NUMA TARDE DE SÁBADO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 777 palavras
Data: 28/03/2024 20:12:53
Assuntos: Heterossexual

Babi é espetacular e espetaculosa. Alegre, divertida, gostosa, criativa no sexo... cabeça super aberta. Foi bom conhecê-la e a Silvinho. Os dois moram juntos, dividem um ap próximo à facul. Ele é completamente gay, uma lindeza de garoto, no auge de sua energia de vinte e poucos anos. De idade próxima à dele, ela é lésbica, bi, plural e mais tudo que a faça sentir prazer. São meus alunos do curso de Filosofia e meus mais recentes parceiros de foda.

Certa tarde de sábado, eu estava sozinho, de boa, no ap deles, do qual até já tenho as chaves. Sil tinha ido se reunir com um grupo de colegas, para montar um seminário – almoçaria por lá. Babi tinha sumido desde a noite anterior. Deveria ter curtido uma de suas muitas e maravilhosas orgias sexuais, e deveria estar refastelada nos braços ou pernas de alguém.

Tomei um banho demorado, não me enxuguei com a toalha; a brisa da varanda acariciando meu corpo e me secando, deixava-o úmido e sensível. Uma dose de uísque completava a sensação boa de felicidade íntima. Depois de secos o copo e o corpo, peguei um colchão de espuma que usávamos às vezes para nossas putarias, coloquei-o no meio da sala e deitei de papo pro ar. Não me preocupei em me vestir, primeiro porque estava sozinho; além disso, não tínhamos esses pudores entre os três – tanto fazia estarmos vestidos ou desnudos dentro de casa.

Estava tudo tão tranquilo e silencioso, a brisa do final da manhã e começo de tarde tão gostosa, que meus olhos foram se fechando devagar e devo ter cochilado um pouco. Acordei com o barulho da porta se abrindo e a espoleta da Babi entrando aos pulos, sumariamente vestida num minivestido esvoaçante. Estava sem calcinha, a danada – percebi ao passar sobre mim. Deixou a bolsa no sofá, voltou agachou-se e me deu um alegre bom dia misturado a um longo beijo na boca, a que minha pica correspondeu de imediato.

Foi se dirigindo ao banheiro já se livrando das vestes e o corpo exuberante e brilhante de suor, visto de baixo, do meio raio de visão, parecia mesmo uma visão divina. Voltei a fechar os olhos, agora embalado pelo barulho da água caindo sobre o corpo da minha amiga, que solfejava uma canção do Chico que ela adorava.

Voltou nua e pingando. Um azougue. Ao constatar meu pau ainda rígido, pulsando para cima, riu safadamente, veio até mim, e pôs um pé em cada lado da minha cabeça. A depilação perfeita da xoxota, o botãozinho rosado do cu, que eu via de baixo, era uma visão magnífica. A safada começou a rebolar sinuosamente e baixar devagarinho sobre meu rosto, de modo que a buceta veio se abrindo sobre mim, mostrando-se vermelha e lubrificada.

Colocou-se de joelhos, minha cabeça entre suas pernas e foi abaixando até roçar seus lábios vaginais nos meus lábios. Que delícia! Comecei a sugar devagarinho sua xoxota e minha língua a penetrar sua caverna, retendo-se no botãozinho de prazer, enquanto ela gemia forte. Retesando-se para trás, agarrou minha pica e pôs-se a me punhetar, na mesma intensidade em que eu a chupava.

Aos poucos foi afastando a buceta do meu rosto e descendo para meu falo, sentando-se sobre ele, engolindo-o. Eu sentia o quente de sua buceta enquanto ela quicava e nossos lábios se encontravam, línguas avassaladoras se devoravam, e o requebrado frenético sobre meu pau era qualquer coisa de divino. Agora ela cavalgava, lépida e enérgica, minha vara enterrada dentro de si.

O gozo veio como uma leoa no cio. Seu corpo todo tremeu, o rugido que ecoou no ap foi extraordinário, e os movimentos involuntários durante e depois do orgasmo faziam dela uma amazona do Olimpo (se houvesse amazonas no Olimpo), a transmutação de toda a energia feminina transformada em mulher. De fato, era algo incrível experimentar a sensação de fazer uma mulher como aquela gozar daquele jeito sobre mim.

Em seguida, ela desabou suavemente sobre meu peito, os seios imprensados sobre mim, minha rola ainda dentro de sua xoxota. Beijou-me ainda uma vez mais, voluptuosamente, e deitou a cabeça em meu ombro, os cabelos molhados a refrescar o quenturão que fora aquela foda.

Foi assim, abraçadinhos e agora lado a lado, que adormecemos, naquela tarde deliciosa de sábado. E foi assim que Silvinho nos encontrou, agarrados e nus, dormindo sobre o colchão, no meio da sala; procurou ser silencioso ao se dirigir para o quarto, pé-ante-pé, para não nos acordar, sem dar conta de que eu o acompanhava, através dos meus olhos semicerrados, e focava aquele corpo maravilhoso, aquele cu delicioso que ainda naquela tarde deveria receber a visita de minha insaciável pica.

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Comentários

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Uauuuuu ! Que postagem tão tesuda . . . Minha imaginação foi longe e gozei me tocando mesmo de leve !

Vale um dez e três merecidas estrelas.

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