Era o primeiro dia de aula na universidade e a professora iniciou uma dinâmica para cada um se apresentar. Meu coração começou a acelerar, pois eu costumava ser muito tímida no começo. Para piorar a situação, a professora disse que as apresentações seriam em ordem alfabética, de acordo com a chamada, e meu nome começa com a letra A. Mal escutei as primeiras pessoas se apresentando, pois estava ensaiando o que ia dizer e como ia dizer. Até que antes da minha vez ouvi uma voz extremamente sexy dizer:
- Bom dia, meu nome é Anna, com dois N... - e o resto não consegui prestar atenção. Alta, morena clara, corpo de modelo com seios pequenos e uma bundinha também pequena. Os cabelos eram negros e ondulados, o nariz arrebitado e a boca carnuda. Quando ela começou a sorrir, seus olhos se fecharam, e eu me senti totalmente envolvida por aquele sorriso.
Minha buceta se contraiu e senti minha calcinha levemente úmida. E quando ela se virou para mim, a minha bucetinha começou a pulsar muito! Ajeitei a costura do short em cima do clitóris e comecei a contrair os músculos da buceta, fazendo com que ela ficasse cada vez mais molhada. Quando senti que precisava ir ao banheiro, a professora me tira daquele transe.
- É sua vez, se apresente!
Fiquei apavorada, o suor pingava da minha testa, mas respirei fundo e iniciei a minha apresentação.
- Meu nome também é Anna com dois N, eu tenho 18 anos e sempre quis fazer enfermagem.
A professora deu continuidade com as apresentações depois que me aplaudiram. Meu coração pulsava na garganta e eu não entendia o motivo de tanto nervosismo. De repente, Anna se senta ao meu lado e prende os cabelos em um coque.
- Não sei pra que existem ventiladores nessa sala, se juntar os quatro não dá um! - Anna sorri e puxa sua cadeira pra perto da minha. - Olha como você está suadinha... - ela se aproxima ainda mais, encostando o seio no meu ombro. - Pode usar esse lenço aqui, eu uso pra prender o cabelo. - ela passa o lenço por minha testa e espreme ainda mais o seio no meu ombro.
- Está quase na hora do intervalo, vamos no banheiro? Se sairmos no horário todos vão lotar. - eu sugeri.
- Bem pensado, não é à toa que temos o mesmo nome. - Anna sorri e entrelaça nossos braços.
Enquanto andávamos procurando um banheiro desculpado, percebemos que já estavam lotados e que eu não era a única com a idéia de sair antes. Mas eu precisava trocar de roupa ou pelo menos secar a bucetinha com papel higiênico, pois senti que a qualquer momento ela poderia molhar meu short.
Como que por milagre, uma menina passa por nós e conta que tem um banheiro no último andar que quase ninguém sabe da existência porque a porta é diferente, e mais que depressa agradecemos e corremos pra lá. Quando chegamos, tirei a camiseta e fiquei só de sutiã. Peguei papel toalha, abri a torneira e molhei, e passei pelo corpo. Peguei mais papel seco e sequei onde tinha molhado, mas ainda não vesti a camiseta, pois estava arfando de tanto calor. Sou baixinha, ao contrário da Anna. Tenho os peitos grandes e firmes, mas não tenho muita bunda. Tenho coxas roliças e meço 1,60. Anna deve medir por volta de 1,75 ou mais.
- Shortinho bonito, o seu. - Anna sussurra do nada na minha nuca. - sempre quis usar curtinho assim, mas minhas pernas são muito finas.
- Que nada, as minhas pernas que são muito grossas. - respondi um pouco envergonhada.
- Assim que é bom, é gostoso de pegar, dar uns tapas... Seus peitos também são ótimos!
- Os seus que são, dá pra colocar todinho dentro da boca. - falei meio que sem pensar, e dei uma risada pra amenizar a situação. Quando me virei, Anna me encarava de um jeito intimidador, mordeu o lábio inferior e disse:
- Cabe mesmo? Prove! - e tirou a blusa, expondo dois peitinhos lindos com mamilos durinhos. - Vamos ver se cabe na sua boquinha.
Nesse instante, eu a puxei pelos braços para um beijo que foi instantâneamente correspondido. Eu nem acreditava que era o primeiro dia de aula e eu estava beijando uma garota no banheiro da universidade. E não era qualquer garota, pra mim era a mais linda da sala e de toda a universidade.
Enquanto nos beijávamos, Anna apertava meus peitos como se quisesse extrair o máximo deles, e eu aproveitei pra explorar sua bucetinha. Enfiei uma das mãos por baixo de sua saia, driblei a calcinha e iniciei movimentos circulares em seu clitóris. Nesse momento ela começou a gemer baixinho e mordeu meu ombro.
Fiquei na ponta dos pés e a beijei novamente, tirei os dedos do clitóris e coloquei na boca dela, que sugou e guiou meus dedos novamente lá pra baixo. Quando decidi enfiar um dedo, ela procurou minha buceta com uma das mãos e deslizou o dedo me penetrando com estocadas rápidas e firmes. Ficamos nos masturbando assim por um ou dois minutos e depois chupamos os dedos uma da outra. Em seguida, abocanhei seu seio esquerdo e mamei gostoso, passando a língua pela auréola e pelo mamilo.
- E não é que coube mesmo todinho dentro da boca? - ela arfava de prazer rebolando no meu dedo que já tinha voltado a penetrar aquela bucetinha deliciosa.
- Tem mais coisa que cabe na minha boca... - me ajoelhei e lambi sua buceta inteira, por fora e por dentro, dando uma atenção especial para o grelinho e depois estocando a língua dentro dela, que gemia segurando a boca. Enquanto eu a chupava, ela segurava minha cabeça e empurrava meu rosto mais e mais contra a sua bucetinha, e logo senti seu gozo preenchendo minha boca. Ela começou a tremer e desfaleceu de joelhos, arfando em busca de ar.
- Está na minha hora de retribuir, Anna. - ela me pega pela cintura e me coloca sentada em cima da pia, puxando minhas pernas pra cima de seus ombros. Nesse momento ela abocanha minha buceta como se estivesse a dias sem comer ou beber, e me chupa tão gostoso que eu começo a delirar de prazer. Senti sua língua vasculhando cada milímetro da minha bucetinha, e depois vieram os dedinhos.
Meu orgasmo foi tão intenso que tive um squirting, o primeiro da minha vida. No começo levei um susto, mas ela me explicou o que aquilo significava e me lambeu inteirinha. Ficamos ali nos olhando enquanto recuperávamos o fôlego, eu mal podia acreditar no que tinha acontecido.
Ela me tirou de cima da pia e puxou minha calcinha, depois puxou o short e ficou dividindo minha bucetinha com a costura dele. Sentia o tesão voltando e olhei pra ela mordendo o lábio inferior igual ela tinha feito. Ela entendeu e colocou a mão dentro do meu short pra brincar mais um pouco com meu clitóris, mas nesse momento ouvimos uma conversa se aproximando de nós. Não dava tempo de vestir a roupa, então resolvi tirar o short de novo.
- Amiga, segura minha roupa aqui, vou tomar banho na pia mesmo. - estendi meu short para Anna, que tinha entrado em um dos compartimentos sanitários.
- Espera que só tô enxugando aqui, coloca em cima da porta que eu pego. - ela respondeu de dentro do cubículo.
Umas garotas me olhavam atônitas enquanto eu tirava meu sutiã e a calcinha e jogava água pelo corpo usando as mãos.
- Podem usar o banheiro à vontade, meninas! Pode passar, não vou molhar vocês. - sorri da forma mais simpática que pude, e enquanto elas passavam por mim, eu reclamava do calor e dos ventiladores ruins.
Anna saiu do cubículo com minhas roupas nas mãos e sorriu cumprimentando a menina que segurava as mochilas das outras e avisou pra testarem a descarga antes de fazer o número 2, pois algumas estavam quebradas. Após isso, se virou para mim e disse que iria até a cantina, e que quando eu terminasse de me vestir que procurasse ela por lá. Deu uma piscadinha e soprou um beijinho quando passou por mim.
Depois desse dia, Anna e eu nos tornamos inseparáveis, fazíamos tudo juntas dentro e fora da universidade e fazemos até hoje. Ainda temos muitos dias pela frente nesse curso, e estamos aproveitando cada minuto! Mas isso é assunto pra outros relatos.
