Depois dela se ter entregue totalmente, mandei-a preparar-me o jantar, mas desta vez eu jantaria sozinho, uma vez que ela deixou de ser minha convidada e passou a escrava.
Obediente Sarah, foi preparar-me o jantar e colocou a mesa só para mim. Percebia pelo andar dela que doia-lhe o rabo, mas ela não se queixava e fazia o que eu lhe tinha ordenado.
Durante o jantar, expliquei-lhe que não aceitaria qualquer recusa dela, em alguma coisa que eu lhe quisesse fazer e que isso resultaria em castigo.
Tambem não iriamos combinar nenhuma palavra se segurança, porque eu tenho consciência até onde ir e que jamais iria por a integridade fisica dela em perigo ou causar qualquer dano permanente no corpo dela e no momento que ela não estivesse a gostar mais, poderia sair sem qualquer problema.
Ela ouviu e aceitou tudo o que lhe disse.
Quando terminei de jantar, ainda tinha sobrado algo no prato, peguei, coloquei-o no chão e mandei-a comer.
Depois de ela comer, foi arrumar tudo.
Quando ela terminou, veio ter comigo e ajoeilhou-se aos meus pés.
Perguntei-lhe se ainda lhe doia o rabo e ela disse que sim, então eu disse-lhe que teriamos de praticar mais e mandei-a ir ao quarto dela, buscar um dildo de borracha que estava na gaveta e o lubrificante.
Ela obedeceu e trouxe que que lhe ordenei, depois mandei-a deitar-se no meu colo, coloquei um pouco de lubrificante e lentamente comecei a introduzir o dildo no cuzinho dela.
Ela estava calma e serena, enquanto eu me deliciava a ver aquele dildo a entrar e a sair lentamente do cuzinho dela.
Claro que aquela visão me fez ficar excitado e ela sentiu o meu pau na barriga dela.
Foi então que disse algo que me derreteu logo....
- Posso chupar?
Ela estava a pedir para me dar prazer....
Disse-lhe que sim, mas antes enterrei o dildo bem fundo no cuzinho dela.
Ela chupou, lentamente enquanto eu garantia que o dildo, se mantinha dentro dela.
Chupou até eu me vir bem na boca dela e claro, como uma escrava obediente, chupou tambem o meu "leite".
Como eu não lhe tinha dito nada ela manteve o mau pau na boca dela, mesmo depois de já estar mole.
Eu sentia a lingua dela, lentamente a mexer na cabeça do meu pau, percebia-se que ela gostava do que fazia.
Naquele momento, eu soltei um pingo de urina, já à algum tempo que necessitava de ir à casa de banho, mas não o tinha feito.
Quando soltei ela saltou de susto, nesse momento, segurei-lhe no cabelo e olhei-a severamente...
- Recusas uma necessidade do teu Dono?
Ela olhou para mim assustada, e voltou a meter o meu pau na boca.
Não era nada planeado, mas eu ia aproveitar o momento..
Lentamente comecei a urinar na boca dela.
Obedientemente ela engoliu praticamente tudo. Verdade que tambem não era muita quantidade, mas mesmo assim ainda deixou cair uma gotas no chão.
Olhei para ela e só lhe perguntei:
- Sabes o que isso significa?
- Sim.. respondeu baixando a cabeça.
Disse-lhe para ir à cozinha, buscar uma colher de pau.
Quando ela voltou, entregou-me a colher e sem eu dizer nada, deitou-se logo no meu colo, pronta para receber o castigo.
Encostei a colher no rabo dela e disse-lhe para contar, seriam 10 pela desobediência e mais 10 pelas gotas que cairam, mas como ela tinha sido muito obediente no castigo resolvi descontar 5.
- Obrigada. respondeu ela.
Como já não estava na fase de a conhecer e ela já se tinha entregue totalmente, foi castigada severamente e as 15 palmadas com a colher de pau no rado dela, foram dadas com alguma força.
Ela contou cada uma delas, entre gritos de dor e notei que para o fim ela já soltava umas lagrimas de choro....
Quando terrminei, passei-lhe a mão pelo rabo, estava bem vermelho, mas quis acaricia-la um pouco e passei tambem entre as pernas e quando lhe toco na entrada da cona, o meu espanto quando reparo que está completamente molhada....
Parei e mandei-a para a maca dela que eu já lá iria ter.
Percebi que tinha uma submissa total e que apesar do que eu lhe fazia isso exitava-a. Então resolvi recompensa-la.
Fui ter com ela ao quarto, levei um creme analgesico e fui fazer-lhe uma massagem.
Passei no rabo dela, para lhe aliviar a dor, ela estava deitada na cama de barriga para baixo.
Massagei-a, bem e via na cara dela o sorriso de conforto, ela estava de olhos fechados a sorrir, claramente a saborear o momento.
Depois de tirar o creme das mãos avancei para outra massagem e massajei-lhe todo o corpo e quando comecei a massajar no interior das coxas, ela sem eu lhe dizer afastou mais as pernas, claro sinal de entrega.
Comecei a massajar a cona dela com a minha mão, lentamente a enfiar-lhe os dedos e ouvia os geminos dela de prazer.
Claro que aquelas massagens me fizeram ficar de pau duro e ela percebeu.
Sorriu, olhou para mim e sem dizer nada, afastou as nadegas dela, deixando o cuzinho todo exposto...
Coloquei-me em cima dela e lentamente fui penetrando aquele cuzinho apertadinho. Eu sei que ela sentia dor na minha penetração, mas obedeceu como uma escrava obediente.
Quando chegou a hora de ir dormir, amarrei-a à cama e disse-lhe que era para ela não fugir durante a noite, mas eu já sabia que ela não iria fugir e que até estava a gostar da submissão.
De manão fui liberta-la para ela se preparar para ir trabalhar.
Mas antes ela preparou-me o pequeno, almoço e depois foi vestir-se.
Eu não lhe disse mais nada e quando ela apareceu perto de mim, com a farda do restaurante eu fui confirmar se ela me tinha obedecido.
Sim ela tinha sido obediente, não vestiu sutiã que até era facil perceber e ao levantar a saia, vi que não tinha cueca vestida.
Levei-a até ao restaurante, e quando ela saiu do carro, apenas lhe disse que a viria buscar esta noite.
Ela surriu.... e respondeu-me até já sr.