Minha noiva de 20 anos me traía com um coroa podre de 54 anos (4ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3779 palavras
Data: 31/03/2024 15:50:48

Com meu apertão em seu pescoço e talvez pelo susto, Diana ficou vermelha e falou um dos clichês típicos e mais ridículos em situações de flagrante de adultério.

-Calma, Leonardo! Eu posso explicar! – A voz quase nem saiu pela força que impus.

Levei-a para sala, tomado de ódio e sem realmente saber o que faria. Jarbas tentou entrar no meio de nós dois, todo desengonçado e ainda por cima nu, nesse momento, acabei largando Diana e dei um murro tão forte na boca do estômago do bobalhão que o arrear de dor e cair no velho sofá azul, todo rasgado.

-Senta aí e sossega que o papo não é contigo! Só não vou te matar nem te arrebentar porque não nos conhecemos e a grande safada é ela, mas te prepara, porque na hora que o escândalo estourar na cidade, o Andrade vai querer te pegar de jeito. Agora, quanto a você, Diana, pode estar certa que não haverá uma mísera pedra nessa cidade que não saberá da sujeira tua com esse lixo aí. Duvido que ainda terá coragem de vir aqui e desfilar com esse jeitinho meiguinho, vai virar chacota, todos te apontarão o dedo e rirão.

Diana estava sentada no outro sofá, encolhida, tentando esconder os seios e o sexo. Após uns segundos com os olhos esbugalhados olhando para o nada, abriu um berreiro desesperado.

Dei um pontapé na estante fodida daquela pocilga. Não sabia direito o que fazer. Minha vontade era socar Diana de tal forma que nem 500 plásticas restabeleceriam sua beleza, mas isso só me traria problemas, a melhor coisa a ser feita era sair dali. Já tinha visto demais e não havia mais o que fazer ou dizer. A situação era tão descabida que não adiantava querer entender o porquê nem fazer o papel idiota que muitos traídos fazem nesse momento de dizer que não mereciam isso, que tinham feito de tudo, etc.

-Quer saber? Vou agora para a casa dos teus pais para dar a grande notícia a eles e de lá para as ruas de Rio Dourado. A noite vai ser longa e amanhã baterei de porta em porta contando, depois, sumo dessa merda. Você acabou com a minha vida, agora é hora de eu acabar com a tua.

Diana se levantou e tentou me segurar pelo braço:

-Tem muita coisa que você precisa saber, me dê a chance...

-Eu vi tudo!!! Não há o que explicar, mesmo que fosse como cara mais lindo do mundo, traição é traição, só que nessa, você vai se dar mal, porque fazer sexo com esse tipo aí, só não é mais estranho e nojento do que praticar zoofilia.

Completamente louco fui para a casa de Andrade, no caminho, quase perdi o controle do carro, mas conseguir chegar. A esposa Teresa, o irmão de Diana e ele estavam jantando, mas já entrei berrando na cozinha.

-Doutor Andrade, trago-lhe novidades, a tua filha é uma puta e a hora que o senhor souber com quem ela transa, vai cair duro e a cidade também.

Os três me olharam espantados, Dona Teresa perdeu até a cor, mas Andrade se restabeleceu logo do susto, limpou a boca no guardanapo, se levantou e disse com uma estranha calma:

- Me acompanhe, rapaz!

Fomos para a biblioteca dele. Andrade demonstrava estar chateado, mas não surpreso. Sentou em sua imponente cadeira de couro marrom e pediu que eu me sentasse no sofá:

-Pouparei seu tempo. Você descobriu que a Diana se encontra com um estrupício chamado Jarbas, foi isso?

Dei um pulo surpreso:

-O senhor já sabia?!

-Infelizmente sim. – disse balançando a cabeça, num misto de irritação e desânimo.

- Mas como assim? A Diana...Sua filha, toda linda e delicada com aquele ser nojento e fazendo coisas que nem atriz pornô toparia.

-Poupe-me dos detalhes! Vou te explicar tudo...Não queria que isso ocorresse, mas já que o esgoto estourou, vamos tentar consertar. Me dê apenas um tempo...

Andrade se levantou se encaminhou até uma mesinha e encheu um copo de uísque, me ofereceu, mas recusei. Após dar uma bela golada, falou:

-Pouco tempo antes de você começar a namorar minha filha, surgiu uma conversinha absurda de que ela...Bem...Se encontrava com o Jarbas, um dos maiores perdedores da cidade, um quase indigente por assim dizer. Óbvio que não acreditei, mas passaram uns meses veio outro comentário e depois mais outro, decidi averiguar melhor, até que tive a confirmação, Florêncio viu tudo. Minha primeira reação foi imprensar minha filha, que me confessou que não conseguia parar de transar com ele, tinha perdido a virgindade com o tal Beto, mas sabe-se lá porque foi se envolver com aquele, aquele...Bicho, motorista que deve feder até a merda. Claro que tratei de leva-la a uma psiquiatra, mas teve que ser à força, fiz questão que fosse em São Paulo, pois aqui na região poderiam saber. Foram várias sessões, a doutora desconfiou que fosse algum problema e deu uns nomes confusos lá, a Diana saberá te explicar, pode perguntar a ela...

-Perguntar a ela?! Eu não quero ver sua filha nem em mil anos! Vou contar para todo mundo de Rio Dourado e depois sumir dessa porra de cidade.

-Calma, rapaz!! Essa atitude de corno vingativo não ajudará nada, além disso, por se tratar de uma questão de saúde mental, o mínimo que um homem de caráter deve fazer, é ouvir. Essa parte de nomes técnicos que não sei explicar, só ela.

-A Diana não tem problema mental nenhum, isso não passa de safadeza, vai ver já deve feito isso com outros caras fodidos, tem mulher que é assim, mas gostou do pintão sujo do Jarbas e agora quer cheirar, cheirar...

-Ei! Maneire esse vocabulário! Estamos falando da minha filha! Tenha respeito!

Passei a andar desnorteado pela biblioteca, de repente, me lembrei de algo que Andrade disse em nosso primeiro encontro.

-E aquela conversa de que a Diana teve depressão e melhorou depois que me conheceu? Me explica o que a depressão tem a ver com essa sujeira?

-Inventei tudo, quer dizer uma parte. Nunca teve depressão, o problema foi esse que citei, descobri que ela estava saindo com Jarbas, levei-a a uma médica em São Paulo, começou a fazer o tratamento, logo depois vocês começaram a se envolver. Queria que você acreditasse que ela estava com algum problema para cuidar melhor da minha filha, não brigar à toa, quem sabe assim, isso a afastasse daquele empresepado. A parte verdadeira é que Diana realmente estava feliz com você. Fiquei numa euforia danada e em partes deu certo, no começo, ela chegou a sair várias vezes com ele em uma semana, era um vício doentio e que certamente me matou um pouco a cada vez, mas com a sua entrada na vida dela, passou a se encontrar uma vez a cada 10, 15 dias com o traste, o que foi um bom sinal. Mesmo assim, tinha outro problema, o fato de que a qualquer momento, alguém tirasse uma foto ou várias pessoas ao mesmo tempo vissem, e aí deixaria de ser boato e viraria verdade, minha carreira política já era, teríamos até que nos mudar daqui, por isso que quando ela passou na USP, vibrei, pois a Diana ficaria bem menos tempo aqui.

Agora, as coisas começavam a fazer sentido, era por isso que Andrade já fazia planos de montar um consultório para a filha bem longe dali e também para que se casasse, queria que Diana deixasse de ver Jarbas, mas também queria se ver livre de um escândalo que destruiria a ele e a sua família. No fundo, acreditava que comigo e longe de lá, aquela insanidade cessasse.

Eu não estava disposto a sair de cena caladinho e não tinha engolido a conversa de que algum problema na área da saúde mental era responsável por Diana transar com um ogro daqueles:

-Ah! Mas isso não vai ficar barato não, doutor Andrade, a Diana me fez de besta por dois anos, eu a tratei como uma princesa, a casa dela vai cair, todo mundo saberá...

-Isso nunca!!! Ano que vem tem eleição e voltarei a ser prefeito e ainda que não tivesse, ela, minha família e eu não viraremos piada na história, somos os Andrades!! Tenho tentáculos na polícia e até na Justiça da região!

-Se vão virar piada, a culpa não é minha!

-Olha, rapaz, uma coisa de te garanto se contar para alguém o que viu, sua vida acabará mais cedo do que a minha moral nessa cidade. –Disse Andrade virando uma 2ª dose.

-Ah! O senhor não hesita em mandar matar o noivo da filha que é alguém de bom nível, mas não faz nada contra o lixo que ela está saindo. Já que gosta de resolver as coisas na violência, por que não deu um jeito no Jarbas? Taí uma boa pergunta.

Andrade deu um murro violento na mesa e quase se deitou sobre ela, demonstrando frustração e impotência:

-Acha que não queria?! Acha que não queriaaaaaaaaaaaaaa?! Com um estalar de dedos, Florêncio faria o merda do Jarbas desaparecer da face da terra. Mas sabe o que a Diana me disse? Toque num fio de cabelo dele e eu mesma contarei os seus podres e direi que foi o mandante da morte dele. Além disso, a psiquiatra me disse que a...Sei lá...Tara...Que ela sente não é pelo Jarbas, mas por homens como ele, logo, se eu o fizesse desaparecer, ela arrumaria outro, outro....Fiquei de mãos atadas, a doutora disse que um amor de verdade e tratamento podem curá-la, mas não é certo, por isso, apostei minha fichas no romance de vocês, achei que a Diana estava indo à psiquiatra, mas descobri que ela abandonou o tratamento.

Notei que ao dizer isso, Andrade, fazendo jus ao apelido de peru, estava muito vermelho e com os olhos marejados, havia verdade ali, não podia negar.

Entretanto, segui dizendo que iria me vingar de Diana, enquanto Andrade pensava com um dedo colado na boca.

-E se vocês dois fossem passar um tempo na Europa, tudo pago? Um descanso, um recomeço, depois, ela volta a se tratar.

-Ah! Caralho!!! Que ideia mais estapafúrdia!! Acabo de saber que sou corno todo esse tempo e a solução é viajar com ela para a Europa? Não quero mais nada com essa puta e vou meter a boca no mundo sim!

Andrade se irritou e berrou:

-Teresa! Teresa?

Ela respondeu e Andrade complementou:

-Chama o Florêncio aqui!

Nesse momento, fiquei preocupado. Florêncio chegou com sua cara de poucos amigos.

-Fecha a porta, Florêncio. Infelizmente, o que eu temia ocorreu, ele já sabe de tudo e está um pouco exaltado.

Florêncio me olhou sério e fez questão de mostrar novamente a arma e uma faca. Andrade falou:

-Você tem tia, tio, primos morando aqui, não seria ruim ocorrer um acidente fatal com um ou dois deles? Conseguiria viver sabendo que seus parentes morreram por sua causa? E tudo porque foi traído por uma moça que como falei é doente! Doente! Mas eu não quero fazer isso, não mesmo! Então deixa eu te pedir uma coisa como pai, sei que você está nervoso, mas entenda meu lado, acha que realmente eu gostaria de estar passando por isso? Atenda a um pedido de um pai, esfria a cabeça e depois conversa com ela, se quiser terminar, termina, mas ouve o que ela tem a dizer sobre a psiquiatra pelo menos para entender. Só não tome nenhuma atitude intempestiva hoje.

Pensei um pouco, com as ameaças à minha família e ainda com Florêncio que me olhava com a mão na cintura, não seria bobo de seguir batendo o pé ali.

-Tudo bem! Mas amanhã sem falta quero falar com a Diana e se a história não me convencer, mesmo com as suas ameaças e com esse jagunço aí me olhando feio, o nome de Diana estará em todos os ouvidos e bocas de Rio Dourado. Dou minha palavra de que hoje não contarei a ninguém o que vi.

-Ótimo! Você é um rapaz sensato e de bom coração, por isso minha filha se apaixonou, mesmo com o problema dela.

Quando estava me preparando para entrar em meu carro, Florêncio apareceu de surpresa e me disse:

-A melho coisa que o seu moço devia faze era vorta para São Paulo hoje mesmo e esquece o que viu. Deixa a família Andrade com seus problemas. Sabe, seu moço, tem duas formas de mata um sujeitinho, rápido e limpo (me mostrou o revólver) ou mais devaga e sujo, rabiscando o cabocro ( me mostrou a enorme faca) sem enfia a faca muito fundo, só uns furinho para ele senti a dor.

-Vou te avisar uma coisa, Florêncio, tem mais gente que sabe que eu ia dar esse flagrante na Diana hoje, por isso, se eu sumir, assim, do nada, teu chefe pode até abafar o caso na polícia, mas não o escândalo da filha trepando com o Jarbas, pois quem sabe, tem provas e vai jogar a merda no ventilador.

Notei que Florêncio perdeu um pouco da pose e entrei no carro, certo de que meu blefe o impediria de fazer algo seja por conta própria ou a mando de Andrade.

Não tinha condições de encarar minha família naquele estado, eles perceberiam. Avisei meu primo e fui para Barra Paulista, onde passei a noite em um hotel, sem pregar os olhos. Chorei muito, como nunca antes. No dia seguinte, liguei para Andrade e disse que era para Diana vir ao hotel às 14h.

-Tudo bem, mas eu quero estar presente!

-Ok, mas peça que ela não se atrase, preciso voltar ainda hoje para São Paulo.

Quando desliguei o telefone, pensei no quão grave uma traição pode ser, muitas acabam em tragédias, outras, como a que sofri, mudam a vida dos envolvidos para sempre. Menos de dois dias antes, estava dormindo com Diana na mesma cama e morando na mesma casa, e no domingo, após a conversa, a veria pela última vez, pois meu objetivo era nunca mais pisar em Rio Dourado e pegar todas as minhas coisas no apartamento de São Paulo, naquele dia mesmo para não ter que ir outra vez lá.

Às 14h10, o interfone tocou, resolvi descer. Diana tinha chegado e trazia revelações que me fariam perder o chão.

usava óculos escuros, estava com a cara inchada por chorar muito na noite passada. Estava com os cabelos amarrados, usava uma camiseta verde clarinha, calça jeans, tênis. Quem a visse ali, mas com jeito de menina, jamais acreditaria que tinha feito as coisas nojentas que fizera. O pai estava junto. Nos sentamos em uma mesa afastada no jardim do hotel para termos privacidade.

Diana mal se sentou e começou a chorar, dizendo que me amava, mas a cortei e disse:

-Não estou disposto a dramalhão mexicano, engole esse choro e responda o que eu perguntar.

Diana começou a implorar para que eu perdoasse, dava para ver que estava nervosa e triste, mas fui firme e quis ir logo à conversa:

-Essa tática da infiel arrependida não colará comigo. Poupe meu tempo, tenho que voltar para São Paulo e só não abri o bico para Rio Dourado inteira porque teu pai disse que tinha algo a me dizer sobre sua saúde mental, mas se seguir enrolando, vou embora, só que antes jogo a bomba na cidade.

Diana foi tentando se acalmar, enxugou as lágrimas. Andrade se meteu na conversa:

-Conta para ele, filha, o que a médica te disse.

-Antes de chegarmos a parte da tal médica, que nem sei se existe, conte-me como começou essa sujeira com o Jarbas, vamos pela ordem cronológica.

-Tudo bem, não há mais o que esconder, mas quero pedir para que o meu pai se sente afastado, não quero que ele ouça.

Andrade aceitou se sentar em outra mesa, talvez nem ele tivesse estômago para o que viria.

-Vamos lá, me explica, o Jarbas foi o primeiro tipo estranho e sujo com quem você se envolveu ou já aprontava das suas com meio mundo? Conte a versão verdadeira, sem editar nada ou bancar a santinha porque isso eu vi ontem que você não é.

-Não, te contei que perdi a virgindade com o Beto, morria de vontade de saber como era, mas foi dolorido e um pouco traumatizante, ele era um bobo, não teve preliminar nada, e ainda que tivesse, a primeira vez é sempre complicada. Terminamos logo depois e até pensei em focar nos estudos e deixar esse negócio de namoro, sexo para o futuro. Porém, um tempo depois, estava com mais 2 amigas da mesma idade no clube, estava bem vazio, a gente foi para a sauna e cortamos caminho pela parte de trás e aí, vimos o Jarbas, acho que estava para lá para levar os jogadores do time para uma partida em outra cidade, de vez em quando, o tonto faz esse tipo de serviço também. Ele estava mijando na grama, quando nós vimos, nos assustamos, mas o safado virou de frente para nós, começou a balançar aquele pinto enorme e rir como um tonto e ainda disse. “Olha aqui que gostoso para vocês, meninas”. As duas se viraram e correram, mas eu fiquei hipnotizada, vendo o mijo saindo da rola imensa. Parece que ele percebeu e começou a se alisar ali mesmo, chegando a ficar duro e ainda disse “Vem pegar nele, vem?”. Decidi ir atrás das minhas amigas, mas estava totalmente encharcada, nunca tinha sentido tanto tesão e, pior, por um cara velho, sujo e ridículo. Entramos na sauna, minhas amigas disseram que iriam reclamar, mas fiz a cabeça delas para esquecerem. Não consegui parar de pensar nele e uns 15 minutos depois, dei uma desculpa e disse que precisava ir embora, mas o que fiz mesmo foi ir atrás dele sem saber ao certo o que faria. Ele não estava mais no mesmo local, mas o vi sozinho perto dos vestiários da piscina. Me aproximei e fingi que estava brava, disse que contaria ao meu pai. O imbecil ficou com medo, pediu desculpas, pois não sabia que eu era a filha do Andrade. Eu então falei para ele entrar no vestiário, a essa altura minha boceta estava tão molhada que parecia que iria escorrer pelas pernas, eu tremia e meu coração parecia que iria sair pela boca. Me agachei na frente dele e comecei a descer sua calça, o tonto se assustou, mas mandei ficar quieto, coloquei seu pau para fora, comecei a punhetá-lo (nesse momento da narrativa, Diana já estava com uma feição diferente, ao invés de tristinha, estava com a mesma cara alucinada que fez na casa de Jarbas) e pouco depois, seu pauzão já estava duro e exalava um cheirinho desagradável, porém quando coloquei na boca e passei a chupar, tossi e quase vomitei de tanto forte que era o gosto, só que eu não estava me reconhecendo aquele cheiro e gosto horríveis me deixaram em transe como se fosse uma droga, passei a chupá-lo com mais vontade e senti ainda mais o odor e o gosto terrível de quem não devia lavar o pênis direito nunca. Disposta a ir até ao fim, arranquei minha parte de baixo e ordenei que ele me come-se naqueles bancos grandes. O safado me pegou de 4 socou com muita força e ainda enfiou o dedo grosso no meu cu, berrei como um gata no cio e tive dois orgasmos seguidos, ele me encheu de porra. Quando voltei para casa de pernas bambas, juro, achei que tivesse ficado louca, fiquei quase uma hora e meia me lavando, mas a partir daquele dia, fiquei viciada, queria fazer todo dia e passamos a nos encontrar escondidos naquela casa estropiada dele. Também já fizemos dentro do ônibus imundo dele, naqueles bancos suados e sujos, ele parou no meio de uma estrada de terra e ficamos horas ali transando.

Diana se transformou durante a narrativa, sua voz mudou e notei que havia um certo grau de excitação ao se lembrar de tudo. Decidi saber sobre a história da médica:

-Fala sobre a questão de ter ido a uma psiquiatra.

-Estava tão viciada em me encontrar com o porco que chegaram a ser 5 vezes na semana, nesse ritmo, claro, que logo a cidade toda saberia. Meu pai brigou muito e fui visitá-la, bem aí vem uma parte mais técnica. Após algumas sessões, onde procurei ser totalmente honesta, a psiquiatra disse que é provável que eu tenha um transtorno parafílico, já ouviu dizer?

-Nunca, mas diga lá.

-Bem, existem alguns tipos de parafilias que são consideradas como meros desvios de padrão sexual, aquilo que foge ao convencional, digamos assim, por exemplo, um cara que fica excitado pelo sapato da mulher e quer gozar nele. Outras parafilias são consideradas mais graves e até criminosas. Entretanto, o meu caso é mais complexo e a médica acredita que eu tenha uma mistura de Ofaltofilia, que é quando a pessoa sente prazer pelo cheiro do corpo, principalmente nas partes sexuais, e Morfofilia que é sentir prazer por pessoas que tenham características diferentes, exóticas, excêntricas ou muito feias para simplificar. Segundo ela, talvez no dia em que vi o maldito Jarbas urinando e depois transamos, essas duas parafilias tenham se revelado em mim. Outro detalhe que a doutora revelou durante uma das sessões é que meu caso pode ser encaixado como transtorno parafílico, pois a minha compulsão acaba colocando em risco eu mesma e afetando outras pessoas, que é o que ocorre, primeiro foi com minha família, agora com você.

Diante dessas explicações, confesso, não sabia mais como agir, reatar com ela era impossível, mas se fosse verdade toda aquela história, seria uma canalhice eu expô-la perante toda a cidade. “Mas e se isso for uma lorota bem armada para eu sentir pena? Não, não, parece ter lógica, se fosse para ser infiel, Diana teria praticamente qualquer cara que quisesse, um saradão de academia, um boa pinta da faculdade de Medicina, por que logo uma merda como o Jarbas?”

Minhas dúvidas me fizeram calar, enquanto Diana implorava por perdão, pediu que eu fosse à médica com ela, a ajudasse a se livrar desse “vício” e continuássemos juntos, mas deixei claro:

-Será impossível reatarmos, Diana, mas aceito ir falar com essa doutora e se for mesmo verdade, direi que a nossa separação foi por sei lá qual motivo.

Levantei-me da mesa, Diana começou a chorar mais alto e tentou me segurar.

-Preciso ir para São Paulo. Vou tirar as coisas do seu apartamento ainda hoje.

Diana implorou, fez uma cena, implorou e insistiu que enfrentássemos o problema dela juntos, mas me virei, arrasado, tomei meu caminho. De longe, Andrade observava tudo, em breve, ele voltaria a cena para tentar me prejudicar.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Até os coroas gostam de noivas. Bela história parabéns. Muito top.

APROVEITO PARA DEIXAR MEU RECADO: Sou Macho Alpha hétero moderno, estou a procura de solteiras, casadas e casais, para sexo gostoso e sem frescuras. Mulheres que curtem um ótimo sexo, e que queiram gozar bastante me procurem. Não ligo para aparência, sou de boa, gostando de sexo e sendo safadinha já vale a pena. TAMBÉM PROCURO: * Casais casados liberais ou namorando; * Gordinhas sedentas por sexo e curtem receber e fazer beijo grego; * Casais culkold; * Mulheres submissas; * Mulheres e casais que curtam chuva dourada; * Solteirinhas; Gosto de praticar sexo por várias horas o dia inteiro e a noite, com mulheres no cio. Meu ditado para casais é: Meto na sua esposa bem gostoso para ela gemer e gozar na sua frente. Lembrete: Tudo sem envolvimento financeiro. Faço por quê gosto de sexo com mulheres. SOU DE BrasíliaDF, Ceilândia.61-99112-3825 ZAP.

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Ok, há uma explicação para a atitude dela no que se refere ao sexo, mas haveria com relação a mentira do "sogro" e a omissão da "namorada"?

Na minha concepção, a atitude de ambos se justificaria pelo receio dela ser rejeitada se a verdade viesse a tona, mas ainda assim foi temerária.

O sentimento do casal será suficiente para superar isso? Acredito que não e é aí que entra o tal "emprego" no qual ele foi colocado, assinando vários contratos suspeitos. Acho que vira daí uma chantagenzinha contra ele.

Muito bom, Lael.

Parabéns.

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Apesar da justificativa pela doença, que podem fazer com que a traição não seja esplanada. As traições foram multiplas e se não houver chantagem, dificilmente o relacionamento prossegue.

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Vamos ver a sequencia dos fatos... mas é um drama interessante...

Eu no lugar dele usava o fato para extorquir uma grana do ricaço... ele mesmo já alertou que "mais pessoas" podem saber de tudo...

O velho literalmente tá comendo na mão do cara...

Mas eu ainda acho que o lael nos surpreenderá... ele engatou certinho a situação

Parabéns amigo... um conto bem desenvolvido, com enredo diferente

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Carai vei !! Finalmenteconsegui voltar à entrar neste site....as históriasdo lael sao simplesmenteincomparáveis véi....e que merda o nosso personagemen enfrenta irmão....eu no lugar dele , pularia fora pois é um milagre até agora o nosso personagemnao rer pego uma doença braba , tendo em vista à falta ee higiene do cabra e também , pelo fato de nao usarem preservativos...esta parafília , serás à ruína desta jovem , e de todos que à rodeiam...isso se a mesma nao parar na cracolandia atrás de mendigos sujos...rs...🤮🤮 pule fora enquanto há tempo , e faça exames para dedecrar doenças derivadas do sexo ...rs...👁

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Muito bom capítulo trama excelente só vc sabe fazer parabéns

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Eu gosto do conto e do tema, mais ainda acho q teria sido mais impactante tudo isso contado pela visão da Diana.

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Caraca tu sempre vem com esse papo isso muita vez se torna chato o autor decide se coloca ou não em todos os contos é semrpe tu falando isso coisa chata já

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Não GTFreire, nem todo fetiche é uma parafilia. Vou usar um exemplo: Existem pessoas que eventualmente gostam de beber um whisky em uma festa, outras chegam na festa procurando o bar e bebem até cair, se não tiver álcool na festa vai embora. Os dois sujeitos gostam de whisky mas só o segundo tem sua vida prejudicada pela bebida, ele é um alcoólatra, bebe compulsivamente.

Lael foi absolutamente técnico ao explicar o caráter do transtorno parafílico, é uma compulsão que destrói a vida do doente e das pessoas a sua volta, como o alcoolismo.

"Outro detalhe que a doutora revelou durante uma das sessões é que meu caso pode ser encaixado como transtorno parafílico, pois a minha compulsão acaba colocando em risco eu mesma e afetando outras pessoas, que é o que ocorre, primeiro foi com minha família, agora com você."

Em tese qualquer pessoa que bebe pode se tornar alcoólatra, mas não é isso que acontece. São muitas as variáveis genéticas, comportamentais e sociais que podem levar um "bebedor social" para o alcoolismo. Da mesma maneira o transtorno parafílico não é regra entre os fetichistas e excessão.

Por fim, a mesma área do cérebro que é acionada quando da compulsão por drogas é acionada na compulsão por jogos de azar, álcool, sexo e, claro, parafilias sexuais

Para um fetiche se tornar um transtorno parafílico a pessoa

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(continuando) tem que ter perdido o controle sobre seus desejos.

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Você tem razão, minha leitura foi apreçada, achei que você tinha dito o contrário.

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