Eu estava sentado, olhando pra frente, completamente traumatizado com o que ouvi pelo rádio. Sai da onde eu estava depois que o rádio ficou em silêncio, ainda meio abalado, voltei direto pro caminhão, pensando na minha namorada linda, branquinha e cheirosa com aquele anão marrento e aparentemente com uma rola maior e mais grossa que a minha. Estava a meio caminho quando vi o Marretinha indo conversar com o grupo de caminhoneiros que vimos mais cedo, e pra minha surpresa ele os comprimentou como velhos amigos e eles não pareciam menosprezar ele como dizia, pelo contrário, ele era enaltecido pelos colegas, eles o respeitavam de alguma forma, não via aquele deboche e humilhações que ele diz ter pra Bruna, eu sabia que ele era pilantra e mentia pra ela, que ordinario, minha namorada era ingênua e caiu na lábia desse safado!
Cheguei ao caminhão e encontrei com Bruna voltando de outro banho, meu deus como ela era linda, sua pele branquinha em contraste com o pijaminha cinza escuro e a toalha molhada sobre o ombro, seus cabelos úmidos escorridos e o cheiro do seu sabonete se misturando com seu cheiro natural, eu ficava de quatro por ela, tinha quase esquecido o que aconteceu agora pouco, ela era inocente e eu precisava salvar ela daquele malfeitor. Ela veio conversar comigo e toda meiga me pediu desculpas pelas coisas que falou, disse que ficava muito brava quando alguém tem preconceito contra ela, e ficou preocupada comigo andando sozinho, eu só pensava, “ouvi como você ficou preocupada através do rádio”, se eu não achasse que ela era inocente, eu ia pensar que era uma tremenda cachorra. Mais tarde, na hora de dormir, Bruna se ajeitou na cama ao lado do Marretinha como antes e eu fiquei na cadeira da frente desconfortável e perturbado.
De madrugada, acordei com barulhos, sonolento, espiei o que poderia ser, daí percebi que os dois estavam acordados e cochichavam, já fiquei ligado na deles, mas fiquei quieto pra tentar escutar o que falavam, se eu não tivesse tanto medo de reagir eu já tinha interrompido, mas sabia que Bruna ia ficar pistola comigo por ficar espiando. Apesar de escuro as luzes dos postes lá fora davam uma certa claridade e depois de alguns segundos me espantei quando Marretinha sacou a rola pra fora, ele estava com uma baita ereção, e ali mesmo começou a se masturbar na frente dela, que já sem vergonha nenhuma, olhava pra piroca gigante dele. Marretinha cochichou algo pra ela que riu e balançou a cabeça que não, mas ela tinha um dedinho na boca e parecia se divertir com seja lá o que for, mas aquele anão era insistente e quando menos espero, vejo ela levando sua mãozinha pra pegar na rolona dele, gelei na mesma hora, que vaca! Só com os dedos ela foi sentindo a dureza daquela piroca, foi passando os dedos de leve, pegou na cabeça que já estava bem melado e massageou por um tempo segurando a cabeça com a palma da mão e com a lubrificação natural que saia ela desceu e esfregou toda a extensão, e de leve começou a subir e descer, então Bruna já punhetava o Marretinha bem gostoso, sua mão branquinha em contraste com o pauzão preto dele era surreal pra mim e o anel de namoro que eu dei pra ela brilhava no escuro, não vou mentir que eu queria chorar agora, mesmo se eu quisesse impedir essa putaria eu não teria forças, estava em choque. O barulho de punheta molhada estava bem alto, ela estava virada pra ele e ouvi ele cochichando algo de novo, e aí vi Bruna dizendo sim com a cabeça e depois começaram a se beijar, até fiquei com inveja, fazia tempo que nós não nos beijávamos assim. Marretinha, que tinha as mão livres, começou a apalpar os peitos da Bruna por cima do pijama, eu ingênuo esperando ela colocar limites, me enganei amargamente quando vi que ela não fez nada, ele apertou aquelas tetas brancas por cima da blusinha do pijama enquanto secava a língua da minha namorada. Fiquei um bom tempo ouvindo e tentando ver no escuro os detalhes, até que ouvi uns gemidos mais fortes por parte do Marretinha, ele não se segurou e começou a gozar na mão dela, aquele esperma branco como leite jorrando do seu pau melecava a mãozinha toda da Bruna e acertava seu braço, peito e barriga, seu pau pulsava expelindo toda a porra, que apesar de já der gozado mais cedo, ainda tinha muita coisa pra sair, como um anão como ele tem tanto esperma no saco? Eu não solto metade do que ele solta. Marretinha dormiu do jeito que ficou, pau de fora e com um sorriso no rosto e quando achei que Bruna ia dormir também, ela olhou pro Marretinha pra saber se ele estava dormindo, e sem nem limpar a mão ela começou a se masturbar sozinha, vi que ela colocou a mão suja de porra dele na xota e ficou sisiricando e apertando os seios com a outra mão, ver isso doeu mais do que tudo o resto, saber que ela sentiu tesão a esse ponto. Tentei dormir, mas não conseguia, eu ouvia os gemidinhos da Bruna que ainda se masturbava e não conseguia dormir, tive que esperar ela terminar pra tentar fechar os olhos, caramba acho que não tá pra isso piorar mais.
Acordei no dia seguinte no susto, o caminhão se movimentava e a luz do sol estava na minha cara, olhei pro lado e Bruna estava lá, os dois conversando alegremente e perceberam que eu acordei, Bruna vestia uma blusinha regata branca de renda no decote e alça fina e um shortinho de legging cor de rosa, aquele shortinho estava bem apertado nas suas pernas, mas rezei que ela estivesse usando calcinha pelo menos.
- Bruna: Bom dia amor. Dormiu até tarde hoje.
Fiz a cara mais feia que eu tinha, uma mistura de velho azedo com criança mimada, falei que ouvi muito barulho ontem e não consegui dormir direito, como esperava Bruna ficou com uma cara assustada, até pensei se não aconteceu mais alguma coisa entre eles de manhã, enquanto eu estava dormindo.
- Bruna: Que… que barulho amor?
- Vini: Não sei, acho que estava sonhando.
Por um tempo Bruna ficou apreensiva comigo, mas ao longo da viagem ela foi esquecendo, até eu fiquei mais de boa com o tempo, no final aquela beleza toda me deixava confuso e eu sempre cedia, e logo eu já estava querendo ganhar a atenção dela de novo, quase que me desculpando por ficar bravo, linda e tão gostosa como ela, eu queria sempre agradá-la.
O tempo ia passando e estávamos cada vez mais perto de chegar no nosso destino, Marretinha fez mais um desvio pra fazer uma entrega, não ia demorar muito agora. Bruna e Marretinha como sempre conversam como amigos do peito, ele mexia com ela que ria como uma garotinha e ela ficava toda soltinha agora e pra minha desgraça, começou a deixar a mão dele na sua coxa roliça por toda a viagem, e às vezes ela até colocava a sua própria mão em cima da dele, enquanto conversavam, e com a confiança dela ele chegava com a mão bem pertinho da sua virilha, mais um pouco pra cima e ele encostava na sua xota estufada no shorts. Marretinha sempre fazia ela rir de alguma piada e vamos confessar, era gostoso ver ela rindo e balançando aquelas tetas sem sutiã, queria poder pegar neles pelo menos uma vez, coloquei na cabeça que tudo isso ia ficar pra trás e nunca mais íamos ver ele de novo e eu ia aproveitar muito aquele corpinho, esse era o objetivo, primeiro eu salvo ela e depois a gente discute sobre o que ela fez, e depois ela fica arrependida e me dá o maior sexo do mundo.
Fizemos uma parada rápida pra almoçar, e já reconheci aqueles mesmos caminhoneiros de antes, muito estranho eles fazerem as mesmas paradas que a gente, parecia até que estavam nos seguindo e Bruna que mais parecia uma patricinha desfilando toda gostosa com aquele conjuntinho parava o posto inteiro, tinha mulher olhando brava pra ela com os maridos e os solteiros comendo ela com os olhos sem nenhum pudor. Antes de entrar Marretinha falou algo com a Bruna, depois ela veio falar comigo.
- Bruna: Amor, aquele homens são os “amigos” do Má, que ficam tirando uma com a cara dele, eu vou ajudar ele tá bom? É rapidinho, só enquanto estamos aqui, vou fingir que sou a namorada dele só pra encher a bola do Má.
- Vini: Não sei amor, esses caras me parecem gostar do Marretinha, acho que isso tudo é palhaçada só pra ele te usar.
- Bruna: Vinícius, eles só fingem que é amigo dele, mas ninguém respeita ele, coitado dele poxa, você não tem consideração? Para de implicância com ele.
Ela se virou e saiu andando firme, eu devia ter ficado quieto, pensei. Quando ela foi falar com o Marretinha ele sorriu de orelha a orelha e saíram de mãos dadas, pra completar a filha da putice, ele olhou para trás e riu pra mim sem ela ver, fiquei puto de raiva. Fui andando atrás deles enquanto eles iam na frente como dois namorados, era constrangedor. Eles chegaram perto dos caras e o Marretinha colocou a mão na cintura dela, deram oi e falavam bobagens, enquanto eles devoravam minha namorada com os olhos e lambiam com a testa, antes de saírem Marretinha colocou a mão na bunda da Bruna bem na frente deles, Bruna entrava no jogo e deixava que ele a conduzisse.
- Bruna: Bebê, eu vou na frente pegar nosso almoço, tá bom?
- Marretinha: Claro vida, e leva seu irmão também, vou conversar mais um pouco com os caras aqui.
- Bruna: Ta bom amor, te amo.
Bruna se abaixou e deu um selinho nele antes dela sair. Fui atrás com a cara azeda, ela me dava gelo e eu também estava nervoso demais pra falar, que essa palhaçada acabasse logo. Depois de um tempo enquanto estávamos sentados comendo, ele se juntou a nós, como seus amigos ainda estavam lá praticamente sem conseguir tirar os olhos da minha namorada, Bruna e ele continuaram no disfarce, e eu sofrendo em silêncio. Bruna pegava um pedaço de fruta com a mão e dava na boca dele, que chupava seus dedos e depois ela tava um selinho nele, ele fazia a mesma coisa e ela sem frescura lambia os dedos dele também, a mão dele era pequena, então ela chupava uns três dedos dele de uma vez. Depois de comer, estavam dando um tempo fazendo digestão e falei que ia no banheiro, mas eles nem me deram muita bola, parece que Bruna ainda estava chateada comigo. Voltei, vi que os dois estavam de chamego e não resisti, fiquei espiando os dois de longe, era muita humilhação ficar na mesma mesa que eles. Uma hora eu ouvi eles conversando algo que deixou Marretinha sem graça.
- Marretinha: Para de graça, se é loco gata, eu sou pequeno, mas tu não me aguenta no colo hehe, sou mais pesado do que pareço hehe.
- Bruna: Para Má, lógico que te aguento, dá com vergonha de ficar de paparico com sua namorada na frente dos seus amigos? Rsrs.
- Marretinha: Lógico que não gatinha, só fica mal na minha fita esse lance aí hehe.
- Bruna: É nada, para, vem cá bebê.
Marretinha mantinha seu semblante sério, mas no fundo gostava dessa atenção da Bruna, então ele se levantou e se sentou no colo dela, com ela abraçada nele.
- Bruna: Rs, deus amigos vão é ficar com inveja de você.
- Marretinha: Claro pô, todo mundo quer te comer hehe. Eles só estão te respeitando porque tu tá comigo, se não, tu já tinha rodado na mão deles hehe. Eles podem ficar me zuando, mas caminhoneiro não mexe com o outro caminhoneiro.
Bruna mantinha uma mão no peito dele e outra mais embaixo que não saia de lá, olhei com atenção e vi sua mão descansando na virilha dele, e daqui eu podia ver seu pau crescer e ficar duro na bermuda, em baixo da mãozinha dela, nessa hora eu já estava perdendo minha paciência, mas continuei olhando, Bruna com certeza sentia seu pauzão pulsando sob a bermuda e começou a fazer carinho onde se projetava sua ereção, ela deslizava a mão devagar e depois apertava de leve, eu via o tamanho do tesão dele quando seu pau se mexia sozinho na mão dela, tudo isso enquanto conversavam pra disfarçar essa safadeza. Marretinha tinha seu braço em volta do pescoço da Bruna e ele olhava pras tetas dela com gula, que tinha seus mamilos já saltados. Foi então que Bruna olhou em volta, depois começou a forçar a mão por dentro do cós da bermuda do Marretinha, vi quando ela colocou toda sua mão por dentro da sua bermuda e movimentava onde estava a piroca, a cara que ele fazia era puro tesão, parecia até que tava chapado, deixando a boca aberta com aqueles lábios de borda de pizza quase babando. Bruna já fazia movimentos bruscos de vai e vem na bermuda dele, até que ela sem dizer nada começou a dar selinhos na sua boca e depois lascou um chupão no lábio inferior que se transformou em um beijo de língua, todo mundo olhava com curiosidade uma garota linda como ela aos beijos com um neguinho anão, em tempos atrás ela era toda fresca e nem pensar em ficar de safadeza comigo na frente dos outros, não entendo o que aconteceu com ela. Os outros caminhoneiros olhavam e balançavam a cabeça mostrando admiração pelo Marretinha, comentando coisas tipo, onde ele encontrou essa galinhazinha, que ela era muito putinha etc, minha namorada era difamada de todas as formas, ela não pertencia a esse lugar e eu como seu namorado precisava salvá-la. Voltei pra mesa e vi Bruna tirando rápido a mão da bermuda dele, senti uma satisfação em interromper, Marretinha até me olhava bravo por ter cortado o barato dele, ajeitou a bandana na cabeça e falou que era melhor pegar a estrada, e eu vi que sua rola estava em pé ainda na bermuda enquanto ele andava de mãos dadas com a Bruna.
Voltamos pra estrada e nada de mais aconteceu pista, o restante da viagem foi tranquilo e Bruna até cochilou por um tempo. Mais tarde, Bruna ainda dormindo, começou a falar, provavelmente sonhava, era raro ela fazer isso, mas já tinha acontecido antes, ainda mais em dias mais agitados, Bruna sorria de leve e dizia “hmm… para… hm… É grande rs” depois ela fazia uma cara séria, e deu um pequeno gemido, “ Hmmm… ahn…” Bruna estava deitada de ladinho virada pra mim, com as pernas em cima do banco, percebi que a mão dela estava na sua vagina e apertava “Hmmm… Aí Má”
- Marretinha: Hehehe, o que será que ela tá sonhando Vinícius, hehehe.
Nem me dei o trabalho de responder, fechei a cara e fiquei olhando pra janela. Era final de tarde, paramos de novo pra descansar e dormir. Marretinha comprou um farto de cerveja e depois de tomar um banho, puxou a lona e ficou sentado no seu banquinho fumando uma palhinha e tomando uma breja. Fui pro banho primeiro, vi a cara de decepção dos caras lá fora, que saíram fora reclamando de cara feia, depois foi a Bruna, ela voltou linda e cheirosa como sempre, só que quando eu vi sua roupa eu surtei, Bruna vestia uma camisolinha rosa com rendinhas, não era transparente, mas com suas curvas formados pelos seios redondos, cintura fina e coxas roliça, qualquer roupa ela ficava uma delícia, sua bunda marcava atrás com o tecido de algodão querendo se enfiar no meio das nádegas, na cintura a barra ficava bem justa e apertado, no seu busto seus seios marcavam perfeitamente o formato redondo e perfeito daquelas tetas, com os bicos dos mamilos em alto relevo e seu decote branquinho de fora.
- Vini: Amor, precisa usar essa roupa aqui? A gente tá em um posto cheio de gente.
- Bruna: Nada a ver Vini, a gente fica escondido aqui atrás, ninguém vai ver nada, para de regular minhas roupas.
- Vini: E o Marretinha vai ficar babando né?
- Bruna: Ele sabe que tem que me respeitar, e além do mais me admira você está sendo ameaçado por alguém com nanismo né.
Agora ela me pegou, Bruna até tinha certa razão, eu não devia estar com ciúmes daquele cara, mas depois de tudo o que vi, não sei não, Marretinha era folgado e abusado e Bruna ficava de graça pro lado dele e deixou que ele a tocasse, foda-se, ele era uma ameaça, me dói admitir, acho que eu sou o único cara da fase da terra se sentindo ameaçado por um anão. Quando Marretinha a viu quase engoliu o cigarro, mirando ela de cima a baixo.
- Marretinha: Que namoradinha boa que arrumei hehe. Senta aqui comigo gata.
- Bruna: Safado rs. Tô bonita?
- Marretinha: Tá gostosa!
- Bruna: Besta rsrs.
Bruna se abaixou pra pegar uma cerveja e deixou aquela bunda redonda e perfeita virado pra gente, Marretinha secava aquela bunda sem piscar, e também reparei que não tinha marca de calcinha, me neguei a acreditar que ela usaria uma camisolinha desses sem calcinha, deveria ser fio dental no mínimo pra eu não conseguir ver. Como só tinha dois banquinhos, Bruna pela primeira vez nessa viagem, agiu como uma namorada pra mim, disse que se eu quisesse eu sentava e ela ficava no meu colo, então com a cara mais feliz do mundo fizemos isso, meu deus, quase gozei com ela no meu colo, seu cheiro era gostoso, a pele era macia e sua bunda na minha virilha era….
- Marretinha: Peraí, e se aparecer alguém da turma gata? Como que eu fico?
Bruna colocou um dedo na boca pensativa.
- Bruna: Nossa Má, tinha esquecido. Mor, vou ficar só um pouquinho com ele, depois eu volto a sentar com você, tá bom? Só até ficar tarde e o pessoal se recolher.
Mas, que? Como? Mas, mas… Ela se levantou e eu fiquei, não, não, volta pra mim, ninguém vai aparecer seu cretino! Seu cheiro foi embora com ela, Bruna se sentou no colo do Marretinha, e eu queria chorar. Bruna deixou a latinha de cerveja comigo e puxou o cigarrinho da boca do Marretinha e fumou, depois devolveu pra ele, até a cerveja eles dividiam. Bruna com suas pernas encolhidas sentava com a bunda bem em cima da Virilha dele, que por sua vez mantinha suas pernas abertas ocupando espaço, uma mão dele descansava na sua coxa e a outra ficava nas costas, perto da cintura, fazendo carinho, sua mão subia até às laterais do seio e voltava até sua bunda. Eu estava de braços cruzados e de cara fechada, não tinha aparecido ninguém ainda, e nem ia, pensei, isso é tudo armação desse safado de perna curta. Eles conversacam de boa com ele sempre soltando uma piada e fazendo ela rir no seu colo, só pra ver as tetas dela balançando, e não só isso, Bruna mexia a bunda o tempo inteiro, como se estivesse incomodada com algo duro embaixo.
A noite foi passando e a cerveja acabando, Bruna tinha tomado umas três ou quatro latinhas de cerveja com ele, pra ela era o suficiente pra ficar altinha e eu até já estava meio sonolento também. Marretinha ainda fumando e pra descontrair começou a fazer roscas de fumaça, pra que ele foi fazer isso, Bruna ficou impressionada e queria que queria que ele ensinasse, ele fazendo graça soltava outras, dizendo que era difícil, mas ela ficou doidinha e insistiu pra aprender, ficou enchendo o saco dele e se mexendo no seu colo, até que ela impaciente se virou pra ele, ficando agora de frente de cavalinho, com suas pernas abertas ela sentava em cima da sua virilha e ficava pedindo pra ele ensinar com aquelas tetas quase na cara dele, ela quase deixou o negão vesgo olhando aquele decote branquinho. Marretinha disse que ia ensinar, deu o cigarro pra ela e colocou as mãos na sua cintura e ficou passando as instruções. Foram várias tentativas e sempre que ela quase conseguia, dava um pulinho no colo dele e uma reboladinha extasiada, Marretinha até mordia os lábios e fechava os olhos com a gostosa da minha namorada se movendo tão gostoso no seu colo, com isso, sua camisola subiu, começou a revelando sua bundinha por baixo e como ela era bunduda a camisola quando passou das suas nádegas foi parar direto na cintura, quando eu olhei, vi sua bunda carnuda de fora, uma bunda bem branquinha e com uma marquinha de sol mais branca ainda e… Peraí, marquinha? Cadê a calcinha dela? Quando eu tentava raciocinar se realmente ela estava sem calcinha ela abaixou a camisola de novo.
- Bruna: Aí Má, quase me deixou nua haha.
- Marretinha: Eita, quase consegui HEHE. A culpa é sua, fica se mexendo toda hehe.
- Bruna: Safado! Rs. Tá gostando né? Anão pirocudo rsrs.
Ela já devia estar bebinha e chapada pra falar essas coisas.
- Vini: Precisa ficar com essa putaria Bruna?
- Bruna: Nossa Vinícius, a gente tá brincando.
- Marretinha: É porra, pra de chato moleque, vai dar uma volta, vai!
E foi isso mesmo que fiz, emburrado eu saí de lá, queria dar umas boas porradas nele, mas era provável que ele me desse porrada do jeito que ele era forte, eu tinha que pensar em algo para confrontá-lo.
- Bruna: Peraí Vini, onde você vai?
Saí e nem respondi, sai andando e nem me lembro pra onde. Andei e andei até parar, não lembro quanto tempo passou, mas pensei o que eu estava fazendo? Deixei ela sozinha com ele. Voltei pro caminhão, era madrugada e todos os caminhoneiros ainda estavam acordados, bebendo e conversando, que bando de vagabundos, pensei. Alguns deles pareciam até que me reconheciam e ficavam cochichando com os outros, nem parei pra saber o que falavam. Cheguei no caminhão do Marretinha, e não tinha ninguém do lado de fora, eles deviam ser os únicos a estarem dormindo, mas quando cheguei perto comecei a ouvir funk lá dentro, tinha só umas aberturas pequenas nas Janelas que eu podia ouvir. Tentei abrir a porta, mas estava trancada, bati e chamei, nada, eles não me ouviam por causa da música que devia estar mais alta lá dentro, não estava acreditando que me deixaram do lado de fora. Fui para o pára-brisas, então eu coloquei a cara pra conseguir ver alguma coisa, conseguia ver os dois deitados, mas parece que eles não me viam.
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- Bruna: Nossa Má, já tá assim rs. Tá a noite inteira me cutucando com essa coisa na minha bunda rsrs.
- Marretinha: Desculpa gatinha, não consigo me segurar, já olhou pra sua bunda, coisa de louco.
- Bruna: É verdade, eu conheço minha bunda, eu sei o efeito quenela causa haha.
- Marretinha: E dormindo aqui do meu lado só piora minha situação guria hehe. Mas se você quiser eu posso ir dormir em outro lugar.
- Bruna: Não!... Eu que sou a intrusa aqui, não precisa, pode ficar. Eu sei que pra você é difícil, sendo caminhoneiro e recebendo tanto preconceito. Eu até me sinto um pouco culpada…… você quer… quer se aliviar?
- Marretinha: Caramba gatinha, você é foda!
Marretinha sacou a rola pra fora, estava dura como ferro e o peso daquela piroca fazia a pender pro lado, ele começou a se masturbar com Bruna olhando, estava um pouco escuro, com meia claridade e Bruna já estava bem vermelhinha de tesão, do lado de fora era possível ver suas pernas abertas e a xoxotinha rosa por baixo da camisola, os mamilos dos seios começaram a crescer, ficando pontudos e deixando aquelas tetas que já eram gostosas ainda mais deliciosas. Bruna, hipnotizada com o pauzão do Marretinha, foi colocando a mão na xota e fazendo movimentos leves enquanto assistia o próprio Marretinha se estimulando.
- Marretinha: Você também não se aguenta de tesão, né safada?
Bruna sorriu, seu tesão era evidente, não sabia que uma rola grande podia mexer tanto com ela. Marretinha provocando, balançava a piroca, às vezes tirando a mão e deixando a rola pulsando cheia de sangue pela virilidade, aquilo mexia com ela, que aumentava a velocidade da sua siririca mordendo os lábios.
- Bruna: Paraa rsrs. Seu roludo safado!
Marretinha, se virou pro seu lado e segurou com firmeza na mandíbula dela, a deixando com um beicinho e sem mais ele a beijou, Bruna não se afastou e deixou ele enfiar sua língua, era um beijo tesudo que só me deixou mais irritado, Marretinha ainda comendo a boca da minha namorada com ferocidade, foi colocando a mão na barriguinha sequinha dela, como ele era baixinho teve que largar a boca da Bruna pra descer, e foi descendo até entrar por dentro da camisola, querendo tocar naquele bocetinha de princesa intocada, Bruna no começo não queria deixar ele tocar nela, mas logo ele venceu a sua resistência e expulsou a mão dela e colocou a sua no lugar, continuando a siririca por ela, apesar de pequeno seus dedos eram ágeis e masturbava Bruna com rapidez, deixando ela doida. Bruna fazia caras e bocas e começou a gemer baixinho, ela sentia tanto prazer nas mãos dele que se arreganhou toda jogando seu quadril pra cima, seu braço deu a volta nas costas dele e segurou firme, arranhando sua pele com as unhas e logo o barulho úmido da sua xota ficou alto de tão molhada que estava nas mãos daquele crápula. Marretinha olhando para o busto dela, vendo aqueles peitos de novinha, chegava a babar em cima deles e sem resistir olhar aquelas tetas suculentas como pêssegos grandes e maduros, ele colocou a boca no decote e começou a dar chupadas, com ela ainda de olhos fechados gemendo sem abrir a boca. Depois de lambuzar seu decote de saliva, Marretinha puxou sua camisolinha pra baixo, revelando seus seios com aréolas rosinhas e mamilos em pé, sem me conter eu gritei o nome dela, mas ela não me ouviu. Olhei horrorizado quando ele colocou aquela boca de beiço grosso no peitinho dela, engolindo todo o seu mamilo duro e começou a chupar, Bruna como uma boa vadia nem reclamou e deixou ele mamar, que agonia foi assistir, era chupões bem gulosos, ele enchia a boca e mamava com vontade, depois passava só a língua no mamilo e brincava com ele antes de voltar a sugar de novo, eu via sua pele ficar vermelha ao redor da onde ele chupava, ele ia pras laterais e pra cima, explorando toda aquela teta com a boca, depois voltava pros mamilos para mais uma sessão de mamada, quando ele enjôo de um seio, foi para o outro, o seio dela se estica com as mamadas dele, que soltava depois fazendo eles balançarem. Marretinha depois de se satisfazer naquelas tetas, começou a descer e cada vez que descia ele tirava junto a sua camisola, ele beijava seu abdômen, dando beijos e chupando sua pele branca, passou o umbigo e foi chegando perto da virilha e sem pedir permissão nem nada ele tirou sua camisola pelas pernas e jogou ele pra trás, a camisolinha bateu no vidro bem onde estava minha cara, fiquei indignado que eles nem repararam em mim. Marretinha, abriu com os dedos seu monte de vênus, os lábios rosinhas da sua bocetinha revelando o interior molhado. Ele deu a primeira lambida a fazendo gemer mais alto, depois ele já começou a sugar sua xota com gosto, o mel da sua bocetinha escorria pela boca e queixo dele como eu nunca vi acontecer, apesar da raiva da cena, era impressionante como ela ficou com tamanho tesão. Bruna não conseguia ficar totalmente controlada e gemia muito alto e se contorcia, fazendo que o Marretinha tivesse que segurar firme nas suas coxas para poder chupar, e ele chupou muito, ficou um tempão “comendo” a xota dela, Bruna colocava a mão na cabeça do Marretinha e arranhava como pedindo mais, sério, essa menina parecia até que estava chorando, mais era puro tesão. Não demorou e ela teve um orgasmo na boca daquele filha da puta.
Marretinha sem perder tempo, subiu e voltou a abocanhar seus peitos, vi o momento que me deu o verdadeiro nó na garganta, ele se ergueu ficando de quatro e sua rola gigante ficou pendurada, dura e pulsante, ele mirou bem na xereca babada da Bruna e foi descendo, encostou a cabeça na entrada e foi ajeitando, a rola dura facilitava e ele sem usar as mãos foi encaixando a cabeça entre os lábios grandes, então quando ele encontra o buraquinho da felicidade, empurrou, a bocetinha dela estava tão babada que o pau entrou que nem manteiga, a bucetinha dela se esgarçou abrindo caminho e o pauzão dele deslizou com um gemido alto dela, que ainda mesmo com tudo que ela permitiu ainda conseguiu dizer um “Não” manhoso, antes dele meter a piroca no seu piriquito, ele ignorou completamente e continuou a meter rola a dentro, se eu quiser impedir aquele anão de comer minha mina, tinha que ser agora!
Eu socava o vidro e nada dela me ouvir, o funk de fundo combinando com a putaria lá dentro, e eu me desesperei, depois congelei sem saber o que fazer, e pra piorar minha situação eu estava de pau duro, eu sentia raiva e ciúmes e mesmo assim fiquei excitado assistindo minha namorada ser currada pelo anão pirocudo. O Marretinha já tinha colocado o pau até o final e os dois gemeram juntos, ele voltou devagar e sem tirar completamente a piroca, voltou martelando com tudo, a pancada fez até barulho e cada vez que ele voltava martelava com força, subia devagar de novo e voltava rápido e forte.
- Bruna: Aaínn…aaiinnn… aqui ahn…aí… aahn.
- Marretinha: Toma vagabunda…Toma… vadia gostosa… Toma… Tá levando pau do Marretinha.
O Filha da puta começou a aumentar mais a velocidade das metidas e comia minha namorada com vigor, via horrorizado sua bunda subindo e descendo a cada investida, era bem sincronizado, Bruna levou marretada atrás de Marretada na xota, que apesar dela ser uma vagabunda, não deixei de sentir pena das pirocadas violentas que ela levava. Não tinha mais como disfarçar, o barulho da foda deles podia ser ouvida do lado de fora.
- Bruna: Ahn, ahn ahna han ahn ahn… aí Má… meu deus…. Aaahnn… meu deus eu vou…
- Marretinha: Tu é muito puta, já vai gozar de novo, agora vai gozar no meu pau vadia, goza no pau do Marretinha… Tu vai sempre se lembra de gozar com um anão de comendo sua piscate, puta do caralho.
Bruna manteve suas pernas arreganhadas, mas seus braços abraçaram ele forte enquanto ela levava paulada.
- Bruna: Aaihn… come… isso, me come… ahan come… me come Amo… aahnooonnnn
Marretinha: Quer ser minha putinha? Quer ser a putinha do Marretinha? Vou te comer a hora que eu quiser sua puta.
- Bruna: Quero… pode comer…..aahnn…. Come sua puta… come....come... Me comee...
Bruna se contorcia como possuída embaixo dele quando teve seu orgasmo, sua bucetinha esgarçada jorrando água através da sua rola ainda atolado bem fundo na sua buceta, lembro que ela até levantou Marretinha com seu quadril, deixando as pernas pequenas dele balançando no ar. Depois que ela desceu, ele retomou a fuder, comendo com força e raiva, ele aumentou a velocidade pra gozar, seu quadril era um borrão agora, e depois do que pareceu uma eternidade ele começou a esporrar por dentro dela, forçou bem fundo lá no útero, agora dando micro metidas, e logo um caldo branco começou a sair pelas beirada da xota da Bruna e começou a escorrer pela sua bunda, se misturando com a porra dela.