Rcordando Velhos Tempos(III)

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 904 palavras
Data: 29/03/2024 07:37:32

Estava me arrumando para buscar meu marmitex na casa da filha. Escuto o barulho de porta se abrindo. Só pode ser Berenice, a única que tem a chave, fora eu.

Berenice atravessa a sala, coloca o marmitex na mesa da cozinha:

"Estou trazendo o teu marmitex. Clarice veio aqui, durante a tarde?"

"Não! (menti na maior cara dura). Pergunte a ela, vocês não estavam em casa juntas?"

"Pai, por que você se subjuga a ela? Fazes o que ela quer, o que ela deseja?"

"O que você quer dizer com isso?"

"Ela é sua neta. Vocês estão transando e mentem para mim com a maior cara-de-pau?"

"Berenice, não sabes o que estas falando!"

"Clarice quer usar sua beleza, sua juventude, para competir comigo. Ela colocou na cabeça que tenho relações contigo; que traio o pai dela com o meu pai!"

"E o que pretendes fazer com isso? Como vais resolver isso?"

"Não sei! Se você e o Epaminondas colaborarem comigo e dar um gelo nela, ela pode levar sua rebeldia para uma coisa mais seria!"

"Epaminondas? Ela está tendo relações com o pai dela?"

"Não sei, acho que não! Mas, não duvido que ela pretenda ir para o lado do Epaminondas; nestas alturas do campeonato!?" Epaminondas vai viajar para o Sul, à serviço, vai ficar fora uns três dias. Depois do expediente, venho fazer o seu marmitex aqui e ficar contigo por umas horas."

"Não acho uma boa. Clarice pode ficar invocada. É melhor esperar ela dormir e venhas durante a madrugada."

Fui me aproximando de Berenice, envolvendo-a num abraço carinhoso e fungando em seu pescoço. Ela se arrepiou toda e apertou minha rola que endureceu dentro da bermuda. Fomos para a cama e já despidos, nos envolvemos em beijos e carinhos em nossas peças sexuais. Berenice segurou o meu pinguelo e começou a esfrega-lo nos pelos de sua buceta. Devagar ela foi conduzindo a minha pica para o interior de sua vagina e em dado momento o soltou e penetrei mais a fundo e começamos o coito.

"Papai, quem dera voltássemos no tempo; quando tiraste meu cabaço, foste o primeiro a comer meu cú./// Ai, pai... Seu pau está entrando forte, penetra pai... penetra gostoso, movimente delicioso dentro de minha buceta, que é sua também. Mete papai; gostoso; coloque sua rola no fundo de sua filha!"

"Filhota... estou gozando, filhota... filhota minha... vou esporrar... agora...uhhhh!"

Foi uma transa rápida, para que ela pudesse voltar para sua casa, o mais rápido possível.

No dia seguinte, de manhã, Berenice me telefona dizendo que seu marido já tinha ido para o Sul. Que não faria marmitex e para que eu fosse jantar em sua casa!"

À tarde, 14 horas, Clarice chega em meu apartamento. Como de costume joga seu material de faculdade encima do sofá.

"Vovô, tire minha roupa e beije meu corpo todo!"

Obedeci! Desabotoei sua blusa e nos beijamos na boca; tirei seus braços das mangas e beijei-a dos ombros até seus dedos das mãos; abaixei o zíper de sua saia e lambi seu umbigo; puxei

sua saia até ao calcanhar e beijei seus pés. Tirei sua calcinha fio-dental e mordisquei seu bumbum. Nada mais para despir, eu ajoelhado fui fazer um minete naquela xoxota ainda

apertadinha. Saboreando aquele sumo de fruta entre suas coxas, Clarice suspendeu uma de suas pernas e a colocou encima de meu ombro direito, avançando ainda mais sua gruta na minha boca, no meu nariz e gozando; gozou tanto que me fez perder o equilíbrio e tombar de costas sobre o assoalho.

Fomos para a cama e Clarice deitou debruço. Isto era sinal que queria rola em seu cu. Peguei o gel no criado-mudo, untei meu pau e o rego de Clarice.

Tudo untado; enfiei a cabeça, Clarice movimentou a bundinha. A cabeça dentro e Clarice gemendo... penetrei a manjuba com tudo dentro da netinha.

Ela deu um urro com a boca no travesseiro. A manjuba entrou e não movimentei. Clarice fez movimento para sair de baixo, mas a segurei seu dorso com um forte abraço.

"Tira Vovô /// pelo amor de Deus /// tira, querido /// está ardendo...!"

Eu quieto, com a estrovenga dentro dela.

Clarice, foi se acalmando; se movimentando lentamente; suas nádegas se contraindo e se relaxando; ela gemendo baixinho. Meu pau, lá dentro; quietinho.

Clarice foi ficando quieta e quando se aquietou mesmo /// eu gozei dentro de seu fio-o-fó. Ela relaxou as nádegas e minha pica foi saindo devagar e aos poucos.

Com lágrimas nos olhos, ela correu para o banheiro e fui atrás. Entrou no box, entrei atrás. Ela virou-se para mim e colocou sua cabeça em meu peito e chorou.

Demorou pouco o choro; ela levantou a cabeça e me beijou nos lábios.

Berenice e Clarice, duas fodas no mesmo dia. E ainda vou passar a noite de amanhã lá; já que meu genro foi viajar.

Chegou o dia de estar com as duas ao mesmo tempo. Uma está trabalhando, a outra está estudando. Vão me telefonar, vamos ver como é que fica.

Quatorze horas e trinta minutos. O celular toca. Atendo. É Clarice.

"Vô, papai foi viajar, estás sabendo?"

"Estou. Sua mãe me disse para estar aí quando ela chegar. Ela vai me telefonar. Então acho melhor a gente só se encontrar aí, quando sua mãe chegar!"

"Gostaria de me esfregar contigo agora!"

"Calma Clarice... não venha que vou sair. Tchau, um beijo!"

(amanhã, com as duas - minha filha, minha neta - na página seguinte).

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários