Depois que transei com Karin, a empregada do meu melhor amigo, relato de meu último conto, comecei a frequentar seu quarto, que ficava em um anexo, no fundo do quintal da mansão. Karin dormia num quarto com banheiro e no outro quarto, residia a cozinheira, uma senhora gorda, que há anos trabalhava para a família.
Ao mesmo tempo, comecei a namorar Monica, a irmã de Cesar. Era uma garota belíssima, extremamente loira com olhos azuis e lindo corpo de seios médios, pontiagudos e firmes. Não era apaixonado por ela. Foi ela quem tomou a iniciativa da gente começar a namorar. Sempre achei Monica uma garota fútil, preconceituosa e moralista, iguais a seus pais. Seu Jairo, o pai, sempre proclamava aos quatro ventos seus princípios de moralidade, família, religião e condenava veemente o sexo livre, a liberação das mulheres e o casamento gay. Para ele, mulheres só serviam para gerar filhos e cuidar da casa.
Eu sabia que apesar da família me conhecer desde criança e ser desde então o melhor amigo de Cesar, os pais de Monica não aprovavam meu namoro com a filha mimada deles. Para eles, me faltava a qualidade principal para um pretende a noivo e marido de Monica, que era o quesito de ser rico. Mas, como Monica foi quem tomou a iniciativa fui levando, mas, confesso que com três meses já estava de saco cheio. Namoramos durante seis meses, e ela nunca cedeu aos meus apelos de fazer sexo oral. Achava uma nojeira ela colocar sua imaculada boca em um pau. Sexo anal então, nem pensar. Cansei de implorar para que ela cedesse. Depois de tanto tempo pedindo, implorando e após tantas negativas fui perdendo o tesão.
Com Karin era o contrário. Era ela quem sugeria, propunha novas fantasias e realizava meus pedidos, antes mesmo que eu formulasse. Parecia que lia a minha mente e antes mesmo de eu pedir, ela já estava fazendo na maior felicidade.
Aquela noite, pulei a janela do quarto de Monica. Ela já estava só com uma calcinha branca. Ela foi me ajudando a retirar minhas roupas. Deitou-se na cama de pernas abertas e por uns instantes fiquei admirando a beleza de seu corpo. Era uma obra prima, que só de se ver já se tinha um prazer imenso. Os olhos de um azul radiante, os cabelos loiros, compridos até o meio das costas e todo o corpo perfeito, sem exageros. Tinha um eterno ar de menina, apesar de seus dezenove anos. Deitei sobre ela e nos beijamos por longos instantes. Sua boca era macia, tinha um hálito perfumado e seus lábios grossos me encantavam. Em meio a sussurros e gemidos falava baixinho para que eu não fizesse barulho para não acordar seus pais.
Beijei seu rosto, seu pescoço, que era arqueado por Monica, que gemia e sussurrava e de olhos fechados, entrava numa espécie de transe. Voltamos a trocar beijos cada vez mais luxuriosos. Desci até os seios. Por instantes fiquei apreciando sua perfeição. Rodeava com a língua e mordia o mamilo intumescido. Sugava o seio firme com voracidade, fazendo com que a garota ficasse com a respiração arfada, a pele arrepiada e gemesse palavras imperativas, pedindo por mais, sempre de olhos fechados e aquela boca carnuda entreaberta, ofegando.
Fui até sua vagina e passei a ponta da língua suavemente por seus lábios fofos e grossos, que já estavam reluzentes, pelo desejo que emanava de sua gruta. Deslizei a superfície da língua vagarosamente do ânus até o alto de sua fenda, fazendo com que Monica não conseguisse se controlar e soltasse um grito, seguido de uma lamúria. Quando comecei a brincar com a língua em seu clitóris, Monica pegou minha cabeça e começou a empurrá-la de encontro ao seu meio melado. Apertava meu crânio com suas pernas. Eu sentia minhas orelhas sendo roçadas por aquelas pernas de pele lisa e me enchia de tesão. Seu corpo começou a ondular. A garota gemia cada vez mais alto, pedindo por mais, mais, que não parasse, que estava muito gostoso e antes de dizer que estava para gozar, senti seu corpo estremecer, ela erguer um pouco os quadris, prensar com força minha cabeça contra seu meio e ela soltar um grito sôfrego e prazeroso, enquanto sofria as contrações de um intenso orgasmo.
Ficamos abraçados por uns instantes. Iniciamos novamente os beijos, as chupadas em seus seios e em sua xana até que a coloquei de quatro e sentindo sua gruta encharcada a penetrei num golpe que a fez dar um grito, logo contido com a enterrada da boca no travesseiro.
Iniciei uma série de estocadas cada vez mais profundas e viris, incentivado pelos pedidos por mais de Monica, que eram feitos de uma forma baixa, com medo de sermos descobertos. Sua voz fina de menina e sussurrada me enchia de desejo e eu a estocava de uma maneira cada vez mais alucinada, como se quisesse que ela gritasse, berrasse e nos denunciasse aos pais naquele quarto.
A noite era muito calma e o pai ou a mãe de Monica poderiam ouvir o que se passava no dormitório. Mas, até essa alternativa, me deixava ainda mais possuído de desejo pela parceira. Às vezes, Monica ameaçava gritar, mas, ela pousava a boca no travesseiro, mordia-o com ardor e crispava as mãos no lençol, enquanto, que eu a possuía de uma forma cada vez mais ensandecida. Parava por alguns segundos, para ouvir se havia alguém pelos corredores da mansão. Nestes instantes, Monica remexia os quadris, se jogava contra minha lança, torcia o pescoço e me olhava com um olhar vidrado, um olhar de louca, como se me questionasse, por que eu havia parado de possuí-la. Eu tornava a penetrá-la com vigor e ela largava o travesseiro e ficava gemendo baixinho pedindo por mais, não para, ai que gostoso, me come.
O medo, o sabor do proibido, os pedidos sussurrados de Monica, o silêncio da noite e até o ranger ritmado da cama como denunciante faziam uma energia me dominar. O desejo de Monica se tornava tão transtornado, que ela se jogava contra minha vara, agora, aos gritos sem se importar de sermos descobertos.
Seu corpo começou a ondear, ao mesmo tempo, em que ela gritava que estava gozando. Segurei-a com força pelas ancas e a estocava como um ensandecido. Penetrações rápidas e profundas, que me davam um prazer intenso ao sentir o choque de nossos corpos famintos. Monica se jogava contra o membro prazeroso, até sentir um intenso orgasmo que a fez corcovear, gemer, de uma forma contínua, que se transformou num grito e logo a seguir num urro, enquanto, que seu corpo sofria intensos espasmos.
Ficamos alguns instantes abraçados e depois me vesti e me mandei pela janela. Era uma noite calma e corria uma brisa agradável. Pulei o muro, fiz que fugi para a rua, enquanto, acenava para Monica, que da janela retribuía os acenos. Quando ela fechou as venezianas, voltei, corri pelo pátio, louco de tesão por Karin.
Ao chegar ao quarto de Karin encontrei a porta semiaberta e ouvi os gemidos de alguém que estava fazendo um grande esforço. Dei uma espiada e vi a doméstica com as pernas completamente abertas, tendo seu Jairo, pai de Cesar no meio delas, com o rosto pousado no travesseiro, entre a cabeça e o ombro de Karin. Esbaforido, ele a penetrava como se fizesse um grande sacrifício. Karin me flagrou observando a cena e me deu um sorriso malicioso. Começou a sussurrar e a gemer cada vez mais alto, elogiando num tom fingido e zombado a performance do parceiro:
- Ai como você é bom de cama! Ai me come gostosão! Me fode!
E me olhava com uma cara debochada, louca para rir de seu Jairo.
- Vai me come! Me come Garanhão! Ai eu vou gozar! Ai eu vou gozar! Eu nunca tive um homem tão bom de cama!
E me olhava e se continha para não cair na gargalhada. Apontava com o dedo indicador o cu do dono da casa me convidando para comê-lo. Sofria as enterradas de seu Jairo e no ritmo fazia um sobe e desce na altura do ânus de seu patrão, como uma seta, que indicava onde ela queria que eu enterrasse meu pau.
Fazia caretas, quase não controlava o riso e continuava com sua zombaria:
- Ai eu vou....
De repente a gente ouviu um gemido, como se fosse de um ataque cardíaco, e o pai de Cesar gozou e ficou estatelado sobre o corpo de Karin. Arfante, suado, fazendo com que a doméstica me dirigisse caras de nojo, quando passava suas mãos pelas costas molhadas do patrão. Quando ele se virou me esquivei e fui para o jardim, esperar que ele saísse do quarto. O ato do patrão comendo a doméstica não me excitou. Mas, o deboche, a malícia, a safadeza de Karin, sim. Não demorou muito e saiu ele, com uma cara de satisfeito e apertando o cinto. Logo após, Karin apareceu completamente nua. Ela me disse que não poderia transar no quarto que estava impregnado do suor daquele velho nojento, como se referiu ao dono da casa.
Ela sentou em uma mesa de pedra, que era usada para os churrascos, que eram constantes na mansão. Eu parei em pé, no meio de suas pernas e ficamos a nos beijar lentamente. Não vou negar, que não estava confortável a sugar e a beijar os seios da jovem e sentir o gosto de suor de seu patrão. Beijava Karin com ardor na boca, na esperança de que seu hálito removesse de meus lábios, qualquer resquício daquele sujeito deplorável. Passei as mãos por suas costas extremamente retas e que tanto me excitavam. Isso fez com que ela empinasse os seios, que se tornaram ainda mais pontudos. Beijei-a no pescoço e novamente nos seios. Com a língua pincelava e rodeava o mamilo intumescido, o que fazia com que Karin tivesse a respiração cada vez mais alterada.
Ela pediu que chupasse sua boceta, ressaltando que o asqueroso tinha usado camisinha.
Ajoelhei-me e deslizei minha língua por seus lábios contornando toda vagina. Enfiei a língua em suas entranhas. Karin gemia, sussurrava pedindo por mais, em meio a uma respiração cada vez mais acelerada. Ela prensava minha cabeça contra seu meio. Eu o sugava colando minha boca em sua entrada e fazendo com meus lábios ardorosos movimentos de entre e sai, sobe e desce. Karin arqueava o pescoço, olhava para as estrelas e gemia de uma forma luxuriosa.
Tornei a ficar em pé e admirei por alguns segundos sua vagina completamente depilada. Karin cabisbaixa alternava o olhar entre seu meio reluzente e minha face. Sua respiração ofegante denunciava seu estado de excitação e ela com a voz falha e rouca me ordenou:
- Me come! Anda! Me come!
Com a mão, guiei minha vara para a gruta convidativa. A glande encostou nos lábios fofos e lentamente a fui empurrando, fazendo com que esses lábios se abrissem, envolvessem e aconchegassem a cabeça de meu pau. Karin aflita, queria ajudar a penetração. Se abraçava em mim e jogava os quadris de encontro ao falo. Só de sacanagem, coloquei até a metade do pau e a olhei com um sorriso e uns olhos marotos. Ela percebendo que eu queria provocá-la, ficou ainda mais ansiosa e alterou o tom da voz, tornando-o mais imperativo.
- Enfia! Enfia! Me come!
Devido a lubrificação da gruta, o caralho deslizou facilmente por suas carnes macias e quentes, penetrando até o cabo. Karin deu um suspiro profundo e começou a se jogar contra o pau, com movimentos regulares de seus quadris. Nos abraçamos com ardor fazendo com que nossos corpos ficassem ainda mais encaixados. Iniciei uma série de enterradas suaves e regulares. Mas, o desespero de Karin era tanto, que ela espremia meu corpo de encontro ao seu, se lançava ensandecida contra a vara, arqueando o pescoço, que eu beijava com luxúria, explorando com beijos cada vez mais calorosos não só o pescoço, mas também os seios e quando conseguia sua nuca, fazendo com que seus cabelos úmidos grudasse em minha língua e meus lábios.
Com os olhos revirados, como de uma louca, Karin mirava o céu. Há cada enterrada, emitia um grito cada vez mais alto de prazer. Arrastada pela fúria impetuosa de seu desejo, Karin se debatia contra meu corpo e meu membro. Se lançava como uma força animal. Me apertava e me beijava com uma energia que corria por todo seu corpo e que já não obedecia mais a sua razão.
Há cada enterrada, minhas penetrações eram mais profundas e prazerosas. Nossos corpos inquietos entravam numa espécie de delírio, musicalizado pelo urro que brotava dentro de Karin e que era contido pela boca e os dentes cerrados. Mas ele crescia. E há cada nova investida ele se tornava mais alto. O corpo da jovem começou a ondular, o urro em ebulição começava a vencer a barreira de sua boca fechada e uma última e impiedosa enterrada fez Karin dar um urro que ecoou por todo o jardim, e Karin fechou os olhos, se abraçou esmorecida e pousou sua cabeça em meu ombro, enquanto, que eu ainda dava mais dois ataques de meu membro, que despejava as últimas gotas de meu prazer em suas entranhas saciadas.
Permanecemos assim, abraçados, imóveis, langorosos por algum tempo. Olhei para a face pálida e suada de Karin e a beijei nos olhos, nas bochechas e na boca suavemente.
Nos vestimos, nos despedimos com beijos carinhosos e abraços. Observei Karin ir para o seu quarto e tratei de me escafeder pelo pátio lateral da mansão. Mas, quando estava chegando ao muro ouvi alguém me chamar.
Me virei, e descobri seu Jairo, que me mirava com um olhar violento, de ódio.
Com uma voz ameaçadora disse:
- A partir de amanhã seu canalha, eu não quero nunca mais te ver aqui nesta casa. Quanto mais sair com a minha filha, seu safado.
Há tempos que eu vinha pensando em terminar tudo com Monica. Era mimada, preconceituosa e moralista. Herança dos pais. Nunca gostei do jeito autoritário, prepotente, ditatorial e se achando melhor que os outros, com que o pai de Monica se dirigia às pessoas, que ele considerava inferiores. Sem me deixar abalar e num baixo e seguro, olhei nos fundos dos olhos daquele homem conservador, que se dizia pela moral e pela família e falei:
- Eu vou continuar vindo aqui e vou continuar comendo tua filha.
Ele perplexo com minha ousadia, ensaiou me dar um tapa, mas, completei meu pensamento, antes que ele o fizesse:
- Eu vi o senhor comendo a doméstica. E não é de hoje. Já vi várias vezes – e para completar menti:
- Inclusive tirei até umas fotos. Naquele dia em que vocês se esqueceram de apagar a luz.
O homem tremia, tentava se explicar, mas, só balbuciava monossílabos.
- Vou repetir. Vou continuar vindo aqui, porque sou muito amigo de Cesar. Vou continuar comendo tua filha e tua empregada. E se o senhor canalha, falso moralista se opor ou fizer qualquer coisa contra, eu conto para todo mundo, para todo mundo mesmo. Mostro as fotos para tua esposa, tua filha, tua mãe, ele já não tinha mais mãe, para o padre, para o monte de sem vergonha que são teus amigos, naquela entidade pela família que tu frequentas. Entendeu cretino?
Ele ficou sem saber o que dizer. Não pulei o muro. Abri o portão e o bati com força, sem me importar com o barulho. Continuei frequentando a casa só por birra. Achava graça na maneira como ele me observava. Uns olhares de ódio e medo. Eu para atiçá-lo soltava umas indiretas, quando, todos estavam reunidos. Ele fica gaguejando, vermelho, ofegante, quase tendo um ataque cardíaco, o que me fazia lhe dirigir um sorriso malicioso e ameaçador, que quase o fazia cagar nas calças.
Tempos depois, terminei com Monica, mas, continuei frequentando o quarto da doméstica, até que um dia ela foi embora.
Seu Jair colocou a jovem num apartamento de sua propriedade que estava desocupado. Deu uma mesada para a Karin, que a usava para pagar um cursinho e tentar entrar na faculdade. Ela queria se casar com ele, ter uma situação mais estável. Mas, como ele lhe explicou era um homem de moral e pela família, não podia trocar dona Alice, pela jovem. O que as pessoas iriam pensar?