Carnaval: Uma Tradição de Família (3/3)

Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 16797 palavras
Data: 30/03/2024 15:42:03
Última revisão: 11/05/2024 14:16:27

Depois da longa viagem, chegamos finalmente ao hotel para o retiro de Carnaval desse ano. Assim como em vezes passadas, ele fora novamente reservado de forma exclusiva para nosso grupo, que foi recebido com uma bela faixa de boas-vindas pendurada no alto do hall de entrada. Visualmente, reparamos logo na mudança por estar muito mais moderno dessa vez, com uma decoração atualizada e novas alas que foram construídas nos últimos anos, e durante os quais havíamos frequentado o praia-hotel como alternativa para conhecermos também outros lugares interessantes. Independente disso, assim que coloquei os pés ali, vieram-me muito vívidas as lembranças e sensações de tudo que lá vivemos nos anos anteriores, sendo inevitável um sentimento de prazer e ansiedade pelo que nos aguardaria agora em 2024.

Feito o check-in, eu e Gi fomos imediatamente para nosso quarto, que ficava na mesma ala onde tia Ângela e Flávia dividiriam o delas. Acomodados, seguimos a tradição de não perder tempo, nos trocando para irmos aproveitar o restante da manhã e boa parte da tarde junto às piscinas do hotel, aproveitando aqueles momentos para revermos conhecidos que já se encontravam hospedados.

Logo nossa tia e sua filha se juntaram a nós, e eu pude constatar que Flávia continuava deliciosa e até mais ousada, tendo optado por colocar um biquíni amarelo de tecido tão fino que permitia rever perfeitamente, e com saudades, o desenho da sua bunda e do rego marcado onde o tecido se alojava. Tia Ângela também me surpreendeu positivamente, renovada ao deixar os cabelos compridos e mostrando os resultados de uma academia moderada que lhe torneou as formas em harmonia com a beleza de sua maturidade; transformando-a numa coroa gostosa e que certamente já rivalizava com sua irmã, e minha sogra, Valéria.

Minha animação já era alta só de pensar em renovar os votos de sacanagem com minha amada tia Ângela, e ante a possibilidade de repetir o inesquecível ménage com Giovanna e Flávia como fizemos no Carnaval anterior. Contudo, fiquei mais entusiasmado ainda quando encontramos com Rafaela e Marina também nesse hotel. Eu não tinha certeza de que as viria novamente até o momento em que as notei se aproximando da piscina. Lembrava com tesão da última noite no praia-hotel, e de nosso pega a três no salão em algo não concluído que ficou marcado em minha mente, e que eu torcia por ter uma chance de poder finalmente concretizar.

- Oi, pessoal! Nossa, como é bom encontrar todos vocês de novo! - foi o caloroso cumprimento que Rafaela nos deu assim que se aproximou mais, todos nos levantando para as recebermos com muito carinho em recordação pelo agradável tempo em que convivemos na praia no Carnaval passado.

- Gente, esse hotel é lindo, né? - comentou Marina, a meus olhos cada vez mais linda e graciosa. E, talvez pelo tempo distante, mais gostosa ainda do que me lembrava dela. Sua bunda parecia agora mais cheia e redonda, detalhe que não deixei de conferir enquanto ela trocava beijinhos à minha frente com Giovanna e Viviane.

Era inegável que as duas se completavam de uma forma única, formando um casal lindo de se ver. Rafaela tinha os cabelos castanhos lisos e longos, olhos expressivos e boca carnuda, e vinha trajando um shorts justos sobre o biquíni que depois se revelou minúsculo, e com um top cortininha que apenas cobria os bicos dos seios pontudos. Já Marina, sempre mais discreta, estava com uma fina saída de praia sobre o biquíni florido em tons de vermelho, e que combinava charmosamente com os cabelos aloirados, compridos e cacheados que passou a usar. Seu rostinho angelical, contudo, continuava o mesmo, numa tentação apaixonante com a qual eu tentava lidar da melhor maneira possível.

- Sentimos saudades suas também, viu, Igor? - sussurrou-me Rafaela quando veio me cumprimentar com dois beijinhos no rosto, enquanto, atrás dela, Marina me olhava de forma expressiva e sedutora, tentando esconder um sorrisinho tímido. Palavras que colocaram meu ego de macho em órbita, sentindo-me o mais "fodão" dos homens; meu cérebro irracional enviando boa parte do meu sangue para dentro do meu pau endurecido, felizmente escondido pelo shorts maior que ainda vestia naquela hora.

Mais momentos de descontração se sucederam, quando, então, as duas acompanharam Giovanna, Viviane e Flávia para se deitaram em confraria nas cadeiras de sol próximas de nós, passando a conversar e rir animadamente entre si, todos já bebericando e comendo os petiscos que começavam a ser solicitados e trazidos pelo serviço de piscina do hotel.

Eu e Lucas encontramos nosso lugar em duas espreguiçadeiras protegidos do sol debaixo do guarda-sol, onde, com caipirinhas na mão, passamos a jogar muita conversa fora. Lucas fora a paixonite de Viviane na época da escola, mas perderam contato por um bom tempo pelos caprichos que a vida nos impõe. Contudo, da mesma forma que fez, o destino desfez essa situação ao uni-los novamente no último ano, em encontros que ocorreram por iniciativa de amigos em comum, e que finalmente deram ignição a um namoro apaixonado.

O rapaz era a personificação do nerd da tecnologia, mas diferente do estereótipo, era cabeça aberta e antenado para tudo. Sua simpatia e espontaneidade conquistaram a todos, o que me incluiu na história, ambos sintonizados numa amizade recente, mas que parecia remontar há um tempo longo e muito anterior. Foi dessa forma que ele acabou se tornando uma espécie de irmão que nunca tive, nos fazendo mais do que cunhados, numa amizade fraternal que nos uniu além do esperado vínculo familiar.

Ao contrário do que ocorrera comigo, Viviane teve, com Lucas, o cuidado de, aos poucos, ir introduzindo para ele a forma de vida dos Gomes, principalmente na particularidade do período do Carnaval e de toda a liberalidade que tínhamos nessa restrita época do ano. Minha cunhada foi habilidosa no trato, tentando o convencer ao menos a dar uma chance para experimentarem isso. Mesmo assim, acompanhei, por meio de Giovanna, a tensão vivida pela irmã, um tanto insegura quanto às possíveis reações contrárias dele, deixando-a incerta de seguir ou não com essa história ante a paixão que já nutria por ele.

Contudo, Lucas, ao contrário desse temor dela, se entusiasmou com tudo isso, ela depois confidenciando à irmã que ele tinha um lado curioso sobre relacionamentos abertos, mas era temerário que a constância desse comportamento acabasse por desgastar e abalar uma relação a dois. Assim, quando entendeu que nosso rito era pontual, ele racionalmente compreendeu ser aquela uma opção que poderia unir a segurança do casal com um tempero de safadeza para incendiar sem machucar a vida de marido e mulher.

Recordando isso, e sabendo ser aquela a primeira experiência que Lucas teria nesse sentido, eu o observei com mais atenção, percebendo como o rapaz estava "ligadão no 220V", numa visível ansiedade por tudo que nos rodeava e na expectativa pelo que viria naquela primeira noite. Eu me divertia vendo-o não resistir à curiosidade, tentando me sondar para antever o que rolaria, ao que eu o toureava sem abrir o jogo, propositalmente o deixando ainda mais atiçado e excitado ao extremo.

Não era de hoje que eu reparara em como seus olhos gulosos passaram a revelar interesse maior entre as mulheres da família, principalmente depois que Viviane lhe deixara mais explícito o que acontecia no Carnaval. Eu o pegava secando ora nossa sogra, ora nossa tia e prima, já sabedor da participação delas nesses retiros.

Além disso, eu não pude deixar de notar também um interesse a mais de sua parte por sua cunhadinha, minha esposa Giovanna. Não foram poucas as vezes em reuniões em casa em que ele esticava o olho ou demonstrava um pouco mais do que carinho por minha loirinha, o que mais que se evidenciou hoje quando ela a viu no minúsculo biquíni rosa que usava naquela manhã. Ela mesmo já vinha comentando comigo dos pequenos atrevimentos dele, o que virou um ponto a mais para nossas brincadeiras e fantasias na cama. Fantasias que, com grande chance, estavam muito próximas de se realizarem naqueles dias.

- Igor? Conta uma coisa para mim... você já comeu a dona Valéria? - o rapaz estava realmente transbordando de tesão, não se contendo de ansioso e até arriscando ser indiscreto. Felizmente teve ao menos o bom senso de me perguntar num tom mais reservado, e que foi escutado apenas por mim.

Dei um sorriso que claramente lhe serviu como resposta positiva, mas não deixei de seguir o protocolo de bom comportamento que tínhamos na família:

- Lucas, essas coisas não se comentam. Você pode depois conversar com a Vi e terem seus momentos, afinal são um casal. Mas, de resto, tudo o que rola aqui diz respeito apenas a cada um e assim deve ficar, ok?

- Tá, tá! É verdade, ela me contou... Desculpa, não falo mais nisso! - ele tratou, logo, de tentar se corrigir, querendo se enquadrar novamente. Contudo, passado uns poucos instantes e vendo nossa prima se virando de bunda para cima para tomar sol, sua "cabeça de baixo" assumiu novamente o controle do jovem nerd, e veio com nova recaída:

- E a Flavinha, Igor? Tenho um puta tesão nela. A bunda e os peitinhos daquela moreninha... Será que rola? Puta merda... que vontade!

- Lucas?

- O que foi?

- Cala a boca, caralho! - eu o repreendi de boa, com alguma dificuldade segurando uma risada.

- Oh... foi mal! Parei, parei... prometo!

Nesse momento, Giovanna veio até perto de nós para pegar o protetor solar. Naquele momento, conhecendo minha putinha como conheço, reparei como ela ficou propositalmente de costas para Lucas, inclinando-se demoradamente para procurar o frasco que estava fácil de se encontrar na boca de sua bolsa. Fazia isso piscando o olho para mim, enquanto eu lhe sorria de volta, comprovando que Lucas não tirava o olho de sua bundinha empinada. Estando escrito em sua cara que estava a imaginar as chances de vir a foder sua cunhadinha, da mesma e justa forma como eu já houvera feito tantas vezes com sua deliciosa namorada nos anos anteriores, numa gostosa reciprocidade entre "irmãos".

Enquanto fazíamos nosso joguinho caseiro preparando o terreno para nossa primeira noite de Carnaval, recebemos a companhia da gerente e dona do hotel, Lívia, que vinha acompanhada do marido Renato. A bem da verdade, desde o meio do ano passado a família Gomes podia quase se sentir em casa naquele hotel, uma vez que o Sr. João Henrique resolvera diversificar os investimentos e se tornará também sócio do empreendimento que era um negócio que passava de pai para filho na família de Lívia.

Por esse motivo já havíamos nos encontrado antes, em jantares na casa dos pais de Giovanna onde pudemos nos conhecer melhor acompanhando como o negócio se formava. Nessas ocasiões eu vira Lívia sempre elegante e, por que não dizer, um tanto esnobe. Isso pelo menos até a conhecemos melhor, e percebermos como ela era uma agradável mulher. Dona de uma sensualidade e belezas naturais, a morena de cabelos longos e lisos, de ascendência italiana, tinha por volta dos 40 anos, baixa estatura, porém muito sexy. Sempre produzida, notava-se o investimento feito pelo marido nos seios siliconados sem exagero, e as formas torneadas que ela mantinha como fruto de muitas horas nas quadras de tênis, outra de suas paixões. Resultado disso eram um par de coxas e pernas grossas, sustentando um bumbum perfeitamente redondo de quadris largos, e uma cinturinha deliciosamente marcada.

O marido, Renato, era um empresário relativamente bem-sucedido do ramo de telefonia, que em tudo lhe apoiava, mas sendo sempre discreto e pacato, procurando não se envolver nos negócios do hotel. Fisicamente não tinha nada de especial, sendo um quarentão comum, um pouco fora de forma e ligeiramente roliço, precisando urgentemente se exercitar se quisesse acompanhar a vida agitada da sempre elétrica esposa.

Vendo-os ali, a primeira coisa que me veio à mente foi a dúvida sobre até onde eles estariam envolvidos nas festanças programadas pelo grupo. Ou, mais especificamente, se além do negócio em si, se haviam também pretendido entrar no grupo e estarem conosco naqueles dias de liberdade sem limites.

Pensava nisso depois que nos cumprimentamos e voltei a me sentar ao lado de Lucas, agora ambos gastando nosso tempo discretamente olhando para Lívia que, um pouco a nossa frente e de costas para nós, nos brindava com a gostosa visão de seu corpo. Ainda que usando uma saída de praia de renda que cobria sua bunda, os contornos do seu corpo malhado e as coxas grossas, nos davam muitos motivos para alegria, ao divagarmos sobre ela em nossa masculina e pervertida imaginação.

Eu estava nessa, medindo-a com os olhos e sonhando em ela estar conosco em nossa safada jornada, quando Lucas me chamou a atenção preocupado:

- Disfarça, Igor! Acho que o marido dela percebeu a gente secando a mulher dele - eu notei como, de fato, Renato olhara por cima dos ombros direto para nós, porém percebendo que ele não demonstrava nenhum incômodo. Ao contrário, ele deu um sorriso, e voltou a atenção para a conversa entre eles, ao mesmo tempo em que abraçava Lívia pela cintura. Acompanhando esse movimento, eu me tranquilizei, respondendo para Lucas:

- Fica tranquilo. Acho que ele está é gostando de mostrar a mulher gostosa que ele tem... Olha lá! - disse ao meu cunhado assanhado, enquanto víamos Renato, aparentemente sem querer, movendo sua mão e fazendo com que a curta saída de praia dela subisse um tanto razoável acima da sua linha da cintura.

- Caralho... olha só que tesão de bunda!

Aquele comentário de Lucas, feito baixinho para mim, resumia tudo. A gostosa gerente do hotel usava um biquíni preto cavado, e nos dava, do privilegiado ângulo em que estávamos, uma clara visão da bundinha perfeita e do pacote da boceta carnuda, marcado entre as coxas grossas malhadas que ela mantinha um pouco afastadas enquanto conversava agitada com nossos sogros. Ficamos assistindo a tudo empolgados, acompanhando os movimentos da mão do marido acariciando de leve aquele traseiro empinado, os dedos ameaçando, por vezes, escorregarem pelo rego da esposa e nos presenteando com aquele show particular de provocação; claramente nos passando a mensagem de estar curtindo expor sua mulher para dois quase desconhecidos.

Naquele momento, eu lutava para disfarçar meu pau duro se pronunciando volumoso dentro de meu shorts, com Lucas hipnotizado e tendo o dele também visivelmente saltado. Renato nos olhou novamente após isso e riu, numa anuência que explicitou os desejos reais deles, nos gerando enormes expectativas que só puderam ser atenuadas com uma entrada providencial na água. Onde, ainda assim, ficamos comentando muita safadeza sobre aquela baixinha peituda e bunduda, e que mereceria de nós uma atenção mais do que especial a partir de então.

O período na piscina naquele dia foi, dessa forma, quase um esquenta para a noite, em boa parte do tempo os hóspedes chegando e ali se encontrando ou passeando como num reconhecimento do clima que ia se formando para o feriado que vinha pela frente.

Veio, então, a primeira noite, animada como sempre, com o salão agitado e rolando brincadeiras carregadas de segundas intenções. Via-se pegas aqui e ali, mas nada muito mais do que algumas saliências, abraços mais apertados e passadas de mão ante desculpas pelas coreografias das danças que se sucediam puxadas com ou sem motivo pela banda. O que, para nós Gomes, funcionava quase como um quebra-gelo do comportamento exemplar que a família recata tivera o ano todo.

Nesse ritmo, fomos avançando pela festa até seu auge acontecer perto da meia-noite. Naquela altura, devido ao embalo das bebidas e ao troca-troca dos trenzinhos e folias, eu me peguei agarrado na cintura da minha cunhada Viviane, ela vestindo apenas uma pequena tanga vermelha muito enfiada na bunda, e que nada era escondida pelo simples camisão que usava por cima. Saltitando, ela projetava o traseiro contra mim, dando-me a gostosa sensação de sentir a polpas do delicioso e farto bumbum batendo contra meu pau, o tempo todo endurecido dentro da minha bermuda.

Excitado, mas também de olho no que minha mulher aprontava ao lado com Lucas, eu seguia abraçado por trás à minha cunhada, abusando da bunda dela, mas não deixando também de agarrar e passar a mão por onde desse vontade. Viviane deixava e ria, sentindo meu tesão a cada encoxada que levava, ela também demonstrando uma vontade que crescia forte dentro dela:

- Estava com saudades do meu cunhado querido! Um ano é muito tempo, tinha que ter Carnaval todo mês! - ela gargalhava, dizendo isso com o rosto jogado para trás, antes de se virar para mim, envolvendo meu pescoço com os braços, nossos rostos pertinho um do outro.

- Hummm! E estava com saudades de que, hein, Vi?

- Ah, você sabe, Igor! De sentir você todinho dentro de mim, me fodendo bem gostoso! - respondeu ela, o álcool já tendo anulado qualquer resto de inibição.

- Dentro de você como? Conta para mim... - eu a provoquei com uma mão agarrada no peito dela, querendo ver até onde minha cunhada se abria mais naquela pequena sacanagem.

- Em todos os lugares! Você sabe, Igor! Na minha boca... - e me lascou um beijo de língua, que me deixou mais duro ainda ao sentir sua linguinha buscando a minhana minha buceta ... - falou sussurrando, ao mesmo tempo em que se esfregava mais em mim, projetando o quadril para sentir meu pau duro esfregado contra a testa da xanae aqui atrás também! - completou com uma vozinha rouca e sensual, mordiscando minha orelha enquanto pegava minha mão e a levava para o seu traseiro.

- Atrás também, Vi? Que safadinha você se tornou!

- Você sabe muito bem o motivo, Igor! Jamais vou esquecer aquela noite em que você e a Gi defloraram meu cuzinho! E eu viciei em dar a bundinha depois daquele Carnaval. Tudo culpa de vocês dois, seus sacanas! Rsrsrs

- Ah, você é mesmo uma cadelinha, Vi. E eu te adoro muito, viu, minha cunhadinha putinha! - e foi minha vez de buscar sua boca, agora minhas duas mãos sentindo e apertando as carnes da bunda dela, puxando e arreganhando aquele rabo que adorava poder foder todo ano; fazendo o fiozinho da tanga desaparecer todo no rego guloso da gostosa!

Ao nosso lado, por sua vez, era Giovanna quem ria alto e se jogava como uma putinha qualquer contra Lucas, tomando a iniciativa de deixar meu cunhado com tesão numa troca de beijos e agarrões. Notei uma mão dele mexendo no pequeno bumbum de minha esposa, já por dentro do curto shortinho jeans que ela usada e com os dedos provavelmente escorregando pelo meio do reguinho suado dela. Empinando-se contra ele, ela retribuía como podia, acariciando e sentindo o pau do rapaz com a mãozinha esfregando-o sobre o calção que ele usava. Pela forma como se olhavam e riam, ambos não paravam de falar putaria um no ouvido do outro, enquanto Lucas também agarrava os peitinhos dela por baixo da regatinha que usava, sem nenhum sutiã como proteção.

Estava muito bom ficar com Viviane sabendo que, ali ao lado, Lucas cuidava de Giovanna da mesma maneira. Todos curtindo e despreocupados onde aquilo poderia acabar quando a madrugada chegasse. Contudo, isso não se prolongou muito mais, pois as duas acabaram um pouco depois por serem “sequestradas” pelas outras garotas, que lideradas por Flávia e acompanhadas por Rafaela e Marina, as levaram para algum destino incerto no salão, nos proibindo de as seguirem por ser “coisa de mulher”.

Eu e Lucas ficamos limitados à nossa imaginação, cada um a seu gosto pensando no que poderia estar rolando entre elas. Conformados com nosso abandono, resolvemos, então, pegar mais umas cervejas e conversar um pouco, Lucas claramente meio doido, mas também muito alegre em como aquela primeira noite ia transcorrendo. Fui bem franco com ele, explicando, em resposta a suas dúvidas, que por mais que fosse um momento de total liberdade, que aquilo não se tratava de uma putaria descontrolada. Que nossas mulheres não estavam ali para dar para o primeiro que nelas chegasse, mas sim que se liberavam apenas quando sentiam tesão e uma vontade gostosa de o fazer, sem ter que pedir autorização para dar.

- É assim, entendeu, Lucas? Somos adultos, queremos nos divertir, mas apenas com aqueles por quem sentimos desejo. Serve para nós, serve para elas, serve para todos juntos. Nada é forçado ou obrigado. E se rola é porque pintou uma vontade boa de transar e tudo acaba não passando de sacanagem e sexo.

Mesmo em meio ao barulho das músicas de fundo, e na bagunça e gritaria do salão, Lucas me escutava pensativo refletindo sobre minhas experiências.

- Inclusive, tem noites em que ficamos apenas na curtição e provocação, esperando que as coisas naturalmente aconteçam em outra oportunidade, sabe?

- Já imaginava isso, Igor. Mas vendo acontecer, fazendo parte de tudo, é bem diferente, né? Essa coisa de aproveitar o Carnaval e depois voltarmos ao normal… é meio estranho…

- Então, Lucas. Sei que muitos do grupo liberal se encontram também ao longo do ano e fazem festas sensacionais. Mas nossa família é assim, e tudo que acontece conosco fica limitado ao Carnaval. Para mim e a Gi, isso se encaixou perfeitamente em nosso modo de vida e na maneira como nós curtimos. Porém, apenas você poderá dizer se aceita que seja assim, e se está preparado para viver dessa forma. Pensou nisso, meu irmão?

Lucas olhou para mim sorrindo, mas não chegou a me responder de fato. Naquele exato momento, fomos interrompidos por dona Valéria, que se achegou a nós dois vinda do meio do salão. Minha sogra havia caprichado naquela primeira noite, trajando uma decotada blusinha sobre um corpete justo que se completava com uma calça de lycra que valorizava deliciosamente suas pernas e coxas, para não dizer na sua bunda madura e ainda empinada.

- Oi meninos! Ainda bem que encontrei vocês por aqui! Não estou me sentindo muito bem… Vocês me ajudam a voltar para o quarto?

- Sim, lógico, dona Valéria - Lucas prontamente se adiantou, seu lado bom moço genuinamente preocupado com a sogra - Mas o que a senhora está sentindo?

E dona Valéria colocou as costas na mão na testa, segurando-se nos ombros dele, enquanto respondia:

- Ah, meu amor. Uma tontura estranha. Acho que exagerei um tantinho na bebida, você sabe que não estou acostumada a beber…

- Eh, dona Valéria! Fazendo estripulia! Mas não se preocupe que levamos a senhora para o quarto, sim! - e ele disse isso já a enlaçando pela cintura, enquanto ela se apoiava nele da mesma forma.

- Vamos, Igor? Você pode vir também, meu querido? - e ela me disse isso com um brilho malandro nos olhos, em nada condizente com alguém que estivesse mesmo passando mal.

Sorri para ela em cumplicidade, já entendendo o plano de minha sogrinha safada para termos a noite de iniciação de Lucas, assim como fizera comigo sete anos antes. Tratei, então, de me juntar aos dois, indo para o outro lado dela para também “ajudá-la” na caminhada. E fiz isso com a liberdade de abusar dela com minha mão escorregando e indo espalmar a polpa daquele bumbum gostoso e viciante; e ao qual eu ficara quase um ano inteiro apenas em contemplação familiar e punhetativa. Dei um gostoso afago, seguido de um explícito apertão, sentindo quando dona Valéria reagiu contraindo os músculos da bunda e me olhando lascivamente de canto de olho, passando a língua para molhar pelos lábios num sinal claríssimo de suas intenções.

Chegando ao seu quarto, ela tratou de dar sequência na sua armação amadora, suficiente apenas para ludibriar a aparente ingenuidade de Lucas:

- Vou precisar da ajuda de vocês mais um tantinho, por favor… - disse enquanto caminhava para dentro do quarto, deixando-nos apenas a opção de segui-la.

Assim que entramos, ela pediu para fecharmos a porta, e foi tirando a blusinha sem nenhuma inibição, ficando apenas de corpete e se sentando na beira da cama com seu semblante já deixando claro quem daria as cartas dali em diante.

- Sentem aqui comigo, meninos. Preciso muito de companhia nessa noite, sabe? - e deu dois tapinhas com as mãos ao lado do corpo, indicando onde esperava que ficássemos.

Não esperei a reação de Lucas, e fui para o lado direito de dona Valéria, segurando um riso enquanto a olhava nos olhos, ocupando meu lugar percebendo que Lucas, ainda inseguro, seguiu me imitando o movimento.

- Eu não poderia estar mais feliz do que estou tendo dois genros tão maravilhosos como vocês, sabem? - e disse isso com as mãos fazendo um cafuné em nossas cabeças, enquanto alternava em nós olhar sorrindo.

Sua beleza e sensualidade estavam mais ainda acentuadas com ela nos propiciando uma gostosa visão de seus seios grandes e pesados, pedindo liberdade do apertado corpete que nos hipnotizava, ali de pertinho, com o convidativo vale formado entre seus peitos.

- E quando eu fico feliz assim, eu gosto muito de dividir isso com os outros… - ela continuou, ao mesmo tempo se voltando para Lucas e o surpreendendo ao puxar o rosto dele para um gostoso beijo molhado, por ele correspondido assim que entendeu o que estava rolando.

Aos poucos fomos nos entendendo os três, nossa sogra se dividindo entre carinhos e amassos com Lucas e comigo, enquanto as peças de roupas iam sendo tiradas em meio a brincadeiras e provocações. Primeiro eu e ele sem camisa, com ela beijando, mordendo e nos arranhando com as unhas bem-feitas. E logo depois eu com o privilégio de brigar com a justa calça de lycra dela, ela deitada na cama com o corpete semiaberto e já tendo os seios mamados e chupados por Lucas.

Enquanto ia redescobrindo o corpo dela, vendo aparecer uma pequena calcinha branca que quase nada escondia de sua boceta um tanto peludinha, eu também observava excitado como Lucas se esbaldava nos peitões de dona Valéria. Ela puxando o rosto dele com as mãos cravadas em seus cabelos, de olhos fechados e sentindo a boca do rapaz lhe sugando com vontade e trabalhando com a língua nos bicos endurecidos, entre uma abocanhada e outra nos escuros e grandes mamilos dela.

Quase ao mesmo tempo em que me livrava da calça dela e afastava sua calcinha para beijar a e abrir os lábios de sua boceta, dona Valéria se virava na cama e pedia para Lucas:

- Tira a bermuda, meu amor… Mata minha curiosidade e deixa eu ver esse pau gostoso? - pediu com uma expressão de putinha no rosto, sorrindo satisfeita ao vê-lo abaixando a bermuda junto com a cueca, com o pau já duro saltando firme e apontando para ela - Hummm, é hoje que eu me acabo de tanto gozar! Vem cá, vem?

Lucas foi se ajoelhando na cama para logo ter seu pau massageado e acariciado pelas mãos de nossa sogra, não demorando para ela ir beijá-lo, passando a língua pela cabeça rosada e exposta. Diferente do meu, ele era circuncidado e tinha o pau todo depilado, sendo mais comprido, mas tão grosso como o meu. Naquela posição, tirei a calcinha de dona Valéria e afastei suas pernas para poder chupá-la de forma decente, tendo-a toda aberta a meu dispor. A mulher já estava muito molhada, e foi delicioso poder sorver aquela umidade toda que se renovava a cada dedada e linguada mais caprichada que eu dava, encontrando seus pontos certos e mais sensíveis.

Não demorou e ela mesmo acabou ficando de quatro para mim, enquanto subia e descia embocando fundo o pau do meu cunhado, me fazendo escutar os sons de suas chupadas e sugadas pelo pau do rapaz. Aquela posição, com o rabo empinado e as pernas afastadas, eram um convite irrecusável para poder a lamber por trás, fazendo com que me dedicasse àquele cu deliciosamente desprotegido e exposto, a ponta da minha língua tocando as preguinhas que reagiam de imediato, piscando para logo receberem meu dedo médio molhado entrando liso pelo seu reto adentro.

A situação se repetia como em outros anos, mas nem por isso deixava de ser menor prazerosa. Prestes a foder a mãe de minha esposa, que naquele momento agia como uma fêmea madura que se oferecia, dessa vez, para dois homens ao mesmo tempo.

Não adiando mais, e já também livre de minhas roupas, eu me ajoelhei atrás dela, e comecei a pincelar a cabeça do pau pela boceta aberta da minha sogra, vendo como a cabeça dele se molhava toda no melado que ela expelia.

- Hummm… Isso, Igor… Fode minha boceta, fode! - ela suplicou ainda concentrada em torturar meu cunhado com sua boca faminta.

Agarrado aos quadris largos de dona Valéria, eu firmei meu pau e soquei num movimento carinhoso, mas único, indo aos poucos até sentir que ele estava todo alojado dentro dela.

- Ahhh… Como isso é booommm! - arranquei essa reação dela, ao mesmo tempo em que começava a bombar ritmado, batendo meu corpo contra as carnes da bunda dela, sentindo as paredes da sua boceta abraçando e puxando meu pau para dentro.

Fodi gostoso minha sogra por algum tempo, antes de, com justiça, dar a vez para Lucas, que olhava vidrado para aquilo tudo, mas ansiando pela oportunidade de também comer dona Valéria. E assim trocamos, minha recatada sogra ficando irreconhecível, passando a me chupar com um olhar de vadia, me lambendo e sugando com perfeita pressão, aplicando sua sabedoria e experiência para fazer de sua boca uma verdadeira segunda boceta.

Lucas, um tanto mais afoito, urrava de tesão, volta e meia desferindo alguns tapas no bundão da sogra, assistindo maravilhado como seu pau entrava e saia da boceta dela. Por sua vez, Dona Valéria tentava, como podia, conciliar o prazer que sentia com o boquete que me proporcionava, indo assim até o ponto em que não aguentou mais e nos ordenou:

- Não aguento mais. Quero vocês dois dentro de mim… agora! - e se moveu saindo de Lucas e me fazendo entender que queria montar sobre mim.

Já deitado no meio da cama, com meu pau brilhando duro apontado para o teto, vi minha sogra engatinhando e se posicionando sobre mim, segurando e direcionando minha pica para sua boceta. Ela foi descendo devagar, sorrindo entre gemidinhos até eu estar novamente todos dentro dela, se abaixando com seus seios sobre o meu peito, e sussurrando no meu ouvido:

- Hoje meu cuzinho vai ser só dele, Igor! Mas outro dia quero você também me enrabando com esse pau delicioso, meu amor! - e me deu um beijo gostoso, apenas interrompido quando Lucas se colocou atrás dela e mirou o pau na entrada do seu cuzinho.

- Devagar, Lucas… Você sabe como fazer, né, meu querido?

- Fica tranquila e relaxa, sogrinha. Vamos cuidar muito bem de você… - e mal terminando a frase, ele foi fincando o pau no rabo de dona Valéria, me fazendo assistir as expressões no rosto dela mudando à medida em que ele avançava mais e mais dentro da bunda dela.

- Aiii… Hummm… Uiii… Devagarrr… - e ela puxava o ar entre os dentes, ora fechando os olhos, ora os abrindo e arfando para pegar mais ar.

Parado dentro dela, senti meu pau sendo empurrado mais ao fundo, pressionado pelo do Lucas que ia disputando e alargando comigo os espaços dentro de nossa amada sogrinha. Mas assim que ele se acomodou dentro dela, dando um tempo para ela relaxar e aceitar os dois membros enfiados em seus buracos, começamos instintivamente a sincronizar aquela foda inesquecível. A boceta deliciosamente apertada e os peitos se esfregando acima contra mim, foram algo diferente de tudo que eu já sentira. Meu cunhado passou a fodê-la com mais força, nos fazendo escutar os sons das investidas dele castigando a bunda dela com suas metidas, e que se misturavam aos gemidos e gritos de dona Valéria, metendo gostoso comigo e sendo vigorosamente enrabada por Lucas.

Nossa sogra, em pouco tempo, pareceu entrar em transe, descontrolando-se num orgasmo intenso que fez seu corpo todo estremecer e acabando por me molhar todo com o melado abundante que era expelido de dentro dela. Lucas a seguiu, e, urrando com as mãos cravadas no traseiro de dona Valéria, esporrou muito dentro dela, fazendo uma boa parte de sua porra escorrer para fora e descer até meu pau e saco, quanto tirou o dele para fora e caiu de lado ofegando. Restou a mim a gostosa sensação de a envolver num abraço e, com minha mão sobre sua bunda, ir ritmando minhas metidas de baixo para cima, contraindo-me com tesão para meter o mais fundo que pudesse, até que “esvaziei minhas bolas” em quatro jatos que saíram fortes e espessos, enchendo novamente aquela gostosa boceta família.

Tudo foi perfeito, numa sintonia entre sogra e genros que surpreendeu a nós três pela intensidade e intimidade com que aconteceu. Curtimos mais um tempo na cama, dona Valéria deitadinha entre nós e alternando carinhos bobos de uma gostosa “pós-foda”. Após um certo tempo assim, Lucas se levantou e foi até o banheiro, com seu pauzão comprido balançando entre as pernas e atraindo claramente a atenção dela. Minha sogra, sorrindo satisfeita, dirigiu-se, então, a mim enquanto me afagava o rosto:

- Igor, meu querido. Foi delicioso, como sempre. Mas agora eu queria uns momentos sozinha com o Lucas. Você sabe, né? Para ter aquela conversa esclarecedora sobre tudo…

Retribui o sorriso e carinho com mais um beijo gostoso, escorregando minha mão para sentir mais uma vez aqueles peitos grandes e macios, antes de me despedir vestindo minha roupa e indo para meu próprio quarto, alguns corredores à frente. O tempo passara rápido, e já era madrugada alta quando lá cheguei, esperando encontrar Giovanna, o que, contudo, não aconteceu. Cansado do primeiro dia, tomei um banho e acabei caindo no sono, sendo acordado apenas quando o sol nascia ao perceber minha esposa entrando sorrateira e quase seminua; vestindo apenas a calcinha e uma camiseta diferente da que usara no início da noite, indo também tomar um banho para depois vir se juntar a mim na cama onde ficamos até quase o meio do dia.

Aproveitamos muito pouco do sábado na piscina, até mesmo porque o clima mudou um pouco com o céu mais nublado e o sol escondido atrás das nuvens. Dessa forma, depois de um almoço leve, cada um acabou seguindo algum programa diferente. Giovanna me avisou que iria dar uma volta com a prima e a tia na pequena cidade próxima do hotel, para comprarem algumas lembrancinhas e outras pequenas necessidades para os dias que se seguiriam. Eu, por minha vez, dei uma perambulada pelas instalações do hotel, indo conhecer algumas áreas novas que haviam sido construídas nos últimos anos.

Ao retornar para o prédio principal, e enquanto entrava por um dos corredores de acesso, fui surpreendido por delicadas mãos de uma mulher que se aproximou por trás de mim e me tapou os olhos sem pronunciar nenhuma palavra. Fiquei meio perdido naquele joguinho de adivinhação, tentando com quase nenhuma informação descobrir quem poderia ser. Com tantas conhecidas por ali, o risco de errar era alto, mas um detalhe marcante me ajudou muito num palpite final: um perfume delicioso e marcante, que eu bem conhecia, e que tudo levava a crer ser dela...

- Camila? É você? - disse num risco controlado, esperando não magoar os sentimentos se fosse outra que não ela.

Assim que me escutou dizer seu nome, ela tirou as mãos de meus olhos, me fazendo virar para encarar aqueles olhos vivos, covinhas marcadas nas bochechas, e um sorriso gostoso de lábios carnudos que tanto marcam a expressão de seu rosto.

- Igor, meu amor! Que saudade de estar com você - Camila me respondeu, aproveitando-se do fato de estarmos sozinhos naquela parte do hotel para me dar um demorado beijo quente e cheio de língua, enquanto ambos se amassavam e recuperavam um pouquinho do tempo longo que passamos distantes um do outro.

Após esse gostoso reencontro, ela me explicou que chegara pela manhã com o marido Dionísio, não tendo como vir antes devido a compromissos profissionais, com sua agenda constantemente complicada a obrigando a antecipadamente negociar ausências mais longas, como sempre era o caso da época do Carnaval. Ano passado, por exemplo, ela se frustrou imensamente por não conseguir ter estado conosco no praia-hotel, fazendo de tudo que pode para não faltar novamente nesse ano.

Meu caso com Camila era algo que chegou particularmente a me preocupar durante algum tempo. Desde o primeiro ano nós acabamos cultivando uma relação mais íntima, mas que extrapolou, em algum sentido, apenas o convívio anual nos recantos. A amizade do casal com nossa família e, em particular, comigo e com Giovanna, acarretou vários animados jantares, além de programas e passeios comuns durante o resto do ano. Contudo, fiéis ao modo de vida dos Gomes, tudo rolava sem nenhum envolvimento sexual maior do que brincadeiras maliciosas, com o sexo propriamente ficando sempre reservado para os dias das festanças.

O ponto é que gradativamente Camila foi se deixando levar por sentimentos mais fortes, buscando intimidades que nos levaram ambos a trocarmos secretas confissões num clima cheio de sedução. Era comum nos comunicarmos por mensagem usando o WhatsApp, muitas delas cheias de provocações e a maioria delas vindas de Camila para mim. Não foram poucas as fotos que recebi com ela em poses sensuais e reveladoras, improvisadas ao deixar um peitinho à vista ou mostrando as calcinhas que usava em seu local de trabalho. Quando exagerava, ela chegava a ser bem explícita, nua e abrindo as pernas com o celular em close, ou fazendo poses com a bunda de fora jogando com espelhos de banheiros e provadores para me deixar doido em meu lugar de trabalho. Num joguinho aonde íamos até o limite do "permitido", e no qual, por vezes, ela me cobrava uma recíproca, quando eu lhe respondia mostrando o quanto ela também me excitava. Enviando fotos do meu pau duro, registrando minha punheta para ela que confessava depois terminar por se tocar escondida, sonhando com as muitas sacanagens que planejávamos fazer juntos.

A verdade é que sua vida atribulada lhe impunha uma pressão enorme e constante. Ser uma profissional respeitada e conhecida, manter uma imagem de recatada mãe de família, e ainda performar sororidade e retidão junto à sua rede social, eram, para ela, um desafio constante. Isso principalmente por tudo aquilo, apesar de representar um pouco do pensar dela, não ser a verdade absoluta do que Camila sentia e desejava de fato ter em sua intimidade. Juntamente com o marido, ela vivenciou cedo um período de descobertas que deixou sua relação mais aberta, e que acabou por os levar, veladamente, a ingressarem também em nosso grupo privado. Ali tiveram várias experiências com outras pessoas. Mas quando nos envolvemos diretamente, isso meio que mudou sua forma de ser.

Camila, ao longo dos anos, terminou por revelar que nutria sentimentos mais especiais por mim, sendo comigo que conseguia se soltar e efetivamente realizar os desejos reprimidos da mulher devassa que sobrevivia escondida em seu inconsciente. Ela foi se declarando cada vez mais, chegando a propor que tivéssemos encontros a dois e nos tornássemos amantes de fato. Que precisava disso e queria que fosse comigo, garantindo, inclusive, que Dionísio a incentivava e iria aceitar aquela relação por ser também do gosto dele.

Foi muito complicado conseguir lidar com isso, com ela sempre propondo encontros por fora, e eu tendo que contornar a situação por mais que desejasse muito viver aquilo com ela. Se não fosse por Giovanna, certamente Camila seria a mulher que conquistaria meu coração. Meu carinho e tesão por ela eram enormes, mas não mais que o amor e vínculo que eu e Giovanna tínhamos entre nós. Assim, aos poucos, e por meio de muita conversa, ela foi entendendo, assimilando e aceitando nosso modo de ser. O que, ao final, se revelou se o mais acertado a se fazer em meio a essa loucura toda; eu tendo o benefício da intimidade e fodas anuais com uma mulher a quem eu "pagava pau" sempre que a via nas mídias, sem, no entanto, ameaçar destruir a relação perfeita e equilibrada que tinha com Giovanna, o verdadeiro amor de minha vida.

- Você não imagina o quanto eu esperei por esse momento. Estava ficando louca de ansiedade nesses últimos dias - ela me disse agarrada ao meu pescoço, dando-me um tesão ao sentir seus seios contra meu peito, minhas mãos pousadas na bunda carnuda de quadris largos daquela morena.

- Temos muitos dias para tirar esse atraso todo, Camila. Quero tudo aquilo que você prometeu me fazer nesses dias, minha gostosa - foi o que lhe falei, vendo seu sorriso mudar de forma maliciosa antes de me responder.

- Então é melhor a gente começar logo, pois não vai dar tempo de saciar essa vontade toda que estou pela sua pica, Igor! - veio a resposta no melhor estilo putinha, sua mão já apalpando e acariciando meu pau sobre a bermuda que eu vestia naquela hora

- Vem comigo! Quero você agora!

Camila foi me puxando pelo braço, levando-me para fora do módulo principal do hotel, em direção ao pub e salão de jogos. Lembro-me dela andando apressada à minha frente, atraindo minha atenção para seu requebrado gostoso, com o contorno da bunda aparecendo marcado na calça pantalona de tecido leve, entrando pelo rego e levando junto a calcinha pequena. Aquele balanço de suas carnes macias e arredondadas foi a pitada final para ativar a ereção que fora acordada pelos carinhos anteriores dela, animando-me ante a expectativa de, em questão de minutos, eu poder estar montado e comendo a bunda daquela potranca.

Assim que chegamos ao salão e vendo as portas ainda cerradas, eu lhe questionei sobre o que afinal pretendia, vendo-a sorrir me mostrando um molho de chaves em sua mão.

- Ninguém vai nos incomodar aqui, Igor! - respondeu ela animada, me fazendo deduzir que ela provavelmente usara de sua influência e prestígio junto ao pessoal do hotel para conseguir emprestada a chave do local.

Atentos para não sermos vistos, abrimos e entramos trancando a porta do local, confirmando realmente que ninguém lá estava. A decoração mudara um pouco desde os anos anteriores, com o tema remetendo agora ao de um cassino, com balcão para bebidas e diversas mesas destinadas a carteado e outros jogos adultos, rodeadas por cadeiras e confortáveis sofás. Encontrei e acionei o interruptor ligando a iluminação neon atrás do bar, e criando um clima mais intimista para nós dois.

Encostei-me, então, no balcão, e, no melhor estilo cafajeste e que tanto servia de inspiração para nossas fantasias, soltei o botão da bermuda e chamei Camila para sua "obrigação":

- Vem me chupar, cachorra! - disse vendo como ela se iluminou toda excitada, sorriso largo no rosto, caminhando para mim num rebolado safado até vir a se ajoelhar na minha frente sem tirar os olhos dos meus em nenhum instante.

Enquanto esfregava a palma da mão no meu volume, senti seus dedinhos carinhosamente encontrando o fecho do zíper, descendo-o ao mesmo tempo em que abaixaram um tanto da bermuda e da boxer que eu usava, desnudando meu pau que começava a endurecer próximo do rosto daquela morena maravilhosa.

- Hummm, que lindo! Ah, como precisava disso… meu macho! - Camila suspirou, inspirando o ar pelos dentes semicerrados, com a mão puxando a pele dele para trás e vindo beijar a glande rosada que se mostrava já meio úmida à sua frente.

Segurei sua cabeça pela nuca, e com alguma pressão a fiz entender o que fazer, sua boca se abrindo mais para eu deslizar dentro dela, indo e voltando sentindo a sucção de seus lábios. Meu sangue foi se concentrando mais e mais no tronco do pau, com poucos movimentos dela me levando a ter uma ereção plena, vendo meu pau saindo molhado e babado da boquinha de Camila.

- Ah, vagabunda! Quem diria que você adora uma pica na boca, piranha... chupa, vai! Chupa e lambe tudo, putinha! - eu dizia matando a vontade e segurando seu rostinho lindo com as minhas mãos, esfregando o pau em sua face e o fazendo de batom ao passar a cabeça naquelas lábios grossos.

- Sou puta, sim! Mas sou só sua, meu tesão! Você sabe disso, Igor... eu te amo, meu amor! - ela se declarava, dando-me uma dose de tesão a mais, numa autorrealização de um certo domínio que eu conseguia exercer sobre aquela mulher tão especial e maravilhosa.

Olhando-a de cima, eu via o decote convidativo com os peitos grandes de Camila, o que fez com que me inclinasse um pouco sem que ela precisasse interromper o boquete caprichado que me fazia. Fui, então, enfiando minha mão por baixo do seu sutiã preto de renda, indo procurar o bico durinho e inchado de sua teta enquanto era ajudado por ela ao abaixar as alcinhas finas da blusa que usava. Belisquei com carinho, no limite de lhe provocar uma dorzinha gostosa, escutando seu gemido de aprovação e vendo-a deixando a blusinha cair pela cintura e abaixar de vez o sutiã. Camila se desnudara para mim, e mostrava sem vergonha alguma seus peitões inchados de mulher casada, parando a chupada para brincar também numa espanhola improvisada, algo que fazia parte de nossos planos de safadeza para quando estivéssemos juntos.

- Hummm... isso, Camila! Sua peituda gostosa! Ah, que delícia!!! - e sentia os peitos dele envolvendo meu pau, ele sumindo e surgindo entre eles, Camila apertando-os formando quase uma bundinha para eu meter em seu vão.

- Você gosta, né safado? Fala que gosta desses meus peitões... que prefere eles aos peitinhos mirrados da sua mulher... Fala, seu puto! - tive que escutar a provocação vinda da rivalidade que ela criara, mesmo sabendo que eu nunca abandonaria minha Giovanna.

- Você não presta mesmo... vagabunda! Vaca gostosa! Vou te castigar te fodendo muito! Vai... levanta, e vira esse bundão para mim!

Camila se ergueu mordendo os lábios, num jeitinho de piranha que guardava só para esses momentos, indo passiva se apoiar no balcão e empinando aquela bunda grande e macia; uma bunda de mãe de família cuidada em academia, e que ali dava vazão a um desejo maior em ser comida sem nenhum respeito.

- Assim que você quer, meu tesão? - e ela se inclinou, abraçando os peitos nus contra o balcão e lançando um olhar provocante para mim enquanto me mostrava o rabo arrebitado ainda trajando a calça reveladora.

Aproveitando-me dela, me encostei e a encoxei com gosto, abraçando e sarrando aquela mulher encorpada, meu pau duraço buscando alguma fenda ou entrada entre as coxas e as bandas da bunda dela, ainda protegidas pela calça que vestia. Busquei um beijo despudorado, trocando com ela muita língua e saliva; com uma mão agarrando e puxando sua cabeça para trás pelos cabelos, ao passo que outra apertava seu pescocinho, mostrando quem que mandava naquela hora.

Larguei-a de qualquer jeito apoiada no balcão, e me ajoelhei, então, atrás de Camila para ir abaixando as calças e calcinha daquela mulher, num prazer absoluto e quase indescritível de ir revelando sua bunda nua; as peças de roupa dela descidas até pouco abaixo dos seus joelhos para propositalmente a deixar sem muita ação naquela posição. Via as coxas malhadas e roliças carregando pequenas marcas do tempo e terminando num traseiro grande que mal escondia a entrada da boceta entre as pernas. As carnes dele formando um rego fundo, esperando que eu o abrisse para expor suas maiores intimidades; a xana de lábios proeminentes entre pelinhos mais crescidos, e o buraquinho mais desejado, do seu cuzinho rugoso e escurinho.

Era tudo que eu mais poderia querer naquele momento, ter aquela morena entregue para passar a chupar e lamber muito a boceta e o cu dela, escutando seus gemidos e grunhidos, a pele dela se arrepiando e ela rebolando o bundão contra o meu rosto. Podendo me fartar de seus cheiros e sabores femininos; explorando primeiro a boceta se melando na minha boca ao mesmo tempo em que a ponta do meu nariz cutucava a entradinha do seu cuzinho. Sem me conter, logo meus dedos também entraram em ação, socando alternadamente seus buracos, molhados e lambidos previamente pela minha língua.

O tesão no salão de jogos era enorme, eu e ela esquecidos do mundo e iniciando uma trepada que nos prometíamos há muito tempo, e para a qual não impusemos nenhum limite. Camila, empinada e prensada contra o balcão, não demorou a ter um primeiro gozo, que molhou meu rosto em meio a seus xingamentos, me chamando de cachorro, pilantra, e aproveitador de mulher casada.

- Senta aqui, sua puta! Sua piranha fingida. Para de se fazer de santinha e vem foder como você gosta! - eu a provoquei assim que me levantei e puxei uma cadeira para perto, sentando-me já arriado de minha bermuda, com as pernas abertas, segurando e lhe mostrando meu pau duro, que apontava para cima a chamando para metermos gostoso.

Camila se virou e mais do que rápido tirou de vez as roupas que ainda a prendiam, abrindo as pernas e sentando-se de frente para mim, apoiando os braços nos meus ombros. Ficou para mim a tarefa de esfregar a cabeça do meu pau contra sua xana quente e molhada, lubrificando o mínimo necessário para então apontar firme em sua entrada e a fazer sentir sua grossura enquanto ia descendo o corpo para ser penetrada por mim.

Depois de poucos movimentos, se ajeitando até se acomodar em meu colo, finalmente ela sorriu e procurou minha boca para mais beijos, ao mesmo tempo em que passou a se mexer lentamente sobre mim, fazendo meu pau entrar e sair de sua boceta melada. Já tendo arrancado minha camiseta, ela esfregava os seios contra meu peito, pedindo ali também carinhos de minhas mãos e da minha boca para lhe mamar e sugar os mamilos duros e rosados. A bunda dela batia contra minhas coxas, reverberando os sons das quicadas pelo salão e se acelerando mais e mais à medida em que passei a dedar novamente o cuzinho da minha amante, mãe exemplar e muito boa de foda.

- Ai, que tesão! Me fode, meu amor... Assim, não para! Estou quase gozaaandooo... - e ela gemia assim no meu ouvido, agarrada em meus ombros e rebolando forte para frente e para trás, antes de diminuir um pouco enquanto sentia a tensão do corpo se esvaindo com o orgasmo que tomava conta de si.

Mais beijos amorosos e carinhos, e comigo ainda com o pau duro, fomos para uma área reservada onde um providencial tapete felpudo fez as vezes de nossa cama. Camila, de caso pensado, indo se deitar de bruços com a portentosa bunda empinada. Eu a olhava ainda em pé, maravilhado com aquela visão, punhetando-me sem precisar em preparação para o ato final que bem sabia ser do desejo dela:

- Come meu cuzinho, Igor! - ela disse direto e rasteiro, com as mãos atrás afastando as nádegas e mostrando as preguinhas em flor de seu delicioso rabinho.

Ajoelhei-me atrás dela, sem tirar o olho de minha inspiração e sentindo meu membro pulsando em antecipação ao que estava por vir. Eu acreditando ser aquela preciosidade minha propriedade exclusiva, com Camila sempre me garantindo que o negava ao marido dotado e o preservava para liberar apenas para mim. Eu acabei por a imobilizar com meus tornozelos apoiados em suas coxas, a forçando a ficar com as pernas afastadas ao mesmo tempo em que ia me abaixando e apontando a glande lubrificada para a entradinha do seu ânus.

- Devagar... isso... hummm... aiii... delíciaaa! - fui escutando suas reações enquanto ia invadindo seu reto lentamente, parando, voltando e forçando aos poucos, até poder soltar meu peso sobre o corpo de Camila.

- Hummm, que tesão de cuzinho! - disse já a abraçando e indo buscar seus peitos com minhas mãos, a envolvendo por completo à medida em que iniciava a foda, sodomizando com vontade aquele rabo perfeito.

Aquilo era o que Camila mais queria, podendo ser plenamente passiva e não ter que nada decidir ou comandar. Um ato simbólico do oposto de sua posição profissional ou se seu papel matriarcal. Poder ser simplesmente uma fêmea primitiva, sendo usada ao mesmo tempo em que tinha seu prazer com um macho que a comesse visceralmente, num sexo vigoroso e mecânico, deixando a paixão para os carinhos que viriam depois. Naquela hora, o que lhe importava era foder muito e gozar, desconectada de tudo do mundo que não fosse sentir a dor de ter o cu violado, com a boceta escorrendo e pulsando com a fricção nervosa de seus dedos no grelo, e com as tetas explodindo de duras enquanto eram beliscadas e torturadas por mim. Ela sentia meu pau grosso entrando e saindo sem dó do fundo de seu corpo, quase já fazendo parte dele. Camila era mais uma vez minha por inteiro, como ficaria sendo para o sempre, assim como o são as mulheres aos escolhidos a quem se entregam em suas vidas.

- Bota com força! Aiii... assimmmm... Mais forte!!! Uiii... come meu cuzinhooo... delíciaaa, seu puto! Aiii...

- De quem é esse cu, hein? Fala, vagabunda! - eu encenando o jogo, requisitando a posse do seu buraco mais precioso e desejado.

- É seu, todinho seu... Fode ele.. come meu cu, Igor!

Continuei socando firme e cada vez mais forte, suando em bicas e não tendo compaixão como ela esperava que eu realmente não tivesse. Numa espécie de vingança inconsciente contra Dionísio, o marido ali ausente e que sempre fizera questão de comer o cuzinho de Giovanna nos Carnavais, quando minha mulher se transformava na piranha de alma que não tinha limites ao encarar pintos e caralhos mais do que grandes, e em qualquer de seus orifícios. Ali, minha revanche ocorria enrabando Camila e esgarçando suas preguinhas mais apertadas, fazendo-a gozar na medida certa da dor e do tesão ao ser invadida e ter alargadas as paredes do seu rabo, de uma forma que não permitia nem ao seu querido esposo.

Não resistindo muito mais, e acompanhado por ela, eu acabei explodindo meu gozo em questão de minutos, expelindo vários jatos de porra dentro do cuzinho de Camila. Forçando e contraindo minha bunda para deixar tudo que pudesse dentro dela, compensando o longo tempo de desejos alimentados até aquele reencontro especial e um tanto furtivo. Após sentir as últimas golfadas terminarem, eu saí de cima dela com cuidado, admirando um tanto do estrago que fizera ao ver meu pau sendo desalojado. Com o ânus dela aberto e as carnes rubras de seu reto expostas, durante o curto tempo em que o cuzinho se fechava em pulsos, alguns deles fazendo escorrer um pouco da gala que deixara dentro dela. Molhando aquele tapete com as provas do crime ali perpetuado por nós.

Permanecemos um bom tempo ali deitados no chão depois daquela foda impulsiva. Ambos resgatando o carinho e paixão que nos movia e continuava como um segredo velado a todos, mas respeitoso ao rito da família ao ser anistiado apenas nos poucos dias de folia. Aproveitando-nos do local, ainda degustamos alguns drinks furtados do bar, enquanto nos recompúnhamos para poder retornar ao convívio do hotel. Aquela tarde foi mais que especial, seguida depois pelo baile e com uma dose extra de sacanagem ao termos uma outra noite de esbórnia entre os dois casais, e contando com a participação especial de tia Ângela, esse ano muito mais solta e aberta a todo tipo de experiências; inclusive finalmente liberando seu anelzinho maduro e peludinho depois de ter sido carinhosamente preparado por mim e por Giovanna.

Esse último Carnaval, contudo, guardava ainda uma grande surpresa para muitos de nós, e que fora preparada com muito cuidado e atenção por parte dos meus sogros. Sabíamos que João Henrique e Valéria tinham reservado algo diferente para a terceira noite, e que seria um marco para o investimento e sociedade no hotel. Ao longo dos meses que antecederam o feriado, minha sogra entrara em contato direto com vários membros seletos do grupo sobre o interesse em participar de uma celebração particular e que aconteceria na noite de domingo. Logicamente que, como parte da família, eu e Giovanna não ficaríamos de fora. Porém, mesmo assim, tínhamos poucas informações do que realmente aconteceria. O máximo que sabíamos, até então, era que deveríamos trajar fantasias remetendo à época do Império Romano, com cada um escolhendo e assumindo um personagem entre vários disponíveis. Para manter a graça da coisa toda, não poderíamos revelar a ninguém nada sobre nossa escolha e também sobre as instruções específicas que recebemos.

Foi assim, então, que eu me preparei para a tal "Noite Romana", como ela fora batizada, vestindo os trajes de um nobre membro do Senado Romano na forma de uma longa túnica vermelha contendo alguns adornos dourados. Seguindo a programação do evento, Giovanna saíra mais cedo de nosso quarto, indo vestida com uma túnica simples e clara, sandália rasteira, com o cabelo preso e uma faixa de couro no pescoço; claramente sem mais nada por baixo, ao passar por mim deixando-me ver como o tecido de sua vestimenta era marcado pelos bicos dos peitinhos e pelas entradas de sua bundinha. Sem nenhum sinal de calcinha como se esperava que fosse pelo realismo pedido para os personagens daquela época, incluindo o meu caso.

Assim que anoiteceu, eu me dirigi para o local de nossa festa particular, e que ocorreria em uma ala separada do hotel e afastada do salão principal onde muita animação seguia no baile com os demais foliões. Lá chegando, foi fácil identificar dois funcionários do hotel junto a um hall de entrada, vestidos de negro como soldados Pretorianos devidamente "armados" com escudos e espadas, e controlando a passagem apenas dos convidados listados para o evento.

Após passar por esse controle, eu caminhei pelo corredor notando todo o capricho que eles tiveram com a decoração, gradativamente introduzindo mais e mais elementos que lembravam os tempos antigos, com quadros e imitações de vasos e adornos daquela época. Porém, minha surpresa maior veio quando cheguei ao grande salão da nova ala, uma enorme área que reproduzia de maneira muito fiel o interior de um "Domus", como sendo a residência de um abastado membro do Império Romano. Havia o "Atrium" central, com o teto imitando um céu aberto, e onde se destacava uma pequena e rasa piscina, chamada de "Impluvium", e que era usada pelo antigos na coleta de água da chuva. Em torno dela estavam dispostos vários divãs, grandes cadeiras e algumas peles espalhadas pelo chão, entre várias esculturas e afrescos posicionados por todo o local. Por certo que os materiais eram imitações, mas João Henrique usara de seu poder financeiro e não economizara com a qualidade e bom gosto das peças. O piso compunha-se de uma série de mosaicos, e, no entorno, muitas colunas e estátuas completavam o ambiente.

Circulei pelo local ainda espantado com o que via, cruzando com alguns conhecidos que ali já se encontravam e que, como eu, admiravam o trabalho feito por meus sogros em cada canto daquele salão. A comida já estava sendo servida e vinha em fartura como ocorria nas festas imperiais; com inúmeras travessas de frutas e sementes, muitos jarros de vinho de primeira, sendo alguns misturados como mel segundo a tradição romana. Algo que, sabidamente, potencializava ainda mais seu poder de entorpecimento e embriaguez. Completando o cenário, tínhamos vários locais reservados e parcialmente fechados por véus e cortinas, e que se espalhavam ao redor da área central. Passando por eles verifiquei que dentro havia camas e acolchoados também no estilo romano, numa clara mensagem sobre o que deveria provavelmente rolar com o avançar da festa.

Já de posse de minha taça, fui servido por Viviane, ela vestida exatamente como Giovanna, e circulando carregando sorridente um jarro de vinho para atender aos convidados. Sua túnica simples encorpada pelas curvas provocantes de minha cunhada, impedindo-me de tirar os olhos dos mamilos grandes e denunciados pelo fino tecido ante seu olhar divertido. Ao olhar em volta, fui, então, reconhecendo aos poucos vários dos presentes, e notando em particular o pequeno séquito de garotas que se encarregavam de atender aos "nobres" da festa. Estavam lá minha Giovanna e sua irmã, assim como nossa prima Flávia, além de Rafaela e Marina. Todas elas idênticas, sem maquiagem e com os cabelos presos, colares de couro e vestimentas mais rudes, carregando a transparência instigante que era reservada aos servos e escravos daqueles tempos.

Camila e Dionísio, como era de se esperar, também compareceram à celebração. Ele como um "Senador" e vestindo uma toga branca com uma faixa púrpura indicando sua alta posição no império, e ela lindamente usando uma "Stola" com adornos dourados, algumas joias, e um penteado elaborado com cachos e trançados, na linha das outras mulheres que ali representavam a alta nobreza romana. Da mesma foram, vi quando chegaram Lívia, a proprietária do hotel, e seu marido Renato, ambos parecendo encarnar a figura de magistrados com suas roupas também mais ricas, com ela, em particular, ostentando um decote provocante, com seus seios turbinados atraindo muitos olhares para dentro de sua túnica de peça única.

O clima foi, dessa forma, nos contaminando a todos. Não sendo difícil, pela excitação do diferente, trocar a festa carnavalesca, com seus sambas e marchinhas, pelo som ambiente elaborado à base dos sons de liras, flautas e tambores. Os grupinhos começaram a se formar, em rodinhas de conversa de expectativa pelo que mais aconteceria, contudo com ninguém se atrevendo a tomar iniciativa de nada.

Passado algum tempo, tomei um susto quando algumas trombetas soaram, e todos voltaram sua atenção para a entrada, onde João Henrique e Valéria vinham caminhando escoltados por dois "soldados imperiais" e sendo acompanhados mais atrás por uma não menos elegante tia Ângela. Não havia dúvidas, pelos ricos e elaborados trajes que ostentavam, que meus sogros reservaram a si mesmos os papeis de imperador e sua esposa, com nossa tia tendo também alguma posição relevante naquela fantasiosa família imperial.

Nesse momento, Lucas se aproximou de mim, ele parecendo mais um simples aldeão, ambos brindando o que era o início de uma noite que prometia se inesquecível para todos:

- Cara, que loucura! Eu não podia imaginar que algo assim aconteceria... na minha vida!

- Pois é, dessa vez nossos sogros se superaram. Nunca vi algo assim. E olha que acho que ainda nem começou para valer - eu lhe respondi, ao mesmo tempo em que Marina passava por nós, recebendo toda nossa atenção ao repor mais uma dose do vinho já desaparecido de nossas taças, e partindo com nossos olhares pregados no seu gostoso traseiro redondo.

Nosso imperador circulou por algum tempo acompanhado de sua mulher, e recebendo cumprimentos e reverências de todos por ali. Eles, então, tomaram seus postos em uma posição central onde havia confortáveis divãs, sendo logo atendidos por Rafaela e Flávia, que se anteciparam levando-lhes travessas de frutas e grandes taças de vinho.

A partir daí, aos poucos o ambiente foi ficando mais descontraído, e algumas liberdades começaram a ser vistas em vários pontos do salão, cometidas pelos nobres e demais personagens "dominantes" para cima principalmente das escravas que lhes serviam. Foi assim que notei primeiro o que parecia ser um general do exército se engraçando para cima de Giovanna, a mão dele indo conferir sua nudez por baixo da túnica curta, fazendo-me supor ter ele dedilhado e assediado minha esposa entre suas pernas, com ela apenas podendo responder com um sorriso complacente e submisso segundo seu esperado papel naquela noite. De forma análoga, vi quando meu sogro, do alto do seu poder, puxou Rafaela para seu colo, uma de suas mãos entrando pelo generoso vão lateral das vestes dela e indo se satisfazer com os peitos durinhos da morena, ao mesmo tempo em que conversava animado e distraído com outros ali presentes.

Alguns dos presentes, com as altas doses de vinho começando a fazer efeito, também se aventuraram a contatos mais libidinosos, e que partiram também do lado das mulheres de nobres, que já se insinuavam a outros membros da alta nobreza, quando não provocando explicitamente soldados e servos que lhes deviam obediência. Algumas buscavam cantos mais discretos para trocar beijos, amassos e carícias mais íntimas, aquecendo o clima que se encaminhava para transformar a festa numa grande bacanal, como já se entendia pelo tema escolhido.

Antes, porém, que se perdesse o controle e cada um fizesse o que bem entendesse, o Imperador João Henrique veio até o centro do "Atrium" chamando-nos para um pronunciamento, algo como para oficialmente realizar a abertura da festa. Sendo, nesse movimento, acompanhado por todas as cinco escravas, que se posicionaram docilmente lado a lado e em posição respeitosa numa fileira atrás dele. Todos em silêncio nos voltamos, então, com a atenção para escutar seu discurso:

- Ilustres senadores, generais, magistrados e suas formosas esposas... Amigos e colegas... quero dividir a alegria que é recebê-los essa noite em uma ocasião muito especial para todos nós. Estamos aqui, hoje, para prestarmos justas homenagens ao nosso prestimoso e muito querido deus Baco. Num justo reconhecimento pelas glórias conquistadas por nosso império por tão longínquas terras, levando a civilização, tradições e toda a cultura romana aos povos bárbaros e na ampliação de nosso território até os limites do conhecido pelo homem.

Escutamos, interessados, seu discurso eloquente e todo teatral, meu sogro se mostrando um completo ator, dominante na arte de se expressar ao assumir seu personagem central na frente de algumas dezenas de pessoas. Fazia isso se movendo por toda a área, com muitas mesuras e gestos amplos, dando atenção a muitos dos ali presentes e enaltecendo suas pseudocontribuições para o tal do império. Rodeando para lá e para cá, terminou, então, por se aproximar de suas "escravas", que assistiam a tudo de forma bastante tímida e submissa.

Enchendo novamente sua taça de vinho, ele, então se postou ao lado da última da fila, que era sua sobrinha Flávia, e, após a enlaçar pela cintura, puxou um brinde a Baco, mais uma vez referenciando o patrono daquela festança toda:

- Devemos honrá-lo essa noite numa devoção sem limites, numa celebração a seus gostos e prazeres. Uma celebração a todos os sentidos, ao prazer, à carne e vinho... e, logicamente, à luxúria! Salve eterno Baco!

Acompanhamos, assim, quando meu sogro deu um início oficial às "brincadeiras da noite", puxando com decisão o rostinho de nossa prima para um beijo explícito e cheio de safadeza; na frente de todos se aproveitando da moreninha ao trazer a mão dela para baixo de sua própria toga, ela se surpreendendo, mas não fugindo de sentir a dureza do seu pau; e não tão discretamente passando a punhetá-lo na frente de todos enquanto ele seguia com sua representação.

- Olho para vocês e vejo apenas mulheres lindas e homens vigorosos. Não percamos tempo, amigos. A noite acaba sendo curta quando se imagina tudo que podemos fazer em glória aos deuses do amor e do sexo! - e ao pronunciar isso, ele induziu Flávia a se ajoelhar submissa na sua frente, afastando o mínimo da toga dele para levar o membro duro para sua boquinha, defronte de todos nós iniciando um inesperado boquete com a cabeça indo e voltando ante o ritmo que o imperador lhe impunha com a mão a segurando pelo topo da cabeça.

- Ah, você nasceu mesmo com o dom do amor, minha linda! Mas é melhor parar agora antes que me esgote com sua boca, meu amor - ele resumiu, sorrindo para todos, depois de mais falas alusivas ao evento, suspendendo o ato e fazendo com que Flávia parasse as carícias com sua boca. Ela, então, se ergueu para voltar obedientemente à sua posição, secando, envergonhada, um pouco da saliva que ainda escorria dos lábios com as costas de sua mão, enquanto víamos ele guardando o falo ainda visivelmente duro dentro de suas vestes.

- Creio que meus nobres colegas, e suas fogosas companheiras, devem estar se perguntando qual o sentido de termos essas cinco mocinhas lindas aqui conosco. Pois eu lhes digo que nenhuma celebração dessa natureza poderia ser completa se não tivesse verdadeiras emissárias de Vênus, nossa deusa do amor. Essa noite, eu deixo ao dispor de todos vocês as minhas mais especiais servas, todas ávidas por lhes proporcionar muito prazer e deleite. Admirem, desejem, gozem com elas... são completamente suas por essa noite toda!

Fiquei com os olhos fixos na minha Giovanna, observando como ela não conseguia esconder sua excitação perante o que ele acabara de anunciar. E, pasmo, vi quando o imperador caminhou vagarosamente por entre elas, e com gestos carinhosos passar a soltar os laços das pequenas túnicas que cada uma usava, desnudando-as perante todos os presentes na festa.

Primeiro Flávia e sua beleza mineira, com os seios pequenos de mamilos escuros. A seguir Rafaela, matando minha curiosidade pelas curvas malhadas da deliciosa morena, antes de me endurecer definitivamente o pau ao apreciar a doce Marina enrubescendo quando os bicos rosados de seus peitos macios endureceram ao ficar nua em nossa frente. E, por último, o imperador se postou entre suas filhas, fazendo a túnica de ambas caírem ao chão ao mesmo tempo, Giovanna e Viviane, irmãs e contrastantes, minha mignon loirinha de tetinhas duras, com minha cunhada ao lado, toda gostosa e curvilínea, os peitos grandes e pesados chamando nossa atenção.

- Digam se são ou não do seu gosto? Mas não deixem de as conhecer, pois posso lhes garantir que essas garotas são muito bem versadas na arte de amar, e não os decepcionarão! - e disse isso entre as filhas, cada uma de suas mãos escorregando pelas costas de ambas e indo parar em seus bumbuns empinados, onde ele fez questão de dar afagos e apalpadas generosas; ao que Viviane reagiu segurando um pequeno susto, enquanto Giovanna mordia os lábios e fechava longamente os olhos, por um momento me deixando numa dúvida, nunca esclarecida, de até onde as relações paternas poderiam já ter ido em dias de loucuras de Carnaval.

Observando as cinco ali em pé e nuas como estavam, apenas com suas sandálias e as coleiras de couro, imaginei o quanto de fantasias e imoralidade não haviam passado pelas mentes dos homens e mulheres no salão. O clima ia esquentando, e muitos já não se controlavam nos pegas, com peitos se aventurando para fora de longas togas ou paus que eram manipulados disfarçadamente pelas mãos de parceiras. Os olhos caminhando de uma para outra, elas ali disponíveis como num cardápio vivo, peitos de fora, pele nua, as bocetinhas escondidas atrás de diferentes pelugens, algo que vinha nas instruções para as mulheres para que o realismo de época fosse pleno: que procurassem não se depilarem por semanas, apenas aparando o mínimo necessário.

Era assim que o contraste maravilhosamente excitante se mostrava à nossa frente. Flávia e Rafaela com bocetas cobertas por pelos longos, escuros e densos, ao passo que Marina já os tinha mais ralinhos, sua fenda estreita e delicada antevista entre uma pelugem acastanhada. Por fim minha cunhada e sua boceta mais gordinha, com um pequeno tufo de pelos escuros, mas não tão densos, e Giovanna, minha falsa loira que mostrava sua realidade "in natura" de pelinhos finos e castanhos, em contraste aos longos e lisos cabelos aloirados.

Naquela altura da festa, eu achava que nada mais poderia me surpreender, esperando que tudo levasse a uma escalada de putarias que já começavam a brotar espalhadas pelas instalações daquele "Domus". Engano meu, pois a programação de meus alucinados sogros ainda reservava uma última surpresa, que veio anunciada com mais um tanto de pompa e circunstância:

- Ilustres amigos e, principalmente, animadas esposas. Como parte de nossa celebração de hoje, cabe também nossa homenagem e reverência a um bravo lutador, um verdadeiro campeão proveniente diretamente da Galícia. O terror das arenas e coliseus, nosso grande Spetimus Galenus!

Escoltado pelos dois soldados pretorianos, e antecedido por Duda, a transgênero por quem João Henrique tinha um especial apresso no grupo - e que vinha caracterizada como um comandante do exército - vimos quando o gladiador entrou triunfante pelo "Atrium". Um homem grande e muito forte, apenas de sandálias, portando uma espada de combate e vestido em trajes mínimos que exaltavam ainda mais seus músculos trabalhados, tendo um certo brilho no corpo decorrente de algum óleo aplicado para realçá-lo.

As mulheres, em sua quase totalidade, se alvoroçaram ainda mais. E, acompanhadas por quase todos nós, não deixaram de dirigir o olhar para suas partes baixas, onde ele trajava apenas uma faixa trançada de pano contornando sua cintura e funcionando como uma saqueira, dentro da qual havia claramente algo muito grande e pesado. Ele parou próximo do centro do salão, ladeado por Duda; ela trazendo um chicote em sua mão, e também não escondendo muito do seu insinuante corpo, com os seios grandes apertados num colete de couro, e o saiote em tiras do mesmo material, protegendo seu dote que já víramos ser também de proporções consideráveis.

Nosso imperador seguiu o roteiro e teceu mais elogios ao grande campeão, enquanto se movia ao redor dele, e ia provocando a imaginação feminina quanto àquele último e inesperado convidado. Mais atrevidas e confiantes, a "imperatriz" Valéria e a "senadora" Camila, tomaram então a iniciativa e se aproximaram daquele homem, o rodeando e tocando, percorrendo com os dedos seu peitoral, braços e pernas, insinuando quererem ir muito além.

- Digníssimo imperador, eu quero crer que muitas aqui, senão todas, estão curiosas quanto às armas que esse bruto e maravilhoso guerreiro esconde embaixo desses trapos, não é mesmo? - Camila jogou isso no ar e se afastou faceira, esperando pela atitude de João Henrique.

- Seus desejos são ordens, minha ilustre Camila. Gladiador! Obedeça a essa nobre dama e retire sua vestimenta, para mostrar a todos o que escondes debaixo desses panos!

Confiante, como era de se esperar, ele foi desfazendo os laços e se livrando daquela faixa de roupa, aos poucos revelando orgulhoso o que tinha entre as pernas: um pau grande que trazia a glande exposta no formato de uma rombuda cabeça arroxeada e brilhosa. Ameaçadoramente ainda semiereto, o tronco grosso balançava à frente de um saco pesado, carregando bolas grandes e cheias como de um cavalo reprodutor. Um digníssimo macho na acepção precisa da palavra, bem-dotado e que facilmente poderia participar de qualquer filme pornô que pretendesse.

- Hummm, escolhestes bem, meu querido marido! - foi a reação de Valéria, tomando a frente ante o sorriso de satisfação de João, e sem nenhuma vergonha levando sua mão ao corpo daquela enorme benga, para a sentir pulsar e se tornar mais e mais dura, à medida em que recebia seus carinhos e movimentos, e até os dedos não mais conseguirem se fechar no entorno do tronco.

O pau do Gladiador, quando totalmente duro, apontava assustadoramente para cima, numa potente ereção total com marcantes veias salientes e visíveis mesmo de longe. Reparei como as "nobres" ali riam nervosas, algumas apontando excitadas com o brinquedo que algumas, imagino, esperavam poder ter à sua disposição naquela noite, caso criassem coragem para o encarar. Camila, então, voltou à ação, e colocou mais lenha na fogueira:

- Maravilhoso e lindo, nosso campeão. Contudo, acho que todos aqui merecemos também o ver em ação, concordam? - ao que várias ali murmuraram e responderam afirmativamente, levando-a a continuar com o que pretendia - Bem, que tal, então, escolhermos uma dessas lindas servas. Aposto que elas também estão excitadas com o que vêm, não acham?

Camila proferiu essas palavras já próxima da fila com as escravas nuas, causando-me um calafrio por já depreender onde a sacana queria chegar. Passeando entre as "meninas", ela foi brincando e as tocando de diferentes formas, massageando tetinhas e traseiros, enquanto tecia comentários que justificariam sua escolha que dizia ser difícil, por serem todas lindas e gostosas. Parando entre Giovanna e Marina, ela então abusou de seu pretenso poder, e primeiro foi dedilhar a bocetinha de Marina, arrancando um tremido dela ao se sentir invadida e acariciada pelos dois dedos que lhe foram introduzidos.

- Hummm, essa é bem fechadinha e molhada... e deliciosa! - disse lascivamente ao trazer os dedos brilhantes para sua boca, lambendo e experimentando o gosto daquela nossa serva.

- Mas vamos ver essa loirinha pequena e magrinha. Eu adoro contrastes, sabem? - e piscou os olhos, vendo refletido no rosto de Giovanna uma ansiedade que eu bem conhecia o motivo.

Com minha esposa, Camila se demorou um pouco mais, sendo mais intensa e um tanto sádica nos toques com os dedos que enfiava e mexia dentro da bocetinha dela, acompanhando as reações de Giovanna vendo-a como afastava as pernas para dar-lhe melhor acesso e também poder se equilibrar melhor. Camila seguiu um pouco mais a torturando, humilhando a "escrava" e propiciando um prazer público na frente de dezenas de convidados que assistiam vidrados aquela masturbação imposta à minha mulher naquela encenação maluca. Da mesma forma que feito com Marina, ela, então, terminou retirando os dedos de dentro da fenda da minha loirinha, experimentando o gosto para assim decretar sua decisão:

- Essa há de servir! É mais larga, e certamente vai dar conta de nosso garanhão. Preparem-na para a cópula! - e retornou para junto de nós, posicionando-se entre mim e Dionísio, e olhando-me de soslaio quase para atestar ser aquela uma pequena maldade vingativa que estava aplicando em sua principal rival por minha atenção e desejo.

- Você não presta, safada! - eu murmurei baixinho entre os dentes, apenas para ela escutar.

- Relaxa e aproveita. Aposto que a putinha vai adorar dar para aquele caralhudo! Rsrsrs - veio sua resposta discreta, me fazendo tremer em antecipação ao que se mostrava inevitável.

Giovanna foi, então, levada pela coleira por Duda, sendo puxada até ser colocada de quatro sobre um divã de veludo vermelho posicionado perto do centro do salão. Imediatamente, quase todos se moveram para ficar ao seu redor, buscando um ângulo melhor para assistirem minha esposa ser fodida pelo gladiador e seu vergalhão de carne. Viram, assim, quando ele se colocou atrás dela, sorrindo malandramente e com satisfação ao vislumbrar a bundinha branquinha e redondinha da mulher de outro homem completamente a seu dispor.

Vendo quando ele deixou o caralho bater pesado sobre o pequeno traseiro dela, a única coisa que poderia atenuar meus medos era saber que todos ali estavam seguros, com exames comprovados contra DST feitos por exigência de Valéria. Mas na hora, tudo que um marido corno pensa quando prestes a ver sua mulher sendo comida por um macho mais capaz, veio à minha mente. Desde bobos receios adolescentes dela nunca mais se fechar após arrombada por aquele cacete enorme, até o fato dela poder vir a perder o gosto por um pau normal como o meu; um que ela gostava e amava, mas claramente inferior na capacidade de a cobrir e atingir pontos que lhe causariam sensações que eu, mero mortal, nunca conseguiria fazê-lo na vida.

O momento, enfim, chegou, com ele dando uma cuspida grosseira na cabeça do pau, ao mesmo tempo em que lambeu os dedos de sua mão e esfregou rudemente na entradinha da boceta de Giovanna. Ela se mantinha na fantasia da escrava do senhor do império, ordenada que fora a se entregar sem nenhum tipo de contestação. Ou seja, firme na posição de quadro, apoiada nas mãos com a cabeça erguida, e pernas afastadas com o bumbum empinado para mostrar o caminho de sua abertura ao garanhão que dela se apoderaria. A fincada veio firme, forte e viril. Sem nenhum amor ou carinho, socando de uma forma lenta, mas contínua, invadindo o corpo da minha mulher até alojar o que coube dentro dela.

O gladiador sorriu realizado, agarrando com as duas mãos grandes as bandas do bumbum dela, os polegares arreganhando e mostrando aos mais próximos, como eu, seu ânus piscando forte, em sincronia a boceta sendo esgarçada e forçada. O semblante dela denunciava a dor que sentia na penetração, puxando o ar como podia, com os olhos fechados e lacrimosos. A foda, então, veio e não menos dominante do que sua nova defloração, com as bombadas ritmadas sendo socadas e gerando ecos pelo salão que, em silêncio, assistia àquela cena excitado. Mulheres meio agitadas, olhos vidrados, pernas trançadas em desejo, com seus ou outros homens ao redor, de pau duro e se imaginando no lugar dele ao comer aquela loirinha linda e delicada.

Víamos como ele a usava, sem compaixão, fazendo com que seus lábios rosados fossem forçados a se agarrar àquele tronco de carne, saindo para fora despregados de dentro, antes de serem novamente empurrados para seu íntimo, até a cabeça se chocar contra a entrada de seu útero. Àquela altura, Giovanna já se entregara passivamente, tendo seu corpo sacudido ante as cada vez mais vigorosas investidas daquele macho. Ela choramingava e gemia no limite do possível, trincando os dentes, mas começando a gozar sem controle, com sua boceta espumando e melando o pau daquele outro homem na minha frente; isso sendo visto e testemunhado por todos ali. Homens e mulheres presentes descobrindo suas intimidades, sabendo como ela reagia ao ser fodida, como ela trepava, como dava para outros... Giovanna, assim como seu comedor, suavam muito no esforço do contraste de tamanhos; com ela sendo esgarçada como muitas ali o sonhavam em ser. E testada ao extremo ao ser usada e abusada no limite fantasioso entre o puro prazer e uma curra forçada.

- Agora no cu! - veio a ordem ríspida, e que espantou a todos, me fazendo olhar com um misto de ódio e tesão para Camila, que carregava um sorriso algo macabro nos lábios depois de pronunciar seu novo desejo.

Pensei por um instante que Giovanna viria a recusar, uma vez que ninguém ali naturalmente poderia ser forçado a nada. Mas ela, mesmo se assustando, se consternou e aceitou, sentido o gladiador retirar o pau melado da sua boceta e indo se abaixar ainda mais, para empinar a bundinha ao mesmo tempo em que abria as nádegas com as mãos, e expunha as preguinhas de seu cuzinho ainda fechado. Mesmo com uma enorme excitação, não deixou de pairar um certo sentimento de vergonha para mim, apesar de poucos estarem pensando, naquele momento, no marido corno e passivo que estava prestes a assistir a enrabada da meiga esposinha também como testemunha daquela putaria.

Sem precisar de mais preparação, além de mais cuspe mirado no cu de Giovanna, seu novo macho firmou a cabeça rombuda do pau na entrada do orifício traseiro da minha amada, a glande cobrindo tudo e mais um pouco. Ajudando-se para minimizar a dor, ela se arreganhava e forçava o cuzinho a se abrir, sabedora por experiência, mesmo com membros menores, ser aquela uma maneira de facilitar tudo. E, numa dessas relaxadas, o garanhão se aproveitou e forçou a entrada, invadindo seu rabinho, mas parando com alguma piedade, inclinando-se para acariciar um dos peitinhos duros dela, enquanto murmurava algo inaudível em seu ouvido.

Ela concordou com ele, mesmo tendo o sofrimento do esforço por o receber por trás explicitado no seu rostinho. E assim, aquele ordenado casal de amantes passou a ritmar os movimentos, enquanto víamos os mais de 20 centímetros de rola grossa avançando mais e mais dentro da bundinha dela. Negociando e rebolando a cada avanço, vimos impressionados, as nádegas dela encostando no ventre nu do gladiador, a posse completa se concretizando; o pau dele completamente introduzido no mais fundo que alguém já houvera alcançado dentro da bunda de Giovanna. Aquele terreno conquistado era, agora, dele, e para sempre o será, a cabeça do pau tendo desbravado e desvirginando mais ainda as fronteiras da minha mulher.

Em meio a todos, a foda anal, então, se sucedeu e foi se intensificando cada vez mais. O gladiador pegou gosto pela coisa, talvez mesmo surpreso pela valentia da loirinha aparentemente frágil, que, em meio a incontidos gritos, tinha o cuzinho socado por ele com muita vontade. O choro dela não tardou muito a acontecer, lábios mordidos e ela tentando arrancar algum prazer daquela foda com vários dedos tocando freneticamente seu próprio grelo em desespero por desviar a atenção da dor sentida no rabo. Isso tudo se combinando com a boceta que expelia sem parar seus fluídos, que escorriam pelas coxas e manchavam o veludo do divã. O urro final veio de ambos, com ela desmoronando após sentir os jatos do esperma grosso e volumoso dele encherem seu reto adentro. Desengatados, vimos o cu dela completamente aberto, incapaz de se fechar de imediato e peidando um bom tanto da porra do Gladiador, enquanto esse ainda exibia o pau brilhando da mistura dos prazeres e pecados dele e de minha mulher. Inacreditavelmente carregando ainda muito do vigor e da rigidez de antes.

O reconhecimento, fora do roteiro, veio de espontâneos aplausos de muitos ali, que foram se seguindo pela adesão de todos, em meio a também muitos elogios e safadezas que apimentaram aquele final de uma celebração particular. Viviane tratou de acudir a irmã, cobrindo-lhe parcialmente a nudez com a túnica, enquanto secava as lágrimas e o suor de Giovanna com carinho. O rosto de minha esposa, contudo, já se transformara totalmente, e eu via muito bem como ela transmitia o prazer enorme do que sentia, num torpor pós-gozo que poucas vezes eu conseguira ver em seu semblante. Ela estava esgotada, mas feliz e radiante pela experiência inesperada, tendo sido a primeira da noite entre tantos ali a gozar descontrolada.

A partir daquele momento, a festança e homenagens a Baco, deixaram de seguir roteiros, e foram contaminando a todos na buscar por seus próprios prazeres. A curra de Giovanna funcionara como um catalisador, que disparou dentro de cada um a chama para realizarem suas fantasias em meio a uma enorme orgia que logo tomaria conta do local. Casais, grupos e diversas outras combinações improváveis foram se formando e se distribuindo, alguns sendo mais acanhados e buscando a segurança das salas anexas, outros preferindo e gozando do exibicionismo ao partirem para o ato em meio às muitas testemunhas.

Ainda me recuperando do acontecido, cruzei olhares com Rafaela e Marina, as duas achegando-se a mim logo após testemunharmos o ato do Gladiador com Giovanna. Quase como um consolo, assim que me voltei para as procurar, recebi os carinhos de ambas me afagando os cabelos e as costas, e me puxando para um dos quartos ao lado do "Atrium". Lá dentro, perdido entre admirar e tocar a nudez de ambas, e que tanto haviam me feito sonhar desde o Carnaval passado, já seguimos para a cama baixa, coberta com algumas peles e almofadas com desenhos etruscos em harmonia com toda a decoração. Tínhamos velas em castiçais acesas nos cantos do aposento, o que criava um clima mais ainda excitante para o momento.

- Deixe que cuidemos de você, meu amo! - veio de Marina aquela fala, logo completada por um beijo voraz onde descarreguei boa parte da minha tensão e tesão acumulados, puxando a cabeça dela para enfiar minha língua ao mesmo tempo em que a apalpava pelo corpo todo, com particular desejo pelos peitos macios e a bunda firme, enquanto nos movíamos para o acolchoado.

Rafaela aproveitou-se do momento e foi tirando minhas roupas, minha túnica sendo jogada ao lado e meu pau se mostrando logo completamente duro, em resposta aos movimentos hábeis de sua mão. Despreocupado de eventuais olhos a nos observar da entrada do quarto, eu tratei de me deitar, ao que Marina logo entendeu o desejo, e veio se sentar sobre o meu rosto. Rafaela cuidava do meu pau, sua boca completando e substituindo sua mão, me chupando e punhetando com rara presteza, ao mesmo tempo em que me linguava abaixo, num cutucar atrevido, porém gostoso, em meu cuzinho.

Eu tinha finalmente a boceta e a bunda de Marina sobre mim, realizando meu desejo de muito tempo em sentir aquele anjo, que rebolava em meu rosto e se abria me deixando melado e enebriado com seus sabores. A bocetinha de lábios rosados e delicados, protegendo um grelinho maior, e que se endureceu para ser mordiscado e muito lambido por mim. Meus dedos não paravam quietos, não deixando de ir sentir o interior do apertado cuzinho, depois de também devidamente lambido e preparado.

Foi assim, enquanto estava compenetrado em dar o devido prazer a Marina, que senti meu pau sendo seguro na sua base e, aos poucos, e em movimentos de ida e vinda, indo penetrar a boceta da Rafaela. A morena me surpreendia, por supor seu interesse mais ativo na relação com Marina, descendo com o corpo e engolindo meu membro com uma xaninha deliciosamente justa e molhada; causando uma sensação adicional ao roçar seus pelos densos contra o meu ventre. Não vendo nada, mas sentindo tudo, escutei, quando finalmente ela se sentou totalmente preenchida por mim:

- Ai, que delícia! Estava com saudades de um pau grosso e quente na buceta! - escutei dela, antes de perceber quando as duas se inclinaram, uma de frente para a outra, para trocarem beijos e carícias em seus rostos e peitos, enquanto fodiam daquelas duas formas comigo.

Rafaela rebolava forte e rápido, sendo essa sua forma de foder, com muita intensidade e paixão. Tudo direto e com pressa, o que me custou um bom controle de não "queimar a largada" e acabar soltando minha porra acumulada dentro nela, ante as bundadas vigorosas daquela morena malhada, e muito bem-preparada na academia. Naquele primeiro round com aquelas duas maravilhosas mulheres, eu aguentei bem o tranco, e consegui me segurar até escutar quando Rafaela se soltou num primeiro orgasmo, podendo finalmente vê-la sobre mim quando Marina desmontou do meu rosto e foi se juntar a sua esposa com dedos, beijos e sugadas para fazê-la gozar, ao mesmo tempo em que eu a puxava pela cinturinha e socava para cima meu pau com força em sua boceta.

- Caralhooo... Porra de homem gostoso!!! Tô gozando, seu filha da puta... Ahhh... tesãooo... - e ela soltou mais muitos palavrões, xingando e falando coisas sem sentido, tremendo um tanto enquanto me melava todo com seu prazer.

Assim que chegou lá, Rafaela ainda se abaixou um pouco e pousou o tronco sobre o meu, respirando fundo e buscando minha boca para trocarmos um beijo inesperado. Uma troca de carinhos que era parcialmente acompanhado por Marina ao nosso lado ao buscar seu lugar naquela hora de relaxamento. Saindo de cima de mim, Rafaela se deitou ao lado, e ainda se tocava com os dedos na fendinha e nos mamilos duros, vendo Marina, então, tomar conta da situação e, ajoelhada, ir sentir nossos gostos misturados com sua boquinha.

A garota, de olhar cândido, passou a mostrar as garras de uma putinha, ao abrir a boquinha e descer sobre meu pau todo melado do gozo da esposa dela. Via no seu rosto um desejo até então oculto, e um prazer em sentir aquilo tudo compartilhado entre nós três. Ela punhetou, lambeu e me deixou novamente "em ordem", para, a seguir, se deitar do lado da cama, e abrir as pernas me chamando para um tradicional papai-mamãe.

Nessa hora, de canto de olho, reparei que da porta uma já seminua Lívia nos assistia abraçada por trás pelo marido Renato, sendo agarrada por ele e apalpada nos siliconados peitos duros e inchados, os mamilos explodindo inchados e arrepiados. Ele sussurrava algo para ela, e com uma das mãos dentro da túnica dela, fazia claros movimentos de siririca na boceta da esposa; enquanto esperavam eu me posicionar ajoelhado perante Marina, e apontando a ponta do meu caralho para sua fendinha que se mostrava toda aberta pelos dedinhos dela.

Desci meu corpo sobre o dela, ao mesmo tempo em que meu pau invadia sua boceta empurrado por meu peso. Marina, sorriu, abrindo a boca para soltar o ar ao mesmo tempo em que erguia as coxas e me abraçava com as pernas e com os braços. Entre troca de beijos e sugadas em seus peitos, eu mordiscava seu pescoço nu, sussurrando e sendo respondido em pequenas safadezas em seu ouvido.

- Que delícia de bocetinha apertada... hummm... gostosa!!! Como sonhei com isso, Marina...

- Então me fode gostoso, Igor. Eu também queria muito, sempre quis... Me faz gozar como fez com a Rafa, faz?

Metemos por um bom tempo assim, quase como namorados, durante o que nos transformamos novamente num trisal ao ter Rafaela se intrometendo deliciosamente naquilo com toques e chupadas exatamente entre nossos corpos. Ela não se furtando a colocar mais desejo e tesão com sua língua atrevida rodeando e provocando, ora em minhas bolas, ora no cuzinho de um e de outro, fazendo-me, por vezes, dar uma paradinha para facilitar e curtir suas investidas.

Se me deixassem, eu ficaria comendo aquela boceta deliciosa pela noite toda. Assistindo Marina gemer baixinho quando chegava lá, o que me levava a caprichar mais e me esfregar metendo mais fundo para ela estremecer e soltar mais um tanto do seu mel, com sua bocetinha me apertando e puxando para dentro. Mas veio dela, após um tempo, o convite absolutamente inesperado:

- Quer comer meu cuzinho? Eu faço tudo para você essa noite, meu "Dominus". Sou sua para o que o senhor quiser... - e disse isso me piscando olho, até mesmo divertindo-se com meu olhar de menino pidão que ganha o brinquedo tão sonhado

- Como você quer, meu amor? Mostra para mim...

- Faz muito tempo, Igor... Que não dou a bundinha, sabe? Mas eu acho que eu por cima vou gostar mais...

- Então vamos, dá essa bundinha linda para mim, Marina! Quero muito ela!

Desfizemos nossa posição e trocamos, então de lugar, eu me deitando com o pau em riste, e recebendo por um tempo uma boa chupada dupla dela e de Rafaela, ambas caprichando em deixar meu pau bem babado para receber o cuzinho delicado de Marina. Ansioso, ainda esperei por um momento me tocando enquanto Rafaela se encarregou de chupar o rabinho de Mariana, ela de quatro e exposta para sua esposa e se arrepiando a cada linguada e com os dedinhos que escorregavam para dentro do seu rabinho... primeiro o indicador, depois o médio se juntando a ele, e até um terceiro dedo forçando seu anel em preparação para algo mais grosso que eu segurava rígido e preparado. Tudo aquilo ainda acompanhado pelo casal "voyeur" que já avançara nas auto carícias, com Lívia nua punhetando Renato, que dedilhava e socava os dedos dentro da esposa ali ao nosso lado.

Eu descobriria depois que eu estava sendo o segundo homem na vida de Marina a lhe comer o cuzinho, algo que antes de mim ocorrera apenas com um namorado em um momento anterior ao dela ter escolhido se juntar a Rafaela.

- Vou sentar devagarinho, tá?

- No seu tempo, amor. Não quero te machucar...

Segurando meu pau que triscava de duro, eu vi Marina se aprumando de cócoras sobre mim, e, com sua mão junto à minha, ir direcionando a cabeça dele para seu buraquinho proibido. Indo e voltando, respirando fundo, e tentando relaxar, aos poucos seu cuzinho se abriu, e a cabeça do meu pau conseguiu vencer a resistência e passar pelo anel, que o envolveu e foi o apertar com força após a passagem.

- Aiii... hummm... que grosso, nossaaa... - ele gemeu, mas não fugiu; apenas tomou fôlego e se empinou mais um tanto, abrindo as bandas da bunda carnuda para forçar mais uma vez, quando então meu pau lubrificado escorregou uma boa parte para dentro, arrancando um gemido mais fundo e alto, até que eu tivesse ele inteiro dentro do seu reto apertado e quente.

Com ele totalmente alojado na sua bunda, Marina primeiro me deu uma visão maravilhosa do seu cuzinho aberto e engolindo meu pau mais e mais a cada socada que ela mesmo se dava, empinando a bunda e rebolando para cima e para baixo me fazendo comer seu delicioso rabinho. O rego aberto, com as preguinhas mordendo e mastigando meu pau, atraiu minhas mãos para suas carnes, me fazendo segurá-la pela cintura e puxá-la contra mim, comendo-a com gosto ali por trás. Pouco depois, já mais acostumada com o intruso, ela se inclinou para trás, vindo a se apoiar com as mãos no meu peito, e trazendo Rafaela para chupar sua boceta lá na frente.

Aquilo foi demais e além da minha capacidade de controle, arrepiando meu corpo todo quando, além da delícia de rabinho dela, ainda sofria os toques da língua de Rafaela passeando do grelo até o tronco da minha pica, com os dedinhos apalpando meu saco e massageando minhas bolas. Em poucos minutos, um gozo generalizado explodiria de diferentes lugares. Rafaela seguia nos chupando e se dedando forte na xana, ao passo que Marina sentia os choques de mais um orgasmo pelo corpo, enquanto eu esporrava descontrolado dentro da bunda dela. E, acompanhando nossa foda, Lívia caia de joelhos na porta do quarto, ela também com os dedos socados na própria boceta, amparada pelo marido que seguia se punhetando em êxtase.

Cansados, deitamos todos juntos para nos recuperamos da transa, recorrendo aos jarros de vinho ali esquecidos, e brindamos a nosso debute em meio àquela orgia que trazia sons explícitos das safadezas em andamento pelo salão. Ficamos ainda um tempo nos curtindo, os três naquele quarto em meio aos travesseiros, antes de liberarmos o aposento para outros casais engalfinhados e em busca de um canto mais confortável.

Saímos nos despedindo com beijos enamorados, gratos pelo prazer compartilhado, e seguimos cada um seu caminho pela noite que avançava rápido em direção à madrugada. A bebida farta e inesgotável funcionava como um combustível para tanto destravar as inibições, como para entorpecer os sentidos e o bom senso.

Passeando pelo “Atrium”, assumi também um pouco do meu lado voyeur, assistindo e me excitando com as loucuras que rolavam. As roupas imperiais foram caindo e sendo esquecidas pelos cantos, com a grande maioria dos ali presentes nua e fodendo como animais, ou, como eu, dando um tempo antes de voltarem à ativa. Foi nessa toada que algumas cenas se fixaram na minha lembrança para sempre, mesmo que algo comprometidas pelo nível de álcool que já percorria minhas veias naquela altura da noite.

O Gladiador era disputado e compartilhado por várias das mulheres ali, dentre as quais pude assistir minha sogra, exemplo de recato na vida diária, se acabando com ele; chegando ao ponto de terminar dividindo o gozo dele esporrado em sua boca e sobre uma outra graciosa mulher, de nome Bruna, e que saiu com os cabelos e óculos completamente cobertos pelo esperma do campeão em busca da troca com seu marido, perdido em meio a outras recém assumidas vadias.

Ninguém era mais de ninguém, e bastava o aceite de um olhar de desejo mais intenso para que os mais variados buracos se liberassem para uso. Recuperado e agradecido pelo efeito da Tadalafila prescrita por meu médico, meu pau voltava à vida a todo momento, me levando a explorar e matar muitas de minhas vontades e taras naquele mundo de bocetas, bocas e cuzinhos à disposição.

Até onde a memória etílica não apagou meus registros, lembro-me claramente do troca-troca com Lucas, fodendo Viviane na sua frente, ao mesmo tempo em que ele comia a boceta de Giovanna, tendo que respeitar, a contragosto, seu cuzinho judiado pelo Gladiador - e que assim ficaria pelo restante daquela noite. Algo que, contudo, não aconteceu de forma alguma com minha cunhada, que saiu com o rabo guloso carregando um tanto mais da minha carga, parcela do muito que foi se esvaindo ao longo das repetidas fodas, fossem elas com conhecidas ou mulheres com quem cruzei fortuitamente naquela orgia.

O mais certo que tenho, depois daquele tempo, foi acordar com a vista turva, perdido e sem nenhuma noção de onde me encontrava. Sem saber ao certo como, quando me levantei eu estava ao lado de Lívia, lembrando vagamente do que acontecera horas antes. Ela aparecendo em lapsos confusos na minha mente, montada em meu pau, comigo agarrado em seus peitos siliconados enquanto a baixinha gerente do hotel jogava com força os quadris da bunda malhada contra mim. Nosso gozo não demorou a ocorrer, quando jorrei forte dentro dela, despejando na sua boceta o resto do esperma que ainda tinha de reserva para aquela doida e inesquecível noite. Renato, seu marido, ao lado, aparecia numa cena confusa batendo uma punheta voraz, gozando sobre seus peitos, fazendo Lívia se lambuzar e engolir o resto da porra marital, antes dele cair de joelhos e se esparramar ao nosso lado; isso tendo acontecido em algum momento enquanto ele assistia a mim fodendo sua mulher e estapeando aquele traseiro carnudo, ao mesmo tempo em que dedava o cuzinho safado dela que piscava sem parar a cada fincada mais funda.

Entorpecido, resolvei me erguer e caminhar um pouco pelo salão, naquela hora muito mais calmo ante a proximidade do amanhecer. Aqui ou ali, ainda ocorria alguma foda mais lenta e carinhosa entre resistentes heróis, formando casais fortuitos e arranjados por puro desejo nascido da volúpia da festa que rolou. Andei por um tempo, tomando cuidado para não pisar em muitos dormindo pelados e enroscados entre si, até que encontrei Giovanna, ela agarrada a Lucas e esse encoxando Viviane, os três dormindo seminus como todos por ali. Ao lado, Rafaela e Marina estavam adormecidas num caloroso abraço, a cabeça de Marina pousada sobre os seios da esposa, ambas nuas e lindas.

E foi nesse cantinho que encontrei um espaço, bem entre Marina e Giovanna, voltando a me deitar e poder olhar para o teto do "Atrium" daquele cenário maluco, e pensando em tudo que acontecera, não conseguindo conceber mais o que ainda poderia ocorrer na última noite desse Carnaval. Que de todo, para mim, foi perfeito em cada momento. Fazendo-me feliz e renovado para enfrentar mais um ano de recato, contudo já ansioso pelo que nos espera em 2025.

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Foto de perfil de Al-BukowskiAl-BukowskiContos: 90Seguidores: 364Seguindo: 88Mensagem Al-Bukowski é minha pequena homenagem ao escritor maldito, Charles Bukowski. Meu e-mail para contato direto: al.bukowski.contos@gmail.com

Comentários

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O conto é excelente. Os encontros e transas inusitados entre parentes e amigos super excitantes. Achei meio exagerado ritual,mas aceitável no contexto da estória. Sempre muito bom.

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Muito obrigado, Quixote! Como um conto temos essa liberdade de flertar um pouco mais com a fantasia e o caricato. Mas vale para atiçar a imaginação!

Abs

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Muito bom final como sempre a Gi sempre amais puta e o lgor gosta tem sua compensa e se realiza.

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Obrigado, Jocaeu! É, deu para perceber que a loirinha não brinca em serviço quando é para aproveitar a liberdade das festanças do Carnaval. E o bom é que o marido Igor acompanha, aprova e gosta também, mesmo tendo seus conchavos com a Camila e as outras da turma deles.

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Foi excelente, amigo. Excitante ao extremo. Abraço.

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Valeu, xará! Sentindo falta de publicações novas do seu lado também. Planos para esse ano? Abs

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Parabéns Al-Bukowski, como sempre suas narrativas são sensacionais, tudo de bom amigo

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Obrigado, Omduia! Legal que vc segue apreciando meus textos e maluquices. Ora um conto curto, ora essa novela não planejada de Carvanal. Vem mais coisa por ai, aguarde!

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caraca Al-Bukowski, que capitulo foi esse, sem palavras para descrever a excitação que ele me causou. bom demais da conta.

Parabéns

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Muito obrigado, amigo! Deu trabalho e fiquei um bom tempo entre o segundo episódio e esse para pesquisar referências do império romano e fechar com algo que achei bacana compartilhar com todos. Se ficou bom e gostaram, melhor ainda!

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Uau!!!

Isso sim é uma autêntica orgia romana, digna do Deus Baco.

Fascinante.

Mas merece um adendo, com o último dia

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Vou além: reparando na última frase do texto, já dá pra encomendar um texto no ano que vem, descrevendo a festança de 2025.

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Valeu, Beto! Quem sabe, como Old Ted disse abaixo, não rola uma temporada nova ano que vem? Ou, quem sabe alguma aventura não monitorada pela família? Nunca se sabe até onde essa família é mesmo regrada ou não... Rsrsrs

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Aquela dúvida sobre as reais atitudes do pai abre um leque daqueles... E tem a Denise, a Lívia, ...

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Gostei muito da parte da Gi nesse conto ficou muito boa com o gladiador , não posso dizer o mesmo do João Henrique que se daria bem nesse conto comendo as filhas ou a prima que pena mesmo com papel de imperador coitado

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Obrigado pelo comentário, Mella. Não se sabe bem como a história com o Imperador rolou, pois o ponto de vista era sempre do Igor. E, ao menos até onde ele presenciou, apenas ficou desconfiado de algo. Quem pode saber?

Abs

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Belo final, amigo Al. Li e irei reler antes do feriado terminar.

Ah, apareça no meu boteco e você encontrará algo interessante. Abração.

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Acho que você já passou por lá... Captou?

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Amigo Old Ted. Estive tão focado em terminar essa epopeia que deixei muitas leituras pendentes para fazer quando acabasse a folia dos Gomes. Mas já dei uma visitada no boteco e gostei muito da aventura nos recônditos do Tocantins, e ainda mais sendo num Carnaval. Esse ano rendeu!

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Eu adorei quando conheci os personagens ... Era um potencial enorme (sob qualquer aspecto). Obrigadão e um abraço, mestre.

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bom conto e bem escrito parabens

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Obrigado, rbsm! É legal continuar tendo o incentivo para seguirmos com as publicações.

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Nuuuuuu!

16 k!

Que maravilha!

Vou ler os anteriores para começar esse capítulo.

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Esse foi o maior conto que já escrevi até o momento. Mas não tinha como cortar, pois queria fechar da melhor maneira que imaginei a história dessa família nada convencional! Valeu e espefo que curta!

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