17 de maio – Querida amiga diária. Não tenho escrito muito porque essa vida de viadinha puta não deixa muito tempo. Mas não tô reclamando não! Sinto que a cada dia que passa eu fico mais mulherzinha, mais escancarada, mais puta e é isso o que eu quero.
Em casa, está cada vez mais difícil. Meu pai bebe direto e depois que bebe ele bate na minha mãe e eu sei que é porque ele não admite que eu seja viaso. Em mim ele não bate, só me ignora e sequer olha pra mim. Mas minha trajetória não tem volta e eu tenho que sair de casa. Terminar a escola, pra depois ir pra faculdade, já não faz nenhum sentido pra mim. Não é isso o que eu quero e eu já tenho certeza do que eu quero!
Eu quero é ser travesti. A travesti Carlinha Toda Pura. Quero me oferecerem anúncios que nem os das bonecas que eu vejo colados nos orelhões. Não tenho a menor dúvida de que é isso o que eu quero!
É! Eu quero muito me prostituir. Sei que tem muita tristeza no mundo da prostituição. Não sou bobinha nisso. Imagino muita brabeira pela frente. Mas estou disposta a encarar e é por escolha minha. E nem é que eu não tenha alternativa à prostituição. É que eu quero! Quero muito! Tenho um tesão enorme na ideia de ser prostituta e fazer sexo aleatório por dinheiro!
Isso começou com o Paulinho, me comendo gostoso toda segunda-feira desde as férias? Não! Isso começou com o Ricardo, balançando aquele piruzão arrombador pra mim, como ele faz toda vez que chego na casa dele? Ele faz sabendo que eu não tenho como resistir, o safado. Eu vejo aquele cacetão duro e corro pra cair de boca. Eu tô viciada em gozar com ele me comendo, sem nem tocar no meu pau. E adoro quando ele esporra na minha boquinha! Mas também não. Isso não começou com a piroca do Ricardo.
Isso de ser puta, de ser travesti de programa, profissional do sexo, tava guardado em mim. Lá no fundo. A pica de Paulinho e a piroca de Ricardo só me ajudaram a botar pra fora! Esse é meu verdadeiro desejo. Minha verdade.
28 de maio – Eu tô muito frustrada. Vai rolar uma suruba na casa do Ricardo e eu não vou! Pooorra, que raiva! Tempos atrás Ricardo me disse que eu “ia ver” o quanto a Melissa era puta e eu não entendi. Até que semana passada, quando fui dar pra ele, ele me chamou pra uma “festa do pijama” na casa dele, dizendo que a mãe dele ia dormir fora e ele ia juntar três machos e três fêmeas pra uma bacanal.
Do lado dos machos, era pra ser ele e dois primos dele, o Mauro e o Toninho, que segundo ele são pauzudos que nem ele. Ainda me disse que caralho grande é “de família”. Só falou isso pra me atazanar, o puto! E de fêmeas putinhas, seriam Selminha, Melissa e eu. Seriam, porque me enxotaram!
A história por trás disso é que nem a Selminha nem a Melissa aceitam fazer suruba com mais ninguém que seja da escola, pra não ficarem faladas, e foi por isso que os machos não podiam ser da escola e tinham que ser os primos do Ricardo. Mas não foi por isso que fui desconvidada da putaria, não. Foi por preconceito, mesmo.
E eu bem sei que o Ricardo queria de verdade que eu fosse, quando ele me convidou. Vi isso no pau duro dele e ele ainda me disse que os primos não tinham problema e que o Toninho de vez em quando até comia um viado, aí. Além disso, sei que ele queria mostrar pra Selminha, pra Melissa e pros primos dele, que eu não resisto quando ele balança aquele piruzão pra mim. Ele quer que todo mundo veja que eu corro pra cair de boca na rola, quando vejo aquele pauzão balançando. E eu sei disso porque ele mesmo já me falou isso. E é verdade mesmo, eu assumo que não resisto e, pior ainda, morro de tesão com a ideia de mostrar isso mamando o Ricardo na frente de outras pessoas. Mas como não quero magoar o Paulinho, uma suruba com os primos do Ricardo, sem mais ninguém da escola, seria a oportunidade ideal.
Agora essa festa vai rolar amanhã, porque a mãe dele vai viajar no Corpus Christi e só volta domingo. E eu não vou! A nojenta da Melissa disse que não topa com viado. Filhadaputa! Vontade de dar na cara dela! E o babaca do Ricardo fez as vontades dela! Que ódio!!!
2 de junho. Selminha veio me contar todos os detalhes da suruba, só pra me matar de inveja, aquela puta. Daí, depois da aula, fui direto pra casa do Paulinho e dei pra ele como uma desesperada e ele adorou. Acho que fazia tempo que eu não dava pra ele com tanto tesão.
É muito bom ter Paulinho na minha vida. Com ele tenho beijo na boca, carinho, abraço, tido que eu não tenho com o Ricardo Pirocudo. Tudo de bom. Mas eu sei que sou puta, muito puta, e adoro cornear Paulinho com Ricardo. E se eu já fizesse programa, eu ia cornear Paulinho com meus clientes, numa boa. O importante é ele nunca saber!
Mas confesso que Paulinho hoje me surpreendeu muito e reacendeu meu fogo por ele! Jamais imaginaria que ele tivesse feito o que ele me contou que fez nas férias! E se ele cumprir o que me prometeu, vou ficar devendo pra ele pelo resto da minha vida.
Hoje, depois de gozar gostoso bem dentro de mim, comigo de quatro na cama dele, fui comentar com Paulinho que tenho maior tesão em falar aquela frase que ele me ensinou, na hora de pedir pra ele meter: “me come de quatro, por favor”. Eu comentei porque pouco antes tinha falado isso pra ele de novo, chamando ele pra me comer. Daí ele me contou que aprendeu essa frase com a Leia, a travesti que estudou na nossa escola. Biiicha! Eu quase morri! Ele conhece a Leia!!!
Caramba! Leia é minha ídolo! Desde o primeiro ano na escola eu escuto as histórias dela e já bati um monte de punheta me imaginando no lugar dela. Daí, a gente conversou mais ou menos assim:
- Não acredito! Tu conhece Leia? A travesti que saiu de nossa escola?
Nessa hora ele riu meio tímido. Ele é um fofo. A gente tava pelado e agarradinho na cama de solteiro dele, depois dele ter injetado porra no meu cuzinho e mesmo assim ele se encabulava pra contar que conhecia Leia.
- E-eu... conheço, sim. Foi meu tio Miguel que me apresentou.
Eu fiquei excitadíssima com aquilo e fiz um monte de pergunta:
- Comé que ela é? Tu comeu ela? Ela que te falou “me come de quatro, por favor”? Ela é bonita? E o corpo? É verdade que ela é maió gostosa? E o que, que ela faz?
Ele riu da minha ansiedade, pediu calma e foi respondendo. Ele me falou que ela é muito bonita, tem maior corpão e é muito sensual. E que ele, Paulinho, tinha comido ela, sim, mas que tinha ouvido a frase “me come de quatro, por favor”, quando Leia tinha transado com o tio dele, Miguel. Ló-gi-co que a puta aqui pensou logo que eles tinham transado a três, ou que pelo menos Paulinho tinha visto o tio comer Leia, o que já me encheu de tesão.
- Tu viu teu tio comer ela?
- Não, mas escutei tudinho atrás da porta.
- Sa-fa-do, você, hein, Paulinho? Espia... será que...
Eu tinha ficado de pau duro com a história de Paulinho ter comido Leia e me ajeitei de bruços pra esconder. Mas comecei a passar a mão na pica dele, como preliminar de um pedido muito especial.
- Espia... tu acha que podia me apresentar a Leia?
- Égua! Tu quer conhecer ela, quer?
- Quero muito! Muito mesmo!
- Bem, eu acho que é só ligar pra ela e marcar. A gente tem que pagar, sabe?
- Pagar?
- É. Ela é puta, tu num sabe?
Eu já batia uma punheta carinhosa no pau dele e falei dando uns beijinhos naquela boca bonita.
- Ái, Paulinho... antão... faz isso pra mim, faz? Por favor! Marca com ela e paga por nós dois, por favor. Tu sabe que eu não tenho dinheiro.
- Tá bom, Carlinha Toda Pura!
- Aaahhh... como tu é bom, pra mim! Carlinha Toda Pura vai te dar um trato especial, de brinde, por conta disso!
Empurrei ele só um pouquinho, pra ele ficar de barriga pra cima e me deitei de bruços entre as pernas dele, com minhas pernas dobradas pro ar e balançando os pezinhos. E, amiga, eu fiz de tudo com aquela rola gostosa do Paulinho. Esfreguei no meu rosto, fiz cosquinhas na glande com meus cílios, dei beijinhos, lambi muito, tudo sempre olhando ele nos olhos e sorrindo toda felizinha que eu tava.
Depois de um tempo ele gemeu alto e soltou um “porra, Carlinha” e eu amei. Mas continuei meus carinhos na pica, toda risonha pra ele, sem abocanhar a rola. Eu queria provocar meu namoradinho ao máximo. Daí, quando senti que o pau do Paulinho tava muito duro, mas muito duro mesmo, eu perguntei toda dengosinha pra ele, sempre sorrindo:
- Meu namoradinho vai querer jogar um leitinho no meu cuzinho de novo, ou... – nessa hora abocanhei rápido a cabeça da rola, mamei só umas três vezes e depois soltei pra continuar minha pergunta - ...ou vai querer me dar leitinho aqui, bem na minha boquinha?
Ele respondeu só com a expressão do olhar e eu entendi direitinho e falei pra ele:
- Na minha boquinha, né? Eu a-do-ro!
Geeennnteeem! Foi a esporrada mais rápida do Paulinho em minha boquinha. Acho que dei só umas quatro chupadinhas, sem nem punhetar a rola, e ganhei uma erupção de delicioso esperma, com ele gritando que nem macaco. Bebi tudinho gemendo e depois engoli olhando pra ele e rindo sapeca.
E quando eu terminava de lamber da pica dele umas gotinhas fujonas, Paulinho sentou na cama, segurou meu rosto com as duas mãos e me deu um daqueles beijos apaixonados dele. Ái, amiga diária... eu não quero magoar esse menino, mas sei que vou!
10 de julho. Querida amiga diária, hoje finalmente foi meu dia de virar puta. Na história de minha vidinha de viada tem três dias muito importantes. Já tinha o dia que o Paulinho me comeu e o dia que o Ricardo me arrombou. Mas hoje, pra mim, foi ainda mais especial. Realizei dois sonhos! Dei conta de três machos juntos e ainda mamei mais um outro. E fiz isso tudo por dinheiro, o que aumentou muito o meu tesão! E eu que planejei tudinho!
Eu tava muito puta da vida com o Ricardo por ele me ter excluído da suruba no Corpus Christi. Cheguei a pensar em me negar pra ele por um tempo, mas nunca que eu ia conseguir fazer greve de boquete e de cuzinho pra ele. Já assumi isso: é só ele balançar aquele piruzão pra mim que a minha boca vai puxar meu corpo todo rumo àquela pica, mesmo que o escroto do meu pai esteja assistindo eu cair de boca na manjuba. Não tem jeito!
Mas eu tinha que conseguir uma compensação por ser excluída. Então, o que eu fiz foi perturbar Ricardo depois dele gozar comigo, toda vez que ia dar pra ele. E perturbar pra que? Pra que ele marcasse uma outra suruba com os dois primos, mas dessa vez só comigo de fêmea.
E eu fiz outra exigência. Queria ser paga! Mas eu sabia que eles não iam pagar, assim, sem mais nem menos, pra comer um viadinho que o Ricardo já comia de graça. Afinal, eles já tinham traçado a Selminha e a vagabunda da Melissa, de graça. Então, à custa de muito boquete, convenci Ricardo a montar uma farsa comigo. Ricardo daria a cada primo uma nota de 50, assim que chegassem na casa dele e eles me pagariam pra me comer, com aquele dinheiro. E no final, eu daria o dinheiro pro Ricardo, como meu cafetão.
Acontece que Ricardo é muito filho da puta. Pra aceitar essa minha fantasia de ser paga pra dar o rabo, ele me fez prometer que depois da suruba com os primos, na volta às aulas, eu ia ter que mamar ele até o fim, no banheiro da escola e mostrando pra todo mundo. E piranha e maluca do jeito que eu sou, eu concordei muito excitada, mesmo sabendo que aquilo seria o fim do meu lance com Paulinho.
Daí, hoje cedo, com a gente de férias, eu cuidei de reunir as coisinhas que comprei pra minha estreia como piranha profissional. Primeiro foi a sandalinha baratinha que comprei semana passada. É de salto médio, aberta e branca e treinei bastante no meu quarto, com ela, pra não fazer feio. Acho que me acostumei fácil com o salto. Levei na mochila.
Depois foi o par de meias sete oitavos brancas. Comprei anteontem e experimentei no banheiro. Achei lindas nas minhas pernas mas ainda levo um tempão pra conseguir colocar. Então vesti hoje cedo, aqui em casa mesmo e já saí de casa com elas e com a minha inseparável calcinha fio dental branca, tudo por baixo de uma calça de moleton que me fez suar muito.
Botei na mochila, junto com as sandalinhas, um batom branco, que achei que fica bem no contraste com minha pele morena. Ainda não tenho maquiagem, nem sei usar. E muito menos tenho orelhas furadas pra brincos. Mas logo, logo vou resolver isso! E coloquei também um tubinho novo de KY, que já aprendi a não dar o cu a seco!
E lá fui eu pra casa do Ricardo, vestindo por baixo calcinha e meias de puta e com batom e sandália na mochila. Eu já me sentia muito mais feminina do que quando fui dar pra Ricardo pela primeira vez, meses atrás. Feminina por dentro e por fora, graças às duas únicas coisas que começaram a mudar, no meu corpo, que são meus cabelos e meus peitinhos.
Desde que Paulinho me descabaçou, eu nunca mais cortei os cabelos, porque eu quero ficar bem feminina para meus homens. Dos lados e atrás meu cabelo já quase bate nos ombros e na frente ele vive caindo nos meus olhos, fazendo com que toda hora eu os jogue pro lado com um movimento de cabeça bem afeminado.
E os meus peitinhos, depois de meses tomando pílulas todo dia, eles começaram a ficar inchadinhos mas só bem embaixo dos mamilos. Isso me dá a impressão de que meus mamilos cresceram, porque agora eles vivem pra fora e ficam durinhos o tempo todo. Também ficaram mais sensíveis e mesmo na escola, na frente dos outros, volta e meia eu me pego brincando com a mão neles, por cima da roupa. Pena que nenhum garoto até hoje mamou meus peitinhos, nem mesmo Paulinho, que me beija na boca.
Enfim, cheguei hoje na hora combinada no prédio do Ricardo, onde o porteiro já me conhece e me manda subir direto e sempre me sorri de um jeito sacana. Desde a primeira vez ele sabe que sou viadinho e que vou lá pra dar o cu. O Ricardo me disse que contou pro porteiro logo no primeiro dia. O porteiro é um caboclo de uns 30 e poucos anos, magro, de bigodinho e acho que é o primeiro macho adulto que me olha querendo me comer. Eu nunca reagi ao sorrisinho malicioso dele, mas hoje, meu dia de estreia como profissa do sexo, resolvi que ia provocar.
Eu cheguei junto da mesa dele e falei na cara dura, mais ou menos assim:
- Saaabe? Eu vou lá no Ricardo...
- Eu bem sei...
- Antão... hoje eu vou dar pra ele e pra dois primos dele...
- Fresco descarado...
- Mas se tu quiser... na saída eu mamo tua rola até tu derramar leitinho na minha boquinha. É só tu me pagar dez reais.
Ele num falou nada, só ficou me olhando de olhos arregalados e com um sorriso sacana na boca e eu fui até o elevador toda rebolando.
Diferente das outras vezes, Ricardo me recebeu de bermuda e não pelado. Vi que não tinha ninguém mais na sala dele e peguei na piroca dele por cima da bermuda, perguntando se ele tava me escondendo alguma coisa, mas ele só riu e falou que os primos tavam na portaria, já. Apesar de toda a certeza de querer ser puta, tremi quando ele me falou isso e pedi um lugar pra eu “me arrumar”.
Ricardo me mandou pro minúsculo lavabo da sala e foi ali mesmo que tirei tênis, camiseta e calça, enquanto ouvia ele e os primos se cumprimentarem. Eu já tava só de calcinha e meias sete oitavos quando escutei Ricardo dando o dinheiro pros primos pra eles me pagarem, dizendo que era pra treinar, porque ele ia me fazer de puta na escola e ganhar dinheiro comigo. Eu fiquei muito excitada de ouvir aquilo e puxei o fio da calcinha pra fora do rego pra encher meu rabinho de KY, preparando a rosca pra ser muito usada. Depois calcei a sandália de meio salto escutando os risos dos três. Por último, passei o batom branco e dava umas armadas no meu cabelo, com as pontas dos dedos, assim em movimentos de baixo pra cima e de dentro pra fora, pra dar volume, quando ouvi o Ricardo falando mais coisas de mim pros primos:
- Juro pra vocês. Cês vão ver só. Sentaí, sentaí!
- Porra, Ricardo! Que porra é essa? Vim pra cá pra te ver mostrando esse pau duro, não!
Entendi que Ricardo tinha ficado nu e que tava de pau duro e saquei logo que ele ou tava de pau duro por causa da suruba comigo, ou por causa da ideia de ser meu cafetão na escola. Ou seja, a ereção daquele pirocão gostoso, na frente dos primos dele, era por minha causa! Aquilo me deu mais confiança. Ainda escutei Ricardo respondendo ao primo que reclamara dele ficar nu.
- Essa rola aqui né pra tu, não, ô leso! É pra tu ver o que te falei. O viadinho não pode ver minha pica armada que ele vem correndo e cai de boca!
- E ele taí, por acaso?
- Tá trancado ali no banheiro. Espia só o que vai acontecer. Mirinho! Vem cá, Viado! Vem conhecer meus primos!
Mesmo com medo, meu pau tava muito duro dentro da calcinha, mas eu já tinha aprendido a botar ele de lado que é pra cabeça dele não aparecer. Só fazia volume. Meu coração tava na boca e eu me tremia toda! Mas me enchi de coragem e me concentrei.
O que Ricardo falou pros primos é verdade e eu ia mostrar. Tinha ido ali pra mostrar que não posso ver o piruzão duro dele que corro pra cair de boca. Não podia me deixar dominar pelo medo. Eu tava de pau duro justamente porque ser piranha numa suruba pra aqueles três era exatamente o que eu queria!
Eu sabia que no início ia morrer de vergonha dos primos dele, mas a ideia de cair de boca naquele pauzão que me fazia gozar, na frente dos outros, me alucinava. Respirei fundo e pensei que tudo o que eu tinha que fazer era aquilo que eu mais gostava de fazer. Eu só tinha que olhar fixo praquele piruzão, ignorando os primos dele até colocar a pica na minha boquinha gulosa e começar a mamar. Aí tudo ia ficar bem! E foi o que fiz!
Eu meti a mão na maçaneta do lavabo pra sair rebolando pela sala, me exibindo pra três machos, doida pra ser a piranha deles.