A Josy foi a minha primeira namorada. Também foi a primeira mulher com quem eu fiz sexo de verdade (todo mundo sabe que quando jovem a gente mete no buraco que aparece até gozar, sem aprender nada, até que a primeira namorada ou ficante fixa surge para nos ensinar os gostos e prazeres femininos).
Com a Josy eu dormia junto, frequentava motéis e aprendi a chupar uma mulher de maneira decente. O nosso relacionamento começou quando eu tinha 19 anos e ela 21. Parecíamos dois coelhos e não havia tempo ruim pra o sexo, pois ela estava sempre disposta e eu na minha melhor fase.
Morávamos em uma cidade pequena e, quando começamos a namorar, recebi uns avisos de amigos e até mesmo da minha família pra tomar cuidado, pois a Jô já era bem namoradeira e há 5 anos já havia engravidado de outro cara. Um amigo meu inclusive, confidenciou que já havia "ficado" com ela.
Como todo jovem teimoso, eu não dei ouvidos e decidi fazer o que queria, dizendo que eu dava conta do recado.
Durante 3 anos juntos, nós pegamos fogo. Transávamos até em cima de árvore se possível. A Josy fazia tudo que eu queria na cama (mesmo às vezes me contando umas mentirinhas pra parecer recatada. Dizia que ela nunca havia se masturbado ou feito anal, porém, na primeira vez que tentamos por trás, ela deu o cuzinho como se já estivesse muito bem acostumada).
Apesar das desconfianças, a Josy realmente gostava de mim e tinha um hábito de me contar toda vez que alguém dava em cima dela ou mesmo soltava uma piadinha.
Sei que isso pode parecer uma coisa boa e louvável, mas na prática só me deixava mais e mais ciumento e eu achava que todo mundo queria tomá-la de mim. Além de ser assombrado com a sua fama na cidade eu sabia que alguns destes caras já haviam ficado com ela antes de namorarmos. Ou seja, eles sabiam como a minha Josy rebolava gostoso numa pica.
Com o tempo, de tanto pensar no seu passado, a imagem dela transando com outro cara aparecia na minha mente com frequência. O problema é que isso me dava tesão, mesmo que eu negasse a mim mesmo.
Eu sentia tanta excitação com a Josy que, mesmo martirizado de ciúmes, cheguei a me masturbar várias vezes imaginando-a de quatro ou num frango assado, levando pica de alguns conhecidos e até de um amigo meu, que eu sabia ter uma pica enorme e grossa, além de ser bem cafajeste (corriam uns boatos de que ele comia a namorada de um outro amigo nosso).
Eu passei a desejar isso de verdade, mas jamais conseguria propor ou mesmo realizar, pois era imaturo e tinha medo dela contar pra alguém e ser ridicularizado na cidade. Além disso, a minha mente não estava pronta, pois eu ainda era muito jovem e ciumento demais.
Eu a levava em motéis constantemente e a fodia sempre xingando de puta. Ela adorava isso. Sempre respondia que era puta mesmo, que gostava de ser puta.
Um dia ela me confidenciou que tinha tesão em se fingir de prostituta, ficar parada na rua à noite com uma roupinha sexy, enquanto eu dava uma volta no quarteirão, parava o carro e perguntava quanto era o programa. Eu já morrendo de tesão fiz questão de realizar.
No dia ela usou um vestidinho preto, daqueles tipo tubinho, com uma sandália bem alta com cordinhas amarradas até a panturrilha. Ela tinha cabelos longos pretos e era bem magrinha e branquinha. Parecia uma bonequinha safada. Tava muito gostosa a minha putinha.
Fomos até a orla onde as prostitutas faziam ponto e escolhemos um local onde não havia ninguém (assim não haveria risco de uma outra garota reclamar a posse do "ponto"). Deixei ela na rua, morrendo de tesão e fui dar uma volta, bem devagar, pois queria que ela recebesse buzinadas e soubesse que tava gostosa a ponto de deixar todos os machos doidos de tesão.
Porém, ao chegar próximo, um outro carro parou antes de mim e começou a conversar com ela. A putinha aproveitou pra me provocar, já que havia me visto logo atrás. Se debruçou na janela do carro do cara e ficou conversando um tempo e sorrindo. Meu pau parecia uma pedra, mas quase petrifiquei quando o cara colocou a mão na sua cintura e depois tentou passar a mão na bucetinha. A vagabunda recuou sorrindo e disse que estava esperando um cliente.
Nesta noite eu a levei pra um motel e a tratei feito uma prostituta de verdade, socando com força na buceta e no cuzinho. A Josy chegava a gritar, pedindo pra eu chamá-la de vagabunda, de puta e vadia. Dizia que era a minha prostituta particular e que eu era o seu macho. Eu estava com um tesão absurdo e, ao mesmo tempo com raiva por ela ter se oferecido pra outro homem. Eu fodia com força, como se quisesse descontar o ciúmes. Mas quanto mais forte eu metia, mais ela sorria e pedia.
Eu gozei como nunca havia gozado na minha vida e ela me confidenciou que também sentiu o orgasmo de um jeito que jamais havia sentido antes.
Esta noite me rende punhetas até os dias de hoje, imaginando ela entrando no carro do cara e indo se prostituir pra ele.
Tenho plena convicção que, se tivéssemos ficado juntos, eu acabaria amadurecendo e cedo ou tarde iria propor que ela repetisse aquele dia, mas que entrasse no carro do cara e fosse pra um motel dar tudo pra ele, como uma legítima prostituta de rua.
Entretanto, após 3 anos de muita imaturidade da minha parte, brigas, ciúmes e muito sexo, nós tivemos uma discussão feia e acabamos terminando o namoro.
Eu estava tranquilo com o término, achando que foi melhor assim, até que vi uns recados estranhos de um cara em uma rede social da minha Jô.
Resolvi investigar mais e consegui descobrir a senha dela.
Foi quando tive um choque ao ler umas conversas com um tal de Pedro, que dava em cima dela descaradamente. Percebi que ela resistia, sempre cortando as investidas de modo seco, até que, exatamente um dia após terminarmos o namoro, a Josy praticamente se ofereceu pra o Pedro, soltando umas piadinhas, fazendo com que ele retomasse as investidas. Meu coracão gelou quando a li dizendo pra ele que o seu ex-namorado (eu) era imaturo e que ela estava cansada daquilo. Meu coração literalmente parou por uns segundos. Eu me sentia desesperado, sem ar nos pulmões.
Não demorou nada pra a cidade inteira vê-la desfilando com o Pedro, dormindo na casa dele e postando fotos acordando juntos, na cama. Sim, o Pedro já estava metendo pica na minha Josy e fazendo tudo o que eu imaginava nas minhas punhetas.
Sofri um monte (e me masturbei muito também). Era um sentimento louco, pois eu queria ela pra mim e ao mesmo tempo sentia tesão quando a imaginava na cama com ele.
Eu pensava nela levando esperma na boca e sorrindo de prazer como fazia pra mim. Imaginava ele colocando no cuzinho dela devagarinho pra depois currá-la com força e gozava horrores, mesmo me sentindo humilhado por pensar estas coisas.
Eles ficaram juntos por 7 meses.
Já eu, apesar de sofrer demais logo após descobrir aquilo, passado um mês eu resolvi tocar a minha vida e seguir em frente.
Pouco tempo depois, comecei a receber mensagens da Jô, dizendo estar arrependida, que me amava, que jamais me esqueceu pois fui o grande amor da sua vida. Detalhe: Ela ainda estava com o Pedro quando me enviava estas mensagens.
A minha reação foi ofendê-la e dizer que ela havia feito papel de puta e agora era ainda pior, pois estava com ele e me mandava mensagens.
Não tive mais notícias dela por 2 anos.
Um dia a encontrei por acaso na rua e ela veio me cumprimentar. Perguntou sobre a minha família e conversamos um pouco. Ela estava solteira, apenas de rolo com um carinha qualquer.
Depois disso ela me mandou algumas mensagens e começamos a falar dos tempos de namoro. O assunto inevitavelmente foi pra sexo e ela disse que nunca se sentiu tão mulher e livre quanto quando estava comigo. Pois comigo ela não sentia vergonha de ser ela mesma, de falar putarias etc. Meu pau estava duro que nem uma pedra ao ler aquilo. Resolvi jogar pra cima e falei que não tivemos a nossa transa de despedida. Ela me convidou pra ir na sua casa, já que estava sozinha.
Quando cheguei, mal entramos no quarto, fiz ela sentar na cama e coloquei o pau em sua boca. Como ela mamava gostoso. Aqueles anos sem sentir aquilo me fizeram gozar quase instantaneamente, enchendo a boquinha da Jô de porra quente.
Ela olhou pra mim sorrindo e me puxou pra um beijo molhado enquanto meu pau já dava novos sinais de vida.
Abri as suas pernas e lambi a sua buceta, estranhamente imaginando que ela havia fodido com outro cara antes de mim. O tesão foi a mil.
Então a coloquei de quatro e enfiei de uma vez, segurando-a pelos cabelos e dizendo que ela seria a minha puta pra sempre, mesmo que eu estivesse casado ou ela também, aquela buceta seria minha e o meu pau seria dela. A Josy dizia entre gemidos que sim, que era uma promessa.
Coloquei ela de lado, depois em cima de mim de costas e por fim gozei tudo dentro da sua buceta, bem fundo lá no útero, com ela de pernas abertas num frango assado, me apertando pela cintura com as suas coxas.
Conversamos um pouco e tive que ir pra casa em seguida.
Depois deste dia nunca mais transamos e tivemos pouca nofícia um do outro.
Hoje temos 37 e 39 anos. Eu sou casado e ela também.
Em breve contarei a história de como nos reencontramos recentemente.
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