Esta é uma daquelas situações inusitadas que acontece naqueles roles aleatórios que costumo dar por aí de madrugada e resolvi compartilhar com os demais amigos leitores que curtem ler um relato erótico real e autêntico. Para quem ainda me não me conhece sugiro que leiam meus outros contos onde me apresento, colocando a minha descrição e como sou no meu dia a dia no que tange ao sexo com outro machos. Sempre no sigilo, em caças aleatórias por aí e a estória de hoje não seria diferente.
Vamos a ela!
Sábado do último carnaval resolvi sair e dar um rolé por aí de madrugada, como sempre faço para espairecer um pouco e quem sabe aproveitar algo que acontece sem planejamento algum e foi isto que aconteceu. Apesar de morar em uma cidade relativamente grande do interior de São Paulo, por volta doshabitantes, o carnaval em si era uma droga. Baile de Carnaval, andando naquela madrugada, incrível que pareça só achei um salão em que a festa estava comendo solta e mesmo assim com um número reduzido de pessoas. Bares e pubs já estavam fechados e os poucos que ainda estavam abertos dava pra contar nos dedos os seus frequentadores. Achei fraco, por ser um sábado de carnaval de madrugada. Por volta das 2h da manhã, mas mesmo assim resisti em voltar pra casa e fiquei dando o meu rolê pra ver o movimento fracassado do povo daqui. Fico pensando como a cidade era 10 anos atrás em que o povo era mais ativo para tudo e hoje parecem que vivem reservado dentro de suas bolhas no interior de suas casas preso as redes sociais que em nada contribuem, nos dias de hoje, com a socialização das pessoas. Vendo que não via nada de diferente resolvi voltar pra casa, por volta das 3h da manhã, mas por um caminho diferente, por dentro de um bairro periférico que tem por aqui e muito rico de moleques malocas, daqueles que usam bermuda tactel, possuem algumas tatuagens pelo corpo, boné e curtem uma maconha no sigilo e foi com um destes que topei neste caminho diferente.
Passei em frente um mercadão no estilo atacadão que tem por aqui e resolvi descer a avenida que dava acesso a este bairro periférico, porém ao descer a avenida vejo um rapaz subindo ela em sentido contrário. Como não estava com o carro em velocidade alta deu para reparar bem o mavambo que percebeu o meu olhar e nos encaramos ao ponto de surgir aquele ponto de interrogação na minha mente: “será que ele curte algo?”
Diminuí a velocidade do veículo e parei logo em seguida e quem eu vejo retornando. O mavambo com que eu tinha acabado de encontrar na subida da avenida dando aquela pegada boa no pau. Batata, o rapaz realmente estava de uma putaria para encerrar a noite. Nos cumprimentados e sem perdemos tempo o assunto já descambou na putaria e fui direto ao assunto que me interessava: eai tá afim de uma putaria no sigilo agora?
Prontamente ele respondeu: “sempre”. Entrou no meu carro e rumamos em achar um lugar pra meter.
Aqui faço uma pausa no conto para descrever o moleque: moreno, com o corpo todo tatuado, parecia até uma revista em quadrinhos ambulante, alto e, incrível que pareça, sarado com aquela massa magra o que dava um aspecto sexual interessante, fazendo qualquer um que curta macho ter um tesão por aquele cria. Me confidenciou que trabalhava como coletor de lixo para a empresa que presta o serviço aqui onde moro e tinha 27 anos. O mais interessante do papo que estávamos desenvolvendo dentro do carro é que além de brisado ele estava com raiva, não no sentido de descontar em alguém, mas no desabafo mesmo, pois ele tava afim de transar com a namorada dele e a mesma, fazendo com o doce, estava regulando a racha deixando ele na mão e que eu caí praticamente do céu para ele aliviar o tesão contido nele. Andamos um pouco até que encontramos um canto escuro e discreto onde pude encostar o carro. O pau dele estava duraço e não perdi tempo cai de boca naquela rola como se não houvesse amanhã. O moleque gemia com as minha engolidas e agradecendo a mina por ter regulado a raxa para ele, pois ele poderia gozar gostoso comigo. Meus amigos, o pau do moleque tinha uns 19cm, morena, com pelos aparados. Fiquei ali mamando e sentido o gosto daquele pau babava sem parar, entregando o moleque que estava num tesão absurdo.
Os seus dedos já procuravam o meu cú, no qual ele já estava amaciando e me deixando relaxado para levar aquele pau gostoso. Que delícia, o mano tinha pegada e estava me deixando entregue com o seu jeito. Até me beijar ele me beijou, algo que não se vê muito nas minhas caçadas por aí, pois a maioria tá afim mesmo de meter, gozar e cair fora desejando nunca mais topar comigo (algo que até prefiro). Num gesto rápido ele saiu do carro, com as calças arriadas, me pôs contra a porta do carro, deu uma cuspida nos dedos para lubrificar o meu cú e no pau e foi metendo devagar aquele pau suculento e delicioso. Na hora que ele ficou completamente engatado em mim,e percebendo que o meu cu havia relaxado e não oferecendo qualquer resistência começou a meter gostoso, beijando as minhas costas e pescoço, falando todo o tipo de putaria que uma vagabunda levando vara curtiria ouvir. Meus caros leitores, já dei pra muito moleque gostoso e com pegada, mas este além de ser tudo isto era carinhoso, pois sabia dosar em momentos certos palavras carinhosas e outras safadas durante a meteção e fiquei pensando na mina dele que havia regulado a raxa pra ele. No lugar dela com certeza eu faria de tudo pra dar pra ele todos os dias, pois nunca vi alguém pra meter tão gostoso.
Ele ficou me comendo por quase uma hora nas mais variadas posições que fossem possíveis dentro do carro e fora dele. Dá de quatro pra ele, escorado no banco do carro e ele fora macetando o meu rabo foi uma delícia. O engraçado da cena era a gente metendo ali no cantinho e a visão de todo bairro periférico ali como testemunha alguma pra ver a putaria que a gente tava praticando. Confesso pra vocês que foi coisa de louco.
Ficamos nesta quase uma hora quando percebo ele acelerar as estocadas, o seu pau inchando e gemendo alto. O moleque despejou um caminhão de porra no meu rabo. Seu pau dava aquelas inchadas seguidas jogando muito leite pra dentro de mim. Parecia que ele não trepava a séculos ou a mina dele, de fato, não sabe valorizar o macho que tem ou tá dando pra outro e ele não percebeu.
Ele ficou engatado em mim até o pau baixar e sair de mim quando percebi o caminhão de leite que ele descarregou. Praticamente o meu cu parecia uma cascata de porra. Até ele ficou impressionado com tanta porra que ele tentou inseminar a minha rabeta.
A foda foi tão boa que ficamos relaxado e ele ascendeu um becke na hora pra completar o sentimento de satisfação. Já recomposto, fez questão de trocarmos contato, pois ele queria um repeteco novamente em um local mais tranquilo, propondo, inclusive, da gente rachar o motel. Levei novamente para o local onde eu o encontrei, nos despedimos e fui pra casa livre e leve, com o cu todo melado de leite do meu comedor.
PS - Como trocamos contato, pensei que ele ia me bloquear ou algo do tipo (o que seria normal), mas pelo contrário, depois do ocorrido nós já transamos algumas vezes e, incrível que possa parecer, quem está pagando o motel é ele. Segundo as palavras dele o meu estilo é o que ele curte, pois além de eu ser sigiloso, sou pra toda obra ao contrário da mina dele que regula a raxa sempre. Vai entender?