Vou contar aqui um pouco do universo de filmes pornôs. Se tem quem protesta que os homens, via de regra, tem salários melhores que das mulheres, nesse mercado acontece o inverso. As atrizes ganham dez vezes mais. Isto porque, para cada uma delas, existem mais de cem candidatos masculinos.
Eu mesmo fui fazer um teste nessa produtora. Eles exigem que tenha uma boa aparência e seja bem dotado. Porém, o mais importante é que o ator consiga manter a ereção durante as filmagens. Não é para qualquer um se concentrar e ficar com o pau duro na frente de tanta gente, luzes, câmeras e diretor mandando fazer isso e aquilo. No meu teste, tive sorte de pegar uma mulher gostosíssima, meio cheinha que fez um boquete sensacional.
Seu nome artístico é Louise e isso facilitou tudo. Consegui meter gostoso e o difícil foi segurar o gozo. Porém, nesse mercado, chove candidatos masculinos. Assim, essa profissão ficou como simples bico. Fiz algumas pontas em filmes de sexo grupal e só. Comecei namorar Louise e acabamos casando. Isso há cinco anos. Nesse ínterim, ela engordou mais e a concorrência aumentou. Especialmente porque, muitas garotas mais jovens ingressaram nesse mercado. Quase não veio mais convites para estrelar filmes.
Recentemente, a produtora a chamou para fazer um filme. Era sobre sadomasoquismo e poucas atrizes trabalham nisso. Além do mais, o diretor tem fama de gostar de cenas realistas, o que assusta as meninas. O cachê era bom, o que a animou. Ela perguntou se eu não poderia trabalhar no filme, mas, eles já tinham um outro ator escalado. Vimos um filme dele e animou um pouco saber que ele não era daqueles super dotados. Seu cacete era pouco maior que o meu. Além disso, ela atuaria com máscara escondendo o rosto.
Ela fez o teste de HIV levamos o resultado. A produtora nos mostrou o teste que o ator tinha feito. Ambos negativados. As filmagens foram tranquilas na parte em que Louise toda nua, foi amarrada, pendurada e o sujeito batia na bunda dela com um chicote. O diretor pedia mais força nas chibatadas, o que fazia minha esposa gritar de dor. A maior parte da película foi nesse suplício, com o parceiro dela enfiando plugs e consolos na buceta e cu da minha esposa. Ela nem precisou atuar. Estava mesmo sofrendo.
Até que chegou na gravação da cena do ¨grande finale¨. Minha esposa ainda com cordas prendendo os braços. Os ajudantes cobriram a cama com um plástico preto para evitar que sujasse os lençóis. Quem viu o filme entende minha agonia vendo filmarem essa parte. Uma cena de anal selvagem que durou 3 minutos. Se você se assusta com cenas fortes, não assista. Para mim foi uma eternidade, vendo tudo ao vivo.
Ela deitada de bruços na cama. Normalmente, nos filmes tem toda preparação para o anal. Com consolos finos primeiro, plug anal e muito lubrificante. Mas. com esse diretor não. Só um pouco de lubrificante no mastro para a entrar mais fácil. E orientou para meter com força e vontade.
O ator chegou e meteu a vara de uma vez, meio no seco mesmo. Louise gritou de dor! Ela não estava representando. Seus berros de dor eram reais! O diretor mandando o cara socar sem parar e minha esposinha chorando alto. Devo ter ouvido até ela pedir ¨por favor¨ para ele ir mais devagar. Eu agoniado ouvindo ela até uivando, soltando os ¨-ahhhh¨ de dor, com a vara entrando tudo nela. Quando o cara afastava um pouco, dava para vislumbrar as marcas dos vergões na bunda avantajada dela.
Seguindo ordens do diretor, ele metia fundo, e assim ficou por um tempo. Seus gestos, com punhos cerrados, exigia do ator que empregasse força total. Ela às vezes urrava de dor, o pau entrando e saindo de forma vigorosa. Parecia que o tempo não passava. Três minutos que para mim, foi como se fosse três horas. O sofrimento dela era real e visível. Era duro ver ao vivo as coisas acontecendo. Quanto mais ela gritava de dor, mais satisfeito o diretor ficava, fazendo sinais de positivo para o staff.
Ela minha doce e amada esposa ali aguentando a sodomização selvagem. Seus gemidos ficavam mais baixos quando ele aliviava um pouco. Eu estava prestes a intervir para parar com tudo. Finalmente o cara socou tudo, urrou e gozou enchendo o cu dela de porra. Mais do que ninguém, fui eu que senti um grande alívio. Mal desengatou, a câmera filmou sua porra minando pelo botãozinho arrombado dela. Mais calma, Louise colocou o dedo nas pregas para ver o estrago.
No dia seguinte, ela ainda sentia dor, sem poder sentar direito. Fiquei pasmo quando ela disse que doeu muito, todavia, não tinha sido de todo ruim. Que até gostou de fazer o filme e se preciso, faria de novo. Pode isso?
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