E estava eu grávida do Jonas. Passávamos tardes, e as vezes, noites a foder.
O cornudo, eu estava farta dele, resolveu deixar-me. Esse cornudo foi atrás da sua putinha, uma velha amiga de adolescência. Eu perante a família fiquei de rastos, mas estava feliz.
O cornudo deixou-me em Janeiro, e eu estava grávida do meu amante Jonas. Já estava de dois meses, mas não se notava. Passamos a foder livremente. Em Fevereiro passamos a viver juntos. Ele sabia que esperávamos filho.
O cornudo soube pelo filho, obrigando-me a deixa-lo com s meus país. Ele nunca me soube valorizar. Que cornudo.
O cornudo chamo-me os piores nomes, nem respondi.
O Jonas revelou-se um marido dedicado. Só queria sexo, eu também, muito fodíamos, eram três fodas por noite. A minha cona recebia bem esse margalho de jumento.
O meu filho, nosso filho, nasceu de sete meses, um belo menino.
Acabei por me divorciar do cornudo, já era mãe de novo, vivia com Jonas.
Passamos a foder de novo. O Jonas sabia dar prazer a uma putinha como eu.
Ensinei-o a fazer.me minete. E fazíamos bons 69.
A língua dele entrava toda na minha gruta do amor.
Infelizmente era muito influenciado pela mãe, mas tudo se superou. Ela queria virgem para o filho.
O Jonas arranjou colocação como professor, eu como enfermeira, governamos a vida. Fodíamos muito.
Era uma relação baseada no sexo. Acabamos por gostar um do outro. Ele era ciumento.
O sexo era bom, mas eu era mais fogosa.
Tivemos um segundo filho.
Era uma mulher bem fodida
Com o tempo Jonas ficou mais possessivo. Até falou em pôr-me um cinto de castidade. Eu achei uma ofensa-
Eu sempre fora livre. Nunca lhe fora infiel. Dava-me toda.
Na cama éramos um só corpo. A minha cona era toda dele.
Nunca lhe fora infiel. Era o meu macho.
Jonas passou a ficar muito por casa de mãe. Também fazia muita praia.
Descobri que arranjara uma amante, uma puta.
Um dia vi-os na praia, agredi-a, enfiei-lhe na cona piri e piri e melageta. A puta ficou a arder. Eu e Jonas nós separamos.
Tratei de arranjar consolo....