Leandro Brandão de Carvalho Alvarenga, 71 anos, é um respeitável cidadão da comunidade em que mora. Casado com dona Clotilde, 10 anos mais nova que ele, é advogado, aposentado e muito bem sucedido financeiramente. Pai da bela Beatriz, 30 anos, uma médica muito competente, e do engenheiro Rodolfo, 29 anos, ele ainda leva a esposa, três vezes por semana, ao orgasmo, somente com o tradicional papai e mamãe, única posição que praticam desde o primeiro dia de casados. Nenhuma outra prática sexual, “em nome da moral e do respeito aos bons costumes”, com diz sempre.
Dr. Alvarenga, mesmo aposentado, ainda advoga para um seleto grupo de clientes que não quiseram abrir mão de sua reconhecida competência nos tribunais, o que lhes custa e rende a ele uma pequena fortuna, mensalmente.
É homem religioso, nunca falta às missas de domingo, recolhe o dízimo, comunga e participa dos encontros de casais, como um grande conselheiro, faz doações à paróquia e é muito bem conceituado entre os padres.
Um cidadão exemplar, que toda quinta-feira, à noite, não perde uma reunião da Irmandade da Caridade e do Amor, entidade fundada e presidida por ele, com o objetivo de prestar solidariedade e ajudar a quem precisa.
A entidade funciona em um casarão, cercado de altos muros e um pesado portão de ferro, adornado por uma inscrição, feita em letras de aço, onde se lê “Aqui, só o amor constrói”, atende, durante as quintas, de 8h às 19h, atende pessoas carentes, lhes proporcionando todo tipo de ajuda. E, à noite...
Bem, à noite, os 21 membros se reúnem, das 19h às 22h. Com seus casacos pretos, de golas altas e chapéus de abas largas pouco se conhecem, à exceção dos sete conselheiros e do presidente dr. Alvarenga.
A assembleia se inicia com um breve discurso do presidente, uma espécie de prestação de contas semanal. Depois, cada um dos 21 membros da irmandade, entra para uma cela, onde seus auxiliares já o aguardam para os despachos da semana. Antes, cada um toma o comprimido azul da “força espiritual e da purificação”
Em todos os quartos, os auxiliares não podem ver o rosto dos conselheiros. Todos ficam de olhos vendados, durante os despachos. Mas sabem tudo o que fazer, como fazer e onde se encontra cada objeto usado no expediente. É que são treinados para aquelas tarefas, para eles, feita às escuras.
O presidente tem três auxiliares: o preto Barrabás, forte, bonito, com uma rola bem grossa, de 22cm, entre as pernas; a boneca Camilla – que nasceu Camillo –, de 21 anos, linda, cara de menina, delicada e também dotada de uma boa e grossa pica, de 20cm, e a jovem cortesã Cíntia, que, embora tenha só 19 anos, já é uma cavala, com tudo grande, inclusive uma volumosa boceta com um grelo bem saliente. Todos de olhos vendados.
O presidente dr. Alvarenga entra no ambiente, dá boa-noite a todos, que respondem em coro. E ordena:
- Preparem o ambiente. Vamos começar a despachar.
Imediatamente, Barrabás diminui o volume das luzes, deixando tudo na penumbra; Camilla vai ao aparelho de som e coloca uma música suave e sensual; a cortesão Cíntia tira as próprias roupas e as dos demais, inclusive a do dr. Alvarenga.
- Preparem a cortesã.
Cíntia é colocada deitada numa cama alta. Barrabás ordena que ela abra as pernas e começa a chupar a boceta da jovem, mama, aspira o cheiro de sexo, mete o nariz, lambe os grandes e os pequenos lábios. Abre a grande boca, de lábios carnudos e dentes alvos, e mama a boceta de Cíntia por inteiro. A cortesã começa a gemer e serpentear pela cama.
- Me preparem.
Enquanto Barrabás se ocupa em mamar a cortesã, a boneca Camilla se ajoelha diante do dr. Estrovenga – Ops! – Alvarenga, e começa a mamar aquela pica enorme, que quase não lhe cabe na boca. Chupa com avidez, esfrega no rosto, coloca a língua para fora e bate com a pica, volta a mamar, lambe toda a extensão da trolha, atravessa a rola na boca e “toca gaita”, volta a mamar, esfola o caralhão, aperta no meio, deixa a cabeçorra bem inchada e mama. Dr. Alvarenga, de olhos fechados, se mexe na poltrona em formato de trono e geme alto.
Na cama, Cíntia também geme alto, com a língua de Barrabás no grelo e dois dedos grossos dele, enfiados na boceta, massageando o ponto G. Ela está a ponto de gozar, com a boceta pulsando e encharcada. Dr. Alvarenga também está a ponto de se derramar na boca da boneca e diz:
- Estamos preparados – Camilla tira o pau dele na boca e Barrabás sai do meio das pernas da cortesã. O presidente da irmandade sobe na cama e, de uma só estocada, preenche a boceta de Cíntia, a abraça, as bocas dos dois se encontram e, bastam seis arremetidas, ambos gozam urrando, gemendo alto, respirando fundo. Dr. Alvarenga sai de cima da cortesã e vai ao banheiro, retirar a camisinha, mas antes ordena.
- Que a cortesã se recomponha e, com Barrabás, preparem a boneca.
Ele entra no banheiro enquanto o preto ajuda a boneca a subir na cama e a ficar de quatro. Cíntia apanha um tubo de lubrificante em gel, em uma gaveta ao lado da cama alta. Masturba e chupa, por alguns minutos, a trolha de Barrabás, que sobe rapidamente e fica dura como ferro. Espalha o gel pelos 22 cm de rola e depois, com dois dedos, enche o anel da boneca Camilla de gel, espalhando também pelas pregas.
Em seguida, Barrabás de aproxima por trás. Pincela o rego de Camilla e introduz no cuzinho dela a cabeça inchada da rola, igual a um cogumelo. A boneca geme, tenta sair, mas o preto a segura firme, não mete tudo, fica só colocando e retirando a gorda glande. Quando a boneca parece já estar acostumada, Cíntia faz com que ela abaixe um pouco o corpo, lhe coloca um travesseiro alto sob os quadris, bate na porta do banheiro e anuncia.
- Ela já está pronta.
Dr. Alvarenga sai do banheiro já de pau duro, sobe novamente na cama, mira a cabeça da rola no anel de couro da boneca, enfia a cabeçorra da pica e vai colocando o resto direto, deitando sobre ela. Camilla começa a rebolar e o presidente da irmandade a meter e tirar com força, o pau grande, grosso e duro. E ordena a Cíntia.
- Me prepare.
A cortesã, então, se aproxima por trás do presidente, enquanto ele continua agarrado a Camilla e fodendo o cu da boneca, separa bem as nádegas do dr. Alvarenga, enfia dois dedos com o gel lubrificante no rabo dele, mete e tira por mais ou menos um minuto, espalha boa porção no anel enrugado e diz.
- Está pronto, presidente.
E dr. Alvarenga ordena.
- Faça sua parte, preto Barrabás. Com firmeza e força! Cíntia, você colabora.
Barrabás coloca a camisinha, se aproxima por trás e conforme as ordens, se uma só estocada, rápida e certeira, enfia a trolha no cu do presidente, que, agora, se move rapidamente, em um vai e vem frenético. Para a frente, comendo o cu da boneca Camilla; para trás, enterrando a pica de Barrabás no próprio rabo.
Cíntia, seguindo as ordens, ora acaricia os peitinhos de Camilla, ora chupa a língua do presidente, ora beija a boca do preto Barrabás e, por fim, deita de pernas arreganhadas e a boceta na cara da boneca, que passa a chupá-la, enquanto se masturba freneticamente.
Aquilo não dura muito. A primeira a gozar é a boneca Camilla, na punheta e pelo cu. Depois, preto Barrabás, que dá uma arrancada forte no cu do presidente, despejando muita gala na camisinha, que quase extravasa. Em seguida, o próprio dr. Alvarenga. Ele segura a boneca com firmeza e goza no reto dela, urrando. Por último a cortesã Cíntia, se desmanchando em gozo na boca de Camilla.
Terminado o ritual, o presidente ordena.
- Todos nos recomponhamos.
Minutos depois, os três, banhados, perfilados, vestidos e sempre vendados, recebem, cada um, das mãos do dr. Alvarenga, um envelope preto, com uma robusta gratificação. Assim, termina mais uma assembleia da Irmandade da Caridade e do Amor. E dr. Alvarenga, o grande benemérito, retorna ao lar com a consciência do dever cumprido!
(FIM)
