Essa é mais uma aventura que vivemos ao longo da nossa vida de casados cheia de aventuras sexuais. Como já descrito no conto anterior, somos um casal maduro com filhos, uma vida estável e que gostamos muito de uma boa putaria.
Essa aventura que vivenciamos, ocorreu no camarote do estádio de futebol da nossa cidade, em um jogo do nosso time do coração. Nós somos sócios do clube e temos acesso garantido a um dos setores da arquibancada do estádio, só que nesse jogo, um colega de trabalho da minha esposa ofereceu duas credencias de camarote para assistimos o jogo de lá. Segundo o mesmo, o camarote que era alugado por um amigo, estaria praticamente vazio, apenas um casal e dois amigos deles iriam, ele próprio não iria ao jogo naquela quarta-feira à noite. A princípio ela não achou legal, pois não conhecia as pessoas que iriam, mas ele a convenceu dizendo que o pessoal era super gente boa e que não teria problema algum, e que ele avisaria aos outros da nossa presença. Ela me ligou me contando da novidade e quis saber minha opinião, disse que por mim estava tudo bem, ela então aceitou o convite.
No final da tarde quando chegamos em casa, conversamos sobre a novidade e disse a ela que não teria problema, se acaso o pessoal fosse chato, nós dávamos um perdido e iria para a nossa arquibancada. Então fomos nos aprontar para irmos ao jogo. Eu escolhi uma das muitas camisas do meu time, uma bermuda tênis e logo estava pronto. Ana, separou uma camisa do time, tipo baby loock, uma saia branca e uma calcinha branca, não observei no momento que ela separou as roupas para ir, apenas quando já estava vestida foi que notei a saia, ela que sempre vai ao estádio de bermuda, achei meio estranho e perguntei: você vai de saia? Você sempre vai de bermuda. Ela respondeu que como estava indo para um camarote decidiu se produzir melhor. Achei a resposta com certa lógica e não disse mais nada. Ela estava com uma camisa do time branca sem sutiã, o que deixava bem visível os bicos dos seus seios, uma minissaia jeans branca não muito justa, com uma calcinha fio dental também branca que mal cobria a sua bucetinha, e uma sandália de salto transparente. Ela estava bem sexy, porém sem ser vulgar. Partimos para o estádio e como era um jogo do campeonato estadual o estádio não estava muito cheio. Rumamos para o camarote e ao chegarmos fomos recebidos pelo casal que já se encontrava lá, eles se chamavam Silvia e Claudio (fictícios). Eles foram super gentis, disseram que o Roberto (colega de trabalho da Ana) já havia falado sobre nós e que estavam nos aguardando. Perguntei se seriamos só nós quatro e ele respondeu que Paulo e Davi se atrasaram, mas já deveriam estar chegando.
A Silvia era uma morena de aproximadamente 1,65 de altura, por volta dos 35 anos, meio gordinha, mas com curvas bem definidas, uma mulher bem gostosa. Claudio tinha cerca 1,75, pele clara, cabelos pretos, e cerca de 40 anos. Ficamos ali conversando de futebol, começamos a beber, no camarote tinha cerveja, água, whisky e alguns petiscos. Não demorou muito e chegaram o Paulo e o Davi, fomos devidamente apresentados por Claudio e em pouco tempo estávamos entrosados, conversando que se já nos conhecêssemos a muito tempo. O jogo começou e ficamos em pé na parede de vidro do camarote que dá visão ao campo, apesar de haver ali uma mesa tipo aparador com uns bancos, além disso no camarote tinha ainda um sofá, uma mesa no centro com algumas cadeiras e duas poltronas. Continuamos a assistir ao jogo e a beber e já estávamos bem alegres e soltos, possivelmente por conta do efeito das bebidas. Aos 25 minutos do primeiro tempo nosso time marcou o primeiro gol, e foi aquela festa, pulamos, nos abraçamos na comemoração, a Silvia me deu um abraço bem gostoso e pude sentir o calor daquele corpo, e a Ana não fez por menos abraçando também os rapazes. Notei um abraço mais demorado dela com o Paulo e já fiquei cheio de maldade, ela me olhou e deu um sorriso safado que eu já conheço quando ela está aprontando. Disfarcei e dei uma olhada na direção do pau de Paulo e notei que o mesmo estava bem excitado. Voltamos a dar atenção para o jogo, observei que o Paulo estava meio de lado ficando encostado na coxa esquerda de Ana, já que eu estava do seu lado direito, o safado estava literalmente encoxando ela, que não fazia o menor esforço para evitar. Por volta dos 40 m, nosso time voltou a marcar e foi aquela comemoração, dessa vez bem mais efusiva, nos cumprimentamos, nos abraçamos e Ana na hora de abraçar o Paulo, pulou na cintura dele igual a criança cruzando as pernas nas suas costas, nesse momento a minissaia subiu para a cintura e a sua bunda ficou toda a mostra com o fio dental enterrado na bunda e dividindo a buceta. O safado aproveitou a situação e a segurou pela a bunda, segurando cada bando com uma das mãos, os dois ficaram com os rostos quase colados e Ana acabou dando um beijo nele que imediatamente correspondeu e enfiou a língua em sua boca, meu pau subiu na hora com aquela cena. Quando pararam foi aquela algazarra e o Davi que estava do lado, disse: eu também quero, só o Paulo que ganha beijo. A Ana respondeu: não seja por isso, e beijou Davi ainda na cintura do Paulo. Enquanto Ana beijava Davi, pude ver o Paulo descendo a mão em direção a buceta de Ana, ele puxou a calcinha de lado e enfiou o dedo em sua buceta que já estava encharcada. Do meu lado Silvia e Claudio se beijavam e ela acariciava o pau dele sem deixar de olhar para cena de Ana na cintura de Paulo e beijando Davi. Nisso, Silvia diz: deixa eu fazer uma graça para o meu amigo aqui, para ele não ficar com ciúmes da esposinha dele. E me dá um beijo bem gostoso, aproveito para apertar aquela bunda gostosa e passar a mão naqueles peitões. Então, Ana para de beijar Davi e Paulo a traz para o sofá, colocando-a sentada entre ele e Davi, os dois começam a beijá-la e a acariciá-la. Enquanto Davi a beija, Paulo levantou sua camisa e passou a chupar seus seios e Ana não perdeu tempo e tirou o pau de Davi de dentro da bermuda e logo depois o de Paulo, passando a punhetar os dois. Davi era moreno e possui um pau de uns 18 cm, enquanto Paulo era branco e tinha um pau maior de uns 22 cm. Ela então começa a mamar o pau de um e depois o outro, enquanto isso, Paulo já enfiava os dedos em sua Buceta. Não resisti aquela putaria que estava assistindo e tirei meu pau e comecei a bater uma punheta bem lenta, Silvia que estava do meu lado já havia tirado o pau do Claudio para fora e batia uma para ele também, ela então segura meu pau e fica com um pau em cada mão. Nesse momento, Paulo abre as pernas de Ana, se posiciona no meio delas e começa a chupar sua buceta, Davi sobe no sofá e coloca a pica em sua boca. A cena mais parece uma obra de arte da putaria. Nesse momento, Claudio levanta a camisa de Silvia abaixa seu sutiã e começa a chupar seus peitões, não demora muito ela dá um leve empurrão nele, se abaixa e coloca seu pau na boca, eu olho para ele e me faz um sinal para me aproximar mais, com o pau duro bem próximo a ela, que passa a chupar nós dois.
No sofá, Paulo para de chupar Ana e senta ao seu lado com aquele picão duro apontado para o teto, e puxa Ana pelo braço para cima dele. Ela não se faz de rogada e se posiciona para sentar nele, só que antes dá uma olhadinha para traz em minha direção com a cara mais safada como se estivesse pedindo permissão, eu pisco o olho para ela e então ela começa a sentar bem devagar na pica de Paulo, o safado aproveita a lentidão dela e dá uma estocada forte, fazendo aquele cacete ser engolido pela bucetinha da minha esposa. Nessa hora eu não resisto e gozo na boca de Silvia, ela bebe toda minha porra e levanta e diz no meu ouvido: que tesão em corno, não aguentou ver o macho socar a pica na buceta de sua puta não foi? Com certeza, respondo. Ela então me beija com o gosto da minha porra, vira na direção do Claudio e diz: vem me fuder, quero levar rola assistindo ao jogo, e tira a bermuda e a calcinha bege que estava usando, se debruça de perna aberta na mesa tipo aparador que dá visão para o campo e diz para Claudio, mete na minha buceta que quero gozar, Claudio então enfia em sua buceta e passa a fuder a esposa.
No sofá, Ana está subindo e descendo no pau de Paulo, eu chego mais perto e fico olhando de pertinho aquela pica entrando e saindo da buceta da minha esposa, ao mesmo tempo em que ela chupa o Davi. Então, Ana vira para mim e diz: meu corninho, prepara meu cuzinho para Davi meter. Então vou para atrás dela e começo a chupar seu cú, dou linguadas nele tentando enfiar minha língua, ela faz um movimento que o pau de Paulo sai de sua buceta e vem direto em minha boca, dou aquela chupada na cabeça e coloco de volta em sua buceta, passo a enfiar um e depois dois dedos em sua buceta e fazendo movimentos rotativos para relaxar o cuzinho a fim de receber o pau de Davi, que apesar de não ser tão grande, era bastante grosso. Ana então diz: está bom amor, vem Davi, vai meter no meu cu que eu quero duas picas dentro de mim. Davi tirou o pau de sua boca e veio por trás, posicionou o pau na entrada do cú de Ana e começou a forçar a entrada. Como o pau dele era muito grosso e a buceta dela já estava com o pau do Paulo, estava difícil a penetração e não tínhamos ali nenhum lubrificante, Ana então diz: amor dá uma ajudinha para Davi enfiar esse cacetão no meu cú, dá uma lubrificada no pau dele. Então me abaixo na frente dele e passo a chupar aquele cacete, babando ele todo, depois pego ele e coloco bem na portinha do cú de Ana, Davi começa a forçar até que a cabeça entra e Ana dá um grito: Ai caralho você está me arrombando filho da puta. Ficam os três parados nesse momento para ela se acostumar, Davi então passa a enfiar o restante do pau, até sumir todo dentro do cú dela, Paulo volta aos movimentos de entra e sai e ela já acostumada com as duas picas dentro dela começa a gemer e falar putaria: vai caralho me fode; soca essas picas em mim; vai que quero gozar com duas picas; tá vendo corno sua putinha sendo fodida por dois machos; não é assim que você gosta seu corno? Sua putinha vai para casa hoje toda arrombada. Eles ficam nessa putaria por uns 20 minutos, quando Ana anuncia que vai gozar: ai caralho eu vou gozar: mete com força que estou gozando porra; mete, mete, mete seus filhos da puta; e Ana goza desvairadamente, ficando sem força se se jogando no peito de Paulo que estava por baixo dela, nisso o pau de Davi sai e pude ver o estrago que tinha feito no cú de Ana. Minha mulher estava literalmente arrombada por aquele pauzão. Ela após descansar um pouco, sai de cima do pau de Paulo e chama os dois na sua frente, arranca a camisinha do pau deles e diz: vem mim dar leitinho, goza os dois na minha boca, eu quero porra na minha boca. Passa a chupar os dois, não demora muito e Paulo jorra aquela porra grossa na boca e no rosto de Ana, que faz de tudo para não perder nada, logo depois Davi também goza enchendo a boca de Ana com seu esperma, que antes de engolir coloca a língua para fora me mostrando ela cheia de porra e aí sorve todo aquele néctar. Davi e Paulo se sentam um em cada cadeira com aquelas picas meia bomba, enquanto Ana se encosta no sofá de perna aberta com a minissaia suspensa na cintura a calcinha puxada de lado, deixando a buceta toda a mostra e blusa acima dos seios, deixando-os a mostra, uma cena maravilhosa de mulher extasiada de levar pica. Ela me faz sinal para chegar perto, eu me aproximo ela me puxa pelo braço e me dá um beijo com aquela boca e lábios com cheiro e sabor maravilhoso de porra.
Nesse momento, já tinha até esquecido de Silvia e Claudio, quando ouço o grito dela: tô gozando porra, caralho, gol, gol. E Claudio: ai caralho, gol. Eles não sabiam se gritavam gol e se gozavam a verdade é que estavam gozando e havia sido gol e comemoramos mais um gol do nosso time. Nisso eu ainda estava de pau duro, pois depois de ver minha esposinha levar tanta pica não tinha como ser diferente. Claudio então me chama e diz: mete na Silvia, eu tiro uma camisinha para colocar e ele diz: não, vai no pelo. Porra. Era bom demais, ele acabou de gozar nela, a buceta estava escorrendo porra. Puxei ela, coloquei de quatro no sofá e meti a pica, entrou muito fácil, devido a lubrificação natural que estava ali, enquanto eu metia o esperma de Claudio ia escorrendo da buceta de Silvia e pela minha pica. Ela gozou novamente me chamando de corno gostoso e acabei gozando na buceta dela, misturando minha porra com a de Claudio. Ela levantou e foi para o banheiro com a Ana, enquanto ficamos os homens tomando mais umas cervejas. Ao final do jogo, nos arrumamos e nos despedimos com a promessa de assistimos ao jogo mais uma vez juntos.
Fomos para o estacionamento, pegamos o nosso carro e nos dirigimos para casa. Chegando lá, despi a Ana e disse: vem, deixa eu te limpar todinha. Ela então respondeu: você pode até me chupar toda, mas não sei se você vai achar o que você gosta, pois lembra quando eu fui no banheiro com a Silvia? Nós nos pegamos lá e eu limpei ela toda da sua porra e da do Claudio e ela fez o mesmo comigo, e olha, ela sabe chupar uma buceta, me fez gozar mais uma vez. Eu disse: você é mesmo uma puta, não perde tempo. Ela: mas é essa puta que você ama, se eu não fosse assim você não me amava, não é meu corninho? Com certeza respondi.
No dia seguinte, no trabalho de Ana, o colega Roberto que havia dados os acessos ao camarote perguntou como havia sido o jogo, se nós havíamos gostado do camarote e dos amigos, Ana respondeu que havia sido muito bom. Ele então com um sorriso sacana, disse: tenho certeza que sim, no próximo jogo o convite já está feito e estarei lá também.
