Oi, me chamo Sofia, sou uma CDzinha iniciante, como muitas, ninguém sabe sobre meu segredo, usei calcinha e salto algumas vezes, me depilei, mas nunca estive com um homem, tenho 35 anos.
Sou branca, mestiça de japoneses, tenho 1,70 de altura, 90kgs, tenho as pernas grossas, bumbum medio, olhos e cabelos castanhos.
Sempre imagino como seria a minha primeira vez, como fêmea, e muitos cenários se passam na minha mente, esse que vou contar é um dos mais extremos, mas um dos que mais me excita.
Em uma viagem, ao Rio de Janeiro com amigos para trabalho, nos deparamos com alguns dias de lazer, e decidimos ir a um barzinho, mas nenhum de nós conhece a cidade realmente, e acabamos escolhendo um lugar potencialmente perigoso.
Durante nossas conversas, bebendo e nos divertindo, me levanto e vou para o lado de fora para falar ao telefone.
Nesse exato momento, um carro com 4 homens vem bem rapido e freia na frente do bar, na minha frente, 3 homens descem, e com capacetes para ocultar a identidade, correm para dentro e começam a roubar os clientes, gritando e com armas nas mãos.
Na hora eu me desespero, mas fico sem reação, sem saber se corro ou se tento ajudar meus amigos, e em um piscar de olhos vejo os 3 voltando correndo na minha direção, e sem paciencia para me roubar, um deles simplesmente me pega pela blusa e me joga dentro do carro pra me tirar da frente, e logo em seguida entra.
Nesse momento estou preso entre um que logo entrou pelo outro lado e o que me empurrou, eles fecham a porta a aceleram, e não tenho tempo de fazer nada.
Dentro do carro um deles coloca a arma na minha cabeça, e os outros logo ficam muito irritados, gritando "ta maluco, cuidado, vai atirar aqui dentro?", o que o faz tirar a arma, e começam a já pegar, meu celular, minha carteira para juntar aos espólios do roubo.
Eu estou com muito medo, tremendo, mas consigo parar e observar, todos são altos, pelo menos maiores do que eu, aparentam ter entre 1,75-1,80 metros de altura, 3 deles são negros, um é muito forte, sentado no banco da frente consigo ver seu braço, os outros dois ao meu lado são um pouco mais magros, porem posso notar a definição dos musculos deles, o motorista parece ser moreno claro.
Eles dentro do carro, ainda empunhando as armas, correm pelas ruas que desconheço, enquanto conversam, mal consigo compreender sobre o que, pelo medo.
Logo se aproximam de uma casa, proxima a uma rua sem saida, que se liga a um matagal, e um morro nao muito fundo, mas muito escuro. A casa com parte da fachada sem reboco, dando a entender que está em construção, possui uma portão que aguardava aberto, e posao ver um quinto homem que segurava o portão aberto, também negro, alto mas aparentemente de mais idade.
Ouço o portao se fechando atras do carro, e as portas se abrem, uma mão me puxa peça camisa, o mesmo que me empurrou, e sou arrastado para dentro da casa. Consigo ver muito pouco, mas percebo que está bem bagunçada, restos de comida em um canto, algo que assumo ser droga, cocaina, e maconha. Uma tv ligada.
Logo me puxam denovo para um quarto, e me jogam, onde caio em um colchao fino, que mal amortece minha queda, e ouço a porta se fechar, deixando tudo escuro.
Não sei se me levanto, tenho medo de fazer barulho, penso em procurar um interruptor, mas nao tenho coragem, fico ali imovel, e agarro minhas duas pernas, enquanto começo a ouvir as vozes discutindo do lado de fora.
"Que porra foi essa, virou sequestro agora?"
"Eu tava com pressa porra"
"E faz o que agora? O cara viu tudo, o carro, o caminho"
"Mata porra só mata"
Fica um silencio, e começo a querer chorar, sinto os olhoa encherem de agua.
Ouço sons do que parece um deles cheirando, alguns sons de isqueiro. Logo ouço uma voz mais grave, que parece ser do mais velho.
"Deixa ai, dá pra usar"
Mais silêncio.
"Usar como tá maluco?"
"Usar ué, tem gente ai que ia economizar"
Ouço algumas gargalhadas, e mais silencio, como se tivessem saido para parte da frente, onde fica o carro.
Fico ali uns 30 minutos, em desespero, paralisado.
Derrepente a porta abre, e a luz se liga.
Parece ser o mais velho, aparenta 35-40 anos, careca, tambem forte, pele escura, sem camisa, suado, de bermuda e chinelo, ele entra com uma cadeira, coloca no meio quarto, fecha a porta atras dele, e senta na cadeira, bem na minha frente.
"Olha só, ja era pra vc ter morrido, voce viu todos, viu o caminho, viu a casa"
"Se dependesse deles vc ja era"
"Quando eu vi vc descendo do carro deu pr aver que vc tem potencial"
Nessa hora percebo que ele da um sorriso.
"Escuta aqui, minha parte eu fiz, agora voce precisa fazer a sua se quiser continuar viva entendeu?"
Quando ouço viva, ja começo a soluçar e tremer.
Sinto a mão dele no meu braço, quente, forte, firme, e ele fala enquanto puxa meu braço pra longe das minhas pernas expondo meu rosto.
"Fica calma, ja comi muito viadinho nessa vida"
A mão dele levanta meu rosto, sinto o dedo dele na minha bochecha acariciando.
"Mas japinha vai ser a primeira vez"
"Agora eu gosto de fêmea lisinha e afeminada, imagina os caras ali fora que sao tudo hétero"
"Tá entendendo né? Eu te salvei, mas vai ter que se esforçar pra continuar viva"
Ele estende a mão, e pergunta se eu entendi.
Eu não tenho escolha, estou aterrorizado, eu só balanço a cabeça confirmando e seguro a mão dele.
Ele me puxa, levantando e logo me vira na direção da porta, segura leve minha nuca, abre a porta e começa a me guiar.
Saímos do quarto e mas consigo ver, mas percebo um sentado no sofá, e a mão dele vira meu rosto em direção a outra porta próxima, vamos caminhando, ele abre a porta e liga a luz de um outro quarto, esse um pouco mais limpo, com um colchao maior, e um banheiro pequeno anexado.
É a "suíte da casa".
Ele fecha a porta e me leva em direção da cama, me sentando. Se vira em um armário e começa a revirar, gavetas, prateleiras.
E vai pegando aos poucos.
Agora mais calmo, ele se senta do meu lado e coloca no meu colo vários itens.
Percebo um barbeador simples, sabonete, e uma calcinha e um soutien.
"Olha aqui, essa aqui é de uma outra fêmeazinha minha"
"Voce vai entrar la no banheiro, e vai sair o mais feminina possível entendeu?"
"Vou ali, tenho uma surpresa pra voce"
"Agente decidiu que cada um vai ter um dia, entendeu?"
"Mas pode ficar tranquila que eu sou o primeiro, hoje mesmo"
Ele passa a mao no meu rosto denovo e da um sorriso.
"Se prepara ai ta bom? Volto daqui uma hora e pouco"
Ele se levanta e fecha a porta do quarto, ouço a chave trancando a fechadura.
Eu começo a querer chorar, mas lembro das vezes que eu fiz isso, sinto culpa, medo, mas também me pergunto, será que ele sabia?
Meu coração acelerado, mas não posso mentir, eu entendi tudo, eu sei o que vai acontecer.
Fico ali uns 10 minutos criando coragem, mas me levanto e vou para o banheiro. Me limpo, me depilo.
Quando vejo as roupas que ele me deu percebo que é uma calcinha fio dental, e uma soutien de renda.
Me visto ali, me enrolo na toalha e fico esperando sentada na cama, parece que o tempo nao passa. Não ouço nada do lado de fora.
Derrepente ouço a chave abrindo a porta, me cubro com a toalha e fico ali morrendo de medo e vergonha.
Ele entra no quarto com um salto e uma peruca na mão.
Coloca na cama, se vira e logo fecha a porta e tranca denovo.
Quando olha pra mim ele diz.
"Eu sabia, na hora que eu te vi"
Denovo estende a mão e me levanta, com a outra ele tira a toalha, me expondo, ele tem um sorriso safado na cara, e com a mão que segura a minha ele gira um pouco me virando de costas.
"Perfeita"
Ele aponta para a peruca e para o salto na cama.
"Coloca agora"
Eu faço como ele ordena, e olho para ele
"Perfeita, do jeito que eu gosto"
Fico ali tremendo e montada, olhando pra baixo, percebo ele se aproximando, vejo a sombra dele, e me afasto, coloco a mão na frente que logo encosta no peitoral dele, e logo sinto as mãos e os braços dele me envolvendo.
Percebo que o toque dele ja é mais leve, e ele me impede de me afastar dele, com carinho ele segura minhas costas e puxa contra ele, ele e mais alto, meu rosto vai na direção do peito dele, e sinto ele um pouco duro tocar minha barriga.
As mãos dele começa a acariciar minhas costas, uma sobe na direção da minha nuca por tras, e a outra descen na direção do meu bumbum.
Com a mão na minha nuca ele levanta meu rosto, e me faz olhar nos olhos dele, e com a outra ele começa a acariciar o meu bumbum, sinto apertar e puxar pro lado abrindo um pouco.
Estou chorando as lágrimas escorrendo.
Ele fala
"Fica calma, voce esta comigo agora, ta bom?"
Eu aceno que sim com a cabeça
"Você ja foi fêmeazinha?"
Eu balanço a cabeça dizendo não
"Fica tranquila, voce vai gostar, só me segue, entendeu?"
Eu aceno que sim com a cabeça
Ele ainda segurando minha nuca puxa meu rosto em direção ao dele, sinto um cheiro forte de álcool e cigarro, e ele começa a me beijar.
Sinto a língua dele invadindo a minha boca com força, ele para, chupando e mordendo meus labios, e logo volta a me invadir com a língua.
A lingua dele é maior, mais dura, no começo eu não faço nada, mas quanto mais tempo passa mais começo a mecher mais a minha língua, tentando parar a dele, ela dobra, como se ele simplesmente entrasse e me vencesse.
Quanto mais começo a responder mais ele começa a se mecher e segurar minha nuca, quando menos percebo estou beijando ele de volta, e ele percebe isso.
Na mesma hora a mão dele que estava no meu bumbum me apalpando começa a se mover pra baixo e pro meio, e sinto o dedo dele puxando a calcinha, me abrindo, e logo seu dedo me toca.
Nessa hora eu tento parar o beijo e tudo, mas ele me segura firme, e eu só paraliso, ele continua, e agora sinto o dedo dele me massageando no cuzinho, enquanto ele me beija.
Ele continua por vários minutos e quando percebo, minhas mãos que estavam no peito dele tentando afastar agora estão nas costas dele, apertando, sinto os músculos duros das costas dele.
Nessa hora ele interrompe o beijo e me olha nos olhos, com o dedo ainda massageando meu cuzinho.
"Tá gostando né putinha?"
"Ja viu um pau de um macho de verdade?"
Eu fico olhando pra ele ainda um pouco em transe com ele me massageando o cuzinho, e sinto ele tirar a mão de uma vez, e se afastar um pouco.
"Fecha os olhos"
Ouço ele abrir a bermuda, e logo sinto sua mão guiando a minha, e logo sinto ele na minha mão, sinto o molhado na ponta, e o tamanho, a grossura, e ai entendo porque ele disse aquilo, segurando eu mal consigo fechar minha mao em volta dele.
Ainda com os olhos fechados e segurando ele ele me puxa na direção dele e ele fala no meu ouvido
"Fica com os olhos fechados, só abre quando eu deixar ta bom?"
"Não quero que se assute"
Ele me empurra devagar e me senta na cama, eu ainda segurando, percebo que fica na altura do meu rosto.
Eu sentada ali segurando ele, olhos fechados, ele segura meu braço e tira minha mao do pau dele, e logo sinto o molhado tocando meus labios, muito molhado e viscoso.
Ele levanta o pau pra nao entrar a na boca ainda e chega mais perto, sinto o peso no meu rosto, e meu labios encostam na base do pau dele.
É muito pesado, e ele começa a levantar e bater no meu rosto, e as vezes passa a cabeça no meu rosto, na minha boca.
Começo a sentir meu rosto ficando todo molhado dele bater e depois esfregar a cabeça.
Em uma dessa vezes sinto a cabeça forçar meus labios e abrir a minha boca.
E ele começa a entrar, não para de abrir, até eu quase não conseguir abrir, é muito grosso, e ele segura meu pescoço e puxa.
Sinto a cabeça dele enorme entrando e ele vai ate onde eu consigo.
Ouço ele falando.
"Isso, mama femeazinha"
Nessa hora minha mente apaga, eu so deixo ele foder minha boca, e minhas mao seguram a bermuda dele, e ele fica assim muito tempo, entra fundo, cada vez mais e tira e bate no meu rosto com ele.
Derrepente ele tira de uma vez e instintivamente eu vou pra frente achando que ele vai meter denovo, mas ele nao mete.
Ao inves do pau sinto ele me dar um tapa no rosto forte.
Quase abro os olhos, mas ele ja me segura e me vira e ouço.
"Fica de quatro"
Eu obedeço, e ali de quatro sinto ele começar a bater o pau muito duro no meu bumbum, igual ele fazia com meu rosto, chega a doer um pouco do peso.
Ele puxa a calcinha de lado e começa a massagear meu cuzinho denovo.
Agora ele massageia, mas começa a enfiar um pouco a pontado dedo, e depois sinto algo quente muito molhado, como se fosse uma bola passando e a pressão abre um pouco a entrada do meu cuzinho.
Ele continua repetindo, mas ainda sem entrar, até que ele para e sinto ele se afastar.
"Voce tem muita sorte que eu sou o primeiro sabia, vou fazer voce gostar de ser putinha"
Sinto ele passando algo gelado no meu cuzinho, e o dedo dessa vez entra mais fundo, varias vezes, e depois muito gelado dentro do meu cuzinho.
Sinto a mesma sensaçao de antes, algo enorme como se fosse uma bola forçando, mas dessa vez forçando, entrando enquanto ele fala.
"Fica calma, que eu cou te comer agora"
Ele começa a entrar, de uma vez, mas não muito rápido, devagar mas constante, sinto abrir, parece que não para de abrir nunca, e começa a doer.
Eu solto um gemido fraco.
Ele para, uns 10 segundos e termina de penetrar de uma vez e me segura forte, e fala bravo.
"Se for gemer, geme igual mulher também"
Sinto ele começar a tirar o pau devagar, mas antes de sair ele volta a penetrar, e eu tento gemer mais fino, mas sentindo dor porque ele é muito grosso.
Ele continua assim devagar e cada vez que ele entra sinto um pouco menos de dor. Ele mantem constante, mas devagar, muito tempo parece que o tempo nao passa.
Tenho a impressão que ele fica assim uns 30 minutos e a essa altura eu ja estou sem folego, gemendo fino, pernas tremendo.
Ele para e diz
"Pronto aguenta firme agora menina"
Sinto a mao dele apertar meu quadril mais forte e empurrar pra baixo, e derrepente começo a sentir ele entrar com muita força, rápido, varias vezes, a dor é muito forte pq agora sinto a cabeça dele batendo no fundo.
Eu começo a gemer sem folego.
Ele continua uns 2 minutos assim, e aí sinto a mão dele me apertar muito forte, e ele mete muito fundo e segura, a cabeça do pau dele lá no fundo forçando, e doendo, e logo em seguida um calor, muito gostoso, como se estivesse anestesiando a dor, me esquentando por dentro.
Sinto o pau dele sair, e sinto meu cuzinho muito aberto.
Ele deita na cama, e me puxa, e fala.
"Agora mama, pode abrir os olhos, quero que olhe pra ele"
Ele deita e eu vou na direção do pau dele, ebedecendo, e ai vejo.
É muito grande, muito grosso, depois de gozar ja amolecendo, ele tem o dobro do tamanho do meu no maximo.
Eu começo a mamar enquanto ele descansa deitado.
Eu estou exausta, suada, dolorida.
Começo a dormir enquanto mamo ele.
Acordo com ele já me penetrando denovo, deitada, e só aceito.....
Isso se repete umas 3-4 vezes ao longo da madrugada.
Na última vez percebo a luz do dia na janela, já quase de manhã.
A dor é insuportável, mas sinto um carinho na voz dele.
"Só mais essa vez princesa, faz tempo que eu não como uma putinha tão gostosa"
Eu fico ali sentindo ele me abrir, querendo chorar, mas meu corpo exausto, quase dormindo.
E mais uma ultima vez sinto o calor, anestesiando e aliviando a dor.
Quase dormindo sinto ele levantar da cama e fico ali, deitada, dormindo, sinto só a dor do cuzinho aberto, o calor dele querendo escorrer. Uma dor no corpo gostosa, de quem nunca fez sexo de verdade assim.
Ouço o barulho da porta trancando, e logo antes de dormir lembro dos outros....
Conto em outro momento, mas pensei em cada um deles.
Não sou usário premium ainda, me desculpem, se quiserem entrar em contato somente pelo email
sofia_crossd@hotmail.com
