Minha única vez com um gay. Gostei!

Um conto erótico de Mario2024
Categoria: Gay
Contém 1414 palavras
Data: 31/03/2024 11:12:03

Não sou uma pessoa preconceituosa. Nunca fui de discriminar ninguém pela sua cor, religião, preferência sexual etc. Mas também nunca pensei em ter uma relação sexual com outro homem. Porém, como ensina a sabedoria popular, “ninguém manda no destino, tudo tem sempre uma primeira vez”. E comigo aconteceu essa primeira vez. E única!

Na época em morava só e, em uma tarde de inverno, preferi não sair para trabalhar – eu era, e ainda sou, autônomo. O tempo estava fechando e decidi que ficaria em casa. Fiz alguns contatos, resolvi umas pendências com clientes, pela internet, e fui ler um livro, deitado no sofá da sala.

Por volta de 16 horas, olhei pela janela e vi o céu totalmente carregado de nuvens escuras. A chuva começaria a cair a qualquer momento. Tratei de fechar as janelas e as portas. De repente, ouço batidas na porta da frente.

Atendi e era um jovem, branco, estatura média, magro, cabelos negros e olhos castanhos, muito bonito. Ele se identificou como entregador e disse que tinha uma encomenda para mim. Lembrei imediatamente do que se tratava: um a dessas bugigangas eletrônicas que a gente compra dos chineses, pela internet.

Agradeci, assinei o recibo e, quando o jovem deu as costas e chegou à calçada, me pareceu que, lá de cima, abriram o chuveiro de uma só vez. A chuva começou a cair, forte e abundante. O rapaz, que estava de moto, olhou para mim, como que pedisse ajuda, e eu falei, alto: "Vem, entra aqui, rapaz, corre".

Clóvis, esse era o nome dele, correu, entrou e eu, imediatamente, fechei a porta atrás dele, pois a chuva batia de frente. Ele havia se molhado um pouco e eu lhe ofereci uma toalha. E, como o tempo havia esfriado, ofereci também um café, ao que ele aceitou, educadamente.

Começamos a conversar, sentados no sofá, e só então, quando ele se soltou um pouco mais, percebi que Clóvis era gay, a voz afeminada, os trejeitos e a delicadeza com que ele pegava a xícara e pousava no pires, não deixaram dúvidas.

Enquanto isso, a chuva, em vez de arrefecer, ficou mais forte, o que fez com que o bate-papo se alongasse e Clóvis não pudesse sair. Perguntei-lhe se ainda tinha muitas entregas e ele me respondeu que a minha havia sido a última do dia e que, se eu não me importasse, esperaria a chuva passar para ir embora.

Respondi que, por mim tudo bem e que ele poderia ficar tranquilo. No meio da conversa descobri que ele só tinha 19 anos, havia entrado na faculdade e que era de família de classe média alta, mas que resolveu trabalhar porque queria "sentir o prazer de ganhar o próprio dinheiro". O elogiei pela atitude e ele chegou um pouco mais perto de mim no sofá, agora olhando fixamente para o meio das minhas pernas, mas eu fiz que não estava percebendo.

Acontece que, como moro só, ando nu o dia todo. Só visto alguma coisa quando chega alguém e, quando Clóvis bateu na porta, corri e coloquei um calção, sem mais nada por baixo. Como o tecido era fino, o pano colou no meu corpo, e embora eu não tenha uma grande rola, como a maioria dos que escrevem contos propaga ter, naquele momento parecia que eu estava de pau duro.

Aquele olhar fixo de Clóvis, me deixou curioso e eu, pela primeira vez, tive vontade de experimentar um contato com um gay. Levantei, fiquei de frente para o jovem, baixei o calção e aguardei a reação dele. O garoto olhou e não tocou na minha pica, mole: chegou bem perto, cheirou e colocou a glande na boca, começando uma chupada lenta, engolindo centímetro a centímetro.

A boca de Clóvis era quente, macia, aconchegante e eu fiquei de caralho duro na mesma hora. Estava gostando daquilo. Com mais alguns minutos de mamada, peguei na mão do garoto e o levei direto para a cama. Tirei o calção e ele também ficou nu, tirou toda a roupa, dobrou meticulosamente e colocou em uma mesinha que havia no quarto.

Sentou na borda da cama e seguiu me chupando. Mamava delicadamente, sem pegar na minha rola. A boca dele ia e voltava no meu caralho, suave, sem mordidas, sem apertar o meu pau, sem babar, sem bater na língua nem esfregar no rosto. Apenas mamava e se masturbava, enquanto eu curtia aquela novidade de olhos fechados. De repente, aquilo estava cada vez melhor e eu resolvi ir adiante.

Delicadamente, fiz sinal para que ele deitasse, de bruços, fiz com que levantasse os quadris e coloquei sob ele um travesseiro grande. Passivamente, ele atendeu. Não falávamos um com o outro, tudo acontecia automaticamente, como se tivéssemos ensaiado.

Apanhei um tubo de gel lubrificante, passei bastante na minha rola, e abaixei, dei muitos beijos na bundinha branca, redondinha e arrebitada de Clóvis, lambi muito o anelzinho, chupei por uns segundos e também passei bastante gel na entradinha. O garoto apenas gemia baixinho.

Feita essa preparação, montei nas costas dele, coloquei a cabeça do caralho bem na entrada do furinho e empurrei para dentro. Clóvis deu um gemido longo, mas baixinho, e arrebitou a bundinha. Entendi como sinal verde e devagar, fui penetrando até o fim.

O garoto sentiu que estava tudo dentro, gemeu de novo e deu uma reboladinha. Passei, então, a ir e vir, metia tudo e tirava quase tudo, deixando somente a glande no cu de Clóvis, que passou a rebolar a bundinha em sincronia.

Quando eu metia tudo e parava uns segundos, ele rebolava mais rápido, quando eu começava a tirar, ele mexia os quadris mais devagar. Aquilo foi me causando um enorme grau de excitação. De repente, o abracei forte, passei os braços sob a barriga dele e colei nossos corpos. Aquele sincronismo se tornou mais intenso.

O prazer era grande, para ambos. Gemíamos baixinho e nossas respirações começaram a ficar descompassadas. Com uma das mãos, Clóvis batia punheta e com a outra, estendida para trás, me procurava. Entendi o que ele queria. Enquanto o estocava, levantei o corpo um pouco mais, ele alcançou o meu pescoço, virou a cabeça para o lado e nos beijamos na boca, de língua.

Coisa que eu nunca havia imaginado fazer, nem em sonho. Mas estava ali, fazendo, com o maior tesão. A boca e a língua de Clóvis eram deliciosas, o tesão duplicou, além de beijá-lo, passei a língua na nuca do rapazote, fui com a ponta da língua invadindo a orelha dele, que se arrepiou todo, e gemeu mais ainda e, pela primeira vez falou: num sussurro: "Ai, tio, que gostoso, você sabe como tratar uma mulherzinha".

Aquilo me deixou mais excitado ainda e eu beijei novamente a boca de Clóvis que correspondeu e segurou a minha cabeça, enquanto chupávamos nossas línguas. E foi assim que veio o nosso gozo, forte, eletrizante, em meio a muitos gemidos e respirações fortes. Inundei o reto de Clóvis de esperma e ele, não gozou se masturbando, teve mesmo um orgasmo anal.

E, enquanto meu pau amolecia, e saía de dentro dele, Clóvis apertou o cu, de maneira que a gala não escorreu, sem sujar a cama. "Não gosto de meladeira", sussurrou ele, levantando e indo direto ao banheiro, onde liberou o esperma do cu no vaso e, sentado, seguiu batendo punheta até gozar, de olhos fechados. Enquanto isso, eu me refazia sob o chuveiro de água morna, de olhos fechados, quando senti o garoto abocanhar de novo a minha rola. Abri os olhos e Clóvis, ajoelhado, me chupava, delicadamente, como no início.

Com o meu caralho novamente em riste, Clóvis ficou de frente para a parede do box, arrebitou a bundinha, passou a espuma do sabonete no anel e eu meti de novo a pica naquele cuzinho quente, apertado, gostoso. Ficamos assim por vários minutos, até que anunciei que ia gozar e ele, que estava batendo punheta, acelerou os movimentos e gozamos juntos.

Tomamos novo banho, nos recompusemos, a noite já havia caído e a chuva estava bem fraca, reduzida a um chuvisco. Na porta, antes de abrir para que Clóvis saísse, ele me abraçou e sussurrou ao meu ouvido: "Obrigado, tio, pelo prazer que tive hoje com você. Você sabe mesmo fazer uma mulher feliz na cama. Hoje eu estou realizada, sou uma mulherzinha num corpo de homem. E você me fez muito feliz".

Disse isso, saiu, pegou a moto e se foi. Nunca mais o vi nem transei com outro homem. Mas a experiência foi válida! (FIM)

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Foto de perfil de Mario2024Mario2024Contos: 5Seguidores: 5Seguindo: 18Mensagem Cinquentão a fim de muita putaria!

Comentários

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3 estrelas, Mario. Um cu de novinho é uma delícia. Só quem já comeu sabe como é. Venha ler como um garoto aguentou meu pauzão no rabo e gostou. Valeu!

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Pois é, a vida sempre nos brinda com certas supresas deliciosas.

Agora, o leitor já sabe como é prazeroso não ter anteconceitos . . .

Deixo meu melhor dez e aguardando novos encontros . . .

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Show. Muito bem contado. Mas se fosse você tentaria outra experiência, nunca são iguais e lógico venha nos contar.

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Uma história contada com muita sensibilidade e erotismo. Muito boa!

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