Encoxando a bunduda de vermelho no metrô

Um conto erótico de AMARAL RICK
Categoria: Heterossexual
Contém 987 palavras
Data: 05/03/2024 09:57:08

Os usuários de transporte publico que gostam de aproveitar um pouco mais suas viagens… você sabe do que estou falando… sabem que nem sempre o mar está pra peixe. Não é todo dia que vc consegue encontrar uma bunda que atenda as suas expectativas. Muitas vezes quando acha uma o metrô vem mais vazio, ou ela arruma um assento, ou fica em uma posição difícil que você não consegue dar o devido carinho hehe.

Depois do ultimo conto confesso que tive dias difíceis, quase sem nem esbarrar em uma big butt, como costumo falar. Mas ontem a maré virou, encontrei uma enorme que fiquei praticamente 10 estações cravado naquela rabetona.

Eu estava chegando na estação que sempre pego metrô mesmo, nem precisei ir pra uma mais movimentada, já eram 18 horas e ja contava com pegar aquele metrô lotado. Chegando na estação ja bato o olho em um rabetão, uma mulher parda, com cabelos lisos pretos, por volta de seus 30 anos, ela não era magra nem gorda, tinha sua barriguinha, mas a sua bunda… era totalmente desproporcional! Aquela pessoa que quando você vai explicar quem é, a primeira característica é o seu bundão. Aquela bunda larga e volumosa, que de frente você ja vê que tem uma baita anca. Ela estava com um vestido comprido vermelho que marcava bem sua bunda e via nitidamente aquela calcinha no meio. Nada de fio dental, calcinha normal mesmo. Estranhamente ela usava um chapéu, tipo aqueles de mafioso da decada de 60, muito aleatório. Mas percebi que ela estava em um grupo de umas cinco pessoas e todos usavam um chapéu assim. Eram 2 caras, o qual um deles achei que fosse marido dela, mas descobri que não era e mais 2 mulheres, bem feias haha. Mas essa bunduda chamava atenção.

Entrei na estação e assim que a vi ja fui ficando perto e mexendo no celular, fingindo estar distraído. Eles estavam indo em direção a escada rolante e fui indo atrás. O homem que achava que era marido dela foi na frente e parou do lado da escada rolante dando instruções pros outros 3 subirem, achei isso muito estranho e eles estavam rindo. A bunduda estava por ultimo e eu amei isso, mas temia que o cara entrasse atras dela, mas ele foi logo depois e ela por ultimo, assim que eles subiram ela se virou pra mim rindo, como se pedisse desculpas. Eu retribui o sorriso e perguntei se era a primeira vez que eles estavam usando escadas rolantes, ela disse que não, mas que eram do interior e não estavam acostumados. Imagino que eles devem ter dado os chapéus de presentes para eles, estranho mas explicável, porque é bem aleatório. Ela se virou pra frente e fomos subindo. Como ela estava na minha frente eu colei no degrau atrás dela, escorei meu braço no corrimão e deixei o dorso da minha mão esbarrar na bunda dela e meus amigos que bunda gostosa, era tão grande que era impossível não encostar, por o tecido do vestido ser bem fininho deu pra sentir bem aquelas nádegas, eram macias e até que estavam quentinhas. Fomos subindo a escada rolante, vi que ela deu uma olhada para mim depois, mas fingi estar distraído mexendo no celular e nem percebendo que esbarrava.

Depois de subirmos para a plataforma, para a minha sorte iam todos no mesmo sentido que eu, fiquei proximo do grupo, mas não tão colado. Eles estavam conversando sobre o que estavam achando da cidade e para a minha sorte a estação só estava enchendo mais. Até consegui filmar escondido seu bundão para ajudar na punheta mais tarde.

Assim que o metrô chegou foi aquela correria para entrar, ja corri para perto do grupo, fiquei atrás da bunduda de vermelho e nos esprememos para entrar no vagão. Deu para dar uma boa sarrada naquelas ancas. O grupo foi para o outro lado e ficaram perto da porta, alguns escorados na porta, mas como aquele era o meu dia, a big butt ficou no corredor de frente pra eles com aquela bunda pra trás. No começo não consegui ficar atrás dela não, mas fiquei de costas para ela e deixei minha mão que segurava q mochila ja posicionada para a bulinagem. Nem precisou das derrapadas do metrô pra eu ficar passando a mão naquele bundão, estava bem cheio, mas chegou uma estação que entrou tanta gente que foi um empurra empurra. Sei que o grupo dela fazia uma rodinha e tiveram que se apertar mais, eu virei de frente pra bunda dela e me segurei no ferro de apoio do teto, agora sim começaria a encoxada.

Sinceramente eu nunca sei se essas bundudas estão gostando da encoxada, acham que é normal devido a lotação ou simplesmente não sentem nada na bunda. Essa big butt eu não notei nenhum consentimento, mas também nenhuma resistência. Eu sei que eu gostei e foi um longo caminho a encoxando. Só de estar perto dela era inevitável dar umas pinceladas naquela bunda, mas com o balanço do trem dava pra meter umas cravadas entre suas nádegas e tinha hora que parecia que eu estava comendo ela, que meu peito ficava colado em suas costas. Tava muito gostoso, minha cueca melou toda, até gosei de tanto tesão.

Depois de umas 5 estações o metrô ja estava esvaziando e não dava pra ficar tão escancarado, me posicionei do lado dela e continuei passando a mão quando dava naquela rabeta. Durante toda a viagem o grupo ficou conversando e parecem que nem notaram que a bunduda estava quase sendo comida.

Ironicamente eles desceram uma estação antes da minha, eu nem fui atrás porque não tinha o que fazer. Ao sair ela olhou pra mim, mas não disse nada, só olhou mesmo. Não sei o que ela achou, mas eu gostei.

Esse é meu segundo conto pessoal, espero que tenham curtido, depois leiam o outro. Aguardo o feedback de vocês!

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Comentários

Foto de perfil de GustavoZL

Cara, muito dificil uma mulher não gostar de sentir um p@u duro na bund@, ao menos que seja um cara fedido, sujo e bem velho, ai elas chamam de safado.

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Deve gostar mesmo de algo gostoso assim depois de uma dia longo de trabalho

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Cara, muito dificil uma mulher não gostar de sentir um p@u duro na bund@, ao menos que seja um cara fedido, sujo e bem melhor, ai elas chamam de safado.

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Foto de perfil de Madurão

Acho que ela gostou sim, apenas disfarçou pra ninguém perceber. Gostei

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Também pensei nisso. Mas muito dificil arriscar algo mais ali

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