Tô doido pra comer Marcelly, a travesti do meu tio

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Trans
Contém 6140 palavras
Data: 05/03/2024 23:02:41
Última revisão: 11/03/2024 21:21:29

Maior que o evento de casamento do tio Hans, só mesmo o divórcio.

Vou explicar desde o começo: tio Hans é irmão mais novo da minha mãe, ele sempre foi um carioca caladão, muito fechado, introvertido e na dele. Era raro sair de casa, ele só saía pra comer nuns restaurantes chiques ou então pra embarcar pro trabalho na plataforma de petróleo lá no Rio Grande do Sul, por isso o resto da família tinha Hans como uma figura chique e ao mesmo tempo reclusa, afastada dos outros parentes. Pra você ter ideia, tia Núbia, sua esposa, comparecia aos eventos da nossa família muito mais que ele, que quase nunca dava as caras.

- Seu tio é assim mesmo, sempre foi e sempre vai ser. É o jeito dele, nosso avô também era todo fechado. – dizia minha mãe.

- Esse homem vive pro trabalho, já tô acostumada. – tia Núbia me explicava.

E de fato, ninguém ficava muito em cima cobrando presença dele, porque todo mundo já era meio que acostumado com sua ausência quase permanente. Pra gente encontra-lo, só se o coroa estivesse desembarcado e alguém marcasse aniversário em churrascaria, buffet, restaurante, algo assim, fora isso tio Hans nunca aparecia pra ver ninguém. Parrudo, alto, forte, grisalho, 45 anos, óculos de grau no rosto redondo e barbudo, uma mistura de “bon vivant” com sugar daddy intelectual, engenheiro químico e cheio da grana, esse era meu tio.

Até que de repente tudo mudou. Foi do nada, eu era novinho e não entendi exatamente o que aconteceu pra ocasionar a transformação do meu tio em outra pessoa. De um mês pro outro, Hans simplesmente apareceu nos aniversários dos sobrinhos, começou a sentar nas mesas de buraco pra jogar com a gente, passou a beber e a socializar, e ninguém sabia dizer a razão pra uma mudança tão profunda em tão pouco tempo. O cara que evitava os encontros familiares passou a ser o maior fomentador e incentivador deles, sempre fazendo questão de estar rindo e bebendo conosco quando tava desembarcado. Estranho, não? Mas o mais estranho mesmo foi a reação da tia Núbia ao novo comportamento do tio Hans. Ela não gostou nada, só vivia de cara emburrada e a gente também não sabia o porquê.

A fofoca que rolava entre meus primos e tias era que tio Hans certamente havia arranjado uma amante, porque até seu olhar era outro, bem diferente do típico caladão excluso que ele sempre foi. O cara casou cedo, ainda nos 20 anos, vivia trancafiado naquela plataforma de petróleo em alto mar, não tinha tempo pra nada e devia se sentir sufocado, até que passou a rir fácil, conversar à beça, chamar a gente pra beber, pra comer, pra churrasco, praia, cachoeira, sítio, casa de praia no carnaval, bloquinho de rua, tudo quanto era evento, isso já aos 40 e tantos anos.

Eu sigo minha vida de boa, mas vira e mexe lembro do último dia de férias em Arraial do Cabo, início de janeiro, quando tio Hans teve um bate-boca fora de série com a tia Núbia em plena casa de praia, todo mundo chocado com a lavação de roupa suja e tentando entender o porquê da briga. Horas depois, na beira da praia, meu tio encheu meu copo de Ice, sentou do meu lado e eu não me segurei, tive que perguntar o que tava acontecendo. Nunca vou me esquecer das falas dele, um quarentão de meia idade, me explicando o momento de transformação em sua vida.

- “Eu sou um cara que gosta do que é bom, Lenon. Gosto de comer, de beber e de viver bem, cê me conhece. E agora que eu descobri o que é vida boa, não quero menos que isso. Um dia você vai entender. O resto da família talvez não entenda, mas você eu sei que vai.” – ele bateu no meu ombro, deu um sorriso e essa cena nunca saiu da minha cabeça, juro pra tu.

Como que um paizão de família bem sucedido tipo o tio Hans podia discutir com a esposa e sorrir pra mim como se estivesse tudo bem? E se o casamento acabasse? E se eles nunca mais ficassem de boas depois da discussão? Eu devia ter uns 16 pra 17 anos na época, não entendia muito dessas questões complicadas de relacionamento e lembro que fiquei muito curioso pra saber o que tava pegando no casamento dos meus tios. Será que tinha a ver com o fato do Hans ter mudado de personalidade de uma hora pra outra?

Enquanto eu pensava bastante na situação dos meus tios e encarava os acontecimentos com apreensão, meus primos Juliano e Caruso pareciam fazer piadas o tempo todo, sempre rindo e tirando sarro quando eu comentava qualquer coisa sobre as brigas do tio Hans com tia Núbia. Eu era mais novo, tinha menos malícia e não entendia qual era a graça pra eles. Por que fazer piadas se era um contexto de quase divórcio? Isso nunca entrou na minha cabeça, pelo menos naquele momento.

Enfim, o tempo passou, as semanas viraram longos meses, meus tios acabaram se separando e o quarentão Hans nunca explicou pra ninguém os porquês do divórcio em si, ele apenas fazia piadas sobre finalmente estar livre pra viver e sem cobranças na mente, o que dava a ideia de que tia Núbia o cobrava em algum aspecto. Será que ela queria ter filhos e ele se negava? Nunca perguntei.

Mais ou menos um ano após a separação, meu tio comentou que estava namorando uma moça e, durante a fofocada da família, eu percebi que quase toda a parentada não queria conhecer a nova mulher dele. Pra ser sincero, eu achava que o motivo do pessoal ter ranço da Marcelly era porque todo mundo gostava muito da tia Núbia, nós crescemos com ela, então conquistar a simpatia dos parentes seria um desafio pra qualquer namorada que tio Hans apresentasse pra família, principalmente se fosse uma novinha, porque ia dar a sensação de que ele trocou nossa tia coroa pela amante ninfeta.

É claro que eu não concordava com esse tratamento que davam pra ele e pra ela. Falando por mim, eu tava doido pra finalmente conhecer Marcelly, mas minha mãe simplesmente chegou um dia e me proibiu de ir na casa do tio Hans.

- Por que eu não posso ir lá? Vocês brigaram, mãe?

- Não importa, Lenon. O que importa é que eu não quero você lá, muito menos com essa tal de Marcinha. Esquece teu tio por um tempo, ele tá mais perdido que sei lá o quê.

- O nome dela é Marcelly. – corrigi.

- Quem tu pensa que é pra me desmentir, fedelho? Tu se manda!? Se sustenta?! – ela aumentou o tom de voz, eu fiquei puto e resolvi ir pro meu quarto.

Eu não era mais o novinho ingênuo de antes, agora eu era um molecão de 18 anos, prestes a prestar prova pra Marinha e cheio de gás no corpo, portanto um simples “porque eu não quero” não tinha mais efeito em mim. Fiquei pistola e bati a porta do quarto, tava mega puto com a atitude autoritária da minha mãe. Juliano e Caruso estavam rindo à toa quando cheguei de cara emburrada.

- Qual foi, menorzão, tá boladão? – Juliano me deu uma cotovelada e não tirou os olhos da tela do celular.

- Ah, minha mãe de palhaçada. Quero falar disso não, deixa quieto.

- Caralho, mas é mó gostosa essa puta! Cavalona, empinadinha. Peitinho como, durinho, ó! Tudo em cima, porra! Quem será que come? – Caruso arregalou os olhos pro telefone e começou a rir com nosso primo.

- Quem tu acha que come? Com certeza é o velhote, né. Se não for ele, é mó desperdício. – Juliano respondeu.

- Duvido, Hans deve ser brocha já! HAHAHA! Coroa deve se garantir só no azulzinho. – a forma desrespeitosa e baixa com a qual Caruso falou do nosso tio me deixou enjoado, porque ele sempre foi esse primo imaturo e folgado.

- Será? Trocou tia Núbia por uma lolita dessas, Caruso, ele deve comer o rabo dela é todo dia. Heheheh!

- E tu, comeria ela também?

- Tá maluco!? Me envolvo com essas paradas não, brother. Doideira.

- Pois eu passava-lhe a piroca até o talo, ainda jogava leite dentro pro tio Hans comer depois! Comigo é assim, jogo logo lá dentrão. Tehehe!

- Papo reto, Caruso!? Heheheh! – nem Juliano acreditou em tanta perversidade no jeito de falar do primo mais velho.

- Tá na chuva é pra se molhar, meu parceiro. O importante é bola na rede e fazer gol, o resto é festa. Tô nem aí. Geheheh! Se der mole eu amolo a faca mesmo, pode ser na tábua dos outros.

- Moleque fura olho até do tio, puta merda! Perdoa ninguém. Heheheh! Mas e se Marcelly quiser te comer?!

- Ih, sai pra lá! Duvido, comigo tem essa não. Se me acionar é pra entrar na marreta, na minha bunda ninguém toca.

O papo explícito deles chamou minha atenção e eu não consegui segurar a curiosidade.

- Mano, com todo respeito, do que vocês tão falando? – perguntei.

- Da boneca que tio Hans tá pegando. Tu não tá sabendo da Marcelly?

- Boneca? – não entendi de primeira.

- É, pô. Travesti. Tio Hans gosta de mina com algo a mais. Teheheh!

- CAÔ?! – parece que eu resetei minha mente nesse momento.

De repente tudo se conectou e eu infelizmente entendi a atitude escrota dos meus parentes terem se afastado do tio Hans justamente quando ele virou o cara mais extrovertido e presente da família. Na mente deles parecia inaceitável um homem mudar de vida e se abrir pras oportunidades, por isso o excluíam dos eventos, porque era geral um bando de babaca e ninguém queria abrir as portas de casa pra travesti que tava namorando meu tio, foi assim que tio Hans se mudou de vez pro Rio Grande do Sul e nós não tivemos mais contato.

- Pera, então quer dizer que... – fiquei até lento na hora de processar as informações.

- É, Lenon, isso mesmo que tu ouviu. Tio Hans tá comendo travesti e a gente aqui só vendo as fotos da cavala no Instagram. É o que resta, bater punheta pra boneca do titio. Heheheh! – Caruso, o mais petulante e marrento de todos, mal terminou de falar e já tava patolando a piroca na bermuda enquanto segurava o celular e lambia os beiços com as fotos de biquíni da namorada do nosso tio.

- Qual foi, moleque, tu vai bater punheta aqui? – nem Juliano acreditou.

- Bora, Juliano? Tranca a porta lá, vou dar uma gozada pensando nessa puta. Quem mandou ser égua? Não sei se eu começaria botando ela pra mamar, pagando uma espanhola nos peitão dela ou socando jeba no cuzinho da boneca, papo reto. – quanto mais Caruso falava, mais ele fazia aquela cara de tarado oportunista e amassava insistentemente a pica no short.

- Bater punheta pra foto de travesti, Caruso?! Nunca fiz essa parada, pô!

- Tudo tem uma primeira vez, cuzão. – ele disse isso e simplesmente passou a rola pela perna do short, aí lançou o cuspidão na cabeça e não se intimidou pela cara de susto que eu e Juliano fizemos quando vimos a cena.

Pensei que meu primo fosse se unir a mim e sair dali, mas Juliano seguiu Caruso, começou a se masturbar por cima do calção e também botou o pau pra fora, ficando os dois abertões na minha cama e compartilhando as fotos e vídeos da Marcelly se bronzeando com biquininho de fita na beira da praia. Eu não quis participar e nem pedi pra ver fotos dela, porque sabia que era tudo hipocrisia. Primeiro eles zoavam e tiravam sarro, depois gozavam e se achavam os fodões, nunca entendi bem.

Quantas vezes fui deitar pra dormir e tive que trocar os lençóis porque Caruso e Juliano esporraram na minha cama? Perdi as contas. Eu achava nojento pra caralho ver leite no lugar onde eu dormia e admito que várias vezes fui deitar na sala pra não ter que limpar gala dos meus primos, aí no dia seguinte ficava só aquele cheirão de esperma ressecado empesteando o quarto e eu tendo que botar tudo pra bater na máquina de lavar.

Nada como a passagem do tempo, certo? Se antes eu tava crescendo acelerado e cada vez mais por dentro dos assuntos e fofocas que rolavam nos bastidores da minha família, a época da Marinha foi a que eu mais saí do casulo dos parentes e meti a cara na vida, na rua, no mundo. Ganhei corpo, deixei de ser um moleque magrelo e irritado e dei lugar a um Lenon de 19 anos, 1,81m, 95Kg de corpo definido, preto, torneado, dos ombros fortes, o peitoral enchendo de pelos, barbinha no queixo, o olhar sorrateiro e um verdadeiro soldado braço forte, marinheiro pronto pra qualquer problema. Minha carcaça mudou, fiquei raçudo além da conta, virei pitbullzão treinado e meus primos dificilmente me chamaram de pirralho ou de fedelho novamente, pra tu ter ideia do porte da criança.

Parte da mudança na minha vida foi quando prestei prova pra sargento, passei no curso de formação e tive que me mudar pro Rio Grande do Sul por um ano pra me graduar e depois me especializar. Como eu não conhecia nada no Sul e meu tio morava lá, entrei em contato com ele depois de um ano sem a gente se ver pessoalmente, trocamos uma ideia e Hans foi super compreensível com a minha situação.

- Primeiro de tudo, parabéns por ter passado na prova, Lenon. Cansei de falar que tu é um cara diferenciado, cê sabe. Parabéns mesmo. E é claro que pode vir passar um tempo aqui com a gente, sim. Marcelly que vai gostar de te conhecer. Eu falo muito do meu sobrinho pra ela, hahahah!

Tio Hans, como sempre, o melhor tio do mundo pra mim. Não sei que caralhos a nossa família pensou quando se afastou dele. Talvez preferissem o velho recluso e introvertido que vivia calado e ausente do meio familiar. Nada me abalou, nada me abalava e nada me abala, é assim que eu sou. Arrumei as malas, saí de casa dizendo pra minha mãe onde ficaria hospedado durante os meses fora e ela surtou, quis bater boca, procurou briga comigo de tudo quanto foi jeito, só que eu simplesmente fui seguir minha vida, assim como ela seguiu a dela quando era mais nova e ninguém a impediu.

Cheguei em Pelotas com uma mala na mão, a mochila nas costas e um frio da porra, daqueles de bater os dentes quando você desembarca do avião despreparado e sem dois casacos cobrindo o corpo. Pedi um Uber do aeroporto pro endereço que tio Hans me deu, levei mais ou menos meia hora pra chegar e confesso que fiquei curioso quando me deparei com um edifício comercial, porque não pareceu que havia casas e moradias por ali, apenas escritórios, firmas e lojas. Toquei no interfone, esperei pouco tempo e quem me recebeu foi uma mulher morena, alta, do cabelão encaracolado, batom vermelhão e o corpão bronzeado praticamente empacotado e envelopado no terninho e na saia alta de empresária.

- Boa tarde, tudo bem? – ela foi educada e eu tive que parar de manjar o tamanho da raba da morena assim que percebi sua aliança no dedo, o que foi um desafio pra mim.

- Tudo certo. Eu vim a mando do meu tio, o Hans. Sabe me dizer se ele ou Marcelly estão por aí? Marcelly é a esposa dele.

A mulher abriu o portão, parou na minha frente, suspendeu uma das sobrancelhas afiadas e abriu o sorrisão gostoso pra mim. Aí me deu um beijo de um lado do rosto, pensei que fosse dar do outro lado, mas ela me deixou no vácuo e achou engraçada minha atitude de esperar. Os peitões quase saltando pelo decotão pouco modesto, ela com a boquinha fina, óculos de grau estilo secretária e um perfume que me deixou doidinho pra cruzar, não vou mentir.

- Ah, prazer. Você é o Lenon? Seu tio avisou que você chegava hoje.

- Desculpa perguntar, tu é sócia dele? – fiquei curioso.

- Não, não. Sou esposa. Marcelly. – ela então estendeu o verso da mão pra eu dar um beijo, toda classuda e posuda na roupinha formal.

Mermão, minha cara foi no chão e o queixo foi junto. QUE MULHERÃO DA PORRA, VAI SE FODER! O pior é que, pelos poucos relatos do que Juliano e Caruso viam nas redes sociais dela, Marcelly gostava de deixar claro que não era mulher, era travesti, mas que não deitava pra nenhuma “racha”. Nesse dia eu entendi bem o porquê, puta merda!

- T-Tu é a-a... Marcelly?

- E você o Lenon. Prazer.

- P-Prazer, prazer! Eu mesmo, Lenon. – não consegui conter a vibe.

Ela devia ter 1,70m, mais baixa que eu, a pele morena clarinha, toda lisinha e com várias tatuagens nos antebraços. Cintura fina, voz pouco miada, peitão, bundão, sorriso delicioso de ver, maior cara de safada, os ombros curtos e a roupa que parecia ter sido feita e costurada em seu corpo violão, de tão apertada e justinha. Fiquei até meia bomba quando percebi os bicos dos peitos marcados na blusa do terno dela, não deu pra segurar a emoção.

- Pô, mas me explica uma parada... Eu te chamo de tia mesmo? Hehehe!

- Por mim tudo bem, mas eu só tenho 25 aninhos ainda. Hahaha! Vou te dar a chave do apartamento do seu tio e você vai pra lá, beleza? Eu só chego mais tarde, aqui é onde eu trabalho.

- Saquei. E cadê o Hans?

- Hans tá embarcado, só volta no fim do mês que vem. Mas olha, Lenon, pode ficar à vontade, viu? A casa é tua. Mexe no que você precisar, com a gente não tem essa. Seu tio é sempre elogios quando fala de você.

- Sério? Entendi. Pô, eu posso esperar você ser liberada do trabalho pra ir pra-

- Nada, que isso! Eu insisto. Só vou sair daqui à noite e você tem seus afazeres, deve estar cansado da viagem. – ela me entregou a chave, depois segurou meu braço, se apoiou na ponta dos pés e deu um beijo no meu rosto na hora de se despedir. – Vai lá agilizar sua vida. Até mais tarde, rapaz.

- Tudo certo. Até! Bom trabalho pra tu e valeu pela chave. – fui educado.

- Obrigada. Ih, que nada. Cê chegou agora, mas já é de casa, Lenon. Boa sorte lá no quartel.

- Valeu, tamo junto.

Marcelly deu meia volta, se retirou e eu continuei paralisado no mesmo lugar, me punindo por manjar o vai e vem das coxas da travesti do meu tio e tentando controlar a fome dos meus olhos em querer encarar as curvas sinuosas da boneca. Na época que Caruso e Juliano ficavam batendo punheta pras fotos dela, eu sentia um pouco de vergonha da hipocrisia deles e nunca pedi pra ver o Insta da Marcelly, portanto nosso encontro na portaria do prédio comercial foi a primeira vez que vi a esposa do tio Hans e até então eu não tinha noção de como ela era.

- Mano... – cheguei no apartamento, me vi sozinho naquele espaço gigantesco, aí me joguei no sofá e fiquei um tempo em completo silêncio, olhando pro teto e pensando em como seriam os próximos meses ali. – Não vai dar certo morar aqui com essa mina, ainda mais só eu e ela debaixo do mesmo teto. Já era, vai bater neurose com certeza. Puta que pariu...

Minha mente foi longe e eu demorei pra levantar e agilizar minha vida. Me instalei no quarto de hóspedes, conforme instruído pelo meu tio, saí à tarde pra resolver as burocracias do quartel, já peguei minha farda e o coturno nesse mesmo dia e só voltei pro apartamento por volta das 17h. Aproveitei que tava sozinho pra experimentar o uniforme branco da Marinha, me vesti dos pés à cabeça e foi nesse exato momento que a porta da sala abriu e a morena deliciosa entrou, recém chegada do trabalho.

- E aí, Lenon, tá com fome? Trouxe um lanchinho pra gente, cê gosta de comida espanhola? – ela tirou os saltos, passou a mão nos cabelos cacheados, jogou a bolsa na mesa e veio pra perto de mim.

- Lanchinho? Espanhola? – mais uma vez meus olhos famintos focaram nas ancas cavaludas da mina do meu tio e eu tive que me segurar pra ela não perceber minhas manjadas violentas.

- É. Trouxe paella com umas tortillas do restaurante lá perto do trabalho. Já comeu um prato diferente assim? – não sei se fez de propósito, mas Marcelly me olhou cara a cara na hora de fazer a pergunta.

- Nunca, mas sou doido pra experimentar. – foi mais forte que eu. – Quanto foi? Divido contigo o valor, faço questão.

- Ih, relaxa, não se preocupa com isso. Se serve, fica à vontade. Já te falei que a casa é sua, tudo que tá aqui dentro também é seu.

- Tudo? – eu quase babei.

- Tudo. O Hans quer que você se sinta um rei aqui dentro, cê não imagina o quanto esse tio te admira. Vai uma cervejinha?

- Opa, só se for agora.

- Pega ali no congelador. Vou tomar um banho pra tirar o suor do trabalho e já volto, tá bem? Pode ir comendo se quiser. – ela me tirou dos pés à cabeça e deu um sorriso quando me viu fardado.

- Já é.

A morena saiu pro banheiro, eu dei aquela coçada firme na piroca e senti que tava legalzão só naquele pouco tempo que passamos ali na sala do apartamento.

- Marcelly. – chamei antes de ela sair.

- Oi? – ela virou e me olhou de longe.

- Valeu aí pela boa recepção. Papo reto, fortaleceu.

- Que nada, menino, tô aqui pra isso. Pode me chamar de titia se quiser, viu? Hahahaha!

- Teheheh! Show, tia. Tamo junto.

Fiquei sozinho na sala refletindo sobre meu comportamento e me sentindo um péssimo sobrinho por estar de olhos no corpo da esposa do meu tio. E justamente o Hans, que me tratava como um filho e que sempre foi só elogios pra mim, desde novinho. Eu jamais pensaria em algo contra tio Hans, o problema é que eu tava cheio de fome, morrendo de curiosidade, morando no mesmo espaço que a boneca dele e tendo que lidar com um convívio inédito, porque nunca vivi com a esposa de ninguém antes.

- Você fica bem nessa farda. Tá experimentando? – ela saiu do banheiro enxugando o cabelão, só de shortinho curto, topzinho e os chinelos de dedo.

- Tô sim. Gostou?

- Demais. Já comprei uma farda pro teu tio usar comigo uma vez, acredita? Coisa de fetiche. – a morena pôs as mãos nos meus ombros, ensaiou uma massagem e eu me arrepiei com sua presença perto de mim no sofá.

- Eita, tu gosta de fardado? Teheheh! – falei sem intenção maldosa, juro.

- Tesão feminino. Hihihih! Agora deixa eu comer que tô morta de fome. Você não vem? – ela foi pra cozinha e me chamou, toda rebolativa no short e com as polpas da bunda de fora.

- Só se for agora.

Porra, como eu enchi o bucho morando com a Marcelly, papo reto. Todo dia era comida gostosa no prato, eu pra cima e pra baixo tentando não reparar nas roupas dela, mas a boneca ficava atraente e voluptuosa em todas as peças que vestia, desde o pijaminha claro e de pano leve pra dormir, passando pelas saias envelopadas do escritório e chegando nos biquínis pra tomar sol na cobertura do condomínio.

Foi assim que me vi galudão, alucinado pra dar umazinha com a primeira que passasse, morando há dois meses em Pelotas e só batendo punheta pra aliviar o tanto de tesão acumulado pela falta de sexo.

Como eu disse anteriormente, Marcelly tinha orgulho de bater no peito pra dizer que era travesti e que não perdia em absolutamente nada pra nenhuma mulher, e eu só podia concordar cada vez mais com a danada. Concordava até demais, diga-se de passagem. Concordei até perceber que eu tava viajando na esposa do meu tio, perdendo a cabeça com ela e doido pra brincar de boneca pelo menos uma vez na vida. Eu era mais novo que o quarentão, tinha o maior respeito por ele, mas porra, queria um pouco do que ele tinha em casa e só então me dei conta disso.

- Tô fodido. – falei sozinho quando botei a cabeça no travesseiro naquela noite e tentei dormir.

O pior foi quando eu levantei cedão pra me apresentar no batalhão, entrei pro banheiro antes das 5h da manhã, tava de pau trincado por culpa do tesão matinal do mijo e a primeira coisa que vi foi a calcinha da morena pendurada na porta do boxe. Aí foi de foder, não tive escapatória.

- Caralho, só pode ser brincadeira. Tá de sacanagem, assim é covardia. Jogo baixo comigo, titia. – me senti um tarado quando peguei a peça de roupa na mão e cheirei.

Só de sentir o tecido do fio dental escorregando na minha pica, eu já fiquei torto de vontade de foder. Tava tão necessitado que minha jeba grossa começou a cuspir babão antes mesmo de eu arregaçar a cabeça da madeira, meu saco estufou de porra pra jogar fora e eu não resisti, tive que dedicar um punhetão sincero pra roupa íntima da travesti do meu tio.

- SSSS! Porra, vai ser aqui mesmo que eu vou descarregar, não tem jeito! Juliano e Caruso que fizeram bonito! – esbugalhei o brinquedo, cuspi na glande, botei pra foder no vai e vem, fiz o couro subir e descer e o cheiro do cuzinho da Marcelly na calcinha me transtornou.

Papo reto, esqueci de mim dentro do boxe. Não teve atraso, quartel ou posição de sentido que me fizessem parar o que eu aprontei ali. Foi como se aquela fosse a única oportunidade que eu tinha de chegar o mais perto possível de comer minha tia, acho que por isso me dediquei bastante, ao ponto de enroscar o fio dental na minha trolha e mexer a cintura pra simular uma foda drástica e violenta com a morenona raçuda.

- Tesão demais, vai se foder! AAARSSS! Quem dera jogar gala quente na cuceta dessa safada, ô sorte! Titio que tá comendo bem! Hmmm! – me estiquei todo, fiquei arrepiado e na ponta dos pés pra extrair leitada farta do meu saco nessa manhã.

Perdi noção do tempo, sentei largadão no chão do boxe, agarrei meu saco com uma mão, bati a bronha com a outra e mantive o biquininho preso nas minhas narinas, tipo um predador se drogando no cheiro da fêmea enquanto ejacula no boxe onde a família toma banho todos os dias. Gosto muito que deem atenção ao meu caralho, mas minha tara mesmo é nas bolas, onde sinto MUITO prazer. É tiro e queda.

- GRRRR! AAAARFFF, CARALHO! SSSSS! – gozei foi muito, abri a torneira legal, eu tava era mijando mingau.

Foi ali mesmo, botei tudo que tinha que botar pra fora e fiz questão de melecar o fio dental da Marcelly com meu mel grosso. Só de pensar que a travesti ia vestir a peça pra ir pro trabalho eu fiquei galudo de novo. Tem noção do que é você contorcer os dedos dos pés e despreguiçar o corpo durante a ejaculação?

Finalizada a bronha, tomei meu banho fingindo que tava aliviado, saí enrolado na toalha desejando que a Marcelly acordasse e visse meu estado por culpa dela, mas era cedo demais e a ninfeta ainda estava dormindo. Vesti a farda, continuei meio pesado e armado pra foder, mas deu minha hora e não perdi tempo tomando café, achei melhor sair pra não me atrasar ainda mais.

Mermão, daí pra frente foi só punheta atrás de punheta pra tentar apagar meu fogo pela boneca do tio Hans, mas nada adiantou. Eu batia bronha no quartel, no apartamento, no quarto, no banheiro, até na cozinha e uma vez na cobertura quando estava fumando unzinho sozinho de madrugada, porém nenhuma dessas sessões ousadas de masturbação explícita deu conta do que tava acontecendo comigo morando ali com Marcelly.

Lá perto do fim do meu segundo mês no apartamento, eis que tomei um flagrante. Era uma daquelas noites que eu não conseguia dormir, rolei à beça na cama e nada de pegar no sono. Levantei, enrolei um baseadinho, aproveitei que Marcelly estava dormindo, vesti a samba-canção e fui pra varanda dar aquela espairecida pra descansar a mente, só fazendo fumaça pra ver se conseguia chamar o sono. Foi quando ela apareceu de surpresa e me deu um susto.

- Bem que eu desconfiei da marola, Lenon.

- Foi mal, tia. Por favor, não conta pro tio Hans, senão ele me mata.

- Por que contaria? – a morena pegou o baseado aceso da minha mão, deu duas tragadas, soltou a fumaça na minha cara e botou a erva de volta nos meus lábios.

- Você também curte? – a curiosidade me pegou.

- O tempo todo, teu tio também.

- CAÔ?!

- Hans é o cara mais mente aberta que eu conheço, menino.

- Porra, imagino. Heheheh! – manjei os peitões dela na camisolinha, a sorte é que Marcelly não percebeu.

- Seu bobo. Hahaha! Vem, entra. Pode fumar aqui dentro. – ela me puxou pela mão e eu entrei pra sala com o beck aceso.

- Licença.

- Ah, deixa disso. Senta aqui. – Marcelly me levou pro sofá, pegou o cinzeiro na mesa e nós não demoramos pra fazer fumaça e gastar a ondinha da erva juntos, um do lado do outro.

Eu vidrado nas curvas da gostosa, ela fingindo que não tava vendo e me levando na esportiva, eu só não sabia por quanto tempo mais. Bater punheta não resolvia mais minha situação, eu estava pegando fogo e precisando me aliviar o mais rápido possível, era esse meu estado naquele momento.

- Agora me explica, Lenon. Não conseguiu dormir, foi?

- Não. Minha cabeça tá meio... Pesada, eu acho. – dei aquela coçada na pica e ela manjou sem dó nem piedade, o que me deixou MUITO instigado.

- Cabeça? Entendi. Quer uma massagem pra ajudar a soltar os nós?

- Tu entende disso?

- Oh, cê nem imagina.

Astuta, ela prendeu o cabelo num coque, sentou no espaço entre minhas costas e o sofá, alisou a lateral do meu corpo e alcançou meus ombros, onde se pôs a apertar e a me massagear com força e precisão. O toque imediato da pele lisa e sedosa da Marcelly com meus músculos foi suficiente pra fazer meu travessão dobrar na samba-canção, meus mamilos endurecerem e eu arrepiar de baixo a cima, detalhes que ela percebeu. Fiquei galudão mesmo, a piroca dilatou e cresceu durante a massagem, não tive o que fazer.

- Porra, tu é boa mesmo. Caralho, tá me aliviando legal. Sssss! Delícia.

- Teu tio que adora minhas mãos. Tá gostando?

- Demais, tá me deixando relaxadaço. Uuursss!

Só que o pescoço que eu mais queria que Marcelly apertasse era o da minha cintura, porque eu já tava mais do que encaralhado àquela altura do jogo.

- Representa na massagem, que isso. Mmmm! – me despreguicei.

- Tem um monte de coisa sobre mim que você nem imagina, Lenon.

- Posso mandar a real? – a onda da maconha me deixou soltinho.

- Diga lá.

- Sou doido pra perguntar, mas não quero ser aqueles malucos invasivos, tá ligada?

- É natural ficar curioso. Relaxa, no seu lugar eu também ficaria. O que você quer saber?

- Pô... deixa quieto.

- Que isso, menino. Larga de ser bobo, pergunta o que você quiser. Juro que cê não consegue me abalar.

- Tipo... Tu e meu tio... Quando vocês tão... Quem é que...?

- Eu sou ativa. – ela falou sem rodeios.

A informação foi um banho de água fria, porque pelo visto Marcelly não dava o rabo, só comia. Fiquei sem palavras, ela apertou meu trapézio na massagem, pegou o baseado pra fumar e riu fácil, chapadinha comigo.

- Teu tio é mais chegado em me receber, tá entendendo?

- Saquei, ele é passivo. Tu não libera a bunda pra ele, então.

- Hans já me comeu umas vezes, mas foi no começo do relacionamento, quando a gente ainda tava se conhecendo. Depois ele gostou de trocar as posições e não voltou mais, agora só dá.

- Maneiro. – deixei escapar.

- Maneiro? Maneiro como? Agora eu que fiquei curiosa. – nem ela entendeu a minha.

- Maneiro, pô. Vocês chegaram a revezar. O sexo nunca deve ficar monótono com vocês, tem sempre algo novo pra experimentar.

- Ah, isso é verdade. Mas vem cá, você tem curiosidade a respeito desses assuntos, é?

- Curiosidade em dar a bunda? Nunca, nem consigo pensar nisso. Nasci pra comer mesmo, não tem jeito. Meu negócio é pegar boladão, as minas passam mal comigo. – joguei o verde pra ver se colhia maduro, a morena apertou meu trapézio e eu deixei o caralho sobressair volumoso na samba-canção, perdi completamente os poucos pudores que ainda tinha.

- Cê gosta de pegar boladão? Sei... – ela lambeu os beiços.

- Agora, curiosidade nessa parada de travesti... – engoli a seco, Marcelly me olhou com atenção e parou as mãos na altura do meu peitoral. – Sempre fui doido pra experimentar, mas nunca tive coragem. E nem conheço ninguém também.

- Ora, mas que engraçado.

- O que é engraçado?

- Eu sinto a maior saudade de quando teu tio me comia. Foi assim que a gente se conheceu, sabe? Mas ele não gosta tanto, prefere ver alguém me comendo em vez de meter em mim.

- TIO HANS É VOYEUR!? – quase pulei do sofá.

- Você não sabe o quanto! Já te disse que ele é o cara mais mente aberta que eu conheço, não já?

- SÉRIO MESMO!?

- Seríssimo, Lenon! Quando ele não tá embarcado, a gente vai pra um monte de casa de swing que tem lá no Centro. Ele adora me ver soltinha.

Cada palavra dela me deixou com o tesão comendo vivo no corpo. Seu toque, seu calor, sua voz na minha nuca, a sensação de liberdade... Não me segurei, a onda da maconha me deixou leve e aberto demais pro momento.

- Porra, Marcelly... Tu querendo matar a saudade de dar o cuzinho e eu doido pra brincar de boneca. Será que é baixaria se eu contar que bato três punhetas por dia pensando em te montar como se tu fosse minha? Tio Hans me mata se descobrir.

Eu achei que tivesse só pensado, mas as palavras realmente saíram da minha boca e eu não acreditei quando o silêncio tomou conta da sala, porque ainda deu pra ouvir cada sentença ecoar entre as quatro paredes. A sacana me olhou, deu um sorriso, fez questão de retocar bem o batom vermelho, em seguida prendeu o cabelo cacheado e saiu das minhas costas pra ajoelhar na minha frente.

- Precisa pensar mais não, garotão. Se as mina daqui não te dão bucetinha, pode deixar que eu vou realizar seu desejo e te emprestar minha cuceta pra você matar a curiosidade e a fome, pode ser? – ela mesma pegou minha mão, botou em seus cabelos e se preparou pra mergulhar o rosto na minha virilha. – Me põe pra mamar do jeito que cê sempre quis, moleque. Desde o dia que você chegou nesse apartamento que eu tô doida pra entrar na vara, cê não imagina. Me bota pra sentar pra você?!

- Caralho, Marcelly, na moral... – minha piroca trincou na cara dela, ficou um tumulto na minha samba-canção.

Eu mal precisei passar pra fora, a própria jebona cresceu faminta pela saída da perna do short de dormir, o couro arregaçou sozinho devido à forte tração da ereção e de repente o cheirão de pica se espalhou fácil na sala. Como se não bastasse tanto tesão, o babão começou a pingar da ponta do meu cacete, as veias entraram em alto relevo e eu fiquei pulsando, dando pequenos saltos com o vergalhão e terminando cada um deles com o dobro de tamanho, de peso e de envergadura na direção do rosto da Marcelly.

- 19 aninhos e com essa caceta enorme, Lenon!? Puta merda! – como se tivesse o meu manual de instruções, a primeira coisa que ela fez foi segurar meu brinquedo numa mão e apertar meu saco na outra, arrepiando meu corpo por inteiro.

Meu tesão maior era nas bolas, não sei o que acontecia comigo pra me deixar tão ouriçado e entregue como eu ficava quando uma mina dava atenção pros meus bagos. Foda é que quase nenhuma delas se ligava nisso, exceto pela Marcelly, cuja boquinha fina, vermelha e quentinha se abriu pra dar espaço a um dos meus ovos, uma sensação que quase imediatamente me tirou do sofá.

- SSSSSS! Filha da puta, mané, aí é covardia! Meu ponto fraco, porra, brinca não! Mmmmm! – meu irmão, eu me contorci na poltrona.

Papo reto, não sei como não quebrei um braço de tanto que me torci. Ela teve que me segurar pra continuar mamando, aí acabou engolindo a outra bolota junto e a pele do meu saco vibrou dentro da boca dela, não tive pra onde fugir nessa hora. Adivinha o que aconteceu?

A história completa você só encontra no meu Privacy. twitter @andmarvin_

Na versão completa Lenon conta mais sobre os primos Juliano e Caruso pra boneca Marcelly, come ela e ainda rola flagrante do tio Hans.

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