Tudo começou quando, comecei a ir jantar a um restaurante perto de minha casa. Desde o meu divorcio à já alguns anos que decidi não ter qualquer relacionamento serio.
Desta vez estava sozinho e para um homem quase nos 50, ir para casa fazer jantar e comer sozinho, por vezes não apetece e por isso comecei a ir jantar a esse restaurante.
Tudo normal, mas reparei numa empregada que servia às mesas. Bem novinha, muito bonita, com ar oriental, para já e sem criar esteriotipos, vou dizer chinesa.
Quando me veio perguntar o que iria jantar, foi muito simpatica e sorridente e foi muito facil ficar cativado por aquele sorriso.
Depois desse dia, comecei a frequentar o restaurante com mais frequencia, até por se janta bem e fica muito perto de minha casa e como bonus, tinha sempre um atendimento muito agradavel.
Com o passar dos dias, reparei que ela sorria cada vez mais sempre que me servia e embora ela fosse alegre por natureza, comecei a reparar que não o fazia da mesma forma para outros clientes.
Lentamente começamos a trocar umas palavras banais e começou a haver uma certa proximidade, mas sempre como cliente e empregada de mesa.
A certa altura tive uma semana sem lá ir por questões profissionais e quando voltei, ela fez uma "festa" quando me viu, ficou claramente muito mais sorridente e disse-me depois à mesa que já tinha saudades de me ver, o que interpretei, como uma brincadeira para um cliente frequente. Mas por brincadeira disse-lhe que a poderia levar a jantar para matar essas saudades e ela respondeu sem hesitar, que no fim de semana estava de folga.
Acabou por me deixar sem reação, mas combinamos ir jantar nesse sabado.
Ela deu-me a morada de casa dela e fui busca-la para jantar. Ela apareceu muito elegante, mas discreta, saimos e fomos conversando, durante todo o caminho e jantar.
Foi então que ela me contou que o pai era japonês e a mãe, coreana e que ela tinha nascido em Moçambique, mas que devido a uma doença, eles morreram cedo e ela tinha sido criada por uma avó.
Entretanto a avó, já com idade avançada faleceu e ela decidiu emigrar para Portugal.
Seguiram-se vários jantares, sempre muito bons, mas nunca um avanço de nenhuma das partes e eu sempre pensava o que uma miuda de 20 anos, via num homem de 49.
Um desses jantares, fiz-lhe essa pergunta, se ela não saia com rapazes da idade dela e ela apenas disse que não tem paciencia, que são muito crianças. Realmente ela mostrava uma maturidade fora do normal, mas ao mesmo tempo, muito inexperiente.
Nessa mesma noite convidei-a para ir a minha casa.
Era sexta à noite e ela folgava no dia seguinte. Ficamos a ver um filme e a dada altura eu disse que me apetecia comer alguma coisa e quando me fui a levantar ela parou-me e disse que iria preparar, eu só tinha de lhe dizer o que queria beber.
Fiquei surpreendido, mas deixa-a fazer o que ela queria e pouco tempo depois voltou, com umas cervejas e uns aperitivos para comermos.
Disse-lhe que ela não teria de faszer isso, até porque estavamos na minha casa e ela era convidada, mas ela respondeu que a educação que teve, foi que a mulher deve servir o homem e não o contrario. O homem deve proteger a mulher e deve faze-lo bem, para que ela tambem o sirva bem.
Ela estava em pé bem na minha frente e de repente vieram-me umas ideias à cabeça e sem pensar disse-lhe:
- Despe-te
Ela ficou a olhar para mim, sem reação.
Mas lentamente começou a ser despir, tirou a blusa e a saia. Eu olhei para aquele corpo maravilhoso. Uma cirutura fininha, mamas pequenas do tamanho de 2 laranjas e um papo de cona, bem marcado na cueca que vestia.
Nesse momento ela fez algo que me surpreendeu, e que me deu indicações que eu podia continuar e que ela iria obedecer.
Ficou de pé e colocou as mão atras das costas, num claro sinal de submissão à espera da proxima ordem.
- Tira tudo.
Ela lentamente, tirou o sutiâ sem questionar e logo de seguida a cueca e depois voltou a colocar-se na mesma posição, mas desta ves com um ligeiro sorriso.
Olhei e ela tinha alguns pelos, claramente não tinha feito a depilação.
Apontei-lhe e disse que era inadmissivel e mandei-a deitar no meu colo.
Ela deitou-se obedecendo à minha ordem, coloquei a mão no rabo dela e dei-lhe uma palmada o que ela aceitou gemendo. Dei-lhe um total de 10 palmadas e quando terminei ela perguntou-me se eu tinha algo com que ela se pudesse depilar.
Levei-a à casa de banho e dei-lhe a lamina de barbear e disse que a esperava na sala.
Quando ela voltou estava incrivelmente bem depilada com a pele extremamente macia, que me deu vontade de ficar ali bastante tempo a acariciar e a penetra-la com os meus dedos.
Percebi pelos gemidos dela que estava a ter prazer.
Ela estava de pé, pernas afastadas e mãos atras das costas, enquanto eu a penetrava com 2 dedos, ela gemia a cada penetração e eu comecei a acelerar o ritmo, mas ela não saia do sitio, apesar de ela já ter tido pelo menos 2 orgasmos, que eu percebi claramente pela forma com a cona dela ficou molhada e pelas contrações.
Eu estava já bem duro, mandei-a ajoelhar, abri as minhas calças e ordenei que ela me chupasse.
Obedesse sem questionar e quando tive o meu orgasmo, bem na boca dela, segurei a cabeça para que ela não tirasse, mas ela nem força fez para sair ou estava a gostar ou percebeu que eu não queria que ela saisse, ou um misto das duas...
Seja como for ela chupou todo o meu "leite", sem hesitar.
Já era tarde e fomos dormir, mas como eu ainda não tinha confiança, fui à despensa buscar umas cordas e disse-lhe que amarrar à cama para ela não fugir durante a noite.
Ela sem questionar, deitou-se na cama e eu amarrei-lhe as mãos atras das costas e depois os pés, amarando depois os pés com as mãos, deixando-a completamente imobilizada.
Por fim, amarrei uma corda no pescoço dela e amarrei a outra ponta na cama.
Deitei-me ao lado dela e vi ela a sorrir para mim.
Perguntei-lhe se estava bem e ela respondeu que sim. Fiquei a olhar para ela, até adormecer e estava muito serena.
Quando acordei ela ainda dormia, desamarrei-a e fui preparar um pequeno almoço.
Ela ainda dormia, mas só de olhar para aquele corpo nu fiquei maravilhado e ela tinha sido muito obediente, que resolvi presentea-la...
Comecei a lamber aquela cona maravilhosa, bem lisinha até ela acordar, depois servi-lhe o pequeno almoço.
Continua...