Parte 9.
Eu seguia o carro deles a uns duzentos metros de distância, para não chamar a atenção.
Ouvi Marciana falar com voz provocante:
“Nossa, que pausão duro! Você está tarado? Vai me comer gostoso”?
A safada estava me provocando e provocando o Sady ao mesmo tempo. Meu coração batia bem acelerado.
Sady apenas gemeu:
“Ah, você vai ver! Nunca gozou tanto”!
Meu pau também pulsava dentro das calças. Vi quando eles entraram no Motel, então, estacionei e esperei. Fiquei ouvindo apenas ruídos, por uns seis minutos, até que ouvi o Sady falando: “Suíte Love, e já liberei para entrada do segundo carro”.
Novamente, Marciana fingiu gravar mensagem de áudio: “Estamos no motel, amor, entrando na suíte. Suíte Love. Está liberada a entrada do seu carro. Vou deixar a porta só fechada sem passar a tranca”.
Seguiram ruídos do carro andando, portas se abrindo, portas do carro fechando, passos deles para a suíte. Finalmente, houve um silêncio. Esperei mais. Queria saber como eles se comportavam sem a minha presença. A excitação era enorme por saber que finalmente, minha esposa estava se atirando, e se entregando ao desejo que tanto tempo reprimiu. E eu, por imaginar o quanto aquilo seria transformador para nós.
Ouvi ruídos indicando que a Marciana deixava a bolsa e o celular sobre alguma superfície. Depois, sons de beijos, suspiros, sorrisos abafados. Ficaram se beijando e acariciando por mais de um minuto. Finalmente ouvi a Marciana dizer:
“Preciso de um banho. Por favor”.
Sady emendou:
“Tomaremos juntos”.
Aproveitei que o som deles iria ficar distante e inaudível com eles no banho, e resolvi entrar com o carro no motel. Passei o pórtico e vi o guichê da recepção. Parei e perguntei onde era a suíte Love, e a moça que atendia, perguntou meu nome. Quando eu disse, ela indicou. Segui para lá e logo estacionei ao lado do carro do Sady.
Desci e procurei fechar o carro sem muito barulho. Depois fui para a porta da suíte, e de fato, estava apenas encostada. Abri cuidadosamente, e fui entrando. Ali no corredor da entrada já ouvia o ruído da água do chuveiro caindo. Avancei com cuidado e logo avistei o casal, dentro de um grande box de vidro temperado, tomando banho juntos. O banheiro da suíte era um cubo de vidro temperado dentro da suíte, de modo que do quarto se podia ver tudo o que se passava dentro do banheiro.
No começo, fiquei ali parado, na entrada, espiando de longe, pois eles não viram que eu havia entrado. Sady dava banho na Marciana, que se deixava acariciar. Ele disse:
— Você é espetacular. Linda, deliciosa. Estou muito feliz...
Marciana soltava uns gemidinhos, conforme era acariciada pelas mãos dele, que passeavam pelo seu corpo, tocando nos seios, na bunda, na xoxota, espalhando a espuma do sabão líquido. Ela disse:
— Eu sempre tive um tesão louco por este momento. Fantasiava e reprimia. Sempre desejei isso.
Sady se ergueu e a beijou na boca. De forma demorada. Ela retribuía com muito prazer. Ele disse a ela:
— Não imagina o quanto também desejei este momento. Eu adoro você.
Marciana também parecia enlevada com aquela demonstração de paixão. E respondeu:
— Também sempre senti atração por você, e admiro seu jeito inteligente e positivo de agir, um homem sedutor e atraente. Me dá muito tesão. A sorte é que meu marido é liberal.
Ela fez uma pausa, e depois alertou:
— Só tem uma coisa. Não podemos misturar as estações. Eu amo meu marido, adoro, e mesmo gostando muito de você, não quero alimentar nenhuma esperança. Não quero conflito na minha relação conjugal. Se entender isso, vamos nos dar muito bem. Eu tenho tesão e muito desejo de fazer sexo com você, isso é verdade, e meu marido sabe, e admite.
Sady, animado com aquela declaração, abraçou-a encaixando o pau duro entre as coxas da minha esposa, já trocando beijos mais intensos. Ele disse:
— Só o fato de poder estar com você, poder sentir seu corpo, seu cheiro, seu calor nos meus braços, já me faz muito realizado. Eu fico feliz com o que puder conseguir.
O banho estava chegando ao final e eu então, entrei de uma vez na suíte, e me sentei em uma das poltronas que ficavam entre a cama e o corredor da entrada. Foi quando eles me notaram. Marciana se surpreendeu:
— Está aqui amor? Eu não vi você chegar!
Sady não disse nada, ficou me observando, para ver se eu estava bem. Eu disse:
— Cheguei e estavam no banho. Vi que estavam distraídos. Gostei de ver e ouvir. Afinal, nosso plano deu certo. Por favor, fiquem à vontade. Vocês merecem.
Marciana, se virou para o Sady e deu um beijo nele, deixando que ele a abraçasse novamente. Avançaram pelados para a beira da cama, e minha esposa se sentou, segurando o pau do Sady que estava duro e empinado. Ela deu uma lambida, por baixo da cabeça da rola, e segurou firme. A seguir, meteu a boca na pica e começou a lamber e chupar como ela adora. Sady em pouco tempo, já não estava conseguindo resistir àquelas chupadas, e retirava o pau da boca de vez em quando, batia com ele na face da Marciana, que lambia muito excitada. Ela soltava gemidos típicos de quando está excitada.
O Sady não aguentou muito tempo. Fez com que ela parasse de chupar seu pau, e a deitou sobre a cama, abriu as pernas dela, separando as coxas, e ajoelhado no chão, passou a lamber a xoxota da minha esposa que suspirava deliciada. Vi a Marciana erguer as coxas bem separadas com as pernas dobradas e os pés suspensos, uma pose incrivelmente excitante. O Sady chupava a boceta com muita vontade e ela gemia e suspirava.
Marciana se virou um pouco para o meu lado, e me observou por instantes, e notando que eu estava assistindo, muito excitado, botou a língua para fora e piscou um olho, num sinal de que me agradecia. Depois, fez um sinal do “corno” com dois dedos esticados, o indicador e o mindinho, e os demais dobrados. Eu sorri e mostrei a língua também. Meu pau estava duro de doer dentro da calça, mas eu não queria retirar pois podia gozar logo. Então, controlei e fiquei assistindo a Marciana gozar deliciada, gemendo e exclamando:
— Ah, chupa, Sady, assim, estou gozando gostooooosooo!
Sady ainda chupou por mais um minuto, arrancando gemidos intensos da minha esposa. A seguir ele foi chupar os seios dela. Marciana adora ser chupada nos seios e três minutos depois teve outro orgasmo. Até que ela pediu:
— Vem, gostoso! Vem, mete na minha xaninha! Atola esse pau gostoso! Me fode agora!
O Sady não esperou mais, ia se esticar para pegar uma camisinha na mesinha da cabeceira da cama, mas a Marciana pediu:
— Vem, vem sem nada! Eu quero sentir você todo aqui dentro.
Na mesma hora o Sady deu uma olhada para onde eu estava, e eu fiquei calado, sem reagir. Ele entendeu que era ela que mandava, e entrou entre as pernas da minha esposa, com aquele pau grande e grosso, ainda melado de saliva.
Eu senti um arrepio enorme em meu corpo todo ao ver que ele ia finalmente, realizar seu desejo, o meu, de vê-la dando para outro, e ela também, de dar para o chefe. Era uma excitação indescritível. Não havia medo, mas havia um certo frio na barriga diante do inevitável. Sady bateu com a pica sobre a boceta da Marciana, e ela ofegou, gemendo:
— Mete, enfia tudo, me fode gostoso!
Sady provocava, esfregando a cabeça da rola sobre a xoxota melada. Marciana pedia ofegante:
— Vai, mete! Vem, enfia logo! Estou louca de vontade. quero dar para você, ser fodida! Muito fodida!
Ele não conseguiu mais se conter, e encaixou a pica na entrada da xoxota. Era grossa, e não entrou muito fácil. Foi alargando a boceta, e eu de onde estava podia ver a rola se enfiando. Marciana exclamou:
— Aiii, que delícia! Grosso, gostoso! Enfia Sady. Eu quero muito dar e gozar com você!
Sady também gemia e provocou:
— Ah, tesuda! Delícia, safada! Vai gozar muito!
Quando viu que o pau tinha entrado todo, ele deu uma recuada, retirou tudo e a Marciana pediu:
— Mete, afunda, me fode gostoso! Quero ser a sua putinha hoje!
Sady apontou a rola e novamente enterrou nela. Minha esposa estava deliciada, gemendo:
— Isso! Que delícia! Mete tudo de novo!
Sady começou a foder, retirava a pica, e enfiava, metia um pouco, e retirava, a ponto de deixar a Marciana desesperada:
— Vai, caralho, me fode forte, enterra fundo, eu estou quase gozando!
Ele controlava, provocava, metia, e ela acabou gozando uma primeira vez na pica, gemendo e rebolando, revirando a cabeça e os olhos:
— Ahhhh, que tesãaaaaoooo! To gozaaaandooo! Não para, não para!
Eu também estava realizado. Finalmente, vi a minha querida esposa, vivendo um desejo há muito, contido, um sonho, e se entregando ao chefe que ela sempre teve vontade. Meu pau babava dentro da cueca. Era incrível perceber que eu sentia prazer de ver minha esposa se realizando. Estava tarado ao extremo. E o Sady, tarado também, mas no controle, empenhado em fazer minha esposa ter uma das noites mais inesquecíveis de sexo que ela já tivera.
Marciana gozou intensamente, e quando o Sady deu uma leve diminuída no ritmo das metidas, ela suspirou, me olhou de lado, e sorriu satisfeita. Depois disse:
— Obrigada amor, agora sim, você é o meu corninho mais tesudo! Gostou de ver sua esposa dando para o chefe?
Eu estava ainda com um nó na garganta, excitadíssimo, respiração ofegante. Só consegui exclamar:
— Delícia! Loucura! Você fica linda, maravilhosa fodendo assim com tanto tesão.
Mas o Sady já estava novamente fazendo a Marciana ficar de quatro sobre a cama, e vi minha esposa de bunda empinada, rebolando, levar duas palmadas nas nádegas. Ela cheia de tesão pediu:
— Vem gostoso, de novo, Sady! Mete esse pau tesudo na sua cadela. Meu marido corno está cheio de tesão de ver a esposa dando como uma putinha safada!
Aquilo excitou os dois homens ao mesmo tempo. Eu fiquei sentindo meu cacete dando uns solavancos dentro da cueca. O Sady não demorou mais, agarrou na cintura da Marciana e encaixou a rola na xoxota. Ouvi a Marciana ofegar e exclamar:
— Isso, mete fundo! Ahhhh, que pau gostoso!
Sady deu outra palmada na bunda dela, e exclamou:
— Que cadela safada! Gostosa demais!
Ele passou a foder, firme, com ritmo, e a cada metida minha esposa gemia, alucinada:
— Ahhh, isso... Mete... Isso.... Tesão! Ahhh, fode...
O som das socadas repercutia na suíte:
Plaft!.... Plaft!.....Plaft!...
Sady provocava:
— Agora sim, você sabe como é bom! Cadela safada! Gosta de levar rola! E dá gostoso na frente do marido! Com tesão de ser fodida para ele ver.
Não demorou muito mais, talvez uns dois minutos naquela meteção, e a minha esposa estava novamente, urrando de prazer, e gozando extasiada.
— Ahhh, Sady, que delícia! Assimmmm! Eu gozo demais! Vou viciar nessa rola!
O Sady já tinha entendido a provocação, e perguntava:
— Seu corninho vai deixar? Sempre que você quiser dar para mim ele vai liberar?
Marciana, em êxtase, gemia:
— Ahhh, sim! Meu corninho deixa!
Depois, ela ergueu a cabeça e me olhou, virando um pouco o rosto, e perguntou:
— Corninho, meu amor, estou adorando! Vou viciar nesta pica gostosa. Você vai deixar eu dar mais vezes para o Sady?
Eu sorri, entendendo o tesão que os motivava e as provocações que ela fazia. Respondi:
— Enquanto tudo for feito às claras e sem ser escondido, pode tudo.
Os dois continuaram se provocando, se beijavam, e pouco depois, recuperando o fôlego, a Marciana pediu para cavalgar o pau do chefe. Eu sabia que ela adorava uma cavalgada, esfregando seu clitóris na base da rola.
Logo o Sady estava deitado de costas sobre a cama, e a Marciana se posicionou sobre seu ventre, montada a cavalo, se estregando, gemendo, tarada como só ela.
Eu via aquilo e me deliciava de admirar como ela estava gostando de se soltar e dar para o Sady. E ele, agindo como queria, dando uma surra de pica naquela delícia safada que é a minha mulher. Nada daquilo me afetava mais, eu estava plenamente seguro de que a Marciana ia mesmo se viciar em dar, com certa regularidade, para o Sady. Ele era bom de foda, e ela estava adorando aquela “trepada amiga” fora do casamento. Ele, não podendo tê-la para si, estava disposto a se desdobrar para agradá-la e tê-la quando pudesse. E eu, ainda teria a minha esposa, carinhosa, dedicada e amorosa, todos os dias, sem temer que pudesse perde-la. Mas, como nunca se sabe o futuro das coisas, o melhor era aproveitar o momento e deixar fluir.
Vi minha esposa se mexendo, cada vez mais excitada, sobre a pica do chefe. Sady dava palmadas estaladas na bunda dela, chamando-a de cadela safada e tesuda. A respiração de ambos foi ficando mais acelerada, e minha esposa exclamava:
— Ah, que gostoso, que pau tesudo, amor! Eu vou gozar muito mesmo nessa pica.
O Sady já se esforçava para não gozar, e provocava:
— Vai cadela, mostra para o seu corno como está gostando de foder comigo! Agora você tem dois machos tesudos para desfrutar.
Marciana me olhou fixamente por alguns segundos. Estava tentando se segurar, e perguntou:
— Está tesudo corninho? É isso que você queria ver? A sua esposa bem safada, sem-vergonha, dando para o chefe?
— Você está me saindo mais putinha do que eu pensava! – eu disse apalpando meu pau que doía de tão duro.
Marciana então pediu:
— Vem meu corninho, me dá sua pica para eu mamar! Vou querer seu leitinho enquanto eu gozo no pau do meu outro macho!
Caralho, eu estava perdendo o controle. Deixei as calças caírem com cueca e tudo, e me aproximei da cama, encostei do lado de Marciana que pegou no meu pau e logo começou a lamber e chupar. Ela se esfregava na pica do Sady e ele já sem controle, exclamou:
— Vou encher você de porra, sua safada!
Nesse momento a Marciana fez uma coisa que surpreendeu a mim e ao Sady. Ela se ergueu um pouco sobre um dos joelhos e retirando o pau de dentro da boceta, encaixou no cu, rebolando na tentativa dele se enterrar nela. Ela parou de me chupar, mas não largou do meu pau. Vi que o Sady olhava para ela incrédulo e minha esposa disse:
— Quero tudo que tenho direito. Estou muito tarada!
Ela foi forçando a pica com a bunda se abaixando lentamente. O Sady exclamou:
— Nossa! Gulosa!
Eu não sabia se ela ia conseguir, temi por suas pregas serem rasgadas. Alertei:
— Vai mesmo sentar nessa rola grossa? Cuidado, para não rasgar...
Marciana ofegava excitadíssima, e respondeu:
— Estou tarada, e vou aguentar.
Ela deu mais uma rebolada e abaixou mais um pouco, fazendo careta, trincando os dentes, e forçou mais até que a ponta da piroca se enterrou no cuzinho dela. Minha esposa exclamou:
— Ahhh, caralho, que tora! Está me arrombando mesmo!
Eu fiquei tão tarado de ver aquilo, que não tive muita reação. Ela segurava meu pau e eu permaneci do lado dela. Sady deitado, com a pica metade dentro do cu dela, se segurava, tentando não fazer movimentos que a machucassem. Mas a Marciana estava decidida e entubar aquela rola toda, e continuou ofegante, rebolando e pedindo:
— Ah, Sady, que tesão, eu quero sentir seu pau aqui dentro, inteirinho! Me fode gostoso.
Ela foi se deixando foder, a pica deslizava para dentro e ela rebolando e gemendo olhou nos meus olhos e disse:
— Se tenho que ser safada, vou fazer de tudo! Hoje eu quero ser a putinha dele! Que tora grossa!
Ouvir a sua esposa dizendo isso, se você tem tesão de ser corno, é a coisa mais excitante que pode haver, e meu pau deu um solavanco na mão dela. A danada percebeu que me excitou com aquilo e perguntou:
— Está gostando né safado? A sua esposa bem putinha, dando o cu para o outro macho! Vem, meu corno, vem gozar na minha boca!
Ela me puxou novamente e meteu minha pica em sua boca, ou melhor, a boca na minha pica, o certo é que ela sugava forte e rebolava no pau do Sady, que já estava quase gozando e dava tapas nas nádegas dela, pedindo:
— Vai, goza cadela, safada, tesuda, goza na minha rola! Eu vou encher você de porra!
Não demorou muito mais, em menos de um minuto ela se esfregando na pica do Sady fez com que ele jorrasse seu gozo dentro do seu cu, enquanto ela mamava sugando meu pau e me fazia gozar em sua boca. Nós urrávamos e gemíamos com um tesão enorme, deliciados, e por quase um minuto, só se ouviram nossos gemidos e suspiros.
Depois, que ela engoliu todo o meu gozo, ela se deitou sobre o corpo de Sady e ficou ali ofegante, gemendo. Eu vi o pau dele amolecer e sair de dentro do cuzinho, escorrendo porra. Eu também estava zonzo e esgotado da gozada intensa, e me sentei sobre a cama. Ficamos por alguns minutos, calados, quietos, apenas recuperando o fôlego.
Marciana se levantou e puxando o Sady pela mão, pediu:
— Vamos tomar uma ducha?
Eles foram, e eu fiquei sobre a cama, relaxado. Se ela quisesse que eu fosse, teria me chamado. Entendi que ela estava curtindo o Sady, e dando a chance dele não ter que a dividir comigo.
Como as paredes do banheiro eram de vidro temperado, transparentes, eu podia assistir ao banho dos dois. E no começo, eles de fato, se banharam, depois voltaram a se acariciar, e se beijar. Ficaram um tempinho, namorando debaixo do chuveiro, trocando carícias. Depois a Marciana quis sair e fechou a torneira do chuveiro. Ela falou:
— Hoje chega. Estou muito ardida no cuzinho, e minha xoxota está bem inchada.
Eles se enxugaram e vieram juntos para o quarto. Marciana veio me beijar e agradeceu:
— Obrigada amor. Você foi maravilhoso. Podemos ir embora agora? Estou bem ardida e quero descansar.
Sady se vestiu e me agradeceu:
— Muito obrigado, amigo. Você foi muito correto. Nunca vou quebrar nosso pacto de sigilo. Tem a minha palavra.
Marciana também se vestiu. Estava ainda com a roupa que foi trabalhar. Eu me arrumei, fui ao banheiro, e me limpei um pouco. Não tomei banho para ser rápido. De lá do banheiro, pude ver a Marciana e o Sady dando mais uns beijos de despedida.
Quando eu saí do banheiro, já vestido, Sady pagou o motel e pegando seu carro, partiu. Eu e Marciana também saímos no meu carro.
Ela ia recostada no banco do carona. Por uns dois minutos, nada disse. Mas depois, ergueu o encosto do banco, colocou a mão na minha nuca e fez um cafuné. Ela sorriu satisfeita, e perguntou:
— Tudo bem amor?
Fiz que sim, também fiz um afago e seu rosto, e disse:
— Relaxa. Em casa, com calma, poderemos conversar. Estou bem, e espero que você também esteja.
Marciana olhava longe, pelo para-brisa, como se estivesse pensando em algo, longe dali. Ela sorriu:
— Seu plano, no final deu certo. Todos conseguiram o que desejavam. Não é mesmo?
— Graças a você – eu disse. — Se não fosse da sua vontade, nada disso acontecia.
Ela recostou a cabeça no apoio do assento e murmurou:
— Eu gostei muito. Muito mesmo. Sempre tive vontade. Obrigada amor.
Naquela noite estávamos cansados e chegando em casa, só tomamos um lanche de misto quente e milk-shake e fomos dormir cedo.
Eu sabia que minha esposa, e o Sady, deviam estar pensando como seriam os dias a seguir. Eu tinha a certeza de que ainda teríamos juntos muitas outras aventuras. Mas isso será outra história.
(Fim desta história – que também, pode ser continuada a qualquer momento)
[Nota do Autor]- Desejo recordar aos leitores, que informei na primeira parte: Recebi de um leitor, o Maílson, um pedido por e-mail, contando o que se passou com ele, a esposa e um colega de trabalho dela. Perguntou se eu podia transformar a história deles em um conto. Foi o que eu fiz. Pode ser que hajam desdobramentos futuros. Muitas vezes, os leitores se esquecem desses detalhes, que tais pessoas existem, e por mais que o autor coloque ficção para melhorar a história, ele também não pode distorcer demais as coisas. Espero que no futuro, eu possa dar continuidade a esta história.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
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