Minha noiva de 20 anos me traía com um coroa podre de 54 anos (3ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3485 palavras
Data: 30/03/2024 13:39:52

Pelo fato de estar um feriado, por enquanto chuvoso, pelo menos onde estou, resolvi adiantar ontem essa 3ª parte que é quando o caos chegará à vida do protagonista. Talvez a 4ª parte, que está pela metade, seja lançada no domingo, mas é mais provável que seja durante a semana.

Dormi pouco naquela noite, ao acordar, comecei a refletir se não tinha ido além do necessário, mas a sombra da dúvida ainda pairava. A reação dos pais quando perguntei, a intimidadora resposta de Florêncio e o jeito que ela voltou, não, não poderia ser só fruto da minha imaginação de ciumento. Entretanto, a favor dela havia o fato de que em todo esse tempo de namoro e mais precisamente quando já estava em São Paulo, ela nunca ter me dado nenhum motivo para desconfianças. Minha cabeça estava um trevo, pois amava aquela garota com todas as minhas forças, mas jamais aceitaria uma traição.

Por volta das 10h30 da manhã, Diana apareceu na porta da casa do meu tio dirigindo um dos carros do pai. Como sempre, estava linda, cabelos presos, cheirosa, com uma blusinha vermelha e uma bermuda legging preta, como citei anteriormente, ela era esguia, mas com roupas mais apertadas, revelava o quanto era gostosa com um bumbum médio e arrebitado, e seios que desafiavam a lei da gravidade.

Diana adotou um tom amistoso perguntando se estava mais calmo e depois passou dizer que não entendia como eu tinha ficado tão bravo por uma bobeira sendo que sempre que íamos para Rio Dourado, costumávamos passar grande parte do dia separados: ela com a família e amigas e eu com meus primos e amigos pescando, nadando ou jogando bola. Foi uma longa conversa, mas acabamos nos acertando. Deixei o caso da reação do Florêncio para uma outra oportunidade.

No final da semana seguinte, fomos para Rio Dourado, haveria a decisão da Copa entre Brasil x Itália. Só que dessa vez, decidi armar uma campana, dar umas incertas para ver se flagrava algo, especialmente no sábado, véspera do jogo. Entretanto, não vi absolutamente nada de anormal. Diana foi ao clube que era sócia e que o pai já tinha sido presidente várias vezes (Andrade metia o dedo em tudo), depois ficou conversando com umas amigas numa sorveteria, na praça e mais nada.

No domingo, assistimos ao jogo na casa dos pais dela e quando acabou, fomos comemorar na praça, com direito a carnaval de rua fora de época. Me senti aliviado e com a quase certeza de que na semana anterior, tive um ataque besta de ciúmes e passei a imaginar coisas.

Nos meses seguintes, nossa vida seguiu normal. Transávamos muito, passeávamos, estávamos felizes. Diana me tratava muito bem, verdade seja dita, era muito carinhosa. Ela estava tão apegada a mim que, às vezes, dizia ter medo de terminarmos de uma hora para a outra, pois não sabia se resistiria, e eu achava aquilo absurdo, pois já a amava.

Andrade passou a insistir que ficássemos noivos e acabamos marcando a data para 17 de dezembro daquele ano. Após o noivado, com direito até ao comparecimento de dois deputados estaduais, meu futuro sogro, me chamou para uma nova conversa em seu escritório. Começou com muita enrolação, apostos, mas finalmente chegou ao ponto. Segundo ele, Rio Dourado e várias cidades da região fariam uma licitação e a empresa vencedora asfaltaria centenas de ruas nessas cidades. O objetivo, claro, era fazer tudo com superfaturamento.

-Asfalto dá voto, ninguém gosta de comer poeira ou andar amassando barro, por isso, no ano que está chegando aí, Rio Dourado e as cidades vizinhas começarão a pavimentar as ruas nos bairros mais afastados, com isso, em 96, ano de eleição, teremos obra fresquinha para mostrar aos trouxas, também conhecidos como eleitores.

Aquela conversa não tinha o menor sentido para mim:

-E por que o senhor está me contando isso?

Andrade, fingindo ter intimidade comigo, colocou o braço sobre meus ombros e disse:

-Por que logo seremos família! Você me dará netos! E quero que comece a ganhar dinheiro de verdade e não...Me desculpe a franqueza, a mixaria que ganha na empresa em que trabalha. Vou te dizer o esquema, mas, por favor, não venha agir como uma freira que sem querer vê um homem pelado tocando uma punheta. Antes mesmo de sair os contratos de licitação, já sabemos a empresa que irá ganhar e como um favor especial a mim, o dono dessa empresa vai te arrumar um emprego para ganhar digamos, 6 ou 7 vezes o que você ganha hoje.

Fiquei indignado ao ouvir aquilo e, claro, recusei, pois além de estar armando trambiques, o coroa queria me jogar na sujeira. Entretanto, Andrade tratou de explicar melhor:

-Você não entendeu direito, a parte do negócio mais obscuro, digamos assim, não terá envolvimento seu, é outra coisa, você irá trabalhar na empresa como um funcionário normal, cumprindo horário e tudo, só que num cargo bom! (disse levantando a voz). Estou nessa há mais de 30 anos e nunca me pegaram, acha mesmo que iria coloca-lo num lugar, onde se você rodar, eu também rodo? Pensa bem! A Diana é uma moça fina, delicada, precisa de um homem que lhe dê conforto, não tô falando de luxo, mas da dignidade de ganhar um bom salário, ter uma boa casa, poder jantar num bom restaurante, viajar, sem depender dela ou da grana do sogro para bancar.

Se eu não fosse mesmo participar da sujeira, não haveria porque ser orgulhoso e não aceitar o emprego, mesmo assim, decidi pensar. O que Andrade falou era verdade, mesmo me esforçando, não estava ganhando bem e minhas chances de subir no trabalho não eram animadoras, esse papo de vestir a “camisa da empresa” e ralar estava se mostrando, na prática, uma farsa para mim, pois via puxa-sacos e até indicados pelos amigos do meu chefe, subirem de posto mesmo tendo menos capacidade que a minha.

Após dez dias, acabei aceitando e passei a trabalhar na empresa que fazia pavimentação. O bom é que o principal escritório ficava em São Paulo, então pouco mudou na minha rotina, já meu salário, esse disparou de um jeito que dava gosto olhar o saldo no banco.

Marcamos nosso casamento para novembro de 1995, assim daria tempo de minha futura sogra e Diana prepararem tudo, já que queriam que fosse “o evento da década na cidade”.

Meu trabalho começou a ficar puxado, tinha que assinar contratos e mais contratos uma responsabilidade enorme, que me desgastava e para piorar, alguns dados e detalhes não batiam, tanto que comecei a passar para o setor contábil ou jurídico, mas quase sempre retornavam com um aviso de que estava ok e eu poderia assinar ou com pequenos ajustes.

Em maio daquele ano, meu primo Rodrigo, que morava em Rio Dourado, revelou-me que meu tio Antônio estava para perder a sua loja de conserto de aparelhos de TV e som, pois tinha feito um empréstimo com o banco e lhe sacanearam legal. Aquela loja era a vida do meu tio que a tinha há décadas. Resolvi ajuda-los, fiz um novo empréstimo, com juros mais baixos e que poderiam ser pagos por eles, além disso, dei uma quantia para ajuda-los.

Meu tio e meu primo não sabiam como me agradecer, mas esse gesto acabou sendo o começo de um pesadelo. Algumas semanas depois, Rodrigo, apareceu em São Paulo e na saída do meu trabalho, me chamou para beber, parecia tenso e após tomar umas boas doses, resolveu contar o que lhe afligia:

-Primo, não sei como te dizer isso, talvez você queira me bater, mas já adianto que não lhe contei antes porque como quase todos na cidade, achei que era mais uma das muitas mentiras absurdas que inventam, sabe como é, cidade pequena, o povo tem tempo demais para imaginar coisas, só que agora vendo o quão leal você foi no assunto da loja, tenho obrigação de te contar para que vá atrás e tire suas conclusões.

Fiquei bem tenso, sabia que era alguma coisa grave e certamente com Diana. Ele seguiu:

-Há mais de um ano, surgiu um boato feio...Por favor, não vai brigar comigo, hein? A história envolve a Diana. Disseram que ela tinha um caso escondido com um coroa mal acabado e fodido chamado Jarbas, motorista de ônibus. Quando me contaram, te juro gargalhei alto e disse “Porra! Nem a história que o açougueiro virava lobisomem e depois usava o resto das carnes das pessoas que comia para vender aos clientes supera essa lorota! A Diana, a menina mais delicadinha da cidade, transando com uma das piores figuras daqui? Uma mistura de Jeca com escroto que até as mulheres mais feias correm de asco quando ele chega perto?” Pois bem, esse boato esquentava e depois esfriava, ninguém tinha coragem de afirmar nada, talvez porque fosse mentira ou por medo do Andrade. Certo dia, o Mauricio, você sabe quem é, jurou para mim que viu a tua noiva entrando no casebre do Jarbas, me deu tantos detalhes e demonstrou tanto espanto, que resolvi tirar a prova eu mesmo. Após umas 3 tentativas...Bem...Acabei confirmando que mesmo sendo bizarro, eles têm um caso.

Agarrei meu primo pela camisa e quase o soquei.

-Você tem que ter provas do que está falando ou te quebrarei a cara! Não admito um falso desses contra a minha noiva!

-Calma! Calma, primo! Sei que não iria acreditar, mas precisa ver com os próprios olhos o que eu vi e depois botar a boca no mundo, mas não vá estragar sua vida fazendo uma bobagem. Essa semana, a Diana não vai para lá? Diz que ficará em São Paulo, mas depois aparece na cidade no final da tarde, começo de noite do sábado. O esquema é o seguinte, tua noiva sai para pedalar quando já está escurecendo, pega a BR e quando chega ao pontilhão, ela sobe carregando a bike e depois vai pela linha do trem até a outra ponta da cidade, onde fica a estação abandonada, você sabe onde é, cansamos de passar por ali para pescar. Então, passando a estação, uns 150 metros, tem umas 4 casinhas detonadas e a única habitada é a do Jarbas. Ela vai pela linha do trem porque ali, naquele horário, ninguém passa. Em seguida, entra pelos fundos da casa dele, transam e depois, ela faz o caminho contrário.

Eu estava me sentindo zonzo e um frio percorria meu corpo. Imagine estar perto de se casar com uma garota linda, delicada e que todo dia dizia que me amava e agora descobrir que era tudo uma mentira. E apesar da cidade natal dela e de meu primo ser pequena, não sabia quem era esse tal Jarbas.

Meu primo se desculpou, mas disse que se fosse com ele, gostaria de ser avisado. Naquele mesmo dia, uma quinta-feira, voltou para a Rio Dourado. Fiquei com aquilo na cabeça, Diana notou, mas inventei que eram uns pepinos na empresa.

Decidi que no sábado iria para lá. Aluguei um carro na sexta e deixei num estacionamento, pois se chegasse a Rio Dourado com meu carro, vários amigos reconheceriam e poderia chegar aos ouvidos da Diana que eu estava lá.

Ela foi bem cedo no sábado, umas 6h30 dirigindo seu carro. Na noite anterior, quis transar, mas eu estava tão nervoso que inventei uma desculpa. Decidi pegar a estrada por volta das 13h, daria tempo de chegar lá antes das 15h. Por dentro, queria que fosse tudo mentira e houvesse uma explicação, mas meu primo não mentiria.

Assim que cheguei, chamei meu primo e pedi que me mostrasse quem era o tal Jarbas. Ele era motorista de ônibus que transportava estudantes e moradores da zona rural para a cidade e depois fazia o caminho de volta, levando-os, eram umas 6 ou 7 viagens por dia, num ônibus todo fodido da prefeitura e chamado de “poeirinha” , pois vivia coberto de terra vermelha. Quando estava de folga, o tal sujeito ficava num bar fuleiro.

Meu primo me mostrou ele de longe e não acreditei. Jarbas estava usando uma camisa azul de botão, velha e apertada, denunciando sua barriga saliente, não digo enorme, mas fora de forma com manchas grandes de suor embaixo dos braços, usava ainda uma calça de tergal azul marinho e os sapatos mocassim pretos estavam deformados de tão gastos. Porém, sua aparência era ainda mais chocante, tinha 54 anos, uma tremenda cara de bobo, cabelos negros, mal penteados, tinha testa oleosa e pelo que soube depois, faltava-lhe um dente canino e ainda por cima era alvo de zoeiras dos amigos do bar, o típico bobalhão da turma.

Na hora, fiquei num misto de alívio e raiva:

-AH! Puta que pariu, Rodrigo! Achei que era um coroa com estilão meio rústico, algumas mulheres gostam de homens assim, mas esse paquiderme é digno de pena, nem deve bater bem das ideias, olha o tipo! Essa história não passa de uma mentira ridícula!

-É por isso mesmo que quase ninguém acredita nos boatos que contam há tempos, primo, porém no meu caso e no do Mauricio, nós vimos...

-Pois hoje vou tirar a limpo essa merda, se for mentira, uma coisa te falo, nunca mais trocaremos uma palavra, você morrerá para mim.

Eu sabia onde era a estação abandonada de trem e por volta das 18h fui para lá, mas pela ruazinha de terra. Estacionei o carro um pouco antes e caminhei a pé até chegar às casinhas. Notei que numa delas, havia barulho, aproximei-me, entrei sorrateiramente, pois o pequeno portãozinho de madeira, ficava encostado. Vi Jarbas caminhando da sala para a cozinha, mexeu na geladeira velha, pegou uma panela, arrancou um bloco de arroz todo grudado, comeu gelado mesmo, e depois voltou para a sala, ligou uma TV preto e branco e chacoalhou o braço para ver as horas em seu relógio gigantesco.

Resolvi que era melhor não ficar em seu quintal, pois se fosse verdade mesmo que Diana viria, acabaria me vendo. Fui para o lado da linha de trem e me escondi entre o barranco e o mato. Foram longos minutos 20, 30, sei lá, mas eis que quando já estava quase totalmente escuro, vejo uma pessoa vindo de bicicleta. Usava uma blusa de moletom com capuz escondendo a cabeça e boa parte do rosto, bermuda e tênis. Quando encostou no murinho de madeira da casa de Jarbas, passou a bike por cima do mesmo e em seguida pulou para dentro, não tive dúvidas, era minha noiva. Foi a pior dor do mundo, encostei-me no barranco, tive vontade de chorar e fugir dali, pegar o carro e sumir daquele lugar para sempre.

Entretanto, eu tinha que dar o flagrante, confrontar a vagabunda e espalhar para toda cidade a puta que Diana era. Esperei alguns minutos e fiz o mesmo que ela, pulei o murinho. Pelo jeito não teve muita conversa entre os dois, pois quando olhei pela janela, para meu espanto e confirmação da traição, vi minha noiva, que estava com os cotovelos e braços apoiados na mesa, já sem a blusa, apenas com um topzinho preto, a bermuda e a calcinha estavam jogadas no chão e Jarbas estava agachado com a cara enfiada entre as pernas e a bunda dela, chupando sua bocetinha. Diana estava com cabeça virada para cima e os olhos fechados. Deveria ter metido o pé na porta e quebrado pau, mas o choque foi tão grande que congelei sem conseguir organizar um pensamento sequer.

Após um tempo sendo chupada, Diana já gemia baixo e dava alguns gritinhos. Jarbas tirou o rosto e disse com uma voz ridícula de bobão:

-Eita! Que a piririquinha apertada da minha prenda tá escorrendo! Tá com saudades do teu véio tranqueira, né? – Disse isso e lhe desferiu dois tapas bem fortes na bunda que imediatamente ficou vermelha.

Diana respondeu, dando-lhe um croque forte na cabeça:

-Não dá tapa em mim, seu demente do caralho! Deixa marca e também não gosto, agora vai, abaixa essa calça, quero sentir se esse pinto tá com cheiro bem forte de bicho.

O coroa debiloide disse:

-Tá do jeito que você gosta, putinha, pera aí.

Jarbas ficou em pé e abaixou a calça velha e a cueca, fazendo saltar um pau imenso de uns 23cm já semiduro, uma rola bem morena de cabeça roxa pontuda, com pentelhos negros enormes. Diana, minha doce noiva, me surpreendeu novamente, após olhar para o pau daquele imbecil, sorriu com cara de perversa, se jogou de joelhos no chão, pegou a rola dele, começou a masturba-lo, mas, pouco depois, já colocou na boca e o chupou desesperadamente por alguns segundos, em seguida, soltou o pau, respirou fundo como quem cheira uma carreira de cocaína, jogou a cabeça para cima e disse alto com olhar totalmente insano:

-Aaaaaahhhhhh! Puta que pariu! Que fedo delicioso, caraaaaaaaalho!!! Como amo sentir esse gosto de pau sujo!!!

Jarbas deu uma gargalhada estranha: IIIIIRARARARRARARARA!

Definitivamente, não acreditava no que via, cheguei a levar a mão à boca de espanto e asco.

Diana voltou a chupá-lo com força, de cócoras, e, ao mesmo tempo tocava uma siririca feroz, de vez em quando, expressava prazer em sentir o gosto r o cheiro daquela pica suja com vários: “Aaaaaaaaaaaaaaahhhhhh! Que cheirooooooo!!! Que gosto!!!!!”. Até a virilha do imundo ela chupou e por incrível que pareça, minha noiva acabou gozando ali mesmo mamando Jarbas e sentindo seus fortes odores.

Em seguida, foram para o quarto, cuja janela dava para o outro lado, dei a volta devagar, mas acabei tropeçando em uma bacia velha, por sorte, estavam entretidos demais para notarem. Quando voltei a vê-los, Diana estava deitada de pernas abertas na cama simples coberta com um lençol de cima velho, colorido e cafona. Jarbas a chupou mais um pouco, depois direcionou seu pau para a entrada da bocetinha dela e tentou socar tudo de uma vez. Minha noiva deu um grito e um tapa estralado no rosto dele.

-Não enfia assim de uma vez que dói, seu burro de merda! Parece que nunca aprende, de-men-te!

Jarbas se desculpou, esfregando o rosto na parte em que tomou o tapa e depois voltou a penetrá-la, dessa vez com calma. O contraste entre os dois era absurdo, ela com uma pele de seda, cheirosa, branquinha, cabelos lindos e loiros, pequena; ele, barrigudo, peludo, feio, sujo e patético.

Pelo fato da luz estar acessa, conseguia ver bem Jarbas socando a rola na bocetinha rosada e de pelos loiros de minha noiva, no começo de maneira cadenciada, mas depois foi aumentando as estocadas e logo já enterrava a jeba nela com força. Diana voltou a ficar excitada, se posicionou de quatro e ordenou:

-Agora sim! Pode socar com toda força, seu sujismundo nojento, porco fedido e lesado!

Jarbas a pegou firme pela cintura e começou a socar seus 23cm de rola nela com toda força. A cama rangia selvagemente e minha Diana gritava. Num dado momento, ele se curvou sobre ela e começou a beijar seu pescoço espalhando seu suor sobre ela. O ogro demonstrava ter pique, de vez em quando diminuía o ritmo, depois voltava a acelerar com toda força, enquanto Diana gritava.

-Geme no pintão do teu coroa sujo, geme, putinha rica, IARIAIAIAIAAIAIA já, já, vou encher a tua piririquinha de leite, minha cadelinha no cio! Toma pau! Toma! Toma! Toma! – Disse ele fazendo caretas mais ridículas do que qualquer mente criativa pode imaginar.

Um pouco depois, Diana gozou pela segunda vez, aos berros parecia que iria desfalecer naquela cama e logo depois, Jarbas também gozou emitindo sons que mais lembravam um monstro “UUUUUUUUUUUUUUUAAAAAAAAAAHHHH” e soltou sua porra dentro dela, caindo de lado, todo suado, em seguida. Ainda pude ver a bocetinha rosada dela bem aberta expelindo o sémen do ogro.

Cambaleei por aquele quintal de terra com muitos cacarecos espalhados pelo chão de terra, até cair de joelhos, totalmente devastado e me pus a chorar. Fiquei totalmente aéreo por sei lá quanto minutos 10, 15? Quando voltei à realidade, os dois estavam conversando, na verdade, Diana o estava xingando não entendi o porquê, e depois lhe deu dois croques fortes na cabeça.

Nada fazia sentido ali, parecia um daqueles sonhos, ou melhor, pesadelos sem pé nem cabeça. Poucos depois de agredi-lo por nada, Diana voltou a chupar o pau agora babado de porra e de fluídos dela própria. Ao ouvi-la dizer, mais uma vez: “Que delícia! Que cheiro tem esse pau!”, perdi a cabeça e nem pela porta entrei, pulei a janela e anunciei o flagra praticamente caindo sobre os dois:

-Eu vou acabar com a tua vida, Diana!

Diana deum um grito estrondoso, saltou nua, suada e toda descabelada da cama, parti para cima dela e a agarrei pelo pescoço, imprensando-a contra o batente que separava a porta do quarto da sala, cheguei a erguê-la só com a força da minha mão, ela arregalou os olhos apavorada e vermelha...

A confusão iria começar e a sujeira que presenciei ali, atingiria muito mais gente do que eu imaginava.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 746Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Eu amo essas histórias de cornos. Eu acho muito existente. Já ate gozei. Eu quero corno, mas me dar tensão de saber. Eu tenho uma filha de 20 anos casada com um cara de 43 anos. E me conta as aventuras de chifres que coloca nele. Como tem uma grande amizade comigo e confia muito mim, ela conta. Porque sabe que gosto ouvir. A minha filha só não sabe que bato várias punhetas depois. Não por minha filha minha mais ela linda e muito gostosa. E ele coitado dar a vida por ela. Eu queria escrever tudo que ela me conta quando tomas uns cervejas a mais

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Rapaz.. isso lembrou demais o famoso caso da evangélica e o mendigo hahahaha

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Sensacional, que capitulo foi este, agora quero saber a explicação que ela irá da

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Está cada vez melhor, vamos sempre você escreve,ansioso pela continuação

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Lael amigo sumido tudo bem muito trabalho né faz parte desta vida louca e corrida, mais vamos aos fatos ainda tem mais coisas ainda para acontecer não quero dar nem palpite viu nota mil e parabéns amigo demais.

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Seria pedir muito pra postar o próximo capítulo hj, tipo agora??? 🙏🙏

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Top demais...

Nos contos do lael os personagens tem honra e dignidade

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Eu acho q tem haver cm aqueles contratos cm números errados q ele assinou na empresa.

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Muito bom esse capítulo. Descobriu a traição e reagiu como esperado. Agora é aguardar a sequência para ver as consequências.

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Lael, seu sacana, no top hot, termina o capítulo. Volte já! (Risos!) Parabéns! A catarse aqui ficou excelente! Feliz Páscoa! Descanse um pouco. Bom demais!

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Sensacional sempre um conto cheio de emoções , vamos ver os próximos e obrigado por postar hoje

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Otimo conto como sempre, só um adendo se permite, na hora de escolher os titulos não revele tanto da história, deixe todos nós com um pouco de duvida do que ira acontecer, e só uma sujestão.

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Eu discordo se o titulo nao for bom a gente acaba lendo o que nao é quer quanto maior a descrição menos chances de errar a leitura

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A crítica é justa, uma hora falarei com calma sobre o problema dos títulos e manchetes jornalísticas na era da internet. No caso desse, apesar de entregar um detalhe importante da trama, não entrega um outro ponto que ainda virá.

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Lael, não canso de me surpreender com os enredos dos seus contos.

Muito bom.

Parabéns!

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