Meu nome tem cinco letras (12/15)

Um conto erótico de Gui Real
Categoria: Gay
Contém 1219 palavras
Data: 31/03/2024 14:45:00

12 – Pedro

Virgens. Chico comeu dois cus virgens de macho no mesmo dia. Eu estava puto, Artur disse que não era virgem, olhamos para ele – era sim.

Chico mostra o celular, mensagem de Tomás, dizendo que estava acabado, ia dormir por séculos, havia adorado a noite, disse que esperava que Chico tivesse aproveitado tanto quanto ele.

Abro o maior sorriso a pesar de estar malhando às dez da manhã porque acordamos mega tarde, também malhamos só cardio, estávamos mega cansados. O café se misturou com o almoço, recebemos um telefonema de Tomás, ele pede para nós descansarmos, haveria a festa de fim de ano da do cruzeiro (sim, era março), pede para evitarmos bebidas e irmos dormir, sorrindo Chico o chama de puto, fica vermelho, diz que sim, desliga. Artur pergunta porque ele ficou vermelho, o que era sim.

Chico diz que fodeu Tomás bem direitinho, disse que ia deixar a bunda dele destruída para Artur não ter muita opção e ter de dar para ele, Artur diz que ainda não chegaram ao sim, o sim era que Tomás pergunta se ele havia gostado, se havia surgido mais que tesão, algum sentimento, um princípio de amizade. Novamente Chico fica vermelho. Rimos, os três a caminho da cabine, encontramos com Marie e Alice lá dentro.

Alice diz que foram para conversar sobre os termos como eu havia sugerido na noite anterior, elas se colam em mim, Marie diz que precisa ouvir tudo novamente, o português dela era péssimo, enfio minha língua em sua boca e ela que estava de maiô e jeans por cima (como Alice também) faz descer o faz descer as alças do maiô e expõe seus seios e eu estava louco por chupar aquilo, sentado com os dois ao meu lado eu tinha quatro bocas para beijar e quatro seios para chupar, eles diziam em inglês o que havíamos decidido, meu inglês é péssimo.

Cada uma das meninas em uma coxa minha. Digo que não vamos ter cordas, algemas, chicotes, palmatorias cintos ou nada que lembrasse tortura e mais tratos, sim, acho que uns tapas elas poderiam levar, mas uma coisa era duas mulheres insuflando violência em um cara, outra coisa era duas mulheres insuflando violência em quatro caras. Fácil de perder o limite, melhor começar apenas com os tapas, elas aceitaram, desde que houvesse Golden shower, Alice diz que soube o quanto havíamos aproveitado isso, e... Ok, isso também, elas disseram que adoram saber que o cheiro de boceta me deixava inteligente, perguntam se a gente queria passar por uma tarde só no oral. Caralho, sim, claro que sim. Artur diz que entende que elas tivessem receio de estar apenas conosco sem Tomás.

Alice recua um pouco, diz que Tomás queria muito mais amigos e companheiros que homens bons de foda, ele estava procurando um companheiro para um quarteto havia anos, e perto de parar de trabalhar, surgimos, era assustador sim, como estar no toboágua, ela sente medo de altura e só consegue descer a estrutura gritando de pânico, mas era também libertador e emocionante e ela sempre queria repetir, era também o medo quem a fazia avançar.

Artur abriu o jeans dela e disse o óbvio, ela era linda. Despimos ambas sem pressa, sentados observando as duas e sorrindo como crianças, sério que perdi o jeito? Eu estava fascinado sem saber como chegar junto.

Fui empurrado para trás, elas me beijavam tirando minha roupa suada da academia (roupa boa, de marca, valeu, Fábio, hahahaha), mamilos que eu sugava até ouvir gemidos a saliva de Alice descendo como uma aranha presa por um fio de dentro de sua boca para o interior da minha, eu chupei, chupei o grelo de Marie e sentia o cuzinho dela se esfregando em meu nariz, Alice chupava meu pau, Marie mamava Artur, Chico fodia Alice, uma loucura, que devia, as meninas trocaram outra vez de lugar, eu agora era beijado, sei lá quantas posições ficamos.

Sei que acabei gozando dentro da boceta de Alice, dei lugar para Artur fazer o mesmo, Chico fazia isso em Marie, deitamos lavados de suor com Chico no meio, Marie deitou sobre mim e alisava o peito de meu galego, Alice estava tomando banho e Artur se acomodando de lado abraçando um braço de Chico, acordei antes deles, elas já haviam ido embora, sentei e liguei a luz do abajur ao lado, Chico sentou na cama incomodado com a claridade, o despertador toca, era sete da noite, Artur diz que Artur diz que achava que era um homem gay bem acomodado, mas agora tinha xoxotas e grelos e tetas e gemidinho agudos na sua vida novamente. Senta na cama e diz que ia dar o quanto Tomás queria ter, ele repete a palavra boceta tantas vezes enquanto se encaminhava ao chuveiro...

Vejo no !eu celular uma chamada da irmã de Fábio, acho estranho, ligo, mas ela não atende, desligo o aparelho, eu ia tomar banho e depois jantar, provavelmente ir a uma festa e depois seria a festa de fim de ano fake, depois eu iria para minha cabine com Chico. A noite com Artur foi maravilhosa, ele mordeu cada parte de mim, ele mordeu meus mamilos e os lóbulos de minhas orelhas, dizia que eu era o preto dele, que ele amava o galego, o velhote dele talvez amasse também (acho que Tomás ia ficar puto em ser chamado assim), e amava o seu preto demais, eu era o preto de Artur, ele encheu a boca com meu pau, disse que amava meu pau grande, mas ia me foder, eu nem quero saber o que ele ia fazer, eu sabia que eu ia delirar do início ao fim como um rojão que sobre queimando até explodir, mas num caminho mais lento.

Eu de quatro rebolando e pedindo pra meu macho socar fundo, socar tudo, socar até onde pudesse, ele me chamando de pretinho gostoso. Artur para e vem chupar meu cu, diz que meter em mim era delicioso demais, diz que me ama com desespero. Chupo o pau de Artur e me sinto dele, de verdade, não importa quantas vezes eu possa estar montado nele, ele era mais que um namorado meu, era diferente amar Chico, Artur tinha a liderança e certo domínio sobre nós, coisa que ele fingia não notar e não dar importância, ele martela seu pau em minha bunda deitado sobre mim, segurando minha boca com três dedos quase em minha garganta, eu gozo nos lençóis, ele enche meu cu de porra, ele diz que vai dormir sobre mim, eu sinto seu corpo relaxando aos poucos, a tensão se dissolvendo e seu corpo pesando. Acordo dentro de uma conchinha com ele, ele me dizendo que foi a melhor coisa ficarmos dois a dois, a intimidade que sentia por mim agora era indescritível, Artur diz que não ia conseguir viver sem mim, volto a dormir.

Agora estamos na sobremesa, olho para Noeli e lembro da noite passada, mas atuamos como se nunca tivesse havido nada, o marido dela está no balcão do restaurante fazendo drinques e dispensando os pratos da cozinha. Penso que eu merecia uma noite romântica com Chico, não importava o que fosse acontecer, eu antes ia querer ou ir ele falar sobre a família, Chico entra no chuveiro quando eu saio, ele diz que eu estava lindo, aqueles olhos...

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