Recordando Uma Sexta-Feira Nada Santa

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 2265 palavras
Data: 30/03/2024 00:15:01

Sempre na sexta-feira Santa minha irmã e mãe vão para a na casa do irmão dela "meu tio", não vou devido às cobranças que ele faz por eu não ter namorada, a partir desse tipo de situação desagradável que prefiro não ir e evitar estresse. A situação aconteceu há alguns anos quando moramos numa Quitinete, as duas já haviam ido para a casa do meu tio pra aproveitarem melhor o dia, logicamente que eu amei ficar sozinho, aproveitei pra ir a CAÇA na internet, era o auge do bate-papo da UOL em meados de 2000 a 2011.

Fiquei muito tempo procurando alguém para curtir, até que apareceu um carinha de 18 anos ele procurava pela mesma coisa que eu, curtição sem pretensão de algo sério, marcamos pra ele vir à minha casa, passei o endereço e o esperei na porta, pois o tal carinha havia dito que estava perto, e poucos minutos ele apareceu, moreno, magro, cabelos cacheados curtos, óculos de grau, ele estava de calça jeans azul e camisa polo de um azul mais claro, subimos as escadas até chegarmos ao apartamento.

Ele se gabava bastante falando que tinha um pau de 20 cm, falei que ia tirar a prova dos 20 cm quando medisse, o carinha falava que eu tinha uma bunda gostosa e que eu era gostoso também, quis saber também se eu era virgem, eu ri da pergunta e falei olhando pra ele já dentro do apartamento na porta do quarto.

— Cara não sou virgem nem no signo, tenho 28 anos, você acha que um cara da minha idade ainda é virgem?

Falei isso e peguei no pau dele por cima da calça, fiquei acariciando até ficar duro, rapidamente ele tirou a camisa e desabotoou a calça, por cima da cueca slip amarela folgada dava para ver os pentelhos espessos saírem, puxei a cueca para baixo e o pau saltou para fora, era um pau grande, grosso, reto com a cabeça coberta pelo prepúcio, tentei puxar a pele pra trás, e ele reclamou dizendo que tinha doído, franzi o cenho e falei.

Pelo que tô vendo, eu não sou virgem, mas com certeza você é, ele disse que só curtia cara que tinha o cu aberto porque não queria perder o cabresto do pau com qualquer um, ao ouvi-lo falar isso, um incômodo tomou conta de mim, a vontade de transar estava passando, peguei a fita métrica e medi o “tal pau de 20 cm” só tinha 15 cm, com o sorriso nos lábios, perguntei com o que ele havia medido o pau, sem ver o resultado da fita métrica falou todo orgulhoso que tinha sido com a régua, como se fosse uma conquista saber que a régua dava a ele um pau de 20 cm, sendo que o cm da régua só te dá 5 cm a mais do que de fato é real.

Sem querer ficar por baixo, ele falou que não tinha ido a minha casa pra eu medir seu pau, e sim pra me foder, como ele não me deixou chupar seu pau porque reclamou da dor, queria me foder, perguntei se ele tinha camisinha, e todo arrogante falou que não, que eu quem estava querendo levar rola eu quem deveria ter, já tinha me arrependido por ter marcado com ele, mas como já estava ali comigo, não ia deixá-lo ir sem me foder, peguei a camisinha dentro da gaveta das cuecas, entreguei a ele, que colocou o preservativo no pau, e me falou pra ficar de quatro, “como se eu fosse uma cadela”.

Sem nenhuma carícia ou lubrificação, tentou meter em mim seguidas vezes me machucando um pouco, reclamei que doendo, e ele reclamou por eu ser apertado, bati a real pra ele que da forma que estava fazendo de fato não íamos conseguir transar de jeito nenhum, perdi o tesão e a paciência, ele tirou a camisinha do pau jogou no cesto, se vestiu e disse que ia embora.

Foram 20 minutos perdidos com um inexperiente que só pensa em si próprio, depois que ele foi embora voltei a sala de bate papo, estava no tédio e com o tesão a flor da pele, fazia pouco tempo que tinha terminado um namoro e estava também me sentindo carente. Não desisti de procurar alguém para apagar o fogo do meu cu naquela sexta-feira santa.

De repente recebo um bom dia, era 12h30, achei estranho me dar bom dia quase perto das 13h, como eu estava com raiva pelo cara anterior, carente e querendo sexo, desabafei o que tinha acontecido, ele ria e me tranquilizava dizendo que com ele seria diferente, enquanto conversávamos e nos conhecia melhor, o carinha disse tinha 22 anos, 1,78 de altura, tinha o corpo definido porque malhava e o cacete media 18 cm, levando-o para um nível de divertimento, perguntei como ele havia medido o pau, ele riu e disse que tinha sido com a régua, comentei que o cm da régua não era o tamanho real, se ele me permitisse medir com a fita, daria o resultado oficial a ele.

Ele concordou com a ideia achando engraçado, falou que se chamava Thallyson e que viria depois do almoço, por que ele tinha acordado tinha pouco tempo, trocamos contatos para facilitar a comunicação, passei meu endereço e perguntei se seria possível ele trazer camisinha e lubrificante, pois o único preservativo que tinha, havia sido usado com o “virgem intocável”, rimos e saímos da sala de bate papo. Eu estava começando a ficar impaciente pela demora do outro, cheguei a pensar que ele me daria um bolo, até que o celular vibrou, era uma mensagem dele de SMS avisando que estava do lado de fora na porta.

Era por volta de 14h30, assim que cheguei ao portão, o vi do outro lado da rua sentado na moto, usando uma regata branca, short curto amarelo e chinelos, vi quando ele tirou o capacete e colocou os óculos de grau no rosto, para ser sincero, valeu muito a pena a demora, o que me restava era o conteúdo em si.

Thallyson atravessou a rua deserta, me cumprimentou com um aperto de mão firme, dei passagem para ele entrar no prédio, fechei a porta e falei que não se preocupasse que o pessoal não iria chegar cedo em casa, enquanto subíamos as escadas, ele me elogiava falando que eu tinha um rabão massa, que antes de vir pra minha casa quase batia uma, rimos e entramos no apartamento, fechei a porta e perguntei se ele gostaria de alguma coisa, sempre em tom de divertimento Thallyson me respondeu que queria água e um ventilador, se possível, pois estava muito quente aquela tarde, falei que ele podia entrar no quarto enquanto eu ia pegar à água pra ele.

Ao voltar para o quarto, Thallyson estava sentado na cama do meio da triliche, entreguei o copo à ele, enquanto colocava à água, falei que escrevia contos eróticos e perguntei se ele tinha interesse em ler algum, o safado riu e disse que gostaria muito. Liguei o notebook e coloquei na página do site que eu publicava os contos, vi o volume crescer dentro do short e umedecer o tecido fino, aquela visão do pau dele crescendo dentro do short me deixou com água na boca, coloquei outro conto pra ele ler, eu estava sentado de frente pra ele, o safado começou a roçar sua perna na minha.

Enquanto lia o safado alisava minha coxa, Thallyson já tinha lido três contos, eu estava gostando de ver o quanto estava ficando volumoso seu pau dentro do short, suas mãos bobas apertava ainda mais minha perna fazendo os pelos arrepiarem, ele tava muito excitado, e demonstrava interesse. Às vezes parava de ler e perguntava a mim se todos os contos eram reais, eu dizia que sim, eu não conseguia esconder a minha ereção, passei a mão esquerda sobre sua coxa, e subi até seu pau e peguei firme, Thallyson tirou a camiseta.

Aproveitei o momento que ele jogou a camiseta em mim sorrindo, e perguntei se poderia sentar em seu colo, sem responder Thallyson me puxou me fazendo sentar em seu colo, aproveitei para esfregar a bunda sua ereção sentindo o pau ir ficando mais duro. Suas mãos começaram a acariciar meu corpo, passeando por meus mamilos endurecidos me fazendo arrepiar, depois ele desceu a mão por dentro do meu short e percebeu que eu estava sem cueca, fiquei um pouco em pé, ele aproveitou para pôr um dedo no meu cuzinho, enfiando fundo, tirando de mim gemidos ofegantes de prazer com sensação maravilhosa.

Em seguida, colocou o segundo dedo, cravei meus dedos em seus ombros, ele perguntou preocupado se tinha doído, respondi ofegante que havia um pouco, mas que poderia enfiar o terceiro dedo, assim ele fez, gemi um pouco mais alto. Meu corpo estava bem próximo ao dele, ele a chupou meu mamilo direito, enquanto me fodia com os dedos, alternava as chupadas nos meus mamilos, perguntei se iria me foder gostoso, antes de me responder, ele tirou o resto do meu short, aproveitei pra fazer o mesmo com ele tirando tudo junto com a cueca, lambi a cabeça meladinha e muito cheirosa, não perdi tempo, peguei a fita métrica que tava na gaveta da escrivaninha e medi o pau dele que não tinha 18cm e sim 14 cm.

O cm não importava naquele momento, o que eu queria era receber muito prazer, o pau era grosso e torto do jeito que gosto, a cabeça rosadinha e as bolas eram grandes e pesadas, coloquei o pau todinho na boca e mamei com vontade, Thallyson gemia muito gostoso, se contorcia e segurava meus cabelos fodendo minha boca, eu estava bastante lubrificado o que facilitou muito pra ele.

Entreguei frasco de hidratante que estava perto da cama a ele enquanto eu lhe proporcionava prazer chupando seu cacete e os bagos, ele me fodia com quatro dedos, parei de mamá-lo por um instante e pedi que colocasse a camisinha de sabor chocolate. Nos olhávamos cheios de tesão e prazer pela sensação que cada um proporciona ao outro.

Perguntei se sentar em seu pau, Thallyson falou que sim, e deitou na cama, sentei em seu colo, e passei mais hidratante no meu cuzinho e no pau, forcei para entrar, mesmo não sendo grande, era grosso, precisei forçar três vezes até entrar deslizando gostoso dentro de mim, abri mais a bunda fazendo meu cuzinho guloso engolir aquela cobra, as bolas pesadas e peludas tocaram minha bunda.

Comecei a cavalgar, o safado apertava minhas nádegas de acordo que eu rebolava subindo e descendo do seu pau, estávamos sentindo muito prazer, aproveitei e pedi pra ele bater na minha bunda, meu pedido foi atendido de imediato, arranhei o peito e apertei os mamilos, nossas respirações estavam ofegantes, o suor dos nossos corpos nos deixava escorregadio.

Num dado momento Thallyson pediu para mudarmos de posição e ficamos de lado, mal mudamos a posição ele iniciou umas estocadas fortes dentro de mim sem tirar o pau, mudamos novamente de posição, me fez ficar por cima dele de novo, de frente, e fui virando aos poucos até ficar de costas para ele, nossas respirações ficaram descompassadas por um tempo, meu cuzinho ardia, sentia o pau dele quente, depois que me acostumei com a posição, Thallysson se sentou.

Senti um desconforto, porém devido o prazer não falei nada, principalmente quando ele pegou na minha cintura, e foi me fazendo ficar de quatro, nessa posição ele segurou minhas ancas e mandou ver, socou muito sem tirar o pau, depois foi subindo comigo até ficarmos de pé, segurou minha perna esquerda enquanto beijava meu pescoço, mordia minha orelha, falava sacanagens me chamando de puto, dizendo que eu tinha um cuzinho guloso parecia imã, nunca tinha fodido um cu igual ao meu.

Deitamos outra vez na cama, me fazendo ficar de frente pra ele, pensei que ele havia cansado, nossos corpos estavam molhados de suor, minhas pernas estava em sua cintura, Thallyson ficou em pé comigo em seu colo, ficamos abraçados nos beijando nos movendo para cima e para baixo, cavalgando gostoso.

Senti meu cu pulsar, meu pau tava melado e babando, deitei a cabeça em seu ombro e gemi baixinho, sentindo deliciosa sensação no cu, Thallyson perguntou o que tava acontecendo, porque eu tinha ficado estático e sem forças pra respondê-lo, depois de um temo consegui falar que tava tendo um orgasmo anal, ao me ouvir falar do orgasmo, deitou-se comigo na cama e acelerou as estocadas até acompanhar meu orgasmo anal, eu tava prestes até o segundo orgasmo anal, quando meu pau começou a ejacular em seu abdômen.

Gememos muito, depois que gozamos Thallyson tirou o pau de dentro de mim, chupei seu pau até ficar duro de novo, e gozar mais uma vez, só que desta vez em minha boca, ficamos um tempo deitados um ao lado do outro procurando forças pra tomarmos banho. Após o banho, enquanto se vestia pra ir embora, ele quis saber se eu iria escrever um conto sobre nossa foda, perguntei se ele gostaria, sorrindo como sempre e me abraçando por trás, falou que adoraria saber que o transformei em um personagem de relato erótico, o levei a porta da rua, ele montou na moto e foi embora, só deu tempo eu chegar ao apartamento, ouvi o portão abrir e as vozes de minha mãe e irmã chegando.

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 38Seguidores: 62Seguindo: 43Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

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Muito bom rapaz! Eu já recebi vários pedidos para escrever um conto sobre a foda, alguns eu até atendi, outros não foi o suficiente para virar um texto...rsrsrs... Gostei muito dessa nada Santa sexta feira... Abraços queridão!

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Foto de perfil de Erick Contos Gays

@Tito JC Não sei se lembra da outra versão que estava no Clímax, achei melhor trazer elementos do texto original para essa nova releitura, pois o que estava no Clímax era uma segunda versão "enxuta" fico grato por seu comentário. Abraços!!!

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O lance da régua é bem isso, fica uns 5cm a mais. Já disse pro filho do meu padrasto que tem que usar a fita, a minha medi com uma treninha de chaveiro, eu aposto que tu anda com uma dessas kk

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kkkkkkk Sempre ando mesmo @Bentinho#, mas a maioria das situações casuais do meu passado foram em casa, por isso que estive com a trena próximo a mim. Hoje em dia com transporte e grana pra ir à motel, as coisas mudaram, inclusive levar no bolso do short a trena pra medir e deixar os caras com Cara de tacho por falarem que é um cm por causa da régua e ser outro com a fita métrica.

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Foto de perfil de Jota_

Erick, você manda bem demais!! Essa de seduzir o cara lendo os contos foi ótima! Hahaha

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hahahaha Tenho que vender meu peixe na semana santa @Jota_ kkkkkkk tinha que fazer o marketing dos meus contos ahahahaha se eu não fizer, não tem quem faça, concorda? Vê a ilustração do conto no Instagram, ficou bem bacana a imagem.

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Erick sempre se superando.

Ótimo conto amigo! Gozei muito me imaginando em seu lugar.

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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@Pedrão Rio grato por seu comentário, é muito gratificante quando alguém fala que sentiu prazer ao ler um texto de minha autoria

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