Sou Cláudio. Tenho 18 anos recém feitos, um milhão de desejos, vontades e perguntas, um turbilhão de hormônios avassalando meu corpo. Adoro homens. Adoro especificamente um homem, o André, meu colega de classe. Sonho todas as noites com a rola dele me fodendo e acordo sozinho e com minha pica em estado de rocha, pedindo urgente punheta – no que é prontamente atendida.
Por isso quase gozei por antecipação quando ele me chamou, num sábado à tarde, para sua casa, a fim de repassarmos alguns pontos de uma prova que faríamos na segunda-feira. Disse que teríamos paz e tranquilidade, já que toda a família iria passar o findi viajando. Eu que viajei em todas as possibilidades de André me comer. Mas, caralho, eu nem sabia se ele era do babado – tudo só paixão platônica de minha parte.
Eu estava tremendo de tesão, tipo borboletas no estômago, quando toquei a campainha do seu apartamento, num prédio meio antigo, em frente a um cinema pornô. Um dia ainda vou convidar ele para a gente ir lá – agora eu tenho esses malditos dezoito anos, agora eu posso! Eu ouvia falar que rolava de tudo que se possa imaginar lá dentro.
Quando ele veio atender a porta, quase que eu tive uma síncope. Cara bonito dum caralho. Aliás, o caralho dele, desenhado na bermuda – provavelmente sem nada por baixo – era o que mais me chamava a atenção e fazia minha boca encher d’água. Com a maior naturalidade do mundo, ele me estendeu a mão e me puxou para um abraço, que me fez sentir a maciez do seu peito e de sua rola. A minha estava meio dura já, mas acho que ele não percebeu – ou fez de conta que não notou, discreto e elegante que ele é.
Subimos para seu ap, no terceiro andar, o último do prédio. Ele falou que desse um tempo, que ele ia tomar uma ducha rapidinho, e já vinha para a gente abrir os livros. Quase que eu pedia para tomar banho junto, mas me contive. Fui para a varanda e fiquei olhando a rua meio que deserta, àquela hora da tarde.
Daí eu percebi que, de onde eu estava, no canto da varanda, dava pra ver o quintal do tal cinema, uma espécie de terraço, que ficava no segundo andar. Foi quando notei uns movimentos meio estranhos por lá, e saquei logo que ia rolar putaria. Na mosca. Dois caras, de rola dura na mão, se agarravam e se beijavam, embaixo de uma marquise.
Aí chegou outro mais novo e os dois que estavam se esfregando nem ligaram; pelo contrário, um deles virou de costas, agachando e arreganhando o cu, e o outro meteu-lhe a rola. O que havia chegado há pouco se abaixou e catou a rola dura do que estava sendo comido e passou a chupar e punhetar, no boquete mais perfeito que eu já imaginara.
Minha pica estava a ponto de furar a minha bermuda. Foi quando senti André chegando e falando meio ao meu lado, meio atrás de mim: “Ah, descobriu meu camarote pornô!” Foi falando e foi encostando em mim, e somente então notei que ele estava nuzinho, ainda pingando do banho, e com a rola duraça, fuçando minha bunda, sobre a bermuda.
Ai, quase morri de felicidade! Me virei imediatamente para ele e o abracei fortemente, tascando o beijo que fazia muito tempo que estava contido em meus lábios, em minha boca, em minha língua. Depois do longo beijo, ele fez eu me virar, para continuar assistindo a foda dos caras, no outro prédio, e foi baixando minha bermuda.
Eu empinei a bunda o mais que pude. Ele enfiou a língua no meu cu, me lubrificando geral. Minha rola estava ficando úmida de tão dura. Senti então a cabeça de seu pau chegar na porta do meu cu... abri mais as pernas e ele foi pressionando e entrando. Minhas pregas foram se abrindo para a passagem daquele objeto de desejo, até que não podia mais entrar. Começou a socar, delicadamente, e meu corpo se sacudia, com as estocadas.
Então percebi que um dos caras lá de baixo estava me vendo e deve ter falado aos outros, que os três passaram a olhar pra cima. Naturalmente tinham uma ideia do que era meu corpo se sacudindo daquele jeito. Ousadamente, mandei um beijo pra eles, que continuaram na foda deles lá, enquanto André me comia, gemendo e me chamando de puto, de viadinho gostoso, de cu de anjo (oi?!) e de mais uma porção de sacanagens, que me deixavam ainda mais louco.
Então ele passou a mão para a minha frente e agarrou minha rola, em ponto de bala, passou a massagear. Claro que não aguentei muito tempo aquela carícia dos deuses e logo explodi minha gozada num grito contido, ao mesmo tempo que sentia os jatos da porra quente de André me invadirem.
Ficamos ainda um tempinho agarrados, sentindo a respiração forte um do outro, até que ele retirou a vara do meu cu, e senti seu leite descer por entre minhas coxas. Virei-me para ele novamente e nos beijamos mais uma vez, agora fazendo questão de que os caras lá do cinema vissem a gente.
Quando paramos um pouquinho, ele me largou e falou, me dando um selinho e um tapinha de leve na minha bunda:
– Agora vai tomar um banho, que a gente tem uma prova para estudar, seu fresco!