Meu nome é Pedro, tenho trinta anos e resolvi contar algumas histórias de minha descoberta sexual que vivi quando era mais novo. Algumas delas aconteceram graças ao vestiário que havia no meu colégio. Estudei em uma escola profissionalizante em que as aulas eram integrais. Nessa escola tínhamos aula de educação física quando após o término íamos para o vestiário tomar banho e trocar de roupa. Os chuveiros não tinham divisão, então todo mundo via todo mundo. Como todo garoto de quatorze, ficava preocupado com o tamanho do meu pau. Eu tinha muita vergonha pois achava que tinha um pinto pequeno e todos os meus colegas tinham paus grandes e gostosos (sempre tive atração por homens e mulheres, sou bissexual). Isso me causava muitos problemas pois invariavelmente ficava enrolando para que os chuveiros esvaziassem e eu pudesse tomar meu banho sem me submeter a ser visto. Isso sempre me atrasava para a próxima aula gerando reclamações dos professores.
Uma vez, estava eu sozinho nos chuveiros tomando meu banho, tirando o shampoo do cabelo. Quando eu termino e abro meus olhos, vejo meu professor de educação física. Gustavo, devia ter uns 35 a 40 anos, meio calvo, atlético, sempre de calça de moletom mostrando o volume. Ele estava me olhando com cara de poucos amigos. Ele me disse:
- Assim que terminar se enrola na toalha e venha a minha sala. Precisamos conversar.
Pensei comigo: ferrou, vou levar uma bela bronca. Assim o fiz, terminei de me ensaboar, desliguei o chuveiro e fui enrolado na toalha para a sala dele, que ficava do lado do vestiário. Ele estava sentado na mesa dele conferindo a chamada quando eu cheguei. Bati na porta. Ele pediu para que eu entrasse e me sentasse, falaria comigo em um minuto.
- Não posso demorar pois senão não entro na próxima aula - eu disse
- Não se preocupe, o professor sabe que estou falando com você - o professor respondeu
Fiquei lá aguardando, sentado em uma cadeira de plástico, só com uma toalha enrolada no corpo. O professor termina o que estava fazendo, me olha nos olhos e pergunta:
- Há algum problema que você queira falar, algo que o incomoda? Os outros professores reclamaram que sempre se atrasa para as aulas pós educação física e notei que sempre fica por último para ir para o chuveiro
- Não é nada, eu sou lerdo mesmo - respondi
- Você ser lerdo não justifica só ir para o chuveiro quando não tem ninguém. Você tem vergonha ou medo de algo? - Pergunta o professor
- Não professor, sou lerdo mesmo - respondi
- Calma, não precisa ficar na defensiva, somos todos homens aqui, e eu mais ainda sou seu professor e tenho obrigação de te ajudar. Você tem vergonha por achar que tem um pênis pequeno? - Pergunta o professor, me deixando mais vermelho que chão com cera Cardeal
- É... eu acho. - Respondi meio sem jeito
- Você não tem que se preocupar com esse tipo de coisa se ele é pequeno ou se alguém o ver. Em um vestiário as pessoas podem até olhar, mas não vão ficar comentado (ele não deve ter sido adolescente para ter falado isso). Além do mais, se seu pênis for pequeno mesmo não tem problema, você é um garoto vai ter muito tempo ainda para crescer. - disse o professor
- Mas eu acho que o meu é pequeno demais professor, de quase todo mundo é muito maior que o meu e os que são parecidos comigo os caras ficam zoando. - Falei
- Que nada, isso está na sua cabeça. Fica de pé e tira a toalha, quero ver se realmente existe um problema
Isso me fez mudar de cor diversas vezes e gaguejar como um gago de nascença. Estava morto de vergonha. O professor notou minha hesitação e nervosismo
- Que é isso rapaz! Somos homens! O que você tem eu tenho e o que eu tenho você tem. Vai fica logo de pé e tira a toalha, assim acabamos logo com isso de uma vez. - Disse o professor
Assim o fiz. Fiquei de pé e tirei a toalha, ficando nu em pelo na frente dele. Na época, eu devia ter mais ou menos 1,65m uns 70 quilos, um pouquinho gordinho, um pintinho de uns 12cm e tinha muito pelo pubiano, que realmente cobria meu cacete e o fazia desaparecer, fazendo parecer que tinha menos ainda. O professor ficou olhando com cara de acadêmico, me dando ordens: arregaça a cabeça, segura os pelos com a mão, puxa de lado, fica de lado, etc. Isso foi me excitando, pois além de ficar mexendo no meu pau ainda estava fazendo isso para outro homem ver. Eu estava peladinho naquela sala, obedecendo tudo o que ele me falava, me exibindo todo para um homem mais velho, que era meu professor! Quando se deu por satisfeito fez seus comentários:
- Seu pênis é do tamanho normal para sua idade. Você não tem que se preocupar com isso e nem com que os outros vão pensar. Mas vou te dar uma dica: quando chegar em casa pega uma tesoura a apara um pouco seus pelos. Isso vai deixar seu pênis mais a mostra e te deixar mais confiante. Mas não muito, pois os pelos são importantes, eles protegem seu pênis e saco da fricção com o tecido que pode te machucar. - Por fim terminou o professor
Eu na maior inocência do mundo, perguntei como eu saberia qual o tamanho ideal. Afinal, era uma grande novidade para mim. Nisso ele se levanta e diz:
- Deixa mais ou menos nessa altura - nisso baixando a calça até a linha dos pelos pubianos, quase no começo do pau, me mostrando como o dele era aparado
Nisso não sei o que aconteceu, mas achei que ele fosse ficar pelado também e acabei ficando de pau duro na hora e nem me lembrei que estava nu na frente dele. Ele baixa os olhos em direção do meu pau, dá um sorrisinho e fala com uma cara maliciosa:
- Ele duro tem um tamanho ainda mais normal...
Nisso eu lembrei que estava nu e de pau duro na frente do meu professor. Com o susto e a vergonha, meu pau baixou na hora.
- Calma, é normal ficar assim nessa idade, até na minha. - fez isso pegando no pau por cima da calça de moletom, marcando bem um volume que com certeza era do seu pau que estava ficando duro. Ele se virou, foi até a porta da sala e a trancou. Eu, pelado, de pé naquela sala, só fiquei observando ele fazer isso e ficava me perguntando o que ele estaria pretendendo. Depois, ele voltou até onde estava e perguntou:
- Tem mais alguma coisa que você queira contar? Algo que o poderia envergonhar no chuveiro com os outros? Como por exemplo... será que você tem medo de ficar excitado vendo seus amigos tomando banho?
Mais uma vez o nervosismo tomou conta de mim. Do vermelho vergonha passei ao pálido pânico em segundos. Não sabia onde enfiar a cara.
- Calma, as vezes é normal um adolescente ficar confuso, ter vontades... Já notei que você repara nos seus amigos...fica calmo, lembre-se que somos homens e já tive sua idade, seus problemas e suas dúvidas - o professor disse, de modo tranquilizador, quase como um lobo em pele de cordeiro.
- O que é isso professor? Não sou viado não! Mas não dá para não ver um cara pelado do meu lado. - respondi
- Mas não estou falando que é... mas nessa idade os hormônios deixam você louco e as vezes confuso, e com vontades... - Disse o professor.
Finda a frase, ele se aproxima de mim e agarra meu pau e saco, com uma mão, me fazendo tremer e minhas pernas ficarem bambas. Me apoiei na mesa evitando assim que eu caísse. Era a primeira vez que um homem me tocava naquela região, e além de tudo meu professor! Nisso meu pau mostrou que era ele quem mandava, e começou a ficar duro na mão dele, que me apalpava e me acariciava, com o objetivo de me deixar cada vez mais excitado, até ficar duro como pedra na mão dele, chegando a doer a cada pulsação.
- Calma, não tem nada de errado você querer fazer de tudo nessa idade - disse isso pegando minha mão e direcionando para seu pau, que já estava duro debaixo da calça de moletom, me fazendo segurar e apertar.
Que sensação nova e indescritível! Sentir aquele pau duro embaixo da calça dele enquanto ele me punhetava! Já tinha transado com uma menina (quem sabe depois eu conto como perdi meu cabaço com uma vizinha quando era mais novo) mas como foi meio desajeitado e tudo o mais, não se comparou a essa patolada que eu dei nele.
- Vou ficar nu como você, assim você vai ficar mais à vontade – falou isso já comçando a tirar a roupa
Na verdade, já tinha visto ele nu tomando banho no vestiário depois de uma ou outra aula mais pesada. Mas nunca de pau duro, claro. Não era um pau grande, cerca de 16cm, uns 4,5 a 5 cm de diâmetro, bem-feito, duro, apontando para cima, reto, cabeça saliente e babão, bem lubrificada.
- Pega no meu agora, bate uma punheta para mim enquanto eu bato uma para você - mandou ele
Só me restou obedecer e assim o fiz. Aluno e professor, os dois pelados na sala, de pau duro, um explorando o corpo do outro. Ele me punhetava e eu a ele... ficava admirado com o pau dele, o primeiro que eu pegava diferente do meu, enquanto sentia a mão dele me apalpando. Era bonito e tinha algo que simplesmente atraia meu rosto na direção dele. Além disso, podia sentir o cheiro de pica excitada. Ele, percebendo essa atração, só facilitou para que as coisas acontecessem. Ficou em uma posição em que o pau dele ficou mais perto do meu rosto e simplesmente pousou a mão em minha cabeça. Era o incentivo que faltava. Não precisou dizer mais nada. Automaticamente desci até o pau dele, abri a boca e coloquei para dentro. Comecei desajeitado, mas ele foi me instruindo e explicando como fazer:
- Cuidado com os dentes.. isso fica passando a língua quando ele está dentro da sua boca! Lambe só a cabeça! Suga mais forte... mais fraco... me punheta enquanto chupa! Lambe meu saco! - eram as instruções que recebia e me esmerava em cumprir, obedecendo sem questionar e tentando fazer o melhor que podia, enquanto ouvia os suspiros dele
Estava simplesmente hipnotizado. Chupava simplesmente, não pensava em nada, só em sentir pela primeira vez aquela textura nos meus lábios e o gosto salgadinho daquela baba que não parava de sair daquele cacete. Toda aquela situação me deixava muito excitado. Meu pau continuava pau duro enquanto chupava o professor. Fiquei nisso uns 10 minutos, ajoelhado na frente do professor e mamando ele dentro da sala do lado do vestiário, até que ele disse:
- Agora é minha vez, vou te chupar de um jeito muito gostoso! Você vai gostar
Me colocou sobre a mesa e se debruçou sobre meu pau, me chupando gostoso. Senti um arrepio tomar conta do meu corpo. Como não era muito grande, ele engolia meu pau inteiro e até meu saco, me levando ao gozo em 3 minutos, me contorcendo. Ele nem ligou, continuou chupando e meu pau não baixou nem após a gozada, continuava apontando para cima. Ele foi levantando minhas pernas, me fazendo me abrir para ele, até que sua língua alcançou seu cuzinho. Era como se eu tivesse levado um choque, tremi todo e me retorci de prazer. Acho que devo ter gemido alto demais pois ele ficou segurando minhas pernas com uma mão e com a outra ele tapou minha boca, abafando os gemidos que deveria estar soltando, enquanto ele continuava me lambendo. Não sei por quanto tempo me chupou o cu mas foi uma eternidade de prazer. Meu cuzinho piscava na língua dele e meu pau continuava duro, melado e latejando. Ele parou e ficou de pé na minha frente, com uma cara extremamente sacana. Automaticamente, atraído que estava, peguei novamente no pau dele que estava parecendo uma rocha, pulsando, pois tinha adorado segurar naquele caralho
- Quer ir mais além? - Ele perguntou, sacanamente
- Como assim “mais além”? - Respondi, mas sabendo muito bem onde ele queria chegar
- Quero comer você gostoso. Você deixa?
- Não sei, não sou viado... vai doer. - Disse em seguida, em dúvida mas com muita vontade de experimentar
- Vamos fazer um troca-troca: você me come e eu te como, o que acha? - Perguntou o professor acariciando minhas coxas e minha bunda
- Hum, não sei professor. - Respondi queimando de vontade mas bancando o difícil, fazendo doce
- Se você não gostar eu paro. - Ele responde, com aquele papinho mole típico de macho que quer tentar convencer a outra pessoa
- Ok, vamos fazer. - Eu respondo, já louco de vontade
Ele se afasta e joga alguns colchonetes de exercício no chão. Aqueles colchonetes que eu e demais alunos usávamos para fazer as aulas agora seriam utilizados para outro tipo de exercício. Fiquei pensando se ele já tinha feito isso com outros alunos. Ele se posicionou de quatro e me chamou:
- Vem, me come assim - Ele diz enquanto passava saliva no próprio cuzinho, se arrebitando todo
E lá fui, posicionei meu cacete na portinha dele e empurrei. Entrou fácil, pois meu pau não era grosso. Não durei muito, pois o tesão era bastante. Foram uns 2 minutos de bombada até explodir em gozo novamente, dessa vez com direito a tontura e falta de ar.
- Agora é minha vez. Fica de 4 para eu preparar você antes de eu te comer- ordenou, sem me dar tempo de respirar
Fiquei de 4 no colchonete, com o pau ainda duro e melado. Ele veio por trás e voltou a linguar meu cuzinho, que piscava sem parar. Fiquei todo arrepiado e empinado. Mesmo tendo gozado duas vezes, eu continuava com tesão a flor da pele. Depois de uns minutos ele começou a me dedar. No começo doeu muito e mais uma vez ele teve que tampar minha boca para abafar os gemidos, para que não chamasse atenção e nos pegassem no flagra. Depois de alguns minutos a dor foi substituída por um desconforto e pouco depois por um prazer diferente. Quando ele percebeu que eu estava mais relaxado colocou um segundo dedo, voltando assim a dor, seguida de incomodo e depois um incrível prazer. Girando os dois dedos no meu cu até então virgem ele se posiciona e coloca o pau a minha disposição.
- Chupa e deixa bem babado, assim vai entrar mais fácil - diz o experiente professor me preparando para me descabaçar
Não resisti e assim o fiz, mamei, cuspi e babei muito no pau dele enquanto sentia os dedos dele girarem e abrirem meu cuzinho, laceando para receber o prato principal, que por enquanto estava pulsando na minha boca. Imaginem a cena: um aluno, de quatro chupando o professor na sala dele, enquanto levava dois dedos no cuzinho. Ele também estava bem ofegante e dava para perceber o tesão nos olhos dele, prestes a comer o cuzinho apertadinho e virgem de seu aluno. Ele tirou os dedos e se posicionou atrás de mim e disse:
- Relaxa... vai doer um pouco no começo como foi com os meus dedos, mas depois vai ficar ainda mais gostoso e você vai pedir mais
Dito isso, sinto ele encostar a cabeça do pau no meu anel e segurar minha cintura. Em um único e rápido movimento ele colocou metade do cacete em mim. A dor foi lancinante, meus olhos se encheram de lagrimas, quis escapar e comecei a gritar:
- Para caralho, está doendo demais, para, para...
Para a minha surpresa ele pega sua cueca que estava próxima, enfia em minha boca e a trava com a mão ao mesmo tempo que empurra o cacete até fim no meu cuzinho que até aquele momento era virgem. Me segurou com força e não deixou escapar. Lágrimas escorriam no meu rosto, a dor era incrível, inimaginável para quem nunca foi comido dessa maneira. O professor esticou minhas pernas, o que me fez deitar no colchonete e colocou seu peso sobre mim, permanecendo imóvel. Eu embaixo sentia todo seu corpo em cima do meu. Começou a beijar minha orelha e disse:
- Você é um garoto muito gostoso e valente, vai se tornar um belo homem. Eu tive que te fazer calar pois estava gritando demais. Mas eu tinha que colocar em você, não estava aguentando mais. Assim como com os dedos a dor vai passar e vai ficar gostoso. Quando a dor passar você mexe a bundinha. Aí eu tiro isso da sua boca e começo a te comer gostoso.
Só balancei com a cabeça em sinal de assentimento. Enquanto isso ele me mordiscava a nuca e o lóbulo da orelha, o que me deixava todo arrepiado, me elogiando e pedindo para que eu me acalmasse, pois assim seria mais rápido. A dor foi passando e ficando o incômodo, uma sensação de preenchimento, uma enorme pressão por dentro, pressionando minha bexiga e me deixando com uma vontade acima de qualquer coisa de urinar. Mas isso não acontecia... por mais que eu “liberasse” a mijada, ela não saia. Meu pau voltou a ficar duro e ficava roçando no colchonete e isso me excitava ainda mais.
Depois de alguns minutos nem mais dor, nem incômodo eu sentia, somente uma sensação de preenchimento e o peso dele sobre mim. Como havíamos combinado, eu comecei a mexer minha bundinha, o que me dava mais tesão ainda pois sentia meu pau duro roçando no colchonete. E como combinado ele tirou a cueca da minha boca e começou a bombar de leve. Realmente o prazer era incrível: eu sentia que ia gozar a cada estocada (depois descobri que era pela massagem da próstata pelo pau). Em pouco tempo ele me coloca novamente de 4, me puxando pela cintura e sem tirar de dentro, e começa a estocar mais vigorosamente, começou a me pegar de jeito mesmo. Agora livre, meu pau duro balançava no ar e batia na minha barriga no ritmo das metidas do professor. Sentia o saco dele batendo no meu saco, bolas contra bolas, sentia ele cuspindo no meu cuzinho cada vez que ele tirava o pau de dentro. Toda aquela situação também me deixava louco. Eu só gemia sentindo tudo isso. Meu pau estava muito duro pensando que estava dando de quatro para o professor no colégio e comecei a me masturbar enquanto ele me comia gostoso.
- Hum, você é um rapaz muito gostoso vai virar um homem muito mais gostoso. Você é demais, que cuzinho, que cuzinho apertado, puta que pariu... tem que ser muito homem para aguentar vara como você está aguentando, estou muito orgulhoso de você - dizia ele esbaforado, enquanto me comia sem dó
De repente, ele aumenta a força das estocadas, me puxando e me apertando pela minha cintura com força contra o seu quadril, sua respiração ainda mais pesada e eu sentido tudo:
- Vou gozar dentro de você, deixa? Quero gozar te comendo gostoso, me faz gozar vai, pede para eu gozar dentro de você, dentro do teu cuzinho, pede! - dizia ele, transtornado pelo tesão.
Agora era ele quem deveria ser amordaçado pois estava quase gritando.
- Goza em mim professor! Goza legal em mim! Goza me comendo professor! - eu falava, fora de mim e sem mais um pingo de vergonha, enquanto acelerava minha punheta
Foi quando eu senti um jato de algo viscoso dentro de mim, aumentando em muito o prazer que já estava sentindo pois aumentou muito a lubrificação e era quente, sentia quente dentro de mim. Sentia seu pau ficar ainda mais duro, enquanto pulsava e esporrava dentro do meu cuzinho recém descabaçado. Nesse momento, também gozei forte na minha punhetinha, dessa vez com um pau no meu cuzinho e gemendo gostoso. Em seguida o professor desaba sobre mim, me jogando no colchonete fazendo me lambuzar com minha porra rala, afinal, era minha terceira gozada em pouco tempo. Alguns minutos depois ele saiu de cima de mim e fomos tomar banho no banheiro que ele tem na sala. Ele falou que foi muito bom, que eu era gostoso e pediu desculpas se ele tivesse me machucado. Nos lavamos, ele me pediu para ficar de cócoras para escorrer a porra que estava em mim e a gravidade fez seu trabalho. Ele me lavou e eu o lavei, quanto aproveitamos para acariciar um ao outro. Começamos a ficar excitados novamente, mas não podíamos demorar mais.
Enquanto nos trocávamos ele viu a hora e disse que estava quase na hora de minha próxima aula e que deveria me apressar. Nisso eu percebi que ficamos quase 1 hora e meia nisso e não a eternidade como eu tinha imaginado. Nos cumprimentamos com um aperto de mão e prometemos não tocar no assunto, que aquilo ficaria somente entre nós. Ele nunca me tratou diferente ou eu a ele. Mas depois desse dia perdi totalmente a vergonha de ficar nu na frente dos outros rapazes. Ele não me transformou em gay (o que não sou) mas tive certeza da minha bissexualidade. Foi bom, bruto em alguns momentos, mas no fim gratificante. Claro que me masturbei várias vezes em casa, relembrando tudo o que aconteceu e pensando, e às vezes torcendo, para que acontecessem mais coisas. E aconteceram outras coisas nesse vestiário, mas não mais com ele e sim com outros rapazes que um dia eu narrarei. Abraços a todos.
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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original.