sol enquanto as sombras se estendiam pelo chão. Wagner olhou hipnotizado para Lorran, deixando seus olhos seguirem cada curva, cada linha da parte superior exposta do corpão, o pescoço e o rosto sorridente. A conversa deles era superficial, às vezes obscena, brincalhona, e quando Wagner virou os bifes para cozinhar do outro lado por alguns minutos, Lorran pressionou-se contra suas costas largas e beijou seu pescoço.

Wagner disse a Lorran para passar a noite, ele poderia ir para casa na manhã seguinte e Lorran passou a noite, mas não foi para casa na manhã seguinte. Em vez disso, era segunda-feira de manhã quando Lorran correu para casa para se limpar e se preparar para o trabalho.

Eles fingiam passar pelo ritual do namoro, saindo para jantar na cidade em um sábado à noite, amontoados no Lydia's, onde as garotas solteiras da região flertavam com Lorran e as mulheres solteiras mais velhas vinham cumprimentar Wagner, sugerindo vontade de sair algum dia. Eles lutaram contra a vontade de rir alto e mantiveram a voz baixa para que outros não ouvissem os comentários obscenos e as sugestões obscenas para mais tarde naquela noite.

Depois de dois meses, alguns rumores circularam pela comunidade. *'O garotø que morava com Wagner, sempre com ele quando estava na cidade, fazendo compras no supermercado ou na casa de Lydia para almoçar ou jantar, ou nas preguiçosas tardes de domingo, do outro lado da rua, na cafeteria, amontoado em torno de uma pequena mesa nos fundos, onde ninguém mais poderia se juntar a eles'*. Alí estavam as insinuações, as fofocas dessa relação, se é que era isso mesmo, entre dois homens. Alguns os ignoraram, como sempre fizeram, mas outros quiseram julgar, assumir uma posição hipócrita.

Numa tarde de domingo, Wagner e Lorran passeavam pela calçada do centro da cidade, Shirley, amiga de Katherine, se aproximou, com o queixo travado e os olhos furiosos.

“Wagner, acho que precisamos conversar...”, Shirley deixou escapar, sem se importar com quem ouvisse.

“Acho que não precisamos nada, mas o que você quer, Shiiiirleyaf?” Wagner respondeu, dizendo o nome dela com um tom desagradável, preparando-se para o que esperava que ela dissesse.

“É óbvio para alguns de nós o que está acontecendo entre vocês e é uma vergonha... Nossos filhos não deveriam ser expostos…..”

“Shirley, cale essa sua boca podre. Eu sei que você votou em Bolsoasno, então pode me poupar de suas besteiras hipócritas. Me dá um tempo... Você realmente quer falar comigo sobre valores familiares? Sério, mesmo? Por que você não faz um favor a esta cidade e, pela primeira vez na vida, cuida da porra da sua vida de CORNA? — exclamou Wagner, igualmente despreocupado com quem ouviu. “Vamos, Lorran, vamos embora.”

Depois disso, houve alguns que foram frios com Wagner, o evitando mais do que antes. Katherine ligou para perguntar por que ele havia sido tão duro com Shirley, embora finalmente admitisse que Shirley havia mudado nos últimos anos e não era a mesma pessoa. Mas outros foram igualmente amigáveis, se não até mais. A Sra. Suzana os impediu de sair da mercearia, aproveitando o tempo para perguntar como eles estavam, tão sincera e simpática como sempre.

************************************

O aluguel de Lorran terminou o contrato e ele não se mudou para um apartamento melhor; em vez disso, um Ford F250 estava parado no estacionamento onde carregaram seus pertences. Do outro lado da cidade e para o campo, o caminhão carregou as coisas de Lorran até chegar à familiar casa de fazenda. O Jeep estava estacionado ao lado do F-150 na garagem e o F-250 estava encostado na tela da varanda. Seu conteúdo foi carregado, as roupas para o armário ocupando a metade antes ocupada por Katherine. O laptop e os itens pessoais foram levados para o quarto da frente, que foi transformado em escritório doméstico. Os manuais de manutenção de Lorran já estavam alinhados nas prateleiras de uma estante e os livros de Wagner sobre agricultura na outra. A casa era a mesma de há cem anos, mas também havia uma diferença. Os sons da vida lá dentro não são mais os mesmos, nada mais do que quando Alice e Amanda ficaram por uma semana, brincando com Lorran como se ele fosse um irmão. E quando eram apenas Wagner e Lorran, os sons eram diferentes novamente. Os sons de dois homens, na cozinha ou na sala, ou mais tarde na noite ou numa tarde chuvosa, no quarto, onde havia os esforços do sexo másculo e viril, os gritos de desejo e os pedidos por mais.

E em um fim de semana quente do Dia do Trabalho, lá embaixo no lago, ouvia-se o barulho e a agitação de dois homens adultos agindo como meninøs, brincando no lago, nadando de um lado para o outro em suas águas frias, depois subindo e fazendo outro tipo de brincadeira em seus bancos de areia e se amando como pombinhos apaixonados (e no Cio constantemente).

Para Wagner, ele não subestimou como sua vida havia mudado. Como ele encontrou uma felicidade que não experimentava há muito tempo. Ele ainda olhava para Lorran, sempre surpreso em como alguém como ele poderia encontrar um caminho para sua vida. Lorran ainda o excitava, às vezes o fazendo se sentir como aquele adolęscente do ensino médio descobrindo sua sexualidade pela primeira vez. Só que agora ele se entendia melhor, não tinha mais aqueles medos e dúvidas. Foi a vida sonhada há muuuuuuitos anos!!

❤️🥰❤️‍🔥💪🏻🏳️‍🌈FIM🏳️‍🌈💪🏻❤️‍🔥🥰❤️

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🏻🙏🏻❣️😍🥰 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Fuckme a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Show. Muito bom. Desilusão, casamento, solidão, desejos solitários, então vem o famoso "destino" ou coincidências da vida e realiza aqueles desejos e pra coroar a situação vem a união de corpos e casa. E aí aquele tão esperado final feliz. Obrigado mais uma vez e parabéns por esses contos maravilhosos.

0 0

Listas em que este conto está presente

Simplesmente romântico
Geralmente mais longos e detalhados.