Olá! Me chamo Rebeca. A história que vou contar é real e aconteceu quando eu tinha 27 anos.
Na época eu ainda era casada com meu ex, Marcelo. Comecei a namorar com ele muito jovem e já estávamos para completar 10 anos juntos. Mas o relacionamento estava ruim desde o segundo ano. Ele era do tipo machista e frequentemente me “podava”. Além disso, preferia passar mais tempo com os amigos do que comigo e por conta disso, quase não transavamos, quando muito, uma vez por semana.
Modéstia à parte, sou bonita e gostosa, vivo atraindo olhares na rua e em qualquer lugar que eu frequento. Assim sendo, nunca passei aperto. Sempre que surgia uma oportunidade eu não hesitava em pular a cerca e me satisfazer sexualmente, sem meu marido saber.
Um belo dia, um rapaz começou a trabalhar no meu setor. Ele se chamava Eduardo e tinha apenas 20 anos. No começo, não dei muita bola pra ele, até achei ele bonitinho, mas era muito novinho. Ele acabou ficando em uma mesa de frente para a minha e começamos a conversar bastante. No fim das contas, ele era um cara divertido, era gostoso ficar em sua companhia.
Alguns meses haviam se passado desde a entrada de Eduardo no setor e, gradativamente, meu interesse por ele aumentava. Começamos a almoçar juntos diariamente e parece que os assuntos nunca ficavam chatos. Me peguei algumas vezes pensando em como seria levar um novinho daquele pra cama. Resolvi apimentar um pouco nossas conversas e puxar alguns assuntos sexuais, para ver como ele reagia. Papo vai, papo vem, acabei ficando com vontade de experimentar.
Um belo dia, em que eu estava subindo pelas paredes por falta de sexo em casa, resolvi ser direta com Eduardo. Estávamos sentados em nossas mesas de trabalho. Mandei uma mensagem para ele no whatsapp, perguntando se ele já tinha ficado com alguma mulher casada e fiquei observando sua reação. Ele deu um sorriso de canto de boca e me respondeu que não, mas que pra tudo na vida tem uma primeira vez. Respondi apenas com um emoji, aquele do sorrisinho safado.
Esperei mais alguns minutos até que os demais colegas do setor foram almoçar e fiquei a sós com ele na sala. Me levantei e fui até um canto onde não podia ser vista caso alguém passasse pela porta. Ele entendeu o recado e foi atrás de mim. Nos enroscamos em um delicioso beijo de língua. Senti suas mãos apertarem minha bunda enquanto nos pegávamos. Aquilo estava uma delícia, mas acabei interrompendo logo, com medo de alguém nos pegar. Voltamos cada um para a sua mesa e percebi que ele passou o resto do dia me olhando. Eu aproveitava para provocar, olhando para ele com cara de safada.
Aquele primeiro beijo deu início a um delicioso fogo entre nós. A partir daquele dia, procurávamos a todo momento oportunidades para dar uns beijos. Claro que era tudo muito arriscado, pois além de estarmos em ambiente de trabalho, eu era casada. Mas esse perigo só deixava o clima ainda mais quente. Não demorou para que os beijos não fossem mais suficientes e eu estava morrendo de vontade de ter aquele corpo só pra mim, para aproveitar sem pressa.
Nossas conversas também ficaram mais apimentadas. Começamos a trocar nudes quase diariamente. Eu sempre mandava uma foto minha quando ia para o banho e geralmente era retribuída com uma foto daquele pau delicioso e daquele tanquinho de rapaz novinho que me enchia de tesão. Eu me masturbava pensando nele e ele em mim.
Certo dia, numa sexta-feira, Eduardo me perguntou se depois do expediente eu poderia dar uma carona para ele até a faculdade. Topei de primeira. Passei o resto do dia ansiosa para o final da tarde. Quando finalmente chegou a hora, fomos até meu carro. Não dava para fazer nada ali, pois a rua perto do nosso trabalho era bastante movimentada. Comecei a dirigir e logo senti a mão de Eduardo acariciando e apertando a minha coxa. Sussurrei, brava, pedindo para ele parar, pois vários conhecidos do meu marido passavam por ali e alguém poderia ver ele passando a mão em mim. No fundo eu não queria que ele parasse.
Eduardo sorriu e não parou com as carícias. Ao invés disso, ele deslizou a mão mais para dentro das coxas e começou a massagear a região da minha buceta, por cima da calça jeans. Soltei um leve gemido, eu já estava molhada de tesão. Quando saímos das ruas do centro e pegamos a rodovia, soltei o botão da minha calça e continuei dirigindo. Ele imediatamente abriu o zíper até embaixo e colocou sua mão por dentro da minha calcinha vermelha, passando a massagear diretamente meu clitóris.
Tentei ao máximo me concentrar na estrada e ainda bem que não haviam muitos carros, pois aquela masturbação gostosa logo me levou a um orgasmo e acabei invadindo a faixa ao lado. Instintivamente, fechei minhas pernas e gritei um "tira a mão, rápido". Com um sorriso safado, Eduardo tirou as mãos e ficou observando enquanto eu me recompunha e tentava focar novamente na direção.
Que delícia de gozada, puta que pariu. O interior do carro estava com cheiro de sexo e meu tesão estava à mil. Quando cheguei na faculdade, fui até um canto mais vazio do estacionamento e parei o carro. Antes que ele pudesse sair, comecei a beijá-lo. Enquanto isso, desabotoei sua calça e comecei a alisar aquela piroca, que estava extremamente dura. Olhei no fundo dos olhos dele e disse que iria retribuir a gozada. A cara de tesão que ele fez foi deliciosa.
Comecei a chupar aquela piroca com movimentos lentos, caprichando na cabecinha. Eduardo colocou a mão em meus cabelos e começou a acariciar de leve. Parei de chupar um instante e pedi para que ele me avisasse caso alguém estivesse vindo em nossa direção, então voltei a chupar, dessa vez de forma mais acelerada e colocando o pau dele mais fundo em minha boca. Eduardo segurou meus cabelos e começou a ditar o ritmo do vai e vem. Em meio aos gemidos, ele sussurrou "não para, vou gozar" e começou a encher minha boca de porra. Mantive minha boca envolvendo seu pau, até a última gota. Tinha tanta porra na minha boca que nem pensei duas vezes, abri a porta do carro e cuspi tudo no chão do estacionamento.
Olhei para o lado. Eduardo estava largado no banco, com um sorriso gostoso de quem acabou de gozar. Fui até ele e dei um novo beijo. Ele não ficou com nojinho e segurou minha nuca, resultando em um beijo prolongado e delicioso. Infelizmente ele precisava ir para a aula e tivemos que nos despedir. Até mesmo porque se eu demorasse muito para ir pra casa, ainda iria ter que inventar alguma história para o meu marido. Fui pra casa satisfeita com a gozada, mas com ainda mais vontade de sentir aquele pau dentro de mim. Aquele final de semana demorou muito para passar.
Quando cheguei para trabalhar na segunda-feira, Eduardo era o único do setor que já estava lá. Aproveitei para puxá-lo para o "cantinho do beijo" e sussurrei em seu ouvido: "Não aguento mais de vontade, quero dar pra você hoje."
Dizendo isso, puxei ele para um beijo e pude sentir o volume em suas calças. Ouvimos passos e rapidamente nos afastamos. Eduardo colocou as mãos nos bolsos, para disfarçar a ereção e eu fingi que estava pegando algo na impressora para não levantar suspeitas. Aos poucos os demais colegas chegaram e fiquei limitada a conversar com Eduardo por mensagens.
A manhã pareceu mais longa do que de costume e eu não conseguia me concentrar. Combinamos que iríamos estender o nosso horário de almoço e iríamos para um motel. Saímos apressados, parecendo dois adolescentes. No carro, Eduardo me confessa que nunca tinha ido a um motel. Achei graça na situação, é o tipo de coisa que acontece quando você decide pegar alguém bem mais novo que você.
Dirigi até o motel mais próximo, morrendo de medo de algum conhecido me ver. Só fiquei sossegada depois que o carro já estava na vaga do quarto que pegamos e o Eduardo abaixou o portão. Nos apressamos para subir até o quarto e chegando lá, fui logo tirando a roupa. Era a primeira vez que Eduardo me via completamente nua, sem ser por fotos, é claro. Ele ficou até com cara de bobo, me devorando com os olhos. Após alguns segundos me admirando, veio até mim e começou a me beijar, enquanto me segurava pela bunda com uma das mãos e apertava meus peitos com a outra. Em meio aos beijos, tirei sua camisa, o cinto e a calça. O pau dele fazia um volume enorme na cueca. Larguei ele ali e me joguei na cama.
Sem tirar os olhos de mim, ele tirou a cueca e as meias e veio para cima. Me deu um beijo sensual, deixando seu pau roçar em minha buceta, e foi descendo, beijando meu pescoço e minha barriga, até chegar em minha buceta. Ele chupava com vontade, sua língua dançava, me levando ao delírio. Eu segurei com as duas mãos em sua cabeça, não deixando ele se afastar. Ele colocou dois dedos em mim e começou a fazer um vai e vem, acrescentando um estímulo às chupadas e lambidas no clitóris. Senti que estava prestes a gozar. Sem parar de me chupar e sem tirar os dedos da minha buceta, Eduardo encostou um dedo na entradinha do meu cu, fazendo uma leve pressão. Foi o suficiente para eu explodir em um orgasmo. Eu me contorcia e ele não parava de chupar. Fiquei até com as pernas bambas depois daquele orgasmo prolongado.
Eduardo se levantou e me beijou. Enquanto isso, peguei seu pau com uma das mãos e comecei a masturbá-lo lentamente. Quando paramos de nos beijar, ele esticou a mão até a mesinha de cabeceira e pegou um pacote de camisinha. Peguei a camisinha e eu mesma coloquei em seu pau. Comigo ainda deitada, ele veio por cima de mim e me penetrou, lentamente.
Sentir aquele pau me invadindo me deixou extremamente excitada. Ele segurou minhas mãos e estendeu os braços. Olhando em meus olhos, começou a me foder. Que tesão de homem. Ele metia com movimentos rápidos e seu pau deslizava facilmente, pois eu estava muito excitada. Eu gemia e ele metia com mais vontade ainda. Depois de alguns bons minutos me fodendo assim, ele saiu de cima de mim e me virou de bruços.
Senti seu pau encostar em minhas nádegas quando ele se inclinou para frente e, jogando meus cabelos de lado, me deu um beijo na nuca. Me arrepiei toda. Senti suas mãos apertando minha bunda. Ele afastou um pouco minhas pernas e ajoelhou sobre elas, me imobilizando. Novamente encaixou seu pau em minha buceta e começou a meter, vigorosamente. Enquanto metia, suas mãos seguravam minha bunda. Vez ou outra ele me dava um tapa. Que delícia. Fazia tempo que eu não era fodida daquele jeito e eu estava adorando.
Eu estava impressionada, pois ele ainda não havia gozado e continuava a meter sem parar. Cheguei a pensar que não daria conta daquele novinho na cama. Disse a ele que eu queria cavalgar naquele pau e ele rapidamente se deitou, permitindo que eu fosse por cima dele. Quando encaixei seu pau em minha buceta e sentei, fazendo-o entrar por inteiro, Eduardo soltou um gemido gostoso. Mandei-o segurar minha bunda e ele atendeu de bate pronto. Comecei a cavalgar em ritmo lento, fazendo aquele pau ir bem fundo em mim. Eu olhava para a cara de Eduardo e ele estava doido de tesão. Comecei a acelerar o movimento e a gemer, sempre pedindo para ele segurar minha bunda com força. De repente, senti seus dedos pressionarem minha bunda com mais força e sua musculatura contrair. Foi assim que consegui fazer aquele homem gozar. Senti sua piroca inchada pulsando dentro de mim. Continuei cavalgando lentamente, mesmo após ele gozar. Levei uma das minhas mãos até a buceta e comecei a me masturbar. Não demorou para que eu gozasse novamente.
Ainda com seu pau dentro de mim, me joguei em cima dele e o beijei novamente. Enquanto o beijava, eu contraia minha buceta, dando leves apertões em seu pau. Ficamos assim, encaixados e aos beijos por alguns minutos, mas precisei sair dali, pois já estava com medo da porra escapar da camisinha.
Fomos juntos tomar um banho. Eduardo me ensaboou, aproveitando para apertar meu peito e minha bunda. Sua pica não amolecia por nada, mesmo depois de gozar. A vontade de voltar para aquela cama e trepar mais uma vez era grande, mas tive que resistir, pois precisávamos voltar ao trabalho. Se demorássemos muito, alguém iria acabar desconfiando.
Depois desse dia, eu e Eduardo passamos a aprontar com mais frequência. Uns beijos aqui, um oral ali, sempre que dava. Ainda naquele mesmo ano, acabei terminando oficialmente meu casamento. Eu continuava trepando com o Eduardo, mas fui sincera com ele, dizendo que agora que estava oficialmente solteira, meu plano era não me prender novamente em um relacionamento sério e que eu pretendia dar pra todo mundo. Ele sorriu e disse que eu era livre para voar e ele era do tipo de cara que nunca podaria minhas asas.
Eu realmente tinha esse plano, mas meu relacionamento com Eduardo foi ficando tão bom, tanto no aspecto sexual como em todos os outros, que resolvemos começar a namorar e assumir publicamente (depois de um certo tempo, para que ninguém desconfiasse que aquilo tudo começou enquanto eu ainda era casada). Depois de alguns anos de namoro, fomos morar juntos e estamos casados até hoje, já se passaram quase 8 anos.
Pra quem não sabe, eu e o Eduardo vivemos muitas aventuras sexuais ao longo do nosso casamento e várias delas foram registradas em contos eróticos.
Venha conhecer a nossa história!
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