Fala aí, beleza? Meu nome é Laércio, sou um cara de 38 anos, pele negra, corpo grande, alto, forte, parrudo, barbudão e bastante peludo. 1,90m, 110Kg, meus parceiros me chamam de ogro por causa do meu tamanho e do fato de eu ser peludão. Até nos ombros, nos braços e no peitoral tenho muitos pelos. Sou caminhoneiro desde novinho e, dirigindo caminhão pra cima e pra baixo, é claro que passei boa parte da vida me alimentando só de asfalto, poeira, putas de beira de estrada e garotas de programa em banheiro de posto de gasolina.
Mas a vida mudou quando conheci Meri, minha esposa e parceira que escolhi pra viver ao meu lado. Meri tinha 40 quando nos conhecemos, ela já tem filho, mas o Lucas, meu enteado, vivia com o pai, até por culpa do trabalho puxado que minha mulher exerce sendo repórter e tendo que viajar o tempo todo.
De uma certa forma, posso dizer que tanto eu quanto Meri não passamos tanto tempo juntos em casa, seja pelo meu trampo de caminhoneiro ou por ela fazer coberturas telejornalísticas pra vários jornais do país. Eu sou fiel, nunca traí minha esposa e chego a ficar um mês inteiro sobrevivendo de punheta nas estradas enquanto não volto em casa pra leitar a buceta dela. Me acabo dentro da minha mulher, é tipo um abrigo, um refúgio pra mim. Parece até que é a distância e a saudade que alimentam nosso tesão um pelo outro, consegue entender mais ou menos? Pois bem.
Recentemente o Lucas, filho da Meri, veio morar com a gente. O moleque é um garotão de 19 anos que sempre me olhou torto, como se não gostasse muito de mim. No começo eu até achava estranho e demorei a me acostumar com a presença silenciosa dele, pois Lucas só me olhava de cara fechada e falava comigo apenas quando era extremamente necessário.
- Não liga, Laércio, deve ser ciúme por eu ter largado o pai dele. Ele nunca aceitou muito bem. – minha esposa dizia.
- Será mesmo? – eu me perguntava.
- É sim, pode apostar. Lucas é um bom menino, com o tempo ele se ajeita. Tá chegando agora.
- Tomara que ele se acostume. Mas também, eu quase não fico em casa...
Luquinhas é magro, pele branquinha, olhos castanhos, o cabelo disfarçado nas laterais e batidinho. Suas sobrancelhas são grossas e ele é menor que eu na altura, no peso e também no porte físico. Enquanto sou um negão parrudo, forte, peludaço, beberrão e falador, o moleque é meu extremo oposto, sendo clarinho, tímido, todo liso, calado e quase sempre na dele. A gente deve ter levado uns dois, três meses até ele começar a se soltar e ficar mais de boa na minha presença, mas até isso acontecer, eu jurei que o novinho não ia com a minha cara por eu ser macho da mãe dele.
Em partes, até que eu tava certo: o problema do Lucas comigo sempre foi esse, o fato de eu comer a mãe dele quando tô em casa. Mas não se trata exatamente do ciúme que ele tem com a Meri, pelo contrário, a parada do Luquinhas sou eu. E eu só comecei a me dar conta disso mais recentemente, depois que ele veio morar com a gente na mesma casa.
Pra começar, peguei três semanas de férias no serviço e passei metade do mês de fevereiro em casa com o Lucas, foi assim que acabei o conhecendo de verdade. Primeiro reparei em seu jeito astuto de me olhar dos pés à cabeça sempre que sua mãe saía de perto, depois percebi que umas cuecas e meias minhas sumiram e não deu outra.
- “Acho que esse moleque é meio viado.” – pensei logo. – “Mas como é que eu vou falar com a Meri? Fodeu. Será que ele é tchola mesmo?”
Até pensei que podia estar enganado, mas rolou uma situação tensa que me garantiu que o garotão se amarrava em pica.
Teve uma terça-feira que eu peguei no sono no sofá, tava só de short de dormir, o peitoral peludão de fora e minha mulher no horário de trabalho. Sonhei que estava comendo o cuzinho da Meri, fiquei galudão e acordei de repente, aí dei de cara com Luquinhas sentado no outro sofá, seus olhos arregalados na direção do meu caralho duro no pijama, o molecão boquiaberto e praticamente babando.
- Opa! Tu tá aí, garoto? Nem te vi. – cheguei a ficar sem graça com o excesso de atenção que ele me deu.
- B-Boa tarde, tio Laércio. Cheguei agorinha. – ele se assustou quando manjou o tamanho da minha ereção.
- Corta essa, Lucas. Me chama só de Laércio que eu não sou teu tio, não.
- Foi mal, Laércio.
Despreguicei o corpo, me estiquei todo, os dedos dos pés se afastaram, minhas panturrilhas peludas contraíram e eu levantei igual ao meu mastro no short de dormir. Soltei um rugido em formato de bocejo, estiquei também os braços e minha sovacada apareceu, combinando com o tumulto armado no pijama. Quando abri os olhos, lá estava Lucas hipnotizado pelo meu lado natural e instintivo de macho que desperta no tesão do mijo.
- Qual foi, moleque? Nunca viu homem, não? Hehehe... – brinquei com ele e esfreguei meu rosto amassado de sono.
- Assim igual a você? Não, Laércio. Nunquinha.
Foi aí, nesse exato momento que entendi tudo. Eu podia segurar esse instante entre os dedos, de tão cirúrgico e preciso. Deu pra ver nos olhos do filho da Meri que ele realmente nunca tinha visto um cara como eu: alto, grandalhão, barbudo, raçudo, tirado a ogro e com porte de caminhoneiro. Lucas simplesmente não conseguiu disfarçar nem um pouco e me admirou desde as solas dos pés taludos até o alto da minha cabeça calva. Ou eu deveria dizer cabeças? O safado até babou quando dei aquela apertada cínica na pica.
- Por que tu tá me olhando assim? – mandei na lata e ele se assustou.
- Não, eu só... Foi mal, é que-
- Não tem que se desculpar, não, moleque. Na tua idade é normal olhar pros colegas e ficar se comparando. Mas ó, cada um é cada um. Cada um tem seu corpo, não fica se comparando comigo, não.
- É que você é todo peludão e eu ainda sou mega lisinho, Laércio. Ó só, nem barba eu tenho. Nem bigode.
Por alguns segundos, confesso que quase caí na lábia do Luquinhas e levei tudo na esportiva, como se o lance dele comigo fosse apenas questão de comparação física. Eu já sabia que não era só isso, claro, na minha mente tava óbvio que o moleque curtia rola, mas peguei leve e resolvi papear.
- De repente ainda não tá na hora de tu ter barba, Lucas. Tu ainda é mó novinho, vai fazer 20.
- Mas na minha idade você já tinha muitos pelos, não tinha? – ele aproveitou que a mãe não tava em casa àquela hora da tarde, deixou a curiosidade falar mais alto e começou a fazer perguntas sinceras sobre meu corpo.
- Tinha, eu sempre fui peludo. Só que as mulheres não gostavam tanto, então eu raspava tudo quando era mais novo. Deixava só os das pernas pra não ficar todo lisão.
- Caralho, que pecado! Que erro, tio Laércio.
- Tio é o caralho, moleque. – apontei na cara dele. – Não sou teu tio, não, já falei.
- Foi sem querer, saiu automático. É que eu tenho que ser educado com você, só isso.
- Tem que ser educado não, que se foda. Beheheh!
Toda vez que eu beliscava o couro da pica bambeando no pijama, o pilantrinha dava uma olhada de rabo de olho e só faltava me manjar na cara de pau.
- Mas dá o papo, por que tu acha um erro eu raspar os pelos?
- É um pecado! Porque você tem tantos e eu não tenho nenhum. Se eu fosse peludão assim, acho que nunca ia raspar. Nem pra ir na praia, hahahah!
- Então quer dizer que tu quer ser peludo?
- QUERO! Me amarro em homem peludo. Quer dizer, acho maneiro, sabe? Não que eu goste, é só que-
- Relaxa, amigão. Não precisa se explicar. – bati no ombro do meu enteado, ele respirou aliviado e caiu na risada.
A curiosidade dele me deu vontade de rir, pois era mais forte que o moleque, ele não conseguia segurar a vontade de me manjar. Tipo instinto animal, sabe? É até lógico, eu diria, porque na idade dele eu também tava sempre manjando uma raba ou outra na rua. Talvez seja a fome masculina misturada com a testosterona e com os outros hormônios da puberdade, afinal de contas, qual é o garotão de 19 anos que não quer gastar pica e descarregar o saco num buraco?
- Espero que até os 30 eu vire um cara peludo igual a você, Laércio.
- Bom, então tomara. Mas lembra que também tem a questão genética, tá, moleque? Tua mãe também é lisa. E ó, ela detesta pelo.
- Sério?
- Papo reto. Toda vez que a gente vai... – bati o verso de uma mão na palma da outra. – Ela pede pra eu me raspar.
- Mas raspar como? – ele cresceu os olhos na direção do meu pijama.
- Raspar mesmo. Lisinho. Pelado.
- Tudão?
- Tudão, moleque, até o saco. Teheheh!
- Eita, que doideira! Hahahah!
- É foda. Se dependesse de mim, eu ficaria sempre peludão do jeito que eu gosto.
- Pois é. Fora que os pelos têm um cheiro, né? Dão um cheiro no homem.
- Sério? – me fingi de bobo. – Nunca reparei.
- Então repara, Laércio. Todo cara peludo tem seu cheiro próprio.
- Hmm, saquei. É que eu nunca fiquei cheirando macho por aí. – olhei pra ele com cara de deboche, dei boas risadas e o novinho ficou vermelho de vergonha pela minha zoação. – Relaxa, moleque. Respira, sou teu amigo.
- Palhaço! Hahahah!
- Isso aí, pode me zoar também. Hehehe! Agora deixa eu tomar um banho, porque ainda vou dar um pulo lá na oficina.
- Ué, mas cê não tá de férias?
- E quem disse que férias é sinônimo de descanso? Ainda tenho coisa do caminhão pra resolver, Lucas. Daqui a pouco tô de volta.
Depois desse dia, eu tinha três certezas comigo: primeiro, meu enteado se amarrava em pica; segundo, seu tipo favorito de homem eram os ogros peludos tipo eu; e terceiro, a curiosidade dele em relação ao meu corpo era nítida, dava pra ver em seus olhos toda vez que a gente se trombava a sós em casa.
Na minha penúltima semana de férias e com tempo livre em casa, aconteceu uma situação inesperada que mudou totalmente a minha relação pacata com meu enteado. Eu tava sozinho em casa com a Meri, era por volta das 14h e ela começou a se arrumar pra ir pro trabalho. Pensei que estávamos à sós, beijei a nuca por trás, dei-lhe um cheiro no pescoço e, com fome, claro que meu caralho nervoso despontou e deu uma sarrada gulosa no traseiro dela.
- É hoje que eu te pego sozinha nessa casa, é?
- Safado. Tô atrasada, homem, não brinca assim comigo.
- Mas né brincadeira, não, é de verdade mesmo. Ó o tamanho do problema. – passei a pica pra fora pela perna do pijama, ela viu meu estado meia bomba só com três roçadas e riu.
- Ah, Laércio, lá vem você com esse saco pentelhudo pra cima de mim. Sabe que eu odeio esses pelos, não sabe? Pensei que você tinha se raspado assim que entrou de férias.
- Esqueci. Mas prometo que raspo hoje, não precisa se preocupar.
- Acho bom, senão não vai ter pepeca amanhã.
- Só volta amanhã, é?
- Só. Tô no plantão hoje, então o senhor trate de raspar esse saco, escutou? Ou é isso, ou eu não vou te mamar.
Fiquei com cara de bobalhão na sala, segurando minhas bolas inchadas numa mão, o caralho bambo na outra e doido pra dar uma gozada. Foi nessa hora que o Lucas surgiu de repente do corredor, me deu um susto e eu imediatamente escondi a vara de volta na roupa. Meri começou a rir do flagra, voltou a se arrumar pro trabalho e não deu a mínima pro fato do filho dela ter visto minha rola de fora.
- Opa! Fala, moleque. Não sabia que tu tava em casa, foi mal. Sem querer. Hehehe!
- Ih, imagina, Laércio. Cheguei agora da rua. E pode ficar tranquilo, tô acostumado a ver saco.
- Ah, tá?
- Tô. Eu tomo banho no vestiário da escola e tem os outros moleques, relaxa. Hahahah!
- Saquei.
- E eu já tô partindo. Beijo pra quem fica, queridos. – Meri se despediu, pegou a bolsa, entrou no carro e partiu, deixando eu e o filhão a sós na sala.
Peguei um latão pra me refrescar do calor da tarde, me joguei no sofá, suspirei fundo e já me senti cansado só de lembrar que tinha que me raspar todo se quisesse encaralhar minha mulher. E o saco tava como? Pesadaço, todo boludo e precisando trocar o óleo de qualquer jeito, não dava mais pra aguentar tanta gala concentrada nos ovos.
- Que cara é essa, Laércio? – Lucas sentou no outro sofá, de frente pra mim, e eu me surpreendi quando vi o copo de cerveja na mão dele, porque nem sabia que o novinho consumia álcool.
- Ah, o de sempre. Chuta.
- Acho que eu sei o que é. Escutei minha mãe falando pra você se raspar, é isso?
- Pois é. Não é nada, mas... – de repente me vi dando satisfação do meu corpo e do meu sexo pro filho da minha esposa. – Sei lá, queria continua peludão.
- Imagino. Pior que você fica bonitão assim, combina contigo. – ele chegou pro meu lado na poltrona, esticou o braço e fez um movimento de quem ia alisar meu peitoral, mas parou no meio do caminho e hesitou muito. – Posso...?
- Tu gosta mesmo? – eu nem me liguei na pergunta.
O esperto aproveitou e finalmente tocou meu peitoral cabeludo. Alisou disfarçadamente para um lado, deslizou pro outro, eu senti sua mão tremer de nervoso e confesso que meu coração também deu uma acelerada no peito, porque foi uma parada muito inédita e inesperada da parte dele. Talvez tenha sido efeito da cerveja, quem sabe? O mais foda de tudo é que a alisada fez o cheiro dos meus pelos subir forte e me deixou muito confortável ali no sofá. Abri as pernas, senti o carinho dele, encarei sua mão e em seguida o fitei nos olhos.
- Acho foda, tio Laércio. –desceu a mão na minha axila e não sentiu nojo do meu suor.
- Moleque...
- Laércio. Foi mal.
- Eu tô suado, tu não-
- Nenhum. Nojo nenhum.
A gente se olhou, ele com a mão no meu sovaco peludão e a sala de casa em completo silêncio. Mil mundo entre nós e ainda assim estávamos perto demais um do outro.
- Sei... Logo mais eu vou tirar tudo.
- Uma pena que minha mãe não goste. – Lucas cheirou a mão que alisou minhas axilas, revirou os olhos e eu vi prazer genuíno ser liberado a partir do cérebro do moleque.
Ele delirou com meu cheiro bem na minha frente. Em vez de ficar apreensivo e repreendê-lo, eu relaxei demais, demais mesmo. Posso dizer até que fiquei com a piroca meio embananada diante daqueles elogios sinceros.
- Meri detesta. Não gosta nem de me chupar quando tô pentelhudão. – cocei a barriga, botei a mão dentro do pijama e alisei a pentelhada nessa hora.
- SÉRIO!? Caralho, Laércio! – ele acompanhou meus movimentos com os olhos e só faltou babar no meu colo.
- É foda.
- Porra, tá maluca... – Luquinhas não escondeu a manjada dentro do meu short de dormir.
Eu me despreguicei antes de levantar, terminei de tomar o primeiro latão e fui na cozinha pegar outro. Depois fui direto pro banheiro, peguei a máquina e me preparei pra começar a remover a pentelhada. Na hora que fui fechar a porta, o novinho apareceu com o copo na mão, fez carinha de pidão e não pensou duas vezes.
- Posso ver?
Aquela pergunta me paralisou. Acho que eu pensei demais e a curiosidade venceu.
- Moleque, olha só... Tá ligado que eu não quero arrumar problema, né?
- Você é mais velho que eu, mas nós somos adultos, Laércio.
- Tô ligado, mas tecnicamente eu sou teu padrasto. Já pensou se tua mãe descobre essa parada? Não sei quem ela mata primeiro, eu ou tu.
- Eu não conto. Você vai contar? – o assanhado falou com deboche, pareceu um lolito aprontando às custas da própria mãe.
- Lucas, não me complica...
- Por favor, vai? Só quero ver, o que é que custa? Fora que eu já vi seu saco hoje lá na sala, lembra? Na hora que eu cheguei e você tava mostrando pra minha mãe.
- Tá, e daí? Tu não falou que tá acostumado a ver saco dos colegas no vestiário? Meu saco é normal, pô, igual ao deles. Não tem nada de novo.
- Claro que tem diferença! Você é trintão, seu corpo é totalmente diferente dos moleques de 18, 19 anos lá do colégio. Ó pro tamanho do seu pé, Laércio! Cê é desenvolvido, todo grandão. Tá doido? E ainda por cima é peludão. Já que você vai cometer o pecado de tirar os pentelhos, o que é que custa eu ver? Só pra me despedir deles. É a última vez. Hahahah!
- Lucas, Lucas...
Meri só ia voltar no dia seguinte, aquele era realmente um adeus à minha flora masculina e acho que a cerveja ajudou a me embalar no pedido do garotão curioso.
- Tá, eu deixo. Mas segredo, tá escutando? Só entre nós.
- Aí sim, porra! Valeu. Vou realizar um sonho.
- Tá, tá bom. Fica de boa.
Ele entrou pro banheiro junto comigo, deixamos a porta aberta e eu bebi vários goles da cerva gelada pra diminuir o calor. Respirei fundo, tomei coragem, abaixei o short e já ia ligar a máquina na tomada, mas a reação do Luquinhas foi explosiva, ele chegou a dar um pulo quando me viu peladão.
- CARALHO, LAÉRCIO!
- Qual foi, moleque?
- QUAL FOI?! VOCÊ AINDA PERGUNTA!? – só faltou o queixo dele cair.
- Lucas, fala baixo! Heheheh! Segura a onda, porra. Nunca viu piru, não?
- Desse tamanhão mole!? Nunca! Puta que pariu!
- Para de neurose, se controla.
- Deixa de ser modesto, você sabe que é pirocudo! Não banca o sonso comigo. – mais uma vez o linguajar e o comportamento de ninfeto transpareceram.
- Tá, tá, eu sei. Tô ligado, eu sou roludo, mas também não é pra tanto.
- Não é pra tanto!? Caralho, tô sem palavras contigo.
- Vai dizer que tu nunca viu um piruzão? – mexi a cintura pros lados, a chibata rebateu entre as pernas e abandonou o estado dormente pra ficar no tamanho normal, flácida.
- CLARO QUE NÃO! Nunca na minha vida eu vi uma tora dessas, e olha que tá mole. Agora eu entendi porque minha mãe grita quando vocês transam.
- HAHAHAHA! Qual foi, moleque, deixa de caô! Doideira, pô.
- Tô falando muito sério, Laércio! Você deve socar tudo, aí ela geme altão. Dá pra ouvir lá do quarto.
- Quem me dera. Boto nada, ela não aguenta tudo.
- Mentira?!
- Normal, ué. Nem toda mulher aguenta uma pica dessa quando tá durona, garoto. Faz parte. A vida não é igual filme pornô, não.
- Eu sei, mas... Cacete! – ele mal conseguia se concentrar em olhar pra mim, seus olhos fitavam apenas meu mastro, os bagos e a minha floresta de pentelhos.
Quando eu menos esperei, Lucas abaixou na minha frente, ficou com o rosto na altura da minha cintura e me olhou de baixo pra cima. Novamente ele fez movimento de quem ia tocar no meu corpo, mas parou no meio do caminho e hesitou por breves segundos.
- Posso... Tocar nele? – o sacana pediu.
- Te falei que não quero problema, não falei?
- E eu disse que não vou contar. Prometo. Você vai contar?
- Lucas, Lucas...
- Só um pouco, vai? Primeira e última vez que eu vou poder encostar numa rolona pentelhuda, tio Laércio.
- Moleque, eu já disse que não sou teu tio.
- Foi mal, eu...
Ele deixou o dedo encostar no meu saco, aí se apoiou na minha coxa e teve certeza do que queria fazer. Lucas alisou os dedos na pele pelancuda do meu escroto, em seguida penteou meus pentelhos com a mão e eu não reagi, apenas deixei. O contato foi imediato, o cheiro do meu suor subiu firme e Luquinhas respirou fundo, me deixando impressionado por não sentir qualquer repulsa ou aversão aos meus pelos.
- Caralho, Laércio, como é pesada!
- Achou?
- Pesadona! Que pica gorda, putz! Grossa, pentelhuda, uncut.
- Uncut?
- É, você não é circuncidado.
- Ah, não. Sou não, tenho prepúcio.
- Se tem! E dos grossos, ó. Espesso à beça. – sem eu dizer nada, ele arregaçou minha pica e quase caiu pra trás quando se deparou com a chapuleta larga e rosada. – MEU DEUS!
- Geral acha engraçado. Duas cores, né? Hehehehe!
- Porra, linda demais! Que vara bonita, sem brincadeira!
- Gostou?
- Pra caralho! Totalmente diferente dos moleques do colégio. Só a grossura e o tamanho já dão de dez a zero em qualquer um deles, Laércio.
- É porque eu sou mais velho. A vara cresce até depois dos 25 anos, tu vai ver.
- Tô impressionado. – o puto sacudiu minha tromba, bateu com ela na palma da mão e não teve nojo nem quando as gotas de mijão respingaram nele.
Inquieto, ele usou uma mão pra afofar meus bagos cabeludos, depois prendeu a outra no couro da minha pica e disfarçou uma punheta que eu fingi que não percebi. A pele do moleque cada vez mais úmida com o resto dos pingos do meu último mijão, ele cheirando ambas as mãos enquanto me apalpava e se perdendo no meu cheiro, na minha textura e no meu desenvolvimento físico.
- E aí, já matou tua curiosidade?
- Porra, que pirocão imenso, Laércio! Tô é abismado contigo, assustado de verdade.
- Ah, para de caô. Minha pomba é grande, mas não é enorme assim.
- TÁ DE SACANAGEM!? Ó PRO TAMANHO DISSO, MALUCO! – Luquinhas insistiu em bater com a minha jeba na palma da mão, ele fez o estalo da carne grossa e não conseguiu fechar a boca.
Só que quanto mais o novinho mexeu na minha genitália, mais eu encaralhei na mão dele e cheguei num ponto onde a rola ameaçou ficar meia bomba nos dedos do Lucas, não deu pra esconder. Pra ser franco, o que mexeu muito comigo foi o contraste entre a mãe dele, super fresca com meus pelos, e o garotão mega à vontade comigo, me tratando como se já fôssemos íntimos desde muito tempo.
- Vem cá, moleque, me explica uma parada aqui. Tu não tem nojo mesmo de ficar segurando na minha pica? Tipo, papo reto? Mesmo mijada e suada?
- Tô falando, Laércio, nojo nenhum. Posso ficar aqui mexendo no seu pau o dia todo. Hahahah!
- Hm, saquei. Engraçado, tua mãe nem encosta no meu cacete quando eu tô peludão assim, tá ligado? Vocês são diferentes.
- Isso é coisa da cabeça dela, cara, só pode. Se eu fosse você, nunca tiraria nada. Dane-se.
Se a Meri tinha nojo e sempre me mandava raspar os pentelhos, o filho dela agiu totalmente oposto e só faltou mergulhar de cara no meu púbis, pois até o nariz ele aproximou do meu mastro e se pôs a cheirar. Pareceu até um drogado, um viciado em testosterona se alimentando dos meus feromônios mais íntimos. Resultado: pressão demais pra um trintão sossegado e galudo feito eu, não consegui me controlar e a trave sem querer deu um pulo, dobrou de tamanho.
- Caraca, Laércio! Essa pica já é grande e não para de ficar maior! Olha só como tá crescendo! Nem cabe mais na minha mão, puta merda! – ele tentou usar ambas as mãos pra envolver meu caralho, mas não conseguiu mais, nem no comprimento e nem na largura.
- Claro, Lucas, tu não para de mexer. Lógico que vai crescer. Meu cacete fica duro à toa.
- Misericórdia, olha só pra isso! – aí voltou a massagear meus bagos com uma mão, usou a outra pra explorar a envergadura grotesca da minha giromba e até lambeu os beiços quando viu a chapuleta rosada ficar roxa de dura.
- Dá o papo, teus amigos do colégio tem piroca grossa assim? – não resisti.
- NUNCA! Nem Cleiton, que é o mais velho. Ele fez 20 anos, o pau dele é grande, mas não se compara ao seu. O teu é grandão, grosso, pentelhudo... Os moleques do colégio raspam a rola pra dar impressão que é maior, sabe? Tudo truque. Cê nem precisa disso, ó só... – ele segurou na base do meu membro, tentou fechar os dedos ao redor, mas novamente fracassou.
Eu tomando cerveja, já solto na mão do moleque e achando muita graça do quão assustado ele ficou com o tamanho do meu taco. Me senti uma espécie de instrutor ao deixar Lucas matar a curiosidade na prática e pondo a mão na massa. Até que chegou um ponto no qual ele levantou do chão, alisou meu peitoral, suspendeu meu braço e enfiou o nariz nas minhas axilas suadas, mas sem deixar de alisar minha piroca e meu saco com ambas as mãos.
- Se tua mãe vê isso, moleque... – eu alertei.
- Fica tranquilo, só tem eu e você aqui.
- Mas tu tá ligado que não é todo maluco que deixa outro cara fazer uma parada dessa, né?
- Sim, eu sei. Mas você não é todo maluco, você é o Laércio, o macho gostosão da minha mãe. Hahahah!
- Então quer dizer que tu me acha gostoso? Heheheh! Doideira.
- ÓBVIO! Eu pensei que isso já tava claro pra você.
- E tá claro, mas ouvir a confirmação sair da tua boca é diferente.
- Cara, cê é o maluco mais gostoso que eu conheço! Não mudaria absolutamente nada em você, de verdade mesmo. Dos pés à cabeça. Não sei como minha mãe sente nojo dos seus pelos, porque se dependesse de mim, eu te mamo peludão do jeito que cê tá agora. – ele falou com extrema convicção e me deu um estalo na mente.
Minha pica trincou na mão do moleque, ele arregaçou meu caralho com gosto e o cabeção inflou com tudo, não deu pra conter meus entraves internos. Quando achei que não dava pra melhorar, Luquinhas simplesmente abaixou de novo na minha frente, olhou pra mim e fez questão de abrir a boca enquanto me encarava, como se quisesse deixar o momento marcado em nossas mentes: no banheiro de casa, uma tarde quente, eu com três latões na mente... Foi assim que vi o filho da minha mulher abrir a boquinha e dar uma bela de uma chupada gostosa no cabeção da minha jeba.
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