Com seus 21 aninhos, Ana Paula é daquelas magras mignon. Cintura fina, seios médios e uma bunda redondinha. Morena e de cabelos cacheados, ela que é estudante de veterinária, só gera ainda mais curiosidade dos homens com seu jeito reservado de ser! Ana se dedica aos estudos e tem pouca vida noturna, ficando mais em festas familiares entre sua casa e a do seu namorado. E foi em um desses encontros que ela teve a experiência de ser encoxada pelo avô do namorado, um senhor branco com um pouco mais de 65 anos, mas muito extrovertido e brincalhão. Ele é um coroa alto e bem conservado. Corpo de quem se cuidou a vida toda!
Ana já tinha reparado que ele a olhava de uma maneira diferente. Sempre a analisando de cima a baixo e fazia questão de cumprimenta-la com um beijo no rosto, a chamando de Aninha.
Nos churrascos ela sempre ficava encarregada de fazer o molho vermelho, que todos elogiavam. Neste dia, Ana vestia um short jeans que realçava bem sua bunda e uma blusinha de alcinha, devido ao calor. Todos cuidavam da preparação do churrasco e estavam no quintal, quando ela entrou na casa para fazer o molho. O namorado cuidava da churrasqueira e os sogros da arrumação de mesas e já estavam bebendo e conversando. Naquele dia, Ana reparou que o avô a olhava ainda mais descaradamente e ela, sem entender o motivo, estava ficando excitada com a situação. Enquanto ela andava, ele sempre a acompanhava, a olhando fixamente nos olhos e depois para suas pernas e bunda.
Ana cortava o tomate e pegava os itens do molho, quando percebeu o coroa se aproximando. A cada passo que ele dava em sua direção, ela arrepiava, pois a cozinha ficava distante dos fundos e o acesso era por uma porta na lateral da casa. Se alguém estivesse vindo ela conseguiria ver o vulto pela janela do corredor.
Ele chegou bem ao lado dela e lhe ofereceu ajuda. Já pegando os itens cortados e levando ao liquidificador. Porém, para fazer esse movimento ele tinha que passar por de trás dela. Já na primeira passagem, o avô parou e disse baixinho, mas para ela ouvir, que o neto tinha muita sorte em ter uma namorada tão linda e gostosa assim. Ela só girou a cabeça por cima do ombro e ouviu ele falando isso, olhando fixamente para sua bunda. Na troca de olhar, foi inevitável que ele fizesse o movimento e encostasse seu pau já duro na bunda de Ana. Ela pensou em fazer o movimento de sair, mas o tesão pesou mais alto e sua única reação foi de suspirar e jogar o corpo ainda mais de encontro ao dele, para sentir melhor aquele pau. Mesmo pela bermuda, ela sentia que era uma rola grande, maior que a do seu namorado. Atravessava toda a extensão da sua bunda. Ana arrebitou ainda mais o corpo e começou a rebolar enquanto ele fazia o movimento de quem estava metendo, transformando a situação em uma bela e gostosa encoxada. Sem tirar o olho da janela para ver se ninguém estava vindo, os dois roçavam os corpos de maneira sincronizada. Ele logo começou a passar a mão na frente, na buceta dela, por cima da costura do short. Ela gemia baixinho e rebolava cada vez mais. Já não tinha controle do corpo. Rebolava e queria cada vez mais sentir aquele pau. A vontade dela era de abaixar o short e pedir para que aquele coroa lhe enfiasse a pica grande e grossa em sua buceta, a essa altura já encharcada. “Que delícia de pau, que gostoso, você é muito safado em fazer isso com a namorada do seu neto seu gostoso” ela sussurrava. Ele pegava na cintura dela e forçava cada vez mais sua rola meio daquele bundona! “Desde a primeira vez que te vi senti vontade em te comer. Você é muito gostosa e precisa ser comida por um homem de verdade, sente minha pica nesse seu rabo sente. Sente meu pau querendo te fuder menina. Você vai virar minha amante sua novinha safada”, falou o avô, já anunciando que iria gozar nas calças e fazendo Ana também chegar a um gozo intenso, se tremendo toda e ficando toda melada. Com a bermuda extremamente molhada e suado, o avô cuidou de ir se trocar, não sem antes beijar aquela morena que gerava nele tanto tesao. Foi o tempo de Ana se recuperar, acabar o serviço e seguir para os fundos e servir o molho aos sogros e ao namorado, com carinha de santa, mas com a calcinha toda gozada pela encoxada!