E aí, pessoal! Tudo bem? Faz um tempinho que não venho aqui para contar os últimos acontecimentos da minha vida conjugal com a Luana. Confesso que, depois de ler a história que ela compartilhou aqui sobre como seduziu a Luiza para transar comigo, fiquei um pouco chateado, mas tenho que admitir que também tenho culpa nisso, afinal, estava louco para me envolver com a Luiza. Que garota incrível. Além disso, durante os dias em que estive fora, tive o prazer de estar com duas morenas de corpo escultural, então não fiquei muito irritado com a atitude da Luana. Mas vamos em frente, vou contar como foi nossa viagem a Aracaju.
Luana e eu decidimos fazer uma viagem juntos para Aracaju, um lugar que sempre tivemos vontade de conhecer. Mas algo estava diferente dessa vez. Luana parecia mais ousada, mais sedutora. Desde que ela descobriu o prazer dos ménages masculinos, sua atitude mudou um pouco, e eu estava tentando me ajustar a essa nova dinâmica em nosso relacionamento.
Enquanto estávamos na pousada, conhecemos um surfista chamado Renato, que estava hospedado lá com sua esposa, Marize. Luana parecia interessada nele, e aos poucos, ela começou a criar uma amizade com ele.
Um dia, enquanto estávamos todos na piscina, Renato, Luana e eu, a Marize, esposa de Renato, estava ausente, Luana convidou Renato para passar bronzeador nela. Sua voz era suave, sedutora, e eu podia sentir a tensão no ar. Enquanto Renato passava o bronzeador em Luana, suas mãos exploravam sua pele, tocando lugares íntimos. Eu fiz de conta que não vi, mas meu coração estava acelerado.
Foi difícil para mim lidar com a situação quando Luana convidou Renato para passar bronzeador nela. Por mais que eu tentasse disfarçar, por dentro estava me corroendo de ciúmes e inseguranças. Ver Renato se aproveitando da oportunidade que Luana proporcionou, tocando-a de uma maneira que eu nunca permitiria a outro homem, mexeu comigo de uma forma que eu não esperava.
Enquanto Renato passava o bronzeador na pele dela, suas mãos exploravam cada centímetro do corpo de Luana, e eu me senti impotente, incapaz de intervir. Tentei manter uma expressão neutra no rosto, mas por dentro, meu coração estava em pedaços.
Enquanto observava aquela cena, uma mistura de emoções me dominava: ciúmes, desejo, raiva e confusão. Eu me perguntava se realmente conhecia Luana, se ela era a mesma mulher pela qual me apaixonei anos atrás,
Enquanto observava Renato passar bronzeador em Luana, eu tentava justificar suas ações culpando os drinks que ela havia tomado. Sabia que a bebida mexia com o libido dela, mas não conseguia evitar a sensação de desconforto que crescia dentro de mim a cada toque mais íntimo entre os dois.
Luana, embora visivelmente entregue ao momento, parecia não perceber o turbilhão de emoções que eu estava enfrentando. Sua mente estava turva pela bebida, seu corpo respondendo instintivamente aos toques de Renato, enquanto eu me via incapaz de fazer qualquer coisa para detê-los.
Cada vez que a mão de Renato se aventurava entre as pernas de Luana, tocando sua intimidade e provocando arrepios em sua pele, eu sentia como se estivesse perdendo o controle sobre tudo. Era uma mistura avassaladora de ciúmes, desejo e impotência, uma batalha interna que eu estava lutando para vencer.
Ao longe, ouvi a voz de Marize chamando por Renato. Um alívio momentâneo percorreu meu corpo quando vi a esposa dele se aproximar. Rapidamente, Renato interrompeu o processo de passar o óleo no corpo de Luana e voltou a se sentar na cadeira, tentando disfarçar o volume evidente em sua sunga.
A presença de Marize trouxe uma pausa necessária na tensão que havia se acumulado entre nós. Era como se uma cortina tivesse sido puxada sobre o cenário erótico que se desenrolava diante dos meus olhos, trazendo um breve momento de normalidade de volta à nossa realidade.
Luana, ainda sob o efeito dos drinks e da proximidade com Renato, parecia não perceber o constrangimento que pairava no ar. Ela continuava sorrindo e conversando como se nada tivesse acontecido, enquanto eu tentava disfarçar minha própria agitação.
Enquanto Marize se aproximava, uma mistura de alívio e culpa me inundava. Por um lado, eu estava grato por sua chegada ter interrompido a intimidade crescente entre Luana e Renato. Por outro lado, sentia-me culpado por permitir que as coisas chegassem a esse ponto, por não ter confrontado Luana mais cedo sobre suas intenções.
Luana se levantou com um sorriso radiante para cumprimentar Marize, como se fossem velhas amigas se reencontrando. Ela fez questão de convidar Marize para se juntar a ela para tomar sol, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Marize, sem desconfiar de nada, aceitou o convite com um sorriso caloroso, concordando em se juntar a elas após tomar um drink.
Enquanto observava essa interação, uma mistura de admiração e desconforto se instalava em mim. Por um lado, admirava a habilidade de Luana em dissimular suas verdadeiras intenções, mantendo uma fachada de normalidade diante de Marize. Por outro lado, sentia-me culpado por fazer parte desse jogo de enganos, por permitir que Marize fosse arrastada para um mundo de ilusões criado por Luana.
Enquanto observava Marize se juntar a Luana, não pude deixar de notar seu corpo espetacular. Que mulher gostosa era aquela Marize: loira, olhos azuis, bumbum arrebitado. Que delícia de mulher! Uma onda de desejo surgiu em mim, e por um momento, me peguei imaginando outras situações, outros cenários, onde eu poderia aproveitar o momento para meu próprio benefício.
Enquanto Luana estava ocupada com Marize, minha mente começou a criar fantasias sobre como seria explorar o corpo sedutor de Marize. Era como se uma porta se abrisse diante de mim, revelando um mundo de possibilidades que eu não havia considerado antes.
Decidi aguardar silenciosamente a oportunidade certa para agir, para também apreciar o corpo de Marize. Afinal, se Luana tinha seus próprios interesses, por que eu não poderia buscar os meus?
Quando Luana voltou para a mesa e me deu um beijo, suas palavras em meu ouvido me deixaram sem argumentos. Ela sabia que eu não conseguia tirar os olhos de Marize, e parecia estar me desafiando a admitir meus desejos mais profundos.
Antes que eu pudesse responder, Marize saiu por um momento para pegar um petisco, deixando Luana e eu a sós. Foi nesse momento que Luana aproveitou para passar a perna na colcha e subir até a sunga de Renato, em tom de ironia, comentou que ele estava bem durinho.
Eu me senti desconcertado com a situação, sem saber como reagir. Por um lado, me sentia atraído por Marize e tentado a explorar essa atração.
Quando Marize retornou, o clima de sedução se dissipoi, dando lugar a uma atmosfera mais descontraída e amigável. Começamos a compartilhar histórias e dar risadas juntos, como se os momentos anteriores de tensão e provocação tivessem sido deixados para trás.
Luana, sempre rápida em mudar de assunto, sugeriu que saíssemos juntos à noite, marcando um encontro com o casal.