Eu gosto de me exibir. Dos olhares dos caras, da vaidade de me sentir desejada. Da perversão de me sentir vulgar, a piranha da galera. Uma saia mais curta, as coxas grossas de fora, um shortinho apertado, a bunda grande chamando atenção. O olhar de putinha sonsa provocando os tarados em volta de mim.
É um misto de adrenalina e tesão. Virou um vicio e e sempre tento bolar maneiras de provocar os safados na rua e matar a minha vontade de me sentir uma cachorra exibicionista.
Patricinha, loirinha, baixinha, 98 de quadril numa legging branca marcando toda calcinha por baixo. Um fio dental pequenininho, marcando no bundão grande, e ficando bem visível no tecido fininho da calça legging de menina comportada no meio do metrô.
Uma loirinha de 1,60, 23 anos, usando um nike cor de rosa e uma legging branca com a raba toda escancarada no meio do transporte público. Eu já sai de casa cheia de fogo só de pensar nas merdas que essa brincadeira poderia causar. Eu só queria me alimentar dos olhares de vocês e quem sabe, sentir algum volume duro na minha traseira rs.
Era meio da tarde de um dia de semana. O Vagão nem tão cheio, nem tão vazio. Não era horário de pico, mas tinha bastante safado pra eu provocar. Fiquei em pé, segurando no ferro (dessa vez era só ferro mesmo kkk) sempre sonsinha distraída, com a bunda toda escancarada pra todos os machos que tivessem em volta.
As pessoas sentadas do meu lado ficavam com o nariz praticamente na altura da minha bunda. E uma barbie loira, toda cavala, saindo da academia, segurando no ferro com uma calça legging branca completamente indecente. O decote nos meus peitos chacoalhando com o balanço do trem, e os olhares na minha micro calcinha marcando na minha traseira.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar uns vídeos com essa legging pra vocês imaginarem melhor.
Como sou baixinha, eu me esticava toda, com as maozinhas pra cima, segurando num grosso e quase ficando na pontinha dos pés. A minha raba ficava toda, mas TDOA EMPINADA mesmo, a calcinha ficava toda, mas TODA ENFIADA mesmo no meio da minha bunda. E todos, todos os machos mesmo, se deliciavam no caminho, olhando a loira bunduda de legging branca no meio de um metrõ.
Eu tirei uma tarde pra provocar assim. Indo de uma ponta a outra da linha, saltando e pegando os metrôs de volta, rodando por toda cidade virando a piranha da estação. Com óculos escuros escondendo a minha vergonha e olhar de sonsa reparando nos tarados que ficavam me olhando.
A medida que a tarde foi caindo, o metrô começava a encher mais e mais. Aquela tranquilidade de ficar em pé, ja virava uma luta por espaço, toda exprimida entre os passageiros. Até que depois de algum tempo, o inevitável aconteceu: Comecei a sentir algo encostando na minha bunda.
Em pezinha, segurando no ferro, toda empinada, de legging branca, comecei a sentir algo que parecia um braço ou cotovelo encostando na minha bunda atras de mim. fiquei sonsinha parada olhando pro nada, como se nao tivesse sentido nada.
O safado foi ganhando coragem e o braço foi encostando mais e mais, roçando na minha bunda por cima da legging. O metrô parou numa estação e a movimentação de pessoas entrando e saindo do vagão, bagunçaram tudo de novo aonde estávamos
Nessa bagunça, o safado atras de mim, tirou o braço da minha bunda e se ajeitou atras de mim, com as duas mãos pro alto segurando no ferro, quase me abraçando por trás, encostando todo nas minhas costas.
Eu estava em pé, de LEGGING, o cuzão todo empinado, segurando no ferro, com um safado atras de mim, segurando também no ferro quase que por cima da minha cabeça, me abraçando por trás.
Vocês imaginam bem o que aconteceu.... eu senti outro ferro e nao era o do metrô
Ali a festa começou de vez... Comecei a sentir a pica encostando na minha bunda. Primeiro de levinho, mas aos poucos ele foi ganhando confiança e começou a sarrar cada vez mais.
Os meus peitos chacoalhando no meu decote. A minha bunda rebolando na vara. As minhas perninhas bambas de tesão, tentando me equilibrar pra não cair no colo dele. O safado me abraçava, roçava e esfregava um volume duro na traseira da minha legging branca. A calça modelava todos os meus músculos, as minhas coxas e empinava toda a minha raba.
A pica esfregando e fazendo movimentos circulares. Eu toda sonsinha segurando no ferro e mordendo a boquinha pra não gemer de tesão no meio do transporte público. O tarado se aproveitando e a cachorra permitindo tudo. Eu jogava a minha bunda pra trás, pra sentir o tamanho da piroca que roçava no meu rabo.
Eu não falava nada, não fazia nada, e a minha sonsice passiva estimulava o tarado a me encoxar descaradamente. Com o sacolejo do metrô, ele sarrava e balançava roçando a pica na minha bunda. Eu sentia um volume completamente duro me sarrando, eu sentia uma respiração quente na minha nuca. Eu sentia um tesão do caralho!!!! kkk
Num determinado momento, o metrô entrou numa parte sem luz, e no meio da escuridão o safado perdeu completamente a linha e soltou uma das mãos do ferro de cima e segurou no ferro da frente, passando o braço em volta da minha cintura.
Ele tava praticamente me abraçando mesmo. A minha falta de reação deixava o safado completamente a vontade pra me sarrar. A minha legging branca deixava claro que só uma safada entraria no metrô vestida daquele jeito. O escurinho do metrô deixava tudo perfeito pro safado quase me comer ali mesmo.
Foram uns 10 minutos de sarrada e respiração ofegante nas minhas costas. Ele tava quase gemendo na minha orelha. Eu fiz o que qualquer vagabunda faria naquele momento. Larguei uma das mãozinhas do ferro e estiquei pra trás segurando no pau dele!!!
Acho que o safado gozou nessa hora. Eu segurei, mas segurei mesmo!!! De apertar a pica como se tivesse segurando no ferro do metrô
Eu narro essas coisas, mas tudo isso não deve ter durado nem 1 minuto. Mas foi o minuto mais safado no dia daquele tarado que roçava a loirinha no metrô.
Segurei firme na pica do safado e até deu uma olhadinha pra trás por cima do ombro. Foi a primeira vez que eu vi o rosto do meu encoxador. Eu tava sendo encoxada tinha uns 10 minutos e não sabia nem por quem...
Tudo isso demorou segundos, mas foi de um tesão inacreditável... as sarradas, a pica, a minha maozinha... Eu fiz mais em 10 minutos por aquele safado, do que o universo pela vida toda dele rs
O meu sorriso de putinha sonsa olhando pra ele por cima dos ombros. A minha mãozinha apertando um caralho. As pessoas em volta vendo ou não o que tava rolando ali. E o volume duro sarrando em toda aminha bunda macia dentro da legging branca de academia.
A minha mãozinha segurando e fazendo movimentos no pau dele por cima da calça. Ele me abraçando pela cintura e praticamente me comendo em pé, sem tirar a roupa. A respiração quente dele no meu pescoço. E um fogo absurdo saindo da minha bucetinha. Acho que o meu tesão era muito mais por me sentir uma piranha de fazer aquilo, do que pela encoxada em si.
Mas a piroca dura esfregando no meu bundão, também tava me matando de tesão rs. Eu queria pica e precisava de pica...
Me desingatei da encoxada dele. Apertei firme o pau dele por cima da calça. E perguntei se ele ia descer ali também. Encarando ele nos olhos com carinha de vadia pidona querendo rola. Eu fiz de propósito. Pra provocar, pra me exibir. E pra testar o meu poder em cima daquele tarado. É tudo um jogo de vaidade e poder...
Ele ficou paralisado sem reação. A porta do metrô se fechou e sai rebolando o bundão com a minha legging branca pela estação. O safado deve ter passado o resto do dia e da semana, pensando e repensando se o meu convite era sério rs.
Peguei meu wpp, mandei mensagem pra um contatinho e dei o meu jeito de apagar o meu fogo num motel. Mas isso fica pra um próximo conto se vocês quiserem saber...
Espero que tenham gostado dessa encoxada, e quem quiser as minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.
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