Desfile das campeãs

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Lésbicas
Contém 732 palavras
Data: 06/03/2024 20:26:26

A última vez que eu entrei em banheiro público, e masculino, foi para tomar umas mijadas na cara. Pois só assim, que eu aguento ficar longe da Jaqueline, que está fazendo greve, mantendo-me afastada daquela luxuosidade de corpo feminino.

Só que a Débora voltou a se relacionar comigo, e fomos para um motel, para que ela me alimentasse na boquinha, mastigando chocolate, me passando pelo beijo, a massa de cacau já trabalhada. Depois ela me sustenta a cabeça no meio das suas pernas, sentando-se sobre o meu rosto, mas geralmente não consegue urinar assim.

Conheci também, a modelo Suzamar, um tremendo mulherão, que gosta de ouvir, mas que não curte essas paradas lésbicas (que pena!). Mesmo assim, fiz amizade com ela, e nos meus já 45 anos, modéstia à parte, sou uma loira milf que ainda abafa, principalmente pelo meu jeito de puta.

Fiz um desafio com os empresários da Suzamar, levando a minha peguete Débora, e a namorada Jaqueline, a desafiar com a mesma, em um desfile de beleza. Esta última, que desconfiou ser um pretexto para que fizéssemos as pazes, já estava me fuzilando com o olhar, quando chegou. E os gatos em questão, já perceberam o clima, e começaram a desconfiar também.

A primeira que subiu à passarela, foi a Débora com seu maiô exemplar, já jogando os beijinhos da sua meiguice. Nesse momento, Jaqueline me lançou um olhar de desdém, e a Suza não conseguia conter o riso. E a Débi fez pose para as fotos, quando peguei meu celular e a Jaque me fez o sinal com a mão aberta (espera só!).

Jaqueline subiu no palco e jogou a capa, revelando um corpo malhado e bronzeado, coberto apenas, pela langerie de fitas. A forma e a presteza que anda, era para ser modelo profissional, mas que se garante de “outras maneiras”. E foi um desfile de imposição, que o silêncio dos empresários era um aplauso, na verdade.

O mar da Suza foi aberto pela modelo profissional. O seu ritmo de dança, e o compasso do seu desfile, eram imprescindíveis, com seu vestidinho pra lá de sensual. (Ainda pego, pode deixar!). E tava no papo, se não tivesse sido combinado. Tanto que quem ria agora, era a Débora.

Declararam a Jaqueline como vencedora, e eu estava entre os mauricinhos nessa hora. Daí, as outras duas foram se vestir, quando...

Jaqueline aproximou-se com o seu jeito de pantera, misteriosa, e... “plaft”, me sentou um tapa na cara, em presença dos bofes. Recebeu a faixa, quando ajudei-a a arrumar no pescoço.

− Gostou? – lhe perguntei ao ouvido.

− Eles estão olhando para a minha bunda. – respondeu.

Quando as outras duas voltaram, tomamos uns drinques, todos os sete. Dali a pouco, quando a Suzamar foi apresentar mais do cenário à minha peguete Débora, Jaqueline viu que os caras continuavam lhe secando, e quis bater mais na minha cara. Só porque eu cortei um pouco o cabelo, os tapas estavam entrando em cheio, e começou a rir. Dois dos três rapazes também achavam graça naquilo, e já ganhei terreno na minha “paquera hétero”.

Dormi com eles, naquela virada do sábado para domingo, já que meu marido estava viajando e, eu não teria que posar em casa. Foi duas picas para a minha buça, e uma para o cu. E em simultâneo também, esta com uma das outras duas, em duas sessões de DP.

Fui encontrar a Jaqueline no domingo de manhã, em seu apartamento, pois que tinha me convidado.

“Plaft!”, foi o barulho da tapona que eu levei, dela logo que cheguei. E perguntou:

− Parece que você me ama, Vera Lúcia! Porque senão, qual o motivo disso tudo?

Achei engraçado a pergunta, mas ainda sentia nas pregas, o baque de poucas horas antes, e era isso que eu amava! Respondi, fazendo biquinho:

− Não tenha dúvida disso, minha flor!

Deu mais um tapa na minha cara antes do beijo. E depois, fomos para os finalmentes, quando pegou a minha cara e esfregou na periquita, bem esfregado por sinal. Daí, agarrou mais forte no meu cabelo, e eu sabia que viria.

Soltou o squirt que só ela sabe fazer. Recebi o líquido na boca, já matando saudades, mas imaginando: “Quando será que eu receberei o “Mar da Suza” na minha boquinha?”.

Parecendo decifrar os meus pensamentos, Jaqueline me deu mais uns tapas na cara. E com isso, tive a certeza que está tudo certo entre nós.

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Foto de perfil de AtarefadaAtarefadaContos: 95Seguidores: 110Seguindo: 2Mensagem Cantora Samantha, Madame puta e Morena peituda

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Adoro essas descrições dos plafts que você toma da Jaqueline Vera Lucia. Kkkk

Tão engraçados quanto você fala de sua tara por mijadas das beldades que conquista e mantém na sua cara e boca.

Bem vinda de volta.

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Foto de perfil de Madame Puta

Ela é alguém que responde aos meus estímulos sexuais unissex.

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Foto de perfil de Madame Puta

E deixa eu passar os comerciais:

No próximo conto da minha página particular, vamos ver se os machos conseguem submeter a Madame Puta.

Por aqui, a Cristiane deve publicar mais uma presepada sobre a tara de chupar paus;

A Samantha também, vai tentar descrever a sua intimidade com os (não enteados?). Revisei o rascunho, e está mesmo, um "angu de caroço".

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Foto de perfil de Morfeus Negro

Ótimas notícias Vera, é sempre bom ler textos, histórias como as desse perfil, vocês fazem graça ao mesmo tempo em que escrevem seus contos com talento ímpar, qualidade e criatividade.

Parabéns pelo perfil!

Parabéns para Você, Samantha e a cara de pau Mestra. Kkkk

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