Eu morei com um amigo por alguns anos e nossa convivência diária acabou criando em mim alguns desejos por ele, que ele não sabia no início.
Tudo começou quando minha imaginação, aos meus 20 ou 21 anos, transbordava hormônios e queria transar. Luiz, aproximadamente 1,77m, 27 anos, negro e com uma rola extremamente gostosa vivia em minha casa e, com o tempo, passei a deseja-lo. Seja por sua transição constante de toalha ou apenas roupas íntimas e até talvez alguns contatinhos que trazia pra casa, a sua sagacidade durante as transa me excitavam e traziam situações na minha mente que eu nunca poderia explorar. Até que muita coisa mudou.
Passei a dividir quarto com ele e a intimidade se tornou ainda maior. Se ele não se importava em se vestir na minha frente ou ficar nu por algum motivo, isso me causava uma extrema excitação que, com o tempo, imagino que tenha sido percebida por ele, mas foi deixando de lado.
Em um certo dia, passei a deseja-lo com mais intensidade. Pensava como seria explorar o seu corpo e como eu poderia dar prazer para ele. Mais do que sexo, eu queria ser próximo dele e ter outras coisas. Porém, sentia que sexualmente eu poderia ter um contato mais fácil.
Sempre admirei ele por diversos motivos que ele nem sabia e talvez nem saiba até hoje, mas talvez não valha a pena ser falado.
Tudo começou em uma madrugada, em que eu acordei com ele indo ao banheiro. Após alguns minutos que ele não retornava, levantei e fui verificar o que ele estava fazendo.
O silêncio pairava no banheiro, na casa e até no bairro e eu, no maior cuidado, me movimentei para não ser percebido. Ao analisá-lo, ele estava tocando uma punheta que, aos poucos, foram se tornando sons altos com leves gemidos. Ouvi ele ligando o chuveiro mas percebi que ele não havia gozado. Ao adentrar em seu banho, percebi que a punheta provavelmente estaria continuando.
Resolvi agir: bati na porta e informei que não estava bem, só precisava ir super rápido ao banheiro.
- Você não pode esperar um pouco? Já estou finalizando. - disse ele.
- abre ou será no corredor mesmo - informei num tom de voz meio debilitado para convencer.
Ele abriu a porta, que era sanfonada e, para minha surpresa, estava nu, porém de costas.
- Tá tudo bem com você? Disse ele preocupado, com o pau meia bomba balançando.
- Não sei, só senti que precisava vir no banheiro.
Ele continuou o banho e, para tentar se aproximar mais ainda, perguntei:
- Eu posso tomar banho? Estou me sentindo fraco, não sei o que há.
- Sem problemas, chega mais - convenci de toda a encenação.
Por ele achar que eu estava debilitado, acabou de aproximando até demais de mim. Seu pau encostava em mim e eu sentia uma sensação nova, de algo inexplorado.
A sua pele em contato com a minha me excitou e eu passei a ser encoxado conforme a nova ordem.
Não sei se era a sua intenção, mas ele passou a ficar excitado. Às 4 da manhã, estava eu e ele em um momento totalmente íntimo, onde eu queria mamar ele e ele provavelmente queria me comer.
Essa situação perdurou até o fim do banho, onde ele desistiu de transar e manteve-se no motivo real do seu banho para acabar o calor.
Porém, o seu fogo só aumentou. Assim como o meu. E as coisas passaram a ser ardentes quando nos beijamos durante o banho e, então, senti uma conexão que eu não havia sentido antes.
O desejo e o cuidado que eu esperava ter com ele não eram provavelmente suficientes no ponto de vista dele, seja por toda atenção social, psicológica entre outras ideias.
O segundo passo ocorre quando eu preciso ajudá-lo. Passamos a ter uma certa proximidade sexual, com eventos esporádicos. Uma manhã, ele não estava muito bem e me chamou. Era cedo, provavelmente 5 da manhã, o dia estava clareando. Perguntei o que ele tinha, ele disse que precisava de ajuda. Então, fui até o outro lado do quarto e sentei na beirada da cama. Ele se descobriu e a sua rola me chamava.
Ele me encarou, eu encarei sua rola, depois o seu rosto e não fiz cerimônia. Caí de boca para começar bem o meu dia. Após mamar bastante, ele me colocou de quatro e meteu tão gostoso e com tanta força que eu fiquei extasiado. Aquela sensação unida ao som me deu mais prazer do que se eu tivesse gozado. Depois de muitos minutos e o sol já participando da nossa transa, ele gozou em mim, ajoelhado, com o pau na cara.
Essas coisas se repetiram algumas vezes, até que um amigo dele precisou morar com a gente. O seu nome era Renato e ele tinha a minha altura, magro, porém com uma bunda gostosa. Passei a desejar os dois.
Uma certa vez, era a folga do Renato e Luiz foi trabalhar. Renato passou a circular naquele dia de cueca por causa do calor. Eu sempre quis vê-lo sem as cuecas, ver o que ele tinha a oferecer. E, naquele dia, provavelmente eu conseguiria.
Um dos meus maiores fetiches é o voyeurismo, adoro receber nudes de pessoas que me excitam, gosto de ver elas gozando. É excitante.
Esse amigo eu nunca pude ver nada, nem nudes, nem pessoalmente. Estava deitado de bruços, de camiseta e shorts fino, e Renato veio brincar e deitou em cima de mim.
- Se essa bunda ficar me chamando, eu não vou resistir - disse ele, encaixando o seu pau entre minhas nádegas.
Minha reação imediata foi se sentir envergonhado, porém, senti a oportunidade.
- Pois não resista, aproveite - devolvi.
Sem dizer nada, ele começou a beijar a minha nuca e eu comecei a sentir o seu pau endurecendo. Os seus 18 centímetros encaixavam certinho. Ele saiu de cima e eu tirei sua cueca, comecei a mamá-lo. Aproveitamos, curtimos, ele deixou eu chupar bastante. Pediu para eu deitar de bruços, como eu estava e assim fiz. Ele apontou para o meu cuzinho e começou a penetrar. A cada milímetro dentro, eu pensava o quanto eu gostava de ser putinho de macho, de servir com o meu cuzinho. Passei a lembrar de Luiz e imaginar o pau dele na minha frente, comigo mamando enquanto o seu amigo me comia.
Isso me excitou mais ainda e eu acabei gozando com a foda frenética do Renato. Tomamos banho juntos, mamei ele novamente e essas coisas aconteceram mais algumas vezes, alternadamente com o Luiz.
Na despedida de Renato, quando ele foi embora, acabou rolando uma transa com os dois simultaneamente, já que um contou para o outro.
Diversos sentimentos (não exatamente amorosos), mas carnais, de proteção, carinho e tentar pertencer da vida de Luiz me rondam até hoje. Desejo fotos daquelas rolas, ou um vídeo. Mas não tenho nada de ambos apenas recordações e imaginações de tudo de bom que senti. Se eu pudesse, teria tudo aquilo novamente, às vezes. O jeito que fazem é gostoso, assim como os seus paus.