Chinesinha submissa - Iniciação - Parte 2

Um conto erótico de MestrePedro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 781 palavras
Data: 30/03/2024 17:24:11

Depois de lhe servir o pequeno almoço, voltei a amarra-la à cama e ela estava sorridente para mim e perguntei-lhe porque sorria, até porque eu iria fazer-lhe algo que a tornasse desconfortável, ou mesmo alguma dor.

- Eu sei, mas se eu te obedecer, vais cuidar de mim. Respondeu ela.

Sai e fui à cozinha buscar uns cubos de gelo, que rapidamente comecei a passar no corpo dela, passando por todo o corpo, e principalmente nos mamilos e via na cara dela o prazer que ela tinha, apesar do frio que lhe devia causar.

Fui descendo o cubo de gelo, pela barriga abaixo, até chegar ao umbigo, onde brinquei mais um pouco, deixando-o lá no final.

Vi pela expressão dela que o frio do cubo de gelo, lhe provocava algum desconforto, ou mesmo, dor, mas ela não reclamava.

Então peguei em outro cubo de gelo, e comecei a brincar com o clitoris dela, um clitóris, muito pequenino e escondidinho. Tive de afastar os lábios da cona dela, para o poder ver.

Claramente que ela estava a ter prazer, e depois pressionei um pouco e vi que lhe causava dor, mas ela aguentava sem reclamar.

Nesse momento, enfiei-lhe o cubo de gelo dentro da cona dela, e depois, ainda colcoquei mais 2.

Por fim o cubo do umbigo, já estava derretido e voltei a colocar outro, apaguei as luzes e fechei-lhe a porta. Deixei-a sozinha no sofrimento dela.

Até ali eta estava a aceitar tudo o que eu lhe fazia sem reclamar, e eu tambem lhe queria fazer muito mais, mas se queria uma escrava obediente, tambem não a queria assustar.

Voltei cerca de meia hora depois e lá estava ela sorridente a olhar para mim, nesse momento eu não aguentei mais, despi-me e coloquei-me em cima dela.

Afinal uma escrava destas è para me dar tambem prazer.

Penetrei-a com bastante facilidade, ela estava bem molhada, sinal que estava a gostar do que eu lhe fazia..

Fodia-a lentamente, penetrando-a bem fundo, para saborear todos os momentos e senti o calor que ela tinha dentro dela.

Quando estava quase a ter o meu orgasmo, tirei o meu pau e vim-me para cima dela. Depois voltei a deixa-la sozinha às escuras, e fui tomar um banho e tratar de algumas coias de trabalho.

Regressei, já perto da hora de almoço e lá estava ela novamente sorridente para mim.

Soltei-a e mandei-a tomar um banho e depois mostrei-lhe na cozinha onde estava tudo e para preparar o almoço.

Para que não lhe acontecesse nada, coloquei-lhe um avental, mas nada mais.

Quando ela terminou de preparar o almoço, tinha apenas um prato na mesa e perguntei-lhe se ela não comia.

Ela respondeu-me que na educação que teve a empregada, come na cozinha, depois dos patroes.

Entao eu mandei ela colocar outro prato na mesa, para almoçar comigo.

Disse-lhe que ela não era minha empregada e que ainda teriamos de falar sobre muita coisa.

Mas no fundo gostei do comportamenta dela, que demonstrou obediencia.

No final do almoço ela levantou a mesa, arrumou a cozinha e de repente ouvi um barulho, fui ver e ela partiu um prato.

Pediu-me logo desculpa, percebi que tinha sido um acidente, mas que mesmo assim teria de a castigar.

Claro que o prato não tinha qualquer importancia, mas aproveitei o pretexto para levar um pouco mais à frente a submissão dela.

Mandei-a deitar na mesa da cozinha e ela obedeceu sem questionar. Fui buscar uma colher de pau, encostei no rabi dela e mandei contar as 10 palmadas que iria levar.

Dei a primeira e ela contou 1, depois a segunda e ela foi sempre contanto.

Não dava com muita força, apenas o suficiente para ela sentir, mas mesmo assim o rabo dela estava a ficar vemelho a ultima já dei com mais força e ela apenas disseQuando se levantou, voltou a pedir-me desculpa, mas eu respondi que não era necessário já tinha sido castigada e por isso o assunto encerrado.

Como eu tinha coisas para fazer, relativamente ao meu trabalho, fui sentar-me na minha secretária, mas mandei-a ficar ali ao meu lado, mas deitada no chão.

Ela obediente, deitou-me e parecia uma cadelinha, junto do seu dono, enquanto eu trabalhava.

A dada altura ela dormia no chão e eu fiquei a admirar o ar tranquilo com que ela estava, via claramente que se sentia à vontade, mesmo que ela pusesse considerar humilhante...

Já tarde acordei-a, mandei-a vestir e disse-lhe que a levaria a casa.

Ela sem questionar, obedeceu, mas vi na cara dela, que ficou um pouco triste, mas obedeceu...

No dia seguinte ela iria trabalhar no restaurante e por isso já estava na hora de ir descansar....

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive Pedro99 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns!!! Muito boa sua narrativa!!! Gostando muito dos seus escritos!!! 😃✨✨✨😍👏👏👏

0 0