Olá! Chamo-me Nalany, nome fictício.
Todos os contos que escrever aqui serão reais a fim de dividir as coisas que sinto e faço no sigilo, uma vez que não sou assumido. Tenho 32 anos, 1,78, cheinho nem gordão nem magro, bunda grande e redonda.
Há um jovem na minha cidade que o conhecia de vista e tinha muito tesao nele. Seus 20 anos, moreno alto, corpo definido com tatuagens e barba. Tinha amizade com seu irmão quando mais novo, mas nenhum contato com ele.
Já havia stalkeado o Instagram dele é sempre sentia um descontrole quando o via na rua. Ele nem se quer me conhecia.
Certa vez, estava eu com um amigo em comum, que planejava um aniversário no dia seguinte. Quando esse rapaz chegou pra confirmar a presença. O nome dele fictício (Gabriel). Logo, fiquei desconsertado com medo de dar bandeira. Começamos a conversar e tomar algumas cervejas até que meu amigo precisou sair e nos deixou sozinho. Prontamente, como estava em um bar conhecido, o chamei para ir para outro local, no pretexto de que ali estava ruim. Ele aceitou. Só o fato de tê-lo em meu carro, causava-me arrepios. No entanto, não dei nenhuma investida pq ele é tipo Hétero muito fechado. Para minha infelicidade, o bar que escolhi estava cheio de pessoas conhecidas minhas que não sabem da minha orientação. Sentamos com outros amigos e começamos a beber e conversar, mas eu precisava ir cedo pq teria visita em casa. Marcamos de ir juntos ao aniversário do amigo em comum. Lá eu teria que ter o dobro da discrição pq todos eram amigos héteros meus.
No dia seguinte, tudo ocorreu como o combinado, fomos ao níver no sítio. Muito calor, primeira coisa q ele faz é tirar a camisa . Aquele homem gostoso, braço forte, barriga trincada me deixou louco, mas me contive. 12h de festa passadas, eu já bebado , recordo-me de puxar assunto com ele e ter dito algo do tipo de q a festa estava ruim e q na cidade poderia fazer algo melhor. Ele desconversou e se afastou, juntando-se aos rapazes do outro lago da mesa. Na mesma hora, desmotivado, resolvi ir embora. E todos tiveram q ir porque dependiam da minha carona. Pegaram a cerveja que sobrou e colocaram no carro.
Estrategicamente e sem jogar a peteca, fiz uma rota de entrega dos passageiros de modo que ficássemos só eu e ele no final, por sorte o dono da festa esqueceu o restante da cerveja no carro, e quando fui deixá-lo em casa, isso às 3h da manhã, ele perguntou se não iríamos tomar o restante. Foi a deixa. Falei: “ Não tem mais nem um local aberto na cidade essa hora, único lugar tranquilo seria um motel, mas vc não iria. “ Foi quando ele retrucou e disse que iria sim se eu fosse. Eu parecia estar sonhando, rapidamente, o levei até o motel mais próximo. Lá foi pouca bebida e ele já tirou a camisa . Estávamos muito bebados, mesmo assim tomei banho e me higienizei, quando voltei vi aquele Deus deitado na cama e me aproximei, peguei no pau dele mole com receio de que não subisse por conta da bebida, mas fui surpreendido. Logo, um pau grande, reto e grosso apontou.
Chupei com muito tesao e fiquei de quatro pRa que ele me comesse . Senti pouca dor pq estava anestesiado da cachaça . Fomos para cadeira erótica. Ele meteu de lado e de frente perguntando se eu estava gostando. Eu estava nas nuvens com aquele homem gostoso. Ele batia na minha bunda e eu gemia pedindo mais. No ápice do tesao queria sentir o corpo dele é de frente me curvei para abraçá-lo na cadeira. Nesse momento, fui surpreendido com um beijo. Meu mudo parou. Só tenho tesao em Hétero e nada próximo tinha acontecido. Ele meteu muito, muito, mas não gozava por conta do álcool. Voltamos pra cama. Sentei no pau dele, ele me comeu de quatro e ainda sussurrava no meu ouvido que meu cu era gostoso e perguntava se eu estava gostando. Aquilo me deixava louco, mas também não conseguia gozar. Fudemos um monte, mas cansamos e nao gozamos. Quando dei por mim já eram 6h da manhã. Voltamos pra casa, mas fiquei com gosto de quero mais. No dia seguinte, o chamei de novo… próximo conto.