ao deixar minha esposa gravida de 4 meses no serviço, queria dar uma passada na casa de minha sogra. Mas eu tinha um encontro marcado com o tio Isaias e não queria chegar tarde demais.
Um vigia sonolento olhou para mim com curiosidade quando perguntei onde ficava o novo apartamento do tio.
"Quem é você?" ele perguntou-me.
"Meu nome é João Sou sobrinho do Sr. Isaias e ele me pediu para vê-lo as 21:00. Sinto muito pelo atraso. Engarrafamento", expliquei.
Ele pegou um interfone e falou em uma voz tão baixa que não consegui ouvir as palavras que ele pronunciava. Depois de uma série de grunhidos, ele acenou para que eu entrasse.
"Desça o corredor até ver um lance de escadas. Suba a escada e vire à direita em uma passagem. Cuidado como você anda; está bem escuro lá. No final da passagem há uma porta com o número 25 na placa de identificação. Bata e espere até que ele convide você para entrar.
Acenei em agradecimento e descobri que o que ele havia dito era verdade: estava bem escuro no longo corredor, alinhado com algumas portas de cada lado. Tão escuro, na verdade, que mal consegui ver a placa de identificação do meu tio na porta pesada no final do corredor. Percebi que todas as outras portas alinhadas ao longo do corredor estavam trancadas e o prédio parecia vazio e mortalmente silencioso.
Levantei a mão para bater na porta e congelei quando ouvi uma série de gemidos, sussurros e suspiros.
Eu podia distinguir claramente vozes que pertenciam a mulheres e homens. Não apenas um homem, mas também mais de um. E um definitivamente pertencia ao tio.
Encostei o ouvido na porta de madeira e tentei distinguir as vozes.
"Ah, ah, sim, sim..." Era uma voz de mulher.
"Dê para ela, dê para a vadia ", disse uma voz masculina.
"Sim, estou fazendo isso, apenas incline-se para trás e tire o cabelo do rosto para que eu possa ver a cadela chupando seu pau." Este era o tio Isaias, sem dúvida.
Dizer que fiquei atordoado seria um eufemismo. Eu estava enraizado no local, como uma estátua.
Embora eu tivesse sido totalmente drenado por duas mulheres luxuriosas e exigentes há menos uma semana, eu podia sentir meu pau esticado dentro da minha cueca como se não metesse a meses.
Ansioso por espioná-los (lembre-se, fui o voyeur de minha sogra), ajoelhei-me para espiar pelo buraco da fechadura.
Mas, para minha surpresa, quando coloquei a mão na porta, descobri que estava entreaberta. Merda! O que foi isso? Meu tio transando com uma garota com um amigo e a porta não está trancada?
Silenciosamente, sem fazer nenhum barulho, abri a porta alguns centímetros e espiei para dentro. Fiquei rígido, o choque percorreu meu corpo, principalmente a região lombar, quando vi a visão dentro do quarto.
A mulher não teria mais de vinte anos. Ela estava de quatro no tapete grosso, um travesseiro sob os joelhos e balançando entre os dois homens. O tio estava agachado atrás dela, as mãos agarrando sua cintura, bombeando para dentro e para fora por trás, enquanto um homem musculoso de uns 50 anos, quase tão velho quanto meu tio, estava sentado em uma cadeira de couro estofada na frente da mulher, seu pau enterrado em sua boca.
Todos os três estavam nus!
O homem segurava seus longos cabelos sedosos nas mãos, puxando os fios para cima para revelar seus lábios deslizando para cima e para baixo sobre o pau do homen.
Meu tio bombeava furiosamente de um lado para outro, com os olhos fixos na visão da boca da garota chupando o pau do amigo.
As mamas da moça eram tão firmes que não balançavam nem um momento. Eles estavam apenas movendo para frente e para trás enquanto os dois homens fodiam ambas as pontas dela.
"Merda! Olhe para ela chupando seu pau!" tio sussurrou com os dentes cerrados. "Ela absolutamente adora!"
"Sim, cara, ela tem talento. Especialmente quando ela tem outro pau entupido em sua bunda ao mesmo tempo."
Tive uma visão lateral da cena e pude ver claramente o corpo da moça balançando para a frente e para trás enquanto os dois pênis a atacavam.
Foi difícil para mim acreditar que meu tio pudesse realmente estar fazendo isso. Ele parecia um cavalheiro perfeito um irmão crente e honrado, comportava-se como tal e era amplamente respeitado não só por toda a família, mas também por quase todos que o conheciam. Ele era o homem firme e sábio que nunca poderia fazer nada de errado. eu achava que o incidente com minha sogra era apenas uma exceção: mas uma garota tão jovem.
"Vamos trocar", disse o homem, empurrando a garota e levantando-se da cadeira. "Eu quero meter na bunda dela."
"Deita-te no chão, ", disse o tio à moça, puxando a pika para fora da bunda dela. Era grande e brilhava com os seus sucos.
A garota gemeu e se virou. Ela se deitou no tapete de costas, as pernas abrindo para revelar sua cavidade anal. Mechas de cabelo fino cobriam o topo de sua boceta em um triângulo invertido.
O homem deitou-se ao lado dela no tapete, apoiando-se no cotovelo.
"Fique do meu lado", ele disse asperamente.
Observei a garota obedecê-lo, rolando até ficar de costas para o homem. Ela levantou uma perna bem alto e o tio que andava ao redor dela a manteve ali agarrando seu joelho.
O homem abaixou-se e guiou a sua rola para dentro dos anus dela. Ele empurrou para frente, errou e depois esfregou a ponta do seu pênis sobre o buraco. Ela gemeu, carregando uma mão para baixo para abrir os lábios e masturbando sua boceta. Ele empurrou novamente e desta vez, seu pênis deslizou suavemente para dentro do ânus sem dificuldade. Pois seu penis era bem menor que do meu tio
"Ahhhhh, você está tão apertada!" ele gemeu.
"Fode, oh, fode!" ela gritou, esfregando seu corpo contra seu pênis enquanto ele pegava seu ritmo.
O tio inclinou o rosto dela para cima e abriu mais as pernas para poder ajustar a altura. Ele esfregou a cabeça do pênis nas bochechas dela e nos lábios inchados. Seu pênis estava bem duro. "Prove seu cu, . Chupe esse pau", ele disse a ela.
Ela segurou a base de seu pênis e abrindo a boca, apertou os lábios ao redor da cabeça.
O tio acompanhou o ritmo de vaivém estabelecido pelo homem para que ela tivesse os dois pênis empurrando dentro de sua bunda e boca ao mesmo tempo e puxando para fora simultaneamente.
O homem alcançou sua cintura e conseguiu agarrar seus seios balançantes, e eu vi as veias de sua mão se destacando enquanto ele massageava o pau firme.
De minha parte, eu enfiei uma das mãos dentro do bolso e estava esfregando com força enquanto latejava dentro da minha cueca.
O trio se levantou, empurrou, lutou, grunhiu, gemeu e murmurou obscenidades enquanto tentavam de alguma forma se aproximar cada vez mais um do outro. Isso durou mais de meia hora.
"Merda, eu vou gozar!" — o homem gritou, com a cabeça jogada para trás e os olhos fechados.
Tio agarrou as bochechas da garota e rapidamente começou a foder sua boca. "Ah, sim, chupe, chupe com mais força, sim, me dê sua língua, ah, sim, ah, porra, cuidado, estou gozando..."
Tio recuou, seu pau saindo de sua boca.
"Puxe seu pau para fora, cara, eu quero que gozar na cara dela!" ele gritou.
O homem obedeceu e a garota agora estava deitada de costas, com as pernas bem abertas, o rosto contorcido de luxúria e todo o corpo se contorcendo.
"Oh, sim, por favor, goze em cima de mim, oh porra, sim, por favor, por favor", ela murmurou incoerentemente, suas mãos enterrando-se entre as pernas, esfregando a sua boceta.
O homem ajoelhou-se entre suas pernas esticadas e meu tio ajoelhou-se ao lado de seu rosto.
O tio gemeu quando a garota estendeu a mão e começou a masturbar seu pau furiosamente, inclinando o rosto em direção a ele, abrindo bem a boca.
Sua porra não foi abundante: na verdade, foi lamentavelmente pequena. Escorria do seu pau trêmulo em pequenas gotas, escorrendo para o rosto virado para cima, marchando-lhe os lábios e a bochecha. Ele empurrou para baixo, enterrando seu pênis de volta em sua boca, com o peito arfando.
O homem embaralhou o corpo dela, permitindo que a outra mão empurrasse seu pau para frente e para trás. Ele abriu a boca em um grito silencioso e observei seu corpo estremecer.
Ele explodiu e seu gozo foi copioso. Ele disparou em um arco para pousar em seus seios arfantes e depois respingou em sua barriga. Ele inclinou-se, pressionando a cabeça do seu pénis contra a barriga dela, permitindo que o seu esperma escorresse para a barriga dela.
Foi demais para mim e não foi nenhuma surpresa quando percebi que havia disparado dentro da minha cueca. Eu nem precisei me masturbar: apenas alguns puxões e empurrões no pano de cetim do meu bolso e eu estava todo gozado. Senti meu sêmen espirrando contra minha virilha.
Isaias estava ajoelhado ao seu lado e isso significava que agora ele estava de frente para mim. Quando estava prestes a tirar o pau da boca da garota, ele olhou em direção à porta.
Seus olhos se arregalaram quando ele me viu ali, encostado na porta, uma mão no bolso e a outra segurando a porta.
Nossos olhos se encontraram.
Rapidamente, me virei e praticamente corri para fora do prédio.
