Vou utilizar um nome fictício porque o meu é pouco comum.
Me chamo Solange, tenho 48 anos, divorciada, 2 filhos adultos que moram comigo, baixa, magra, boca grande, não sou bonita e nem gostosa, mas sou atraente como mulher porque além de seios médios, coxas e bunda bem definidas, tenho a boca sedutora, olhar que invade e a cara de safada, sim, de safada no bom sentido. Isso atrai os homens e toda mulher sabe.
Essa situação começou há pouco mais de 1 ano e meio no condomínio onde eu moro, no interior de São Paulo.
Minha casa fica no final da quadra e quando eu saio e volto para caminhar ou de carro para ir a algum lugar, eu passo pela quadra toda que tem uns 100 metros.
Nessa quadra às vezes eu via um casal em um terreno, aos sábados molhando as árvores de frente do lote, colocando alimentos para as aves e pássaros.
Depois de uns meses começou a construção da residência naquele lote e o casal sempre aparecia por lá aos sábados para ver a situação já que nos finais de semana e feriados não é permitido trabalhos em obras.
Passados alguns meses, com a obra em andamento, eu comecei a ver esse casal inclusive durante os dias de semana, sempre acompanhando os trabalhos e conversando com os pedreiros.
A obra seguia e, em um final de tarde que eu voltava da caminhada, encontrei um amigo com eles e parei para conversar.
Fiquei por ali conversando uns 10 minutos, mas só cumprimentei o casal, continuei conversando com meu amigo e em seguida fui embora.
Naquele dia eu reparei melhor no homem daquele casal, um cara um pouco mais alto que eu, cabelos grisalhos, olhos castanhos e de poucas palavras naquele dia.
Tive a impressão de ser um casal reservado e a mulher desconfiada ou ciumenta.
Gostei do que vi apesar de nem conversar, mas depois daquela tarde eu comecei a pensar mais nele como homem e não possível vizinho.
Algumas vezes me masturbei imaginando aquele homem comigo e em mim.
Como me habituei aos horários deles, sempre que possível eu passava por lá, ou de carro ou indo ou voltando da caminhada.
Pelo menos duas vezes na semana coincidia de eles estarem lá, mas com o tempo percebi que só o homem estava indo. Minha imaginação se fertilizou e passei a observar melhor e logo tive a certeza de que somente ele ia lá.
Isso facilitaria minhas intenções. Eu precisaria de que ele estivesse sozinho, sem pedreiros ou qualquer pessoa junto e claro, na rua.
O horário de trabalho lá dentro é até as 16:30 hs no máximo, o que significava que a partir das 17 horas estaria tudo quieto.
Eu observei por alguns dias na semana que aquele homem ficava por lá sempre arrumando alguma coisa, juntando poucas sobras de construção ou cobrindo os materiais.
Na sexta-feira eu chegava da rua por volta de 16 horas e passei de carro em frente a obra, não vi pedreiros porque costumam ir embora as 15:30hs. Olhei rapidamente e lá estava ele limpando a parte do fundo e pelo jeito sem pressa.
Tudo estava sossegado, sem vizinhos ou trabalhadores.
Fui pra casa, entrei e troquei de roupa para caminhar, colocando calça legging e camiseta justa, o que seria um disfarce.
Cheguei na frente da obra e com a certeza de não haver risco fui entrando em silêncio.
Quando cheguei até a parte final da casa eu o vi em um cômodo, que depois descobri que era a despensa da residência.
Com a voz baixa eu disse boa tarde e perguntei como ele estava. Com o olhar espantado ele me fitou e respondeu educadamente.
Pedi desculpas pela invasão e logo puxei assunto sobre a obra, o fato de ele estar ali sempre limpando etc.
Ele aos poucos foi falando e rapidamente já mudamos de assunto e passamos a falar de nós, nosso trabalho, família, interesses, eu falava sobre morar ali etc.
Os assuntos variavam e pouco importava isso, a realidade era sentir as reações conforme eu falava e olhava para ele.
Eu percebia que ele me olhava nos olhos a maior parte do tempo e às vezes eu mexia nos cabelos ou abaixava as mãos tentando atrair a sua atenção a isso, e claro, olhar para minhas pernas, bunda e até para a região da buceta.
Naquele espaço era isso que dava pra fazer e ficamos ali conversando uns 15 minutos e com todo cuidado eu fui embora.
Aquela experiência teve semente, com certeza. Agora era tentar me expor sem ser vulgar.
Algumas outras vezes o encontrei ali, e claro, de caso pensado já que eu conhecia um pouco da rotina dele por lá.
Todas as vezes o cuidado em não ser vista era prioridade.
Em uma dessas oportunidades estávamos conversando aleatoriamente e o assunto de vida pessoal relacionado a amizades, namoro, relacionamentos relâmpagos e isso despertou algo diferente. Apesar de ele ser introspectivo em relação a vida pessoal, descobri que ele teve algumas aventuras interessantes.
De garota de programa a parentes.
Um universo de experiências que me cativaram e excitaram. Tentei especular mais a intimidade dessas experiências, mas a oportunidade ficou sem respostas.
Acredito que naquela conversa ele pode ter percebido que eu tinha intenções especiais e pensando nisso eu ia tentar explorar.
Pensando nessas aventuras dele fiquei excitada e não me contive. Tive de bater umas siriricas e gozar bastante gemendo o nome dele.
Passados uns quinze dias coincidiu de ele estar por lá e dessa vez era um dia normal de semana o que facilitava muito já que a rua tinha poucos moradores e trabalhavam o dia todo.
Eu fui até lá com calma e o via lá dentro. Ele acenou para mim e como estava tudo seguro eu entrei.
Começamos a conversar e logo pedi para trocarmos o número de telefone, o que foi prontamente atendido.
Tratei de desviar o assunto para aquela parte das experiências dele e ele deu uma resumida em algumas e só indo direto ao ponto.
As palavras dele eram excitantes mesmo sem expressar nada pornográfico, mas fiquei com tesão e senti a buceta molhar aos poucos.
Meu medo era de manchar a calça com esse tesão.
Senti que ele percebeu meu estado e pensando em avançar, minha mente me fazia caminhar para perto dele e logo eu estava oferecendo meus lábios para serem beijados.
Sem resistência ele atendeu ao meu apelo e começamos a nos beijar de leve com toques dos lábios por algum tempo até que nos entregamos a beijos mais pegados e demorados.
Cada beijo era uma encharcada na buceta que me faziam até dar gemidos baixos e encostar meu corpo ao dele, sentindo seu pau encostar em minha pélvis sobre a roupa.
Delicadamente ele acariciava meu rosto e meu pescoço com as mãos descendo pelas costas até abaixo do ombro e voltava.
Ficamos naquela situação por pelo menos vinte minutos e eu resolvi ir embora antes que a coisa virasse pornô.
Em casa não tive opção além de me masturbar pra gozar pensando nele e naquele pau que deu sinais de poderoso.
Meu desejo por ter aquele pau dentro de mim já tinha a referência necessária.
Aproveitei que estava relaxada com as gozadas, enviei mensagem a ele agradecendo os momentos e deixando claro a continuidade.
Aquele momento foi o estopim do que virá na sequência.